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História Até esse verão - Escondida


Escrita por: EduardaSd

Notas do Autor


VOLTEI! MIL DESCULPAS PELA DEMORA, MAS COM TODO ESSE CLIMA DE FESTA EU FIQUEI SEM TEMPO, E QUANDO QUIS VOLTAR MEU NOTEBOOK DEU MERDA. NÃO EXPLICO A SITUAÇÃO AGORA PORQUE ELE PODE TRAVAR A QUALQUER MOMENTO! BOA LEITURA!

Capítulo 12 - Escondida


Acordei desejando que o que havia acorrido na noite anterior não tivesse sido um sonho. Me levantei passando a mão pelo cabelo e respirando fundo. Logo depois um sorriso bobo apareceu no meu rosto e eu me joguei na cama, lembrando do que aconteceu quando Cristian foi embora, depois de muitos beijos.

   ***

-Cris, acho melhor você ir pra casa, minha família toda vai chegar a qualquer momento.

-É. E acho que seu pai não vai gostar muito de te ver aqui, comigo.

-Ah, meu pai não é bravo, não. Mas você tem que ir, agora! –Eu disse me levantando – Desculpa estar te expulsando assim da minha casa, eu realmente queria que você ficasse mais! Mas se você quiser me ver pelos próximos dias vai ter que ir.

 Ele levantou e começou a descer as escadas comigo.

-Tá, eu vou, mas só porque quero te ver.

-Isso. –Disse eu tentando abrir o portão

-Tchau, até amanhã –Ele disse saindo e parando na minha frente

-Não vai me dar nem um beijo de boa noite? –Ele pediu

 Estreitei os olhos e balancei a cabeça negativamente, logo dando um passo à frente. Olhei ao redor e nem sinal de família. Dei um beijo rápido nele e recuei.

-Só um selinho? Ah não! Eu não mereço mais! –Ele deu um passo à frente, pegou na minha nuca e me deu um beijo que me deixou com um calor absurdo.

 Abana, Denize!

-Hum –Eu disse tentando me desvencilhar–Ei, você quer mesmo ser pego?

 Ele sorriu e depois foi embora.

 Subi procurando forças nas pernas por causa do beijo tinha me desestruturado. Peguei o kit emergência e o guardei, logo depois entrando no quarto.

 Natália me abraçou forte, enquanto pedia desculpas desesperadamente. Eu a abracei também, dizendo que era para ela se acalmar, então ela começou a chorar e pedir mais desculpas.

-Nati, calma. Eu te desculpo! Agora sim você viu quem é aquele garoto!

-Amiga, sério, me desculpa por tudo que eu te falei! O Rick não importa mais. Eu retiro tudo que eu disse a você! Sobre você não ligar para mim e só ficar com Cristian, e sobre todas as outras coisas.

-Não se preocupa, Nati. Mas eu te disse que ele era um erro! Mas enfim, fica bem, amiga. Esquece ele. Esquece o que aconteceu!

 Só quando ela se acalmou a gente conversou de verdade. Falamos de muita coisa e depois ela perguntou como Cristian estava e só aí eu fui contar o que aconteceu.

 ***

 Para hoje, eu havia planejado fazer muita coisa. Toda a confusão me fez pensar que eu realmente não estava tendo tempo para outras coisas importantes.

 Acontece que a casa estava vazia. Tomei um banho e fui comer alguma coisa na cozinha, onde encontrei um bilhete colado na geladeira.

 Filhota do céu! Estamos todos na praia, no mesmo quiosque, tá? Sua irmã está dormindo também. Pensei que ou ela iria te acordar chorando ou você acordava primeiro. A traga com você.

E depois você vai me contar tudo, porque eu já estou sabendo o que você fez ontem à noite, viu?

Beijinhos, mamãe.

 Nem preciso dizer que gelei, né?

Eu te pego, Natália!

 Peguei um copo de suco e coloquei na mesa da sala, logo depois fui direto para o quarto dos meus pais, onde Bia estava dormindo. Eu não queria acordá-la, então tentei trocar a roupa dela sem que a própria sentisse. Foi uma verdadeira luta, mas eu consegui. Acontece que logo depois ela acordou, fazendo um verdadeiro show.

Desci as escadas com cuidado, carregando minha irmã, que brincava com meu brinco; sua bolsa e meu suco.

Eu estava caminhando até o quiosque, quando Cristian me chamou. Acho que já virei para ele sorrindo.

-Oi, sua boca tá melhor? –Disparei sem pensar

 Antes, quando o máximo de carinho que eu e Cristian trocávamos era um abraço, eu agia supernatural e tinha assunto para não acabar mais. Mas agora que havíamos ficado, as palavras sumiram da minha boca e eu nem sabia o que fazer.

-Depois de ontem à noite eu estou bem melhor, em todos os aspectos e quesitos.

-Eu sei, sou uma grande médica. Eu não disse que ia ajudar você? –Brinquei

 Ele riu, mas logo voltou a expressão normal

-Já fez as pazes com sua amiga?

-Já sim, valeu por perguntar. Já está tudo bem.

-Hoje eu vou ter que passar a manhã na Vila, tenho que ajudar meu pai numas coisas. Mas pela tarde a gente se encontra, tá? Vamos pegar uma onda?

-Vamos sim, a gente se encontra, Cris.

 Ele me deu um beijo e logo depois foi embora, deixando minha boca formigando. Ainda bem que Bia nem fazia noção do que era um beijo, eu esperava.

 Eu aproveitei a manhã para fazer SUP, conversar com Nati, brincar com Bia e passar mais tempo com minha família.

 Depois do almoço estávamos todos na barraca, quando Érica resolveu jogar veneno na minha vida.

-Vocês ficaram sabendo da briga que teve no luau ontem? Disseram que foi o maior barraco –Ela disse me encarando

-Vocês não estavam lá ontem? –Meu pai perguntou a mim e Nati

 Antes mesmo que minha amiga pudesse responder alguma coisa, eu comecei a falar:

-Estávamos. Mas não foi esse barraco todo não, Érica. Muito pelo contrário. Um cara tentou agarrar uma menina a força e um outro foi defende-la. Não te vi no luau, onde você estava ontem à noite?

 Já que ela quis me encrencar, eu também não deixei barato. Aquele clone de cobra estava jogando verde. É claro que ela já sabia de toda a história. Eu só tentei fazer com que ela bebesse do próprio veneno, nada mais justo.

-Espera aí gente. Como assim não estava? –Minha madrinha interrompeu –Filha, você não me disse que iria para o tal luau?

 Ela ficou super embaraçada. Eu sabia que ela não havia ido. Mas não sabia que ela havia mentido sobre ir...

-Eu fui sim, Denize. Você que não deve ter visto.

-Você foi que horas? –Nati perguntou

-Ué, logo que começou a tocar música... às sete.

-Mas só começou sete e meia, Érica. Sete horas nem metade das pessoas haviam chegado.

-Érica, essa história tá muito mal contada... –Minha madrinha já estava meio nervosa

Me diverti com a situação. Era como mamãe dizia: quem procura, acha. Depois disso eu só fiquei observando minha prima tentando se explicar...

  (...)

 Cristian chegou carregando duas pranchas, a dele e a minha. Ele cumprimentou minha família com um “Boa tarde, gente.”

-Vamos, Denize?

  Perguntei a Nati se ela não queria mesmo aprender, mas quando ela se negou eu nem pensei duas vezes. Peguei minha prancha e corri em direção ao mar. Aprender a surfar foi uma das melhores coisas que fiz na minha vida. Agora, que eu já estava prática, até ariscava fazer umas manobras diferentes.

 Fiquei no mar até cansar, porque eu queria melhorar mais e mais. Cristian já havia saído, mas eu só fiz o mesmo minutos depois.

 Pus minha prancha na areia e sentei ao lado dele, que continuou a observar o mar.

-Você gosta mesmo, né? - Perguntei o admirando

-Do mar, de surfar, ou de você?

-Do mar, né? –Confirmei rindo

-Gosto. Mas gosto de surfar, e de você também. –Ele me olhou

-Gostar de mim só prova que você tem bom gosto!

-Nem é convencida. –Ele sorriu

 Ri, observando o mar, mas logo depois voltando minha atenção a ele, que me elogiou:

-Você evoluiu muito no surf, Denize. Estou orgulhoso, foi uma das minhas melhores alunas!

-Não, você que é bom professor, Cris. Eu sou uma negação em esportes, você precisa ver o desastre!

-Tá, você pode até ser um desastre, mas aprendeu a surfar nas férias.

-Só porque você me ensinou –cutuquei o braço dele –E não foi só isso que eu aprendi com você.

 Quando fui perceber ele já estava me olhando, daquele jeito observador e ao mesmo tempo curioso que só ele olha.

-Dá pra parar de me olhar? –Perguntei nervosa, de um jeito envergonhado –Toda vez que me olham eu provavelmente estou pagando micão. Alface no dente, rímel borrado, sujeira no rosto, e por aí vai.

 Ele riu, logo dizendo que não era nada daquilo.

 Me deu uma vontade imensa de beijá-lo, mas minha família (Lê-se: pai) estava de olho, bem atrás. Eu tinha que me controlar.

-Anima sair com a galera hoje à noite? –Ele perguntou, mudando o foco do meu raciocínio

-Claro! Que horas?

-Umas sete horas. Eu passo e te pego.

 Acho que um sorriso bobo surgiu no meu rosto, porque lembrei do duplo sentido da última frase que ele disse. Agora ele podia usar os dois sentidos. Ri de verdade, com minha própria besteira.

-Tá tudo bem? –Ele perguntou sorrindo

-Tá. –Tentei me controlar –Só lembrei de umas coisas aqui, mas é besteira.

 Ele quis saber, mas depois fiz ele desistir.

-Minha irmã chega de viagem hoje, ela também vai.

-Irmã?! –Perguntei surpresa –Não sabia que você tinha irmã!

-Não te contei?

 Apenas balancei a cabeça negativamente, ainda surpresa.

-Relaxa!

 (...)

-Denize, vamos sair hoje á noite e você vai ficar cuidando de Bia, tá? –Meu pai veio de surpresa e jogou

-An? Mas hoje eu tenho compromisso e...

-Hoje não. –Ele me interrompeu -Você sai quase todo dia! Vai, Denize. Só hoje!

-Mas pai...

-Mas nada.

-Tá! –Exclamei revirando os olhos

 Não tava nada bem! Eram seis horas e Cristian já chegaria dali a pouco, e eu, teria que desmarcar.

-Denize, arruma essa bagunça! Eu entrei aqui pra pegar meu livro, mas não deu pra passar! Cara, olha isso –Nati disparou assim que entrei no quarto, apontando para o chão e eu me deparei com a maioria das minhas roupas nele

-Como isso foi para, aí? –Comecei a pegá-las imediatamente –Não fui eu, Nati!

-E quem foi? –Ela deu de ombros e cruzou os braços

-Sei lá! Bia não chega, estavam no guarda-roupas –Eu já havia pego todas e jogado em cima da cama

 Pensei um pouco e...

-Será que foi Érica? –Parei de dobrar as roupas

-Aff, você trata a menina como se fosse uma bruxa, Denize.

-Porque ela é! Foi ela, certeza. Tudo isso por causa de hoje de manhã...

-Você é louca...

-Eu vou ficar de olho. Com certeza ela vai ficar aqui em casa. Minha madrinha deve ter dado um castigo. Eu vou reparar na atitude dela...

-Mas você não ia sair? –Ela parecia confusa

-Eu ia, até meu pai dizer que eu tinha que ficar pra cuidar de Bia.

-Ah não! Você tem que ir! Tem que curtir o boy!

-Como, Nati? –Voltei a dobrar as roupas

-Eu fico com Bia, e você vai. Pronto. –Ela disse como se fosse simples

-É sério?

-Claro! Mas não podemos deixar ninguém saber.

-Deixa comigo. Ninguém aqui sabe que eu não posso sair, além de mim, meu pai e você. Eu saio escondida, e volto antes das dez. Ninguém vai descobrir. Érica vai achar que eu posso. É, vai ficar tudo bem. –Eu estava confiante e animada.

-Tem certeza?

-Nati, cola em mim que é sucesso! Vou me arrumar!

 (...)

 Às sete em ponto Cristian chamou no portão. Eu estava vestindo uma roupa por cima da que eu iria sair. Meu pai estava arrumado na sala, junto com minha tia, minha madrinha e minha avó, só restava minha mãe. Passei e fiz “legal” com o dedo pro meu pai. Desci as escadas correndo e abri o portão.

-Cê tá pronta? –Cris perguntou depois de me analisar

 Eu sabia que ele devia estar estranhando, porque aquela roupa era normal. Mas eu comecei a explicar:

-Cris, dá pra me esperar? Eu tenho que esperar meus pais saírem e só depois posso sair com você. Dá pra esperar num lugar um pouco afastado? –Fui rápida –Depois eu te explico tudo. 

-Hum...tá! –Ele disse e depois saiu

 Subi com uma expressão meio triste, pra enfatizar mais minha suposta decepção.

 Entrei no quarto e fiquei esperando minha mãe se despedir. Era a minha deixa.

 Tirei a roupa de cima e ajeitei o cabelo, já estava pronta pra sair. Desejei sorte à minha amiga e agradeci. Fui tentando sair sem que Érica visse, e deu certo.

 Não achei que Cristian fosse levar tão a sério quando eu disse pra ele ficar num lugar afastado. Olhei para os lados e lada dele. Eu não ia gritar, então fiquei um tempo parada, pesando no que ia fazer. Aquilo era chato, eu estava achando que iria me transformar numa das Três Espiãs Demais...

 Do nada alguém me abraçou por trás, fazendo meu coração doer de susto e eu começar a gritar.  Uma mão tapou minha boca, me fazendo ficar ainda mais desesperada.

-Calma, Denize.

 -Cristian! –ele me soltou –Que susto! Não faz mais isso! –Coloquei a mão no coração

 Ele riu

-É sério, Cristian! Seu besta!

-Então me desculpe senhora assustada –Ele se aproximava, provavelmente para um beijo

 Porém o parei, colocando a mão em seu peito

-Vamos? Se alguém da minha família me vê aqui, eu só saio dessa casa para voltar para a minha.

-Tá. –Ele me beijou e entrelaçou nossos dedos, logo depois pedindo que eu explicasse porque toda aquela precaução

 (...)

 Chegamos abraçados, e logo o pessoal começou a falar que sempre soube que ia rolar, e que shippava o “novo casal”. Os cumprimentei e logo percebi a presença de uma pessoa nova. Era uma menina de cabelos cacheados, tinha os olhos de cor-de-mel, bem bonitos. Ela logo veio cumprimentar Cristian, e só aí reparei como ela era baixinha.

-Denize, essa é minha irmã, Yasmin. –Ele me apresentou

-Oi! Tudo bem? –A cumprimentei

-Tudo sim! E com você?

-Tudo bem também.

-Finalmente conheci a famosa Denize! –Ela, logo de cara aparentava ser bem simpática

-Famosa? Eu? –Perguntei enquanto nos sentávamos

-Sim! Cris não parava de falar de você nem se quer um segundo!

-Ah é?

-É menina! –Ela disse divertida –Você não faz ideia de como ele te elogiava, falou dos apuros que te ajudou passar, das aulas de surf... o bichinho tava apaixonado, eu já tava rezando pra você beijar logo ele.

 Ri, mas ficando sem graça e feliz por saber aquilo.

-Yasmin, fica quieta. –Cris pediu, divertido

 Começamos a conversar sobre várias coisas, e aos poucos eu fui descobrindo muita coisa sobre Yasmin. Ela tinha 15 anos, mas aparentava ter mais, nesse tempo que não ficou na praia estava passando meia temporada na casa de uma amiga que morava na cidade; e ela também surfava.

 (...)

 Eu estrava tão entrosada na conversa que perdi a noção do tempo. Minha barriga doía de tanto rir, eu simpatizava ainda mais com a irmã de Cris e a conversa estava ótima. Quando dei por mim já eram dez e meia.

-Cris, eu tenho que ir agora, tá? –Falei pra ele enquanto o restante do grupo conversava sobre escola

-Mas já?

-Esqueceu que vim escondida? E Nati tá cuidando da minha irmã, eu não posso abusar do horário mais do que já abusei. Eu prometi estar em casa antes das dez. Já vão dar onze! Fora o risco dos meus pais terem chegado.

-Tá okay então, vamos. –Ele disse já para se levantar

-Não, fica. Eu vou só, porque vai que meus pais já chegaram e estejam me esperando bem na frente da porta ou na varanda?

-Não acha perigoso ir só?

-Eu vou ficar bem, Cris; relaxa.

 Avisei pro pessoal que eu já iria embora, e alguns falaram que ainda era cedo, mal sabendo da minha situação.

-Tchau, Denize! Prazer te conhecer!

-Prazer todo meu, Yasmin. Espero poder conversar mais com você!

 Levantei para ir, e Cristian vez o mesmo. Eu já ia dizer que não precisava me acompanhar, mas ele me fez parar de pensar em qualquer coisa, logo após me dar um beijo, ali, na frente de todo mundo.

 Os outros fizeram barulho, gritando. Mas eu logo me desvencilhei e dei tchau, no fundo querendo ficar mais tempo ali.

 Assim que cheguei na frente de casa, abri o portão minunciosamente. Se meus pais estivessem ali não adiantaria muita coisa, mas tinha que entrar de qualquer jeito. O silencio na casa me fez ficar aliviada. Logo de cara tomei um susto com Érica sentada no sofá.

-Onde você tava? –Ela perguntou

-Estava com uns amigos, porque?

-Nada não... –Ela parecia desconfiada

 Segui para o quarto, louca para saber como tinha sido a experiência de Nati com minha irmã.

-Denize do céu! Ainda bem que você chegou! Sério, a Bia é um doce, mas quando ela chora...só Jesus na causa!

-Deu muito trabalho? –Perguntei enquanto observava minha irmã dormindo

-Até que não, tranquilo.

-Brigada, brigada, brigada, Nati! Eu te amo

-Tá bom. Agora troca logo de roupa! Seu plano deu certo, mas você não precisa ser pega agora! Sua mãe ligou querendo falar com você, mas eu disse que você tava no banheiro.

-Mentira... e aí?

-Ela não ligou mais.

 Ouvi aquilo me fez respirar aliviada.

-E que demora foi essa? Você disse que estaria aqui antes das dez!

-Desculpa, eu perdi completamente o horário. Mas agora vou me trocar.

 Sei que toda vez que desobedeço meus pais me meto em encrenca, mas dessa vez todo ocorreu bem. Meu plano deu certo, eu me sentia a Angelina Jolie num filme de ação.

 Missão cumprida, Denize.

(LEAIM AS NOTAS FINAIS)


Notas Finais


Gostaram? Comentem para que eu saiba!
A nova personagem foi escolhida pela ganhadora do sorteio/concurso que fiz! Espero que gostem!
Mil desculpas pelo sumiço! Ah, e antes que eu me esqueça:
FELIZ ANO NOVO PRA VCS! Muita paz, saúde, amor... tudo de bom! Que 2017 possa ser um ano maravilhoso pra nós!
ME RESPONDAM AMORES: O QUE VOCÊS ESPERAM PARA OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS?
Quero que tenham mais ideias de leitores na fanfic, e nada melhor do que perguntar aos próprios leitores, não é?
BJOS DE PURPURINA!


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