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História Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Riso De Um Ceifeiro


Escrita por: Risaberu-chan

Notas do Autor


CHEGUEIII!! *-----------* OLHA EU AQUI DE NOVO!!
Enfim, vamos com mais um Cap ^^

Capítulo 5 - Riso De Um Ceifeiro


Fanfic / Fanfiction Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Riso De Um Ceifeiro

No Capítulo Anterior:

-... Qui, qui, qui, qui.

-AAAHHH!! SOLTE-ME!! (...) LYSANDREEEEEEEE!! .

-Tu! Criatura do submundo que importuna os seres viventes! Será grande peso do seu padecimento! .

-Qui, qui... Oi? .

-DECAIA! .

-... L-Lysandre... Você veio... .

-Você me chamou, não foi? .

-Huh... Snif... Snif... Obri... Obrigada.

-Ai, você é tão desastrada.

-E-eu... Eu também sou um fardo para você, não é? .

-... Claro que não. Você é uma aventura.

 

Riso De Um Ceifeiro

 

Sentindo suas mãos segurando suas pernas, pensou que seria uma ótima hora para um novo diálogo e como assunto é o que não falta chamou-o.

-Lysandre.

-Sim.

-Tenho algumas perguntas para lhe fazer.

-Imaginei que cedo ou tarde faria isso.

-Okay. Posso começar? .

-Se não levar o resto do século... À vontade.

-He, he, he! Não prometo nada, hein! Bem... Eu já sei que existem outros Ceifeiros por aí, mas... Explique melhor, cada Ceifeiro é fadado a uma parte do mundo? Por exemplo, você é destinado a minha cidade? .

-Não. Nenhum de nós tem locais já determinados, tudo depende da onde o Livro nos enviará.

-Ah, entendi. Quer dizer que você já rodou todo esse mundão a fora? .

-Mais ou menos. Há países que nunca pisei.

-Puxa! E quais já foram? .

-Ah... Estados Unidos, França, Itália, Coréia do Sul, do Norte, Espanha, Grécia, Índia, Argentina, Alemanha, Polônia, Bélgica, Canadá, China, Cuba, Argélia, Egito, Israel, Japão, Noruega, dentre vários outros.

-Cacete! Você é um verdadeiro viajante. E sabe todas essas línguas? .

-Sei sim.

-E qual outro quer ir? .

-Ah... Quero explorar mais o Continente Africano.

-Quando for para outro país... Leva-me junto? .

Falou manhosamente, feito criança pedindo doce, fazendo Lysandre erguer a sobrancelha divertidamente.  

-Você está bem aqui.

-Ah, seu chato! Por favor... AI.

Dando um “levantão” nela, sorriu.

-Antes de sonhar em rodar o mundo em oitenta dias, preciso encontrar meu Livro, só com ele posso ter os nomes.

-Falando nisso, você me disse que eu sou seu Livro agora, não é? .

-Não é bem assim, mas aparentemente você está levando alguns traços dele.

-Como, por exemplo, ver as pessoas que irão morrer? .

-Exatamente. Melhor dito que isso não há.

-Hehe, mas... Eu não vi mais nenhuma.

-Esse é o problema.

-Ah! Por que não contou para seus superiores quando estivemos por lá? .

-... .

-Lysandre? .

-Bem... Não queria levar outra bronca. Esse Livro é de muita importância. Perdê-lo é grande falta de respeito.

-Mas... Eles não te punirão, não é? .

-Pior que isso, corro o risco de... Para de existir.

-Oh... .

Ficando preocupada, voltou a encostar a cabeça nele, nervosa.

-... Não quero que isso aconteça... .

Olhando sem um foco, estas palavras o preencheram, dando-lhe um pouco de paz.

-Você sabe que no dia que eu tiver o Livro em mãos não nos veremos mais, não é? .

-Hã? Por que não? .

-Porque tenho quase infinito trabalho, sou um Ceifeiro, lembra? .

-Sim, mas pode sempre me visitar! Pronto, problema resolvido! .

Falando com animação, o fez balançar a cabeça em negação e sorrir.

Tomando cuidado em passar por ruas de certeza que estariam vazias ou quase, finalmente chegaram. Colocou-a no chão e se espreguiçou. Serena achou isso gozado.

-Por que você só passou por ruas de contorno? Demorou muito mais.

-Porque vocês, humanos, sempre gostam de ganhar tempo e ruas assim gastariam tempo, por isso passei. Sabia que não teria quase nenhuma alma.

-E por quê? .

-... .

Olhando-a, não achou que deveria continuar explicar, estava tão óbvio.

-Serena. Eu sou um Ceifeiro, ninguém desse mundo pode me ver, com exceção de você. Não acha que te vissem flutuando não achariam estranho? .

-AH! C-como é?! .

AAAH!! QUEM DIZER QUE TODO ESSE TEMPO QUE CONVERSEI COM ELE NO MEIO DA MULDITÃO AS PESSOAS PENSARAM QUE ESTAVA FALANDO SOZINHA?!!

-Serena? Está tudo bem? .

Vendo-a gelar, tocou-a de leve. A mesma estava de boca aberta, em pânico.

-Aiii!! Com certeza me olharam com pena e disseram “Olha lá, podre menina, tão jovem e já fala sozinha, que triste deve ser sua vida”! .

Sendo dramática, fez Lysandre soltar uma risada repentina e gostosa, surpreendendo-a, já que nunca a ouviu, aliás... O mesmo também nunca a ouviu. Colocando a mão na boca, se assustou consigo mesmo.

-... Érr... Você está bem? Nunca tinha rido antes? .

-... Para ser sincero... Não. E isso me assusta. Você vai entrar? .

-Ah... Você não? .

-Sabe que não tenho nada a fazer aqui na sua casa.

Voltando ao normal, a fez desanimar. Gostou de vê-lo rir.

-Mas, mas... Se eu sou o Livro, devia ficar comigo tentando achar um jeito de... “Ler-me”... Por mais que isso seja estranho.

-Hmm... Não é má ideia, então vamos.

-Legal! .

Animando-se, logo destrancou a porta.  Depois de duas horas de pesquisa e pesquisa, Serena já não aguentava mais ver tantos livros.

-Aii!! Todos esses livros que trouxe estão em Latim! Poucos estão em inglês! E eu sou péssima no inglês! .

-Então veja as figuras, se alguma lhe chamar atenção me fala.

-Arg! Essas figuras horrorosas? Já é a terceira vez que vejo um cara peladão decapitado! .

Jogando o livro pro lado, deitou no chão, desanimada com os braços abertos. Lysandre olhou-a concordando que realmente são poucos que possuem tanta paciência.

-E você? Achou alguma coisa? .

Falando rasteiramente, olhou para o teto, bufando tédio.

-Não. Nenhum deles fala sobre humanos conseguirem ver Ceifeiros, na verdade, nem chegam perto.

-Ah, que bosta! O que vamos fazer agora? .

Indo até ela, ficou em pé escorado nos seus próprios joelhos por cima dela olhando-a profundamente. Assustando-se, mesmo não estando com o rosto perto, não esperava por isso.

-Assim nunca conseguiremos, preguiçosa.

Lys falou com um sorriso levemente irônico, a mesma se zangou, então ficou de pé com as mãos na cintura.

-Não sou preguiçosa! É que estamos rodando em círculos! .

Sentando no chão, retirou seu casaco com calor, ficando de camiseta e short jeans, chamando atenção dele.

-Estou cansada de forçar meu cérebro a lembrar das poucas palavras em inglês que sei! .

Suspirando, fechou os olhos, confiante e encerrou a leitura.

-Você está certa. Não adianta procurar algo que nunca aconteceu.

-... Sabe... Lys... .

-O que foi? .

-O que era aquilo que me atacou? .

Olhando-a um pouco surpreso, focou no ferimento longo do braço. Imaginou que ela merecia saber.

-Um Ceifeiro.

-Quê? Como você? .

-Sim... Na verdade, não. É um Ceifeiro corrompido.

-Ah... E o que significa? .

-Bem, para você entender, terei que explicar como funciona os Ceifeiros.

-Explique, explique.

Ainda no chão, cruzou as pernas e deu batidinhas no local para ele fazer o mesmo e fez. Sentado à sua frente, explicará tudo de uma vez.

-Nosso trabalho parece ser fácil vendo assim, mas somos tentados todos os dias, a cada alma que guiamos.

-Como assim, Lys? .

-Vocês, humanos, são corrompedores, são salientes, são poços de malícias. Nós somos seres puros, criados unicamente para destiná-los. Contudo... Quando um Ceifeiro não está fortemente preparado ele pode adquirir atrocidades carnais e com isso mudar sua verdadeira natureza. Geralmente se transforma em algo desconhecido, algo perverso, onde só se alimenta de dor e ódio.

-Ah... Por isso você é chato assim! Está explicado, você não tem personalidade.

-Érr... Mais ou menos. Uma vez que um Ceifeiro é sucumbido dos prazeres da carne ele se converte para aquilo.

-Mas... Se vocês podem “sugar” coisas ruins... Também podem coisas boas, não? .

-Sim, é uma verdade. Conheço vários Ceifeiros que carregam consigo traços humanos.

-E por que você nunca tentou? .

-Eu prefiro não arriscar. Sinto te ofender, mas é muito difícil conhecer um humano realmente límpido.

-Aff! .

Cruzando os braços, fez bico, emburrada, até que se tocou...

-Oh! Então... Aquela coisa... Estava...

-Sim, carregada de sede de ódio. Como você pode-nos ver isso deve ter chamado atenção.

-Sim... A propósito! Você disse que sua única “arma” era o Livro. Qual era daquela espada então, mocinho? .

-Não. Você me entendeu mal. O Livro é minha principal ferramenta, utensílio, veja como quiser. E só carrego-o, mas tenho um arsenal de armas em casa.

-“Casa”? Você tem casa? Não simplesmente fica vagando por aí, igual um zumbi? .

-Claro que não. No Congresso há vários e vários quartos onde podemos descansar. Não dormimos como vocês. É mais para... Hum... Repouso. Lembra que te disse que somos tentados todos os dias? Pois então, nós livramos de sentimentos ruins e pesados assim.

-AH! Entendi.

Então ele “dormiu” mesmo comigo ontem! Aliás... Se não tiver sido um sonho...

-Hã... Lys.

-Sim.

-Ontem você realmente esteve comigo, não é? Digo, de noite. Não foi um sonho, não é? .

-E se tiver sido? .

-Eu... Eu gostaria de pensar que não.

-Realmente não gosta de ficar sozinha, não é mesmo? .

-Você... Você ontem me disse que sempre está sozinho. Disse isso triste.

-... É verdade. Eu sou eternamente solitário. Por isso os invejo.

-Hã? Inveja? Nós? Humanos? .

-Por centenas de décadas os vejo formando famílias, construindo laços. Eu sempre quis saber... O que era ter tal sentimento desesperado por atenção. De sempre ter alguém ao lado.

-Mas... Os Ceifeiros, todos eles, não são sua família? .

-Não olhamos assim. É mais para... Um acordo obrigatório.

Serena olhou-o triste.

Realmente sua “vida” parece ser resumida a trabalhar por nós

-Sinto muito.

-Não sinta, não é sua culpa.

Talvez ele não queira agregar sentimentos humanos para não sofrer, mas... Mesmo ele dizendo que não os têm... Consigo ver um pouco de humanidade nele... Mais do que em muitos humanos que conheço...

Ouvindo um barulho de tranca, ambos olharam para trás vendo a porta abrir.

-Danica! Você chegou.

A mesma nem deu atenção, ainda parecia muito chateada. Foi diretamente para cozinha procurando algo. Dando quase um pulo, Serena correu até sua irmã.

-Que bom que chegou mais cedo, vai ficar para o almoço? Eu faço! .

-Aii, onde eu coloquei-as? .

-O quê? Está procurando o quê? .

-Malditas chaves! .

Percebendo a irritação em sua voz, Serena estranhou.

-Érrr... Eu também não sei, você nunca as perdeu... Você ficará para o almoço? .

-Que droga! Não quero saber! .

-... Mas... Danica, vamos almoçar juntas... C-como... Como antes, tá? .

-Saco! Não quero ficar mais aqui! Isso está me cansando.

-... Eu já pedi desculpas pela expulsão! Eu... Eu estava pensando em... Em procurar um emprego, convenhamos que estudar não é comigo.

Indo à frente da irmã, percebeu como ela está cansada. Seus olhos inchados, seu rosto amassado, precisa urgentemente dormir.

-Danica... Você está péssima! .

-Arg! Eu sei, eu sei! Droga de hospital! Droga de vida! .

-... Sinto muito, sei que vivo te dando problemas, mas...

-Droga, Serena! Por que você tem que ser assim?! Estou cansada disso tudo! .

Achando as chaves, pegou-as e saiu mais uma vez.

-O quê?! Não! Danica! .

Correndo até a porta, a viu dando partida no carro.

-NÃO! DANICA! Volta agora! .

Tentando inutilmente, sua irmã voltou para o hospital e parecia ainda mais irritada. Chorando, não queria acreditar que sua irmã estava cansada de si. Doeria muito pensar nisso. Dando passos para trás, não mais se encontrando em tempo e espaço, esbarrou em Lysandre.

Olhando-o assustada, o mesmo a viu mais uma vez em lágrimas. Gemendo com o coração dolorido abraçou-o sem pedir permissão, chorando em seu peito.

-Ahh, snif... Huh... Ela não gosta de mim, Lysandre... Ela me odeia... Odeia muito e com razão. Por favor... Leve-me agora... Diz que chegou minha hora, snif... .

Achando isso doloroso de ouvir, segurou-a nos ombros afastando-a um pouco em contato visual.

-Nunca mais fale uma besteira dessas. A vida é preciosa, não é como um jogo, não é como um conto de fadas. Fere-me ver você desprezar algo único.

Ficando mais calma, olhou em seus belos olhos brilhosos e abaixou a cabeça, envergonhada.

-Snif, snif... .

-Ela não te odeia.

-... C-como sabe? Ela mal olha nos meus olhos.

-Ela está preocupada com você e quem se preocupa é porque também se importa.

Levando um tapa mental, olhou-o achando coberto de razão. Sorrindo sutilmente com últimas lágrimas a cair, sentiu as mãos dele em suas bochechas e seus polegares limparem suas lágrimas.

Mais uma vez agradeceu-o por estar aqui. Fungando um pouco, olhou-o entregando um bonito sorriso. Olhando-a nos fundos dos olhos lhe entregou um sorriso também.

-Ah! Achei você! .

-Hã? .

Ambos viraram, mostrando uma perfeita sincronia.

-O que vocês estão fazendo aqui? .

Tirando as mãos do rosto de Serena, olhou-as estranhando a visita. Serena olhou-as querendo saber quem são.

-Nosso Lysandre, sempre tão fofo e carinhoso.

Uma delas se aproximou e o abraçou gentilmente. A outra acenou no mesmo lugar.

-Oh! É ela, não é? É claro que é! .

Olhando Serena, parecia bem animada com a humana.

-... Lys... Quem são? .

-Essa é Rosalya e aquela é Kim, são... Conhecidas minhas.

-Amigas! Somos amigas dele. Qual é o seu nome? .

-... Serena.

-Oh! Que lindo. Venha Kim, ela é gentil, diferente de certo alguém.

Rosa olhou-o sem animação.

-Ela é bem novinha, não? Fala aí, guria! .

-Hã? .

Surpresa por elas serem totalmente opostas de Lysandre, sorriu animada em saber que há mais Ceifeiros legais.

-Vocês são descoladas, usam gírias, brincam e zoam... Tem certeza que são da mesma espécie dele? .

Serena disse com uma pontinha de ironia.

-Há, há, há! Gostei dela, Rosa. Vamos ficar com ela? Vamos? .

Kim colocou a mão no ombro da humana, sorridente. Lysandre ergueu a sobrancelha.

-Não liga não. Lysandre é uma folha em branco, mas não quer dizer que todos nós somos! Vai se divertir com a gente, certo Kim? .

-Ô! Pode crer! .

-He, he.

Depois de alguns minutos, as três pareciam melhores amigas.

-Vocês não vão acreditar! Ele me cantou quando ia pro abismo, acredita? .

-Há, há! Você fala como fosse o primeiro, Rosa.

-Ah, mas o cara já tinha casado sete vezes, tinha uma penca de filhos. “Ata” que euzinha ia me sucumbir por alguém que nem tinha onde cair morto! Há, há! .

Serena sorriu gostando de conhecer ambas. São engraçadas e divertidas.

-E você, Serena? Casada, solteira, ficando, dando um tempo ou encalhada? .

Rosa perguntou rapidamente, Lys olhou-a dando atenção, assim como Kim.

-Érr... Bem... Sabe... .

Corando, olhou para baixo encostando um dedo no outro.

-OH! Eu-não-acredito! Você é BV? É virgem?  .

-Rosalya! Isso é pergunta que se faça? .

-Ai, credo, Lysandre! Estamos no século 21, garotas falam disso abertamente! .

-E pelo que eu vi... Você demonstrou muita atenção pela pergunta, não é mesmo? .

Kim olhou-o maliciosamente, colocando nunca saia justa. O mesmo suspirou e saiu tranquilamente indo ficar na porta de entrada já sentindo o sol do meio dia. As duas riram alto com seu ato.

-Se você não quiser falar, nós entenderemos, Serena.

-Não, tudo bem. Depois de muito tempo... Eu me sinto outra vez encaixada como uma adolescente normal... .

-OH! Grata por nos colocar no patamar de adolescentes, mesmo sendo mais velha que sua ta-ta-ta-ta-ta-...

-Acho melhor deixar assim, Rosa! Há, há! .

-Sim! Há, há! .

-Enfim... Eu nunca namorei... E muito menos... Érr... Transei com um menino.

-Oh! Que fofa! Esperando o casamento? .

-Não... Esperando o chush me notar. Há, há! .

-Há, há! .

-Mas você já beijou alguém? .

Kim perguntou se aproximando e Rosa segurou a mão de ambas, como um círculo de amigas.

-Érr... .

Lembrando do acidente de agora pouco, achou melhor não comentar que seu primeiro beijo foi com alguém que nem está vivo.

-C-claro, claro! V-várias vezes.

-Hmmmmm, danada! .

-Danadinha.

As duas ficaram-na cutucando.

-Ei, Lys! Licença gente.

Rosa levantou indo até ele. Serena olhou-os vendo que pareciam bem próximos mesmo Lysandre não demonstrando isso, contudo... Fariam um bonito casal.

-Não liga não.

-Hã? .

-Ceifeiros não podem se relacionar, seu boy está salvo.

Kim olhou-a com um sorriso de canto. Serena corou instantaneamente.

-Q-quê? Não, não. E-eu e ele... Só... Só somos amigos. Eu não acho... Não sei se ele me vê como amiga... .

-É verdade, parece que tudo que ele enxerga é o trabalho, mas sonha em ser como vocês.

-Sim, ele me contou.

-Sério? Ah, então... Acho que são amigos. Ele não se abre com outros Ceifeiros... Pelo menos não com muita frequencia.

-É mesmo? .

-Ahãm, vai por mim e não é por falta de tentativas. Há, há.

Ambos indo para fora, sentiram que o tempo estava mudando. O vendo começou assoprar mais forte. Rosa em lado, parecia mais quieta do que com as meninas.

-O que foi, Rosa? .

-O que você acha dela? Acha que podemos confiar? .

-Hã? Não era você que estava fazendo quase pacto de sangue com ela agora pouco? .

-Não seja palhaço. Eu gostei muito dela, mas você a conhece melhor. Só estou preocupada com nossa raça.

-Não se preocupe, ela não contará para ninguém e mesmo se contar... É a única que pode nos ver, as pessoas ignorariam.

-Eu não sei não, Lys... E se ela for mais do uma simples humana? Pense comigo... Nunca vimos isso acontecer antes, fica de olho nela, para o próprio bem dela.

-Eu sei. Estou fazendo isso.

-Ei, ela parece gostar muito de você.

Sorrindo, Rosa deu-lhe um leve soco no ombro. Os dois viraram para porta vendo as duas lá os olhando. Serena acenava contente.

Lys sorriu olhando sua animação.

-É... Eu também gosto dela.

 


Notas Finais


Hmmmmmmmm nem falo nada!! MANO!! ROSA E KIM SÃO MINHAS BEBELUS, EU TINHA QUE COLOCÁ-LAS NA FIC!! Ainda mais, porque Rosa é quase obrigatório neh heueeue <3 Gostaram? Então comentem!! GO GO GO!! Até semana que vem, Crias minhas <3BYE BYE


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