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História Ashes Phoenix - Interativa - Até mais, Ashes Phoenix.


Escrita por: AyeeSir

Notas do Autor


Espero que vocês me perdoem pelo desaparecimento,mas principalmente por voltar do nada só para informá-los de algo...
Eu fico muito triste com isso, juro. Mas acho que é a minha melhor opção.
Talvez vocês já até imaginassem, pelo tempo...mas eu vim aqui para confirmar.



Leiam tudo, por favor.

Capítulo 14 - Até mais, Ashes Phoenix.


ATENÇÃO: Esse não é um capítulo da fic!

 

 

 

 

 

(Brincadeira é um capítulo sim, hwuahwua)

....

 

A mestra passou os dedos pelos cabelos loiros. Suspirou leve tentando não demonstrar irritação e voltou os olhos para Shun. As probabilidades da missão ser bem sucedida eram poucas e Akemi mais que ninguém, sabia disso. Mas sabendo ou não, as consequências são as mesmas.

 

- Tem certeza? - Ela repetiu entonando a primeira palavra.

- Desculpe. Não cheguei a tempo. A culp...

- Não é sua. - Akemi o cortou jogando a mão para os ares. - A informação correu rápido, muitas guildas tomaram ciência do Etherious de Aarin e com sorte, foi uma guilda oficial quem tomou o espelho antes de nós. - Disse rápido tentando se convencer do mesmo. 

- Com sorte. - Shun soltou não muito convencido. Afinal, nem toda guilda oficial é uma boa guilda.

 

Akemi mordeu os lábios pensativa. Não faz bem pensar em coisas como essa agora; não muda o ocorrido e só traz frustração. Se uma guilda trevosa estiver em posse do espelho, cedo ou tarde ela usará. E a Ashes Phoenix estará pronta para impedir.

 

- A prova de classificação para o intercâmbio acabou faz algum tempo. Desculpe tirar a sua chance de participar.

- Tudo bem. Essa missão era mais importante que o intercâmbio. Fico feliz por ter me designado a ela, o resto é detalhe. - Shun disse certo, o único arrependimento que leva é não ter concluído o pedido.

- Mas eu penso que não é justo. Por isso - A mestra conteu certo divertimento. - eu dei um jeito de te colocar no intercâmbio, na última hora.

- Você invadiu o arquivo da Shiemi. - Shun colocou as pontas dos dedos na raiz do nariz.

- Ora, vamos...quantos anos você tem?

- Anos o suficiente para me fazer responsável.

- Você parece um velho. - Reclamou. - Se não quiser a vaga eu dou pra outro. Tenho certeza que alguém lá embaixo vai ficar muito feli...

- E-eu não disse que não queria. 

- Foi o que eu pensei. - Akemi estampou um sorriso orgulhoso no rosto. - Você vai para Blue Pegasus com a Heiko, Percy e Mei.

- Obrigada, Mestra. 

- Tenho certeza de que se tivesse participado da competição teria passado. Não é um favor, é o que eu acho cert

 

As portas da sala foram abertas com ferocidade. Hendrick estava machucado e Izack, furioso. Ignorou totalmente a presença de Shun enquanto que por ele passou e bateu as mãos na mesa da Master. 

O moreno Hendrick, ficou para trás encostado na porta. Ele não parece estar em condições para andar. 

 

- Eu gosto quando batem na porta. 

- Eu disse. Há semanas! Nós deveríamos tê-los caçados! Que tipo de guilda somos?! 

- Eu sei como se sente, mas esse não é o caminh...

 

Izack bateu novamente as mãos na mesa.
 

- Sabe como eu me sinto? Não... - Suas mãos, sua voz, o corpo todo treme de raiva. - Se soubesse teria feito algo há muito tempo. Você deixou que eles exterminassem a sua guilda. Deixou eles matarem a Hyuna. E agora... - Izack abaixou a cabeça.

- E agora, o quê?! 

- Você os deixa fazer o que querem com a nossa guilda. A culpa é sua. Você devia ter terminado com isso há muito tempo.

- Já chega. - Shun interferiu. 

- Não importa quantas guildas você funde. Todas vão acabar como a Dragon Scale, é uma questão de tempo. 

 

A Mestra se manteve imóvel, monótona. Mas Shun se incomodou o suficiente para fazer algo a respeito. Izack foi empurrado para a parede de entrada e prensado contra ela, com um antebraço na garganta. 

 

- Eu disse que já chega. - Disse entre dentes.

- Tudo bem, Shun. Largue-o.

 

Shun continuou a apertar Izack.

 

- Shun, agora! - Akemi reforçou e suspirou aliviada quando o mago obedeceu. - Ótimo. Agora, será que podem me explicar o que aconteceu? 

- Foram eles, de novo. As cobras. - Hendrick pronunciou. Parecia sentir dor ao fazê-lo. - Estava subindo uma das montanhas, ao leste e eles apareceram. Não pareciam ameaçadores mas...são mais fortes do que parecem. Izack chegou depois.

- Vocês viram as marcas? - Shun perguntou querendo ter certeza. Outro ataque assim, do nada, o que eles estão querendo? 

- Não. Mas um deles, o mago celestial, tinha as chaves da Hyuna. 

 

A ecrã indicada para a Fairy Tail voltou a mostrar seu emblema com o fim da inscrição de Keit.

 

- É a sua vez. - Balbuciou em direção a Lyra.

 

A menina se recolheu apertando mais forte sua exceed desmaiada, nos braços. Izack e Hendrick não foram os únicos a receber visita das cobras e tampouco os únicos a ter sequelas do encontro.

 

- Vamos, temos que terminar. - Olhou para o chão procurando uma forma de fazer Lyra se abrir. Ou pelo menos, fazê-la voltar a falar.

 

Lyra ainda está em estado de choque, pela intervenção do mago. Ele não é como os magos negros com quais está acostumada a lutar, esse é bem pior. Só a presença dele...Lyra não foi a única a sentir isso, ela sabe. Keit também teve medo. Mas o pior, foi o que ele a fez viver.

O choro, o desespero...a histeria de Lyra ainda roda em sua cabeça sem parar. O mago fez algo com ela, algo que talvez Keit nunca saiba. Pode parecer egoísmo querer que ela continue a prova mas, tudo o que aconteceu só o faz pensar o quanto eles precisam do intercâmbio. Aprender coisas novas, conhecer pessoas novas ou até uma nova magia. Keit não quer passar por isso nunca mais. Ver um amigo ou alguém sofrer desse modo, e não poder fazer nada.

Atenciosamente depositou suas mãos ao rosto pálido, gélido de Lyra e subiu-o um pouco até que seus olhos azuis encontrassem aos vermelhos da garota.

 

- Quer conversar sobre isso? - Perguntou empurrando alguns fios maiores da franja platinada para o lado, limpando seus olhos.

 

Lyra balançou a cabeça negativamente.

 

- Quer voltar para a Arena?

- Não quero me vejam assim. - Sua voz sai fraca e baixa, como se algo estivesse prendendo sua garganta.

- Não tem problema. - Sentiu seu peito apertar, é bom poder ouvir a voz da amiga novamente. - Se você se inscrever, eu garanto que ninguém vai saber o que te aconteceu. Nós não precisamos voltar agora, eu vou onde você quiser. Tá bom?

 

Laito abriu um dos olhos mostrando a cor dourada atribuída pelo Take Over de Heimdall, na hora em que Percy passou pela porta. Parece aflito, incomodado com alguma coisa. 

 

- Está tudo bem? - Laito voltou a fechar o olho e concentrar-se em sua visão.

- O quê? Por quê?! - Ele se pôs sentado na cama tentando parecer normal, mas as mãos aflitas não param quietas e passeiam pelo corpo, o coçando como em uma alergia. Por sorte, Laito está concentrado demais em seus afazeres para não notar sua má encenação.

- Sei lá. Você está mais estranho do que o normal.

- Muito obrigada. Agora eu sou estranho.

- Disponha. - Laito abriu um sorriso satisfeito.

- Deve ser a humilhação estampada na minha cara, por ter chegado no penúltimo lugar. - Percival riu forçado tentando esconder o real motivo de sua agitação.

 

A verdade, é que o mago negro foi embora deixando Percy com uma série de perguntas a seu respeito; ele conhece o seu passado melhor do que qualquer um pra quem já contara alguma coisa. Mas isso não importa. Nada importa quando a proposta que ele fez vem à mente. Tão tentadora que nem parece real. E será mesmo que é?

 

- Veja pelo lado bom. Pelo menos você não chegou em último.

- Talvez você esteja certo. - Percy respondeu pensativo.

- E estou.

- Quem você está espionando dessa vez?

- M-mas que... - Laito bufou. - Eu vou ter que... - Levantou da cama resmungando alguma coisa incompreensível e saiu do quarto, sem dar ouvidos a Percy. 

 

Laito fez o seu trajeto até o jardim deserto, sem tirar os olhos dourados do seu foco. A julgar pelo modo que a conversa está indo, nem é preciso de intervenção. Não, ela não vai desistir tão fácil.

 

- É uma história... - Heiko desceu os olhos pelo corpo de Hideki. - Digo, todo mundo ficou sabendo o que aconteceu com a Naomi mas eu nunca tinha ouvido diretamente de um de vocês. É diferente.

- Já faz um tempo, sabe? Mas isso não quer dizer nada. É mentira o que dizem sobre o tempo curar. - Ele destinou a cabeça ao céu, é a primeira vez desde a morte da colega que ele admite isso para si mesmo. 

- Você devia se orgulhar. 

- Eu me orgulho. Na-chan salvou muitas vidas. Selfinis iria acab...

- Você. Deveria se orgulhar de você, foi o que eu quis dizer. Desmascarou o demônio, foi muito inteligente.

 

Inteligente? O próprio sabe que esse é um adjetivo que lhe passa longe. Heiko só está querendo agradar, é isso. A ruiva sempre fora muito simpática e gentil com os colegas de guilda. Ela sempre pareceu lidar bem com o sexo oposto.

 

- Todos tiveram papel essencial. Na-chan foi muito forte, enfraqueceu o demônio; Akase e Shun também, eles fizeram a parte mais difícil. 

- Tem razão. Mas a força de Naomi nada adiantaria se vocês não descobrissem o Fukkatsu. E Shun e Akase seriam oferendas para o bicho se alojar.

- Mas, na verdade foi o Shun q

 

Heiko apoiou a mão na grama do jardim e chegou mais perto de Hideki, colocando seu indicador nos lábios esbranquiçados.

 

- Shhh...! Por que você não deixa eu dar o crédito que você merece?

 

Ele permaneceu em silêncio e Heiko agiu. Tirou delicadamente o dedo da boca do rapaz, passando-a para nuca e aproximou o rosto vagarosamente.

 

- Tem alguma coisa em mim? - Hideki olhou por cima dos ombros.

- O quê? - A ruiva afastou-se desentendida. Ele achou que...não, ele não pode ser tão idiota.

- Olha vocês dois aí! - Nash colocou a mão sobre ombro de Hideki. - Eu estava mesmo te procurando.

- E aí, galer... - Laito brotou atrás de Heiko. Pareceu perder a razão ao ver a imagem de Nash logo atrás de Hideki. Também marcando território?

 

Nash e Laito trocaram olhares por longos seis segundos, pareciam se entender.

 

- É, então... - Laito cortou o silêncio. - Olha a hora, né? Eu tinha que está...é, tchau. 

- Eu estava querendo te mostrar uma coisa, vem comigo? - Nash chamou após a saída de Laito. Ele entendeu, ambos tinham o mesmo objetivo.

- Claro. - Hideki levantou e limpou a calça suja de grama. - Até mais, Heiko. - Ele sorriu e saiu com Nash.

- Mas... - A ruiva bateu as mãos nas pernas. O que aconteceu ali? E por que ela está sozinha agora?

 

Após ter concluído sua tarefa, Laito buscou a sala de estar da Arena. Ele soube sobre o fim da prova já há algum tempo, mas não chegou a ver o desempenho de Mei.  

 

- É uma pena que não tenha conseguido vaga para Fairy Tail. - Nai olhou de soslaio a sombra que se aproximou.

 

Laito sentou junto a eles, jogando os pés pra cima da mesa.

 

- Eu ofereci ajuda. Se ela tivesse aceitado, teria conseguido um lugar na Fairy Tail. 

- E eu disse que agradeço a sua preocupação, Laito. Mas eu precisava tentar sozinha. Além disso, a Blue Pegasus é uma guilda ótima.

- Besteira! Olha pra você, toda pequena e frágil... - Laito direcionou alguns movimentos confusos, de mão, para Mei. - Nunca iria conseguir sozinha. - Disse certo.

-  Vou tentar não me ofender. - Mei esboçou um sorriso forçado.

 

Nai sentiu um peso sobre sua cabeça e levou-a para cima na tentativa de identificar tal força. Kazuki retirou a mão da cabeça rosada no ato.

 

- Como foi a prova pra vocês? - Mei perguntou ao ver Yumi e Kazuki.

- Não tinha como ter sido melhor.  

- Imagino. Soube que Yumi entrou para a Sabertooth e você para a Fairy Tail, parabéns. - Mei sentiu uma pontinha de inveja ao falar, mas Kazuki mereceu. Ela fica realmente feliz por ele.

- Podemos conversar? - Yumi desconversou, mostrando-se um pouco nervosa.

- S-sim.

 

Yumi puxou Mei para longe, deixando os rapazes sozinhos na mesa.

 

- Você que ficou na primeira posição, não é? - Kazuki não esperou resposta. - Eu ouvi dizer que você entraria com vantagem, mas foi menos de dez minutos de prova! Como conseguiu concluir tão rápido? 

- Laito-san tem seus truques. É um ótimo mago. 

- O que dizer? - Laito levantou os ombros. - Nai tem toda razão. 

- Laito-san também é muito convencido.

- Foi você quem disse. - Laito sorriu e então lembrou da presença de Kazuki. - E você? Conseguiu entrar onde queria?

 

Kazuki deu uma queda de cabeça para o lado. Nai o ajudou a entrar na Fairy Tail e ele nem se lembrou de agradecer...

 

- Foi bem fácil visto que o Nai fez a maior parte do trabalho. - Falou um pouco desconsertado. - Desculpe, não lembro de te agradecer por isso.

- Crocus tem uma ótima loja de doces, pode me recompensar lá quando voltar do intercâmbio.

- Combinado.

- Espera. - Laito interrompeu confuso. - Como assim "fez a maior parte do trabalho"?

- Bem, Kazuki-san precisava de ajuda para terminar a prova.

- Você disse que não ia participar.

- Não participei, estava acompanhando Percy-san e Mei-san.

 

Kazuki puxou uma cadeira de madeira para trás e sentou-a de forma contrária. 

 

- Sobre a conclusão da prova, como você descobriu? - Kazuki indagou. - Não pode ter sido tão fácil.

- Nai conseguiu desvendar a prova? - Laito sorriu e afagou a cabeleira rosa, bagunçando os fios. - Meu garotinho. - Falou como uma mãe para seu filho, adotando uma voz boba. 

- F-foi só uma suposição. - Nai disse envergonhado com a atenção. - Eu estranhei o envolvimento da família real com a competição da nossa guilda, que foi originada pela Hyuna-san. Mas quando Shiemi-san falou sobre o Mestre Makarov, tive certeza de que não estávamos ali por acaso.

 

Nai coçou a cabeça tentando por em palavras tudo o que passou em sua cabeça na hora. Foi uma ideia bagunçada que veio à tona tão rápido que nem ele sabe direito como chegou a ela.

 

- Passei a levar os detalhes em consideração: O lugar. O tempo de prova. A hora de encontro. E a princesa Hisui; que por algum motivo ajudou Shiemi a explicar a prova.

- É verdade que Arcadios e os outros só estavam observando.. - Kazuki pensou.

- Então esses cinco fatores estavam ligados de alguma forma. Comecei pelo tempo de prova; procurei palavras relacionadas a ela, com cinco letras. Em certo momento, me dei conta que o maior fator de cinco letras relacionado a prova é a própria Hyuna. Mas o nome da Princesa Hisui, também possui a mesma quantia. Acreditando estar em um beco sem saída, deixei esse pra lá e comecei a relevar outros fatores como o palácio de Mercurius e a hora de encontro. Assim como na hora - duas da tarde - o nome do palácio tem uma letra que se repete duas vezes. A mesma letra que encontramos em Hisui e Hyuna, sendo juntamente dois, dois.

- Certo. E onde tudo se encaixa? - Laito procurou relação.

- Pois é. Não se encaixa.

- Acho que me perdi um pouco. - Kazuki passou a mão na testa confuso. - Então pra que tudo isso serviu?

- Apenas para indicar o palácio, eu acho. Mercurius é o planeta mais perto do sol, sabiam? Talvez a posição do sol na hora de início que tivesse alguma relevância. Quando encontramos Shiemi, o castelo fazia sombra para a direção sul, supus que só precisássemos seguir nela.

- Eu fico me perguntando como você pensou em tudo isso. - Kazuki disse um tanto incrédulo.

- Acho que podemos ver melhor uma situação quando estamos fora dela. - Nai deu de ombros. - Eu nem tinha certeza se estava certo e...nem sei se esse é o pensamento correto. Foi só uma grande e bagunçada suposição.

- Em alguma coisa você acertou. As montanhas ficam mesmo ao sul do castelo. - Laito lembrou-as.

- Sim, elas estavam estranhamente mais juntas que as demais e ao sul. Foi o que deu razão a minha bagunça. Quatro montanhas para quatro guildas.

 

Keit aproveitou a beleza das florestas que rodeiam Crocus para levar Lyra e Max, recém acordada, para um passeio. Mesmo não conhecendo a geografia do lugar, imaginou que nada de muito ruim pudesse acontecer. O garoto olhou para os lados observando as árvores e moitas.

 

- Acho que já passamos por aqui. - Coçou a cabeça branca, meio perdido. - O que acha Lyra? - Virou para olhar a garota um pouco mais atrás.

 

Lyra desviou o olhar para o lado, coçando a pelagem rosa da exceed.

 

- Maxine?

 

A gata suspirou fraco e também não disse nada.

 

- Estou ouvindo barulho de água caindo, acho que tem uma cachoeira aqui perto. Querem ir?

 

Novamente sem respostas.

Lyra tomou a frente do caminho dessa vez, ela não parece tão perdida quanto Keit. Foi pouco sem vontade mas a platinada usou seus ouvidos aguçados para encontrar a nascente que Keit falara.

 

-  É bonito, não? - Keit sentou à margem junto a Lyra. O coitado está perdido e se sentindo impotente, nada do que ele falara até o momento fora o suficiente para tirar Lyra de sua depressão. Até mesmo Max que deveria ser sua aliada está abatida demais para ajudar.

- O que é aquilo? - A exceed mostrou um ponto de luz reluzente em baixo d'água e se aproximou para ver.

 

O ponto de luz ficou mais forte e fez começar o brotar de uma pequena flor, na água. Max e Keit estavam estupefactos diante a flor que nascia e até mesmo Lyra, um pouco mais longe, tinha os olhos presos a ela.

 

- É uma flor de lótus. - Keit informou após o brotamento completo. - Ela nasce nas águas paradas e lodosas. - Olhou Lyra por cima dos ombros. - Simboliza...

- A pureza que surge ou pode surgir de um lugar ruim. - Lyra completou.

-  Acham que existe algum motivo especial para ele ter nascido? - Keit voltou a encarar a flor, duvidoso.

- Keit... - Lyra chamou agarrando-se aos joelhos.

 

Voltou-se a menina, curioso a ouvir o que a platinada tem a falar.

 

-  Essas suas tentativas de me animar, não vão funcionar. - Lyra jogou o olhar para seus pés. - Mas eu quero que fique aqui. Não precisamos falar.

 

Mei tem fúria nos olhos. Ela mal vê o caminho que faz, apenas o faz em direção à sala de estar da Arena. A raiva é o único sentimento que a toma: Raiva por Nagato ter brincado com ela; Raiva por ter se deixado enganar; Raiva por se importar. Ela anda tão rápido, que Yumi quase tem que correr para acompanhá-la. A rosada teme que Mei acabe fazendo algo que depois possa...

 

- Como pôde fazer isso?! - Mei abordou o loiro saindo do bar. Se seus olhos fossem adagas, Nagato estaria furado até a detestável alma. 

- O que eu fiz, exatamente? - Nagato perguntou de forma despreocupada, preparando uma golada em sua bebida.

 

Antes que sua boca pudesse experimentar o delicioso saquê, Mei deu um tapa no caneco fazendo-o cair não chão.

 

- Está naqueles dias mulher?

- Acha isso engraçado?! - Mei esbravejou.

- Um pouco. - Ele deu de ombros. Apesar da bebida desperdiçada, um sorriso estampa seus lábios.

 

O estatelar da mão de Mei no rosto de Nagato chamou a atenção dos curiosos, mas foi o urro de dor da garota, que fez as pessoas começarem a se aproximar para ver. E de uma hora para outra, eles eram as estrelas da sala.

 

- Qual é o seu problema? Quer se machucar?! - Nagato abriu os braços em questionamento enquanto que, diante de seus olhos, Mei segurava a mão lesionada tentando não mais gritar.

- Idiota... - Mei apertou os olhos como se fosse fazer sua mão parar de doer.

- E no entanto foi você quem quis bater no homem de ferro.

- E você ainda faz piada. -  Yumi rolou os olhos, segurando Mei por trás. Sua voz é de total desdém.

- Está sabendo de algo garota? - Agora irritado pela intromissão, a voz de Nagato se mostrou mais afiada.

- Que era idiota todos nós já sabíamos, mas uma aposta é baixo demais. Até mesmo pra você.

 

Seu olhar foi alternando entre as duas garotas conforme ia entendendo a situação. A conversa com Lyra...se é que aquilo pode ser chamado assim. Mas Lyra não contaria, ou sim? Não. Foi outra pessoa. De qualquer forma, um olheiro irrelevante.

 

- O que está acontecendo ali? - Laito acompanhou a correria dos colegas de guilda, com os olhos.

 

Nai virou a cabeça tão rápido que seu pescoço estalou, lhe proporcionando um leve desconforto.

 

- Penso ter ouvido a voz da Mei-san. Me pergunto se é ela, a causa do tumulto.

-  Yumi deve ter contado. - Kazuki pensou alto procurando se levantar para conferir.

- Espera, contar o quê? - A voz de Laito ganhou tensão rapidamente com o dito de Kazuki. 

- Na noite passada, ouvi algo sobre uma aposta.

- Aposta? - Nai franziu o cenho desentendido.

- É, parece que o Nagato tinha uma aposta que envolvia ficar com a amiga de vo...

 

Laito mal terminou de ouvir e já estava se metendo junto à roda. Kazuki e Nai foram atrás também; talvez chegar ao núcleo fosse mais difícil se Laito não estivesse empurrando as pessoas com tanto ódio. Dessa forma, ao decorrer, as próprias foram dando passagem ao rapaz.

Mei parecia um tanto desorientada, já Yumi, mantinha sua postura inexpressiva apesar da raiva consumi-la. As duas observavam atentamente o rapaz que prendia um sorriso e balançava a cabeça negativamente fitando o chão. Ele está achando graça?

 

- Já chega. - Yumi largou Mei e se pôs na frente. Após o tapa Mei não pareceu ter condição de falar ou fazer mais nada, não por conta do machucado. - Multiple Wate...

- Deixo avisado que não sou cavalheiro. - Brevemente Nagato jogou o olhar para as mãos de Yumi; as palmas estão retas e cobertas por uma leve camada de água.

- Não conto com isso. Multiple Water Cut! - Ao levantar os braços afim do primeiro ataque, uma de suas mãos foi travada; dessa forma,  Yumi mudou sua atenção para o empecilho. - O que está fazendo, Kazuki? - Yumi tentou se desprender, mas o rapaz a segura firme.

- Não se meta nisso, algumas pessoas não temem machucar nem seus próprios amigos.

- O novato tem razão. - O loiro lançou um sorriso de canto. Está claro que toda a situação lhe é divertida.
 

Laito tinha Mei nos braços. Seus pensamentos hediondos se foram no momento que a viu. Apesar de ter as lágrimas longe e o olhar vazio, Laito a apertava como se a dor e a tristeza estivessem estampadas. Em sua mente martirizava-se, com o pensamento de que poderia ter evitado. Mas esse pequeno comentário o fez lembrar do causador do caos e todo o seu ódio voltou tão rápido quanto se foi. 

 

- Filho da... - Falou entre dentes. Laito passou por Yumi e Kazuki e empurrou-os para trás. - Você feriu alguém que eu gosto. - Um sorriso raivoso tomou conta de seus lábios. - Não devia ter feito isso. 

- Olha, eu só peguei. Foi ela que se apegou. Ficaria surpreso se soubesse o quanto isso acontece. - Talvez a frase tenha saído mais arrogante do que previa, mas mesmo assim, Nagato se tem totalmente despreocupado e fora de culpa. 

 

Laito nem pensou, quando se viu já tinha o punho no ar. Nagato não teve dificuldades ao desviar; ele segurou o pulso de Laito com a mão e usou a outra para tentar um soco na barriga. E do mesmo modo que ele fez, Laito travou sua mão. Ambos se soltaram e afastaram, mas não parou por aí a raiva de Laito só aumentava a cada segundo e isso desencadeou um duelo maior.

Os ataques eram bem defendidos dos dois lados, o que tornava a batalha mais difícil. Em poucos minutos eles já estavam usando todo o salão e os magos que faziam roda se tumultuaram nas paredes para não atrapalhar. Esses os incentivavam, fazendo cada um suas apostas. 

Kazuki se meteu entre os dois. E ao tentar apartar a briga - coisa que não faz o seu feitio -, o moreno acabou por levar um soco no lugar de Laito. Em meio segundo o tempo pareceu parar; os garotos se olharam confusos e logo Nagato teve que desviar também, das mãos de Kazuki, furioso.

Em certa parte da briga, os ataques de Laito e Kazuki começaram se combinar, de forma que Nagato mesmo desviando de um, era pego por outro.

 

- O que estão fazendo?! - Keit esbravejou se pondo na frente de Nagato, agora consideravelmente lesionado.

 

Kazuki tinha o braço transformado em magma esticando-se com velocidade em direção ao oponente. Ele não conseguiu parar quando do nada, Keit surgiu. O ataque se completou dispersando o magma como vários meteoros que tinham agora, Keit como alvo. Tudo aconteceu tão rápido que Keit foi pego de surpresa.  

O garoto voou para trás e como consequência de estar na frente de Nagato, o loiro foi junto.

 

- Idiota! - Kazuki puxou Keit pela gola da jaqueta preta, levantando-o metade do corpo. - Por que se meteu?!

- Por q...

 

O ar gélido se instalou rapidamente. Todos foram perdendo seus movimentos e falas conforme o frio aumentava. Estava tão frio...que pareciam estar congelando.

Um silêncio quase absoluto tomou conta do salão, ninguém sabia ao certo o que estava acontecendo. E com toda a quietação, um barulho normalmente insignificante pareceu alto. Passos. Surgiu da entrada mas parecia se aproximar; e ficava cada vez mais alto conforme fazia. 

 

- Hey, o que vocês estão fazendo? - Hideki tirou um biscoito do saco que trazia consigo e mordeu fazendo "crack". 

 

Após a confusão no salão principal, Heiko e Lyra ajudaram Nagato e Keit - que fora machucado na tentativa de proteger o maior -, a se dirigirem ao quarto. 

Heiko um tanto quanto divertida com a situação idealizou a melhor forma de cuidar dos meninos. E aqui está ela, vestida de enfermeira, segurando um pequeno kit de primeiros socorros roubado da própria enfermaria da guilda nas mãos.

 

- Ai, Heiko! - Nagato empurrou sua mão.

- Para de se mexer! - A ruiva reclamou tentando limpar um pequeno ferimento nos lábios.

- Por que não podemos ir para enfermaria de verdade? - Keit reclamou dengoso.

- Não reclame. - Lyra lhe estendeu uma bolsa de gelo. - Da próxima vez tentem não se meter em briga.

- E perder a Heiko de enfermeira? A gente aguenta a dor. - Nagato sorriu dolorido.

 

Heiko curvou-se para perto do loiro e segurou-o pelo queixo.

 

- Se quer me ver vestida assim, só precisa me pedir.

-  Não, não é a mesma coisa. Gosto quando você se preocupa.

 

Lyra empurrou a ruiva ao terminar de tratar os ferimentos de Keit e passar direto para o banheiro. Não foi um ato totalmente intencional mas não houve pedido de desculpas, a platinada se trancou no banheiro sem falar nada.

 

- Ela está bem? - Heiko caiu o olhar, pensando se algo que ela fez a incomodou.

- Claro que está. Por que não estaria? - Keit sorriu, ele foi convincente. Não foi?

- Não sei. Ela parece tão distante. - Heiko pensou. - Onde está Max?

- Ela ficou cansada por causa da prova. Deve estar dormindo em algum lugar.

 

Heiko olhou para os meninos com uma sensação estranha. Por que parece estar faltando alguma coisa?

 

- Ah, eu esqueci os pirulitos. Já volto.

- Pirulitos? - Nagato arqueou a sobrancelha.

- Claro. Vocês foram bons meninos, por isso ganham pirulito.

- Às vezes me pergunto que tipo de imagem passo a vocês.

- Vai roubar mais da enfermeira? - Keit perguntou.

- Ela daria a vocês se estivessem lá. Não é roubar. - Disse antes de deixar o quarto.

 

Keit riu, Heiko é sempre tão...autêntica?

 

- Eu posso perguntar?

- Já está perguntando. - Nagato deu os ombros.

- Por que Laito e Kazuki estavam batendo em você?

- Mei descobriu sobre a aposta.

- Que droga...

- É, acho que sim. - Riu nasalado. - E vocês, por que chegaram tão tarde? Sentiram dificuldades na prova?

- Bem...

 

Lyra saiu do banheiro. Pela respiração deu para notar, ela tinha chorado. Keit não foi o único a notar, mas foi ele quem a seguiu com olhos até a menina desaparecer pela porta. A vontade de ir atrás dela é grande, sua mente teve que lutar contra o corpo para que ele não o fizesse. Ela precisa de tempo.

 

- Você não acha que ela é velha demais pra você?

- O quê? - Keit perguntou desprendendo a atenção da porta.

 

Nagato esboçou um sorriso divertido.

 

- Eu sei que tem gente que gosta de mulheres mais velhas, mas quatrocentos anos é número demais.

- Onde você quer chegar?!

- Eu não estou julgando. A Lyra não é de se jogar fora, se a gente ignorar a idade...e a personalidade.

- Não é isso!

- Não é o que parece. 

- Você está entendendo tudo errado! - A esse ponto Keit está tão vermelho quanto os cabelos de Heiko.

- O quê? Tem outra garota envolvida?

- Não!

- Mas tinha.

- Já faz muito tempo. Por que estamos falando disso?!

- Não estamos. 

- Na época eu ainda era príncipe em um reino vizinho. - Ele mesmo começou.

- Princípe? 

 

Keit assentiu.

 

- Estava fora em uma reunião, aqui mesmo em Fiore. Eu devia tê-los levado comigo... - Agora a dor é quase paupável na voz de Keit. A mudança repentina em seu humor mostra o quão difícil é, lembrar. - Voltei pra casa alguns dias depois. Estava tudo tomado pela neve, os cidadãos, meus pais e Kyomi também. A avalanche destruiu tudo. Cheguei a tempo de ver Kyomi dar seus últimos suspiros. E-ela tentou protegê-los...era uma maga fenomenal, mas o mago era mais forte. Até hoje eu tremo com uma possível avalanche.

Nagato levantou da cama retesando o dolorido maxilar.

 

- Como você disse, faz muito tempo. Para de deixar o passado interferir no seu presente. Se Kyomi não vai voltar, deixa ela ir e ache outra garota.

- Você é muito insensível! - Keit jogou travesseiro na cara do maior.

 

Lyra mantinha-se encolhida no chão. O vento gélido sopra seus cabelos platinados brincando e dançando com eles de modo divertido; mas ela se mantém vazia, tentando fugir de sua própria mente que a traz de volta ao terrível passado e ao pesadelo que o demônio Qadesh a fez vivenciar.

 

- Lyra, está tudo bem? - Asaka tocou-a no ombro.

 

Lyra deu um pulo assustado. Seu coração só acalmou quando viu Asaka, logo atrás de si. Ela tem um olhar sereno, acolhedor como se pudesse ver que Lyra passa por maus bocados.

 

- Lyra?

- D-desculpe, o que disse? - Ela perguntou mas não parece realmente se importar, sua mente está longe.

- Eu volto outra hora. - Asaka descolou a mão de Lyra ao perceber que ela se sente incomodada, talvez com ela.

 

A platinada usou as mãos para agarrar Asaka pelo pulso. Apertou com força maior que a necessária mas a maga não lutou ou reclamou para sair; Asaka pode notar os dedos inquietos e trêmulos, enquanto segurada pela garota.

 

- Fique aqui. - Sua voz saiu embargada e baixa. - Tenho medo de ficar sozinha. - Agora ela sussurra, como que com medo que a ouçam.

 

Asaka se agachou confusa e recostou novamente, a mão no ombro de Lyra.

 

- Quer falar sobre isso?

 

Lyra colou o rosto nas mãos prendendo o início de um choro.

 

- Tudo está voltando...Ele vai destruir tudo de novo e eu não posso impedir. 

- Do que está falando?

 

Lyra levantou o rosto, com o corpo ainda trêmulo. O olhar vazio pegou Asaka pelo canto dos olhos.

 

- Não posso impedir que vocês se machuquem.

 

Na manhã seguinte, a guilda se viu agitada com a chegada dos membros de outras guildas. Eles vieram exclusivamente para buscá-los, mas Percy, apesar de um dos participantes está olhando para um copo de saquê cheio, que pediu no bar.

 

- Hmnh, isso não é bom. - A voz grossa falou atrás de Percy.

 

Percy procurou-a um tanto incrédulo e incerto sobre a voz ouvida. Mas aquela silhueta grande e aquela caraca lhe deu toda a certeza que faltou.

 

- Jura! - Percy levantou da cadeira por impulso.

 

O careca sorriu e soltou um pequeno riso antes de cruzar os braços.

 

- Como você cresceu, Percy-dono.

- O-o que está fazendo aqui?! - Percy não conseguiu conter a empolgação na voz.

- Pensei que avisariam a todos. - Jura passou a mão pela barba preta. - Fiquei magoado por não te ver inscrito no intercâmbio da Lamia Scale, por isso convenci os mestres das guildas participantes de que mostraria hospitalidade se viéssemos buscá-los.

- Me desculpe. - Percy baixou a cabeça. - Não por falta de tentativa.

- Nós teremos outras oportunidades. E ainda temos tempo. - Jura sentou e indicou para que Percy voltasse a sentar, convidativo. - Porque não me conta o que está te incomodando? 

- M-mas, o que quer dizer?

- Eu quero saber o que está atormentando um garoto totalmente fraco para álcool, como você, cogitar a ideia de bebê-lo.

- Aquele... - Percy sentou batendo o punho cerrado na mesa. - Encontrei alguém na prova.

- "Alguém", é muito sugestivo. Não acha?

- Eu não sei como mas, ele sabe de tudo. Ele conhece o meu passado. A época do Cavaleiro, meu pai e...

- A Mary. - O careca completou.

- Ele sabe onde ela está. Disse que me mostraria se eu...se eu voltar a ser o Cavaleiro.

 

Percival ficou a fitar o copo de saquê, mas curioso pelo silêncio de Jura. Se o maior tiver algo a falar, algum conselho, qualquer coisa que o tire do dilema encontrar Mary e voltar aos tempos trevosos ou perder a chance de encontrá-la.

 

- Você deve estar confuso, garoto. Mas para mim, a situação é bem simples.

- Mas a Mary, eu a procuro desde que foi levada. Fazer esse sacrifício seria fazer pouco por ela!

- Aceitar isso seria a decisão mais egoísta da sua vida. Imagine quantos inocentes você terá que machucar? Eu sei que é tentador, as escolhas mais fáceis são. Cabe a você decidir o tipo de pessoa você é. 

- M-mas, Jura...

- Você ama Mary, mais que tudo?

 

Percy assentiu sem hesitação.

 

- Então independentemente da escolha que você tomar, você vai encontrá-la. Aquele com a convicção mais forte prevalecerá. Sempre.
 
 


Notas Finais


EEEI, e aí? Gostaram?
- Desculpem pela brincadeira no início mas eu não consegui evitar! Juro que se um dia eu resolver parar de vez com a AP deixo avisado com antecedência. -

OOK, agora vem aquela desculpa clichê da autora por ter demorado tanto pra postar, né?
Tentarei ser rápida.
Vocês lembram das olimpíadas? Então, esse foi o único momento que eu tive pra escrever em todo esse tempo PORÉM eu estava empacada com todo mundo querendo bater no Nagato e a cena Heiko e Hideki.
Pois é, o capítulo está quase pronto desde antes das olimpíadas.
Como vocês sabem, meu colégio estava em greve, então quando a gente voltou do recesso das olimpíadas foi trabalho, teste e prova um atrás do outro. SÉRIO FOI HORRÍVEL, NÃO AGUENTO MAIS ESSA VIDA!

- enfim, não tive tempo para escrever, minha semana de prova terminou semana passada -

AGORA, INFORMAÇÕES DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS:

_ Eu queria postar esse capítulo mais o primeiro intercâmbio juntos sabe? Mas eu demorei um tempão só pra terminar esse...imaginem quanto tempo lavaria se eu fosse inventar de postar os dois juntos!

_ Os capítulos de intercâmbio se deos quiser, serão PEQUENOS E DESCONTRAÍDOS - a maioria pelo menos -, pensem na gangue da bunda dançante, ok?!

_ Só isso, gente..eu falo demais como vocês me aguentam?
@Wiuzaki desculpa não ter respondido, só li a sua mensagem ontem. Sério, você é muito FOFO *--*
- saiba que o capítulo só saiu hoje por sua causa, assim que vi a mensagem me prendi a cadeira do computador e prometi não sair de lá até ter terminado tudo.

~ Deem os créditos a ele ~


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