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História Assunto Criminal - (Assunto Pessoal) Prologo


Escrita por: Yurik5

Notas do Autor


E ai, pipous, eu estou repostando AP e AC, já que minha outra conta foi deletada por este site maravilhoso! :v
Como não quero dispersar os leitores, estarei colocando as duas fics juntas e quem sabe, pelo amor do Jorjão, eu não estarei fazendo um "terceiro Assunto"

Capítulo 1 - (Assunto Pessoal) Prologo


Outro dia tenso na Interpol, estavam atrás de um assassino possível mente psicopata, haviam até meses que isso ocorria e perceberam que este caso demoraria, já que o assassino era totalmente cuidadoso com o que fazia, realmente era um profissional no que fazia, todos admitiam. Alguns agentes mandados para investigar o caso, conseguiram achar, mas no dia seguinte, apareciam mortos de forma totalmente brutal. Os únicos agentes com qualidades que restava para a agencia de investigação eram os três detetives de Liverpool, os três resolviam qualquer caso parecido ao que estava ocorrendo.

Chegando a central da Interpol, os dois foram recepcionados pelo chefe da agencia, Brian Epstein. O grupo de agentes eram formados pelo Paul McCartney, ele era praticamente o chefe do grupo por ser a cabeça maior, George Harrison era também bom, mas tinha os olhos mais calculados a pistas, Richard Stakey ou simplesmente Ringo era inteligente igual os outros, mas sua especialidade era defesa, armas e algo que relacionasse ao físico.

- Que bom que vieram detetives – Epstein sorriu recebendo os três garotos – venham, vou mostrar a equipe com quem vão trabalhar e o que relatamos sobre o caso.

- Eu vi algumas reportagens sobre o caso, curioso foi que a primeira morte ocorreu em Liverpool, certo? – McCartney se apressou em mostrar o que sabia sobre.

- Sim – Afirmou o mais velho e ao chegar a sala da equipe de investigação ao caso, deixou que os três rapazes entrassem primeiro – Pessoal, estes são os novos detetives, quero que mostrem a eles todas as informações que precisarem.

Todo mundo concordou falando apenas um “certo chefe” e não demorou muito para que os rapazes de Liverpool fizessem pergunta sobre o caso. Assim que McCartney conseguiu ter uma base de qual tipo assassino estava lhe dando, começou a ficar incomodado, parecia que conhecia alguém parecido com estas mesmas características, mas não conseguia lembrar. Todas as evidências lhe pareciam tão familiar, como não lembrava de quem era?

- Paul? Conseguiu resolver ou pensar em algo? – George se aproximou interferindo os pensamentos de McCartney que mantinha os olhos nos papéis a sua frente.

- Eu não sei como... M-mas estas mortes... Como este assassino age... Parece que eu o conheço – Paul tentava ao máximo puxar de alguma mínima memória que fosse de quem aquilo o lembrava.

- Talvez seja parecido algum assassino que nós já matamos – Harrison dera de ombros.

- Pode ser...., mas este me parece ser mais cuidado do que todos os outros... Então teremos que ter cuidado ao dobro e avise disso ao Ringo, ok? – Avisou o mais velho.

- Certo, irei falar com ele agora mesmo – O rapaz mais novo logo saiu, deixando seu parceiro novamente fincado em seus pensamentos.

~♔~

Paul corria rapidamente, se atreveu a olhar para trás vendo que ainda era seguido, era um homem que não conseguia identificar o rosto, estava a noite e a pouca iluminação não ajudava. Adentou um lugar abandonado, no qual se escondeu e logo ouviu os passos lentos do outro que lhe perseguia.

Tentava conter sua respiração ofegante para que não fizesse barulho, quando foi apoiar a mão nos joelhos, percebera suas mãos cheias de sangue, olhou para si mesmo, havia sangue por toda parte de sua roupa, resultado de alguns machucados ainda expostos. Então havia alguém tentando mata-lo? Quem seria? Tampou a própria boca com sua mão ouvir seu assassino chamar pelo seu nome.

- Paul... – Reconhecia aquela voz, mas não lembrava de quem era – Pare de ser covarde... Será covarde para vida toda? Agora você é um detetive e treinado para estas ocasiões, não? Então porque está com medo e não me enfrenta?! Você realmente é uma discórdia aos seus pais... tsc tsc... Esperava mais de você McCartney... Até quando irá correr de mim? Me enfrente Paul! Venha, me enfrente! Não tenha uma morte tão covarde – McCartney paralisou ao ver silhueta de seu assassinou logo à frente e a poucos metros de si – Não vai? Então morra sendo covarde!

McCartney nem teve tempo de dizer alguma palavra, tudo que sentiu foram facadas fundas por todo seu corpo, começara a chorar desesperado, tentou ver o rosto de seu assassino, mas seu rosto era embaçado, talvez pelas lagrimas de seus olhos? Seu assassino iria dar-lhe uma facada na cabeça e rapidamente juntou forças para se defender e empurra-lo.

- Paul! Paul! – Era a voz de Ringo, então tudo se tornou tudo claro e logo olhara em volta de si, percebendo que estava na cede da Interpol e aquilo era apenas mais um de seus pesadelos – Vá para casa, já está tarde e você deve estar cansado – O mais velho lhe aconselhou tocando seu ombro carinhosamente.

-  Obrigado Starr – McCartney agradeceu se levantando no pequeno sofá.

Paul pegou seu casaco, vestira o mesmo e saiu da cede da Interpol, agora andava pelas ruas escuras e desertas de Londres, por sorte seu pequeno apartamento alugado era poucas quadras ali, então não era necessário um veículo. O rapaz colocou suas mãos no bolso já que a noite estava fria e começara a lembrar do novo pesadelo que havia tido.

Para ele era comum sonhar que alguém estava lhe matando, sempre fazia um discurso parecido, falava de McCartney ser covarde e seu medo, mesmo sendo um detetive. McCartney encarava aquilo como o homem que está matando sendo seu medo e trauma que havia parecido. Paul havia passado algo tão traumático que nem ele mesmo se lembra direito, seus pesadelos lhe diziam partes do que havia passado.

Lhe restava apenas duas quadras quando começou a sentir que estava sendo perseguido, parou no mesmo instante e olhou para trás, ninguém... Estranhou e voltou a andar continuando com a sensação. Atravessou a última rua que restava para seu apartamento quando ouvira algum barulho vindo do beco no outro lado da rua, parou no mesmo instante e deu alguns passos lentos, espiou onde havia vindo o som, mas não conseguia ver nada pela escuridão do beco.

Resolveu deixar aquilo de lado e se apressar para entrar em seu apartamento, adentou o prédio velho rapidamente subindo as escadas. Estava com medo, isso era evidente, aquilo o deixava mais nervoso. Assim que chegou à frente da porta de seu apartamento, se apressou em abrir a porta, adentrando o mesmo, fechou trancando a porta certificando que ninguém entraria, suspirou um tanto irritado por estar com medo.

Sentia-se fraco por ter medo, era um detive renomado de Liverpool, não deveria ter medo de nada. Passou as mãos pelos cabelos, andou até seu quarto tirando um pouco das roupas, para que pudesse respirar melhor, sentou-se na cama suspirando novamente. Por fim, McCartney apenas tomou um banho quente e foi dormir, ficou um tempo rolando na cama, mas conseguira pegar no sono. 


Notas Finais


E ai, gostaram?


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