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História Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Traços De Humano. Asas De Ceifeiro


Escrita por: Risaberu-chan

Notas do Autor


Olá, olá!! Cheguei um dia mais cedo neh eueheu!!
Boa Leitura ^^

Capítulo 6 - Traços De Humano. Asas De Ceifeiro


Fanfic / Fanfiction Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Traços De Humano. Asas De Ceifeiro

No Capítulo Anterior:

-Hã... Lys.

-Sim.

-Ontem você realmente esteve comigo, não é? Digo, de noite. Não foi um sonho, não é? .

-E se tiver sido? .

-Eu... Eu gostaria de pensar que não.

-Realmente não gosta de ficar sozinha, não é mesmo? .

-O que você acha dela? Acha que podemos confiar? .

-Não se preocupe, ela não contará para ninguém e mesmo se contar... É a única que pode nos ver, as pessoas ignorariam.

-Eu não sei não, Lys... E se ela for mais do uma simples humana? Pense comigo... Nunca vimos isso acontecer antes, fica de olho nela, para o próprio bem dela.

-Eu sei. Estou fazendo isso.

-Ei, ela parece gostar muito de você.

-É... Eu também gosto dela.

 

Traços De Humano. Asas De Ceifeiro

 

Voltando os dois, encontraram com Serena e Kim.

-Que segredinho é esse de vocês, hein? .

-Nada demais, Kim. Só estava falando para o Lys cuidar bem da nossa nova amiga.

Serena olho-a espantada, mas logo corou.

-Falando em cuidar, vocês duas não têm trabalho não? .

-Ha-ha-ha, engraçadinho. Já terminei os nomes de hoje e você? Eu sei que o Livro deve ter colocado menos nomes para você, mas mesmo assim... .

-Como sabe disso? .

-Eu ouvi um dos ministros.                 

Lys ergueu a sobrancelha achando que as reuniões deviam ser ao ar livre, trancados na sala dá no mesmo, em quesito de manter segredo.

-Ah! Estou cansada, hoje recolhi quinze nomes, chega. Vamos embora, Kim? .

-Tudo bem. Tchau, Serena. Maneiro te conhecer, guria.

-Oh... E-eu que agradeço.

-Tchauzinho, flor. Tchau para você também, Lys.

-Adeus e tomem cuidado para não se entregarem demais aos desejos sedutores.

-Ah! Não seja chato! .

-Bye! .

Sumindo as duas, tudo novamente se silenciou. Lys entrou na casa sem dizer nada e Serena segui-o, sorridente.

-Eu gostei muito delas! Muito mesmo. Mas...

-Huh? .

-Elas são como fossem humanas, isso quer dizer que... “Sugaram” sentimentos humanos, não foi? .

-Sim.

-Mas... Elas estão bem! Não há motivo para você se recriminar tanto.

Lysandre olhou-a se cansando disso.

-Da minha eternidade faço o que eu bem entender. Estou indo também, preciso conversar com alguém.

-Hã?! Posso ir? .

-Não, fique aqui e tome cuidado com os Ceifeiros corrompidos, melhor ficar em casa.

-Quê?! Não vou ficar trancada por causa desses lunáticos.

-Tudo bem, só tome cuidado. Até logo.

-Espera! Quando vai volt... .

Partindo antes de ela terminar, a fez xinga-o mentalmente.

Indo para o Congresso logo achou quem queria. Viu-o saindo do quarto onde na porta tinha escrito “C.25”.

-Electrus.

-Hã? Oh! Lysandre, o que faz aqui? Precisa pegar alguma coisa na Biblioteca novamente? .

-Ah... Como soube que eu recolhi alguns livros dela? .

-Há, há! Eu preciso mesmo dizer? .

-Ah... Sim, sim, perdão.

Abaixando a cabeça Lys achou falta de respeito duvidar da grandeza do seu superior, o mesmo veio e colocou a mão no seu ombro, levemente.

-Não, não, tudo bem. É bom sempre desconfiar, não é mesmo? .

-Sim, senhor.

-Enfim, há algo que lhe posso ser útil, caro amigo? .

-Érr... É um assunto delicado, poderia acompanhar até meu quarto? Se não for pedir muito.

-Claro que sim! Somos todos Ceifeiros, um status é apenas um status.

O mesmo disse com um largo sorriso e lhe deu passagem para ir. Chegando, Lysandre hesitou em abrir, já tem muito tempo que não entrava, espera que não esteja uma zona. Abrindo, viu que tudo estava em perfeito ordem, assim como deixou.

-Muito bem, o que é? Sinto-lhe ser grosso, mas se puder ser breve... Eu tenho mais umas coisinhas para fazer até entrar a noite.

-Oh, sim.

Electrus cruzou os braços sobre o marcado abdome, diferente de Lysandre, ele não usava um sobretudo, vestia-se um blazer com calça Jeans, bem confortável, contudo elegante. Dava-se um ar jovial também.

-Eu... Eu perdi meu Livro.

A expressão calma e sorridente de Electrus caiu transformando-se em um olhar sério.

-... Como é? Eu... Eu acho que não entendi.

Com as mãos nos bolsos da calça ameaçou dar um sorrisinho, mesmo começando a se preocupar.

-Sim, é verdade, mas... Eu tenho uma teoria.

-Oh! Você tem! Graças aos céus, por favor, diga-me e arranque essa angústia! .

-Creio que o Livro se fundiu com Serena.

-... Q-quê? Serena? A humana? .

-Sim, senhor.

-... .

Olhando-o diretamente, Electrus não sabia se era uma piada ou o cúmulo da insanidade. Se acalmando, colocou dois dedos na área da sobrancelha, massageando o local, sério.

-Então, por favor, Ceifeiro, explica-me como isso é possível? .

Suspirando, tentou modelar sua voz não deixando transparecer seu nervosismo repentino, com a mesma mão, que antes tocava si próprio, agora apontava com leves balanços, tudo em prol de disfarçar.

-Eu também não acreditei, até voltei a procurá-lo, mas... Também não era possível uma humana ver-nos, certo, senhor? .

-Ah? .

Olhando-o com atenção, pôde, enfim começar a aceitar a ideia.

-E como isso aconteceu? .

-Bem... A primeira vez que ela me viu, ela tentou me salvar de um atropelamento, com isso, ela empurrou-me e acredito que nessa hora ela encostou-se ao Livro.

-E, PAH! A magia ocorreu, estou certo? .

-Sim, senhor.

O Ceifeiro, de longos cabelos negros, levou sua mão até seu queixo, pensativo.

-E também... Outro dia ela pôde ver a vítima pedir ajuda, até ouviu adentro da sua cabeça.

-OH! Mas isso... Isso... Isso é fabuloso! Incrível! E também... Preocupante.

-Senhor? .

-Não percebe? Imagina se todos os humanos conseguissem isso? Teríamos um desequilíbrio do universo! Já foi decretado, Lysandre! Humanos não nos vêem, entretanto... Temos Serena.

-Sim.

-Hm... Você alertou isso ao Conselho ou fez algum relatório? .

-Não, senhor.

-Pois bem, fez bem. Vamos guardar isso conosco por enquanto. Seria um escândalo ainda maior. Já basta uma humana vendo-nos quem dirá se fundindo a algo ainda... Maior.

Lysandre concordou com a cabeça, estava com os pensamentos em Serena. Por quê? Por que só ela pode ter essa “mordomia”? O que há nela de diferente? .

-Há mais alguma coisa que queira acrescentar? .

-Não, senhor. Agradeço seu tempo.

-E eu agradeço por ter confiado um assunto dessa magnitude em mim, amigo. Aproveitando... Qualquer outra coisa, nem que seja micro, não me deixe de informar, sabe onde pode me encontrar.

Novamente com a mão no ombro do possuidor de Heterocromia, Electrus sustentou um olhar firme, como de um chefe com seu funcionário. Lys consentiu.

-Ótimo! Estou feliz em poder confiar cem por cento em você, Lysandre! Bem, já dito, vou indo.

-Sim, obrigado.

-Que isso, até. Manda um “oi” para Serena por mim.

Sumindo ao passar pela porta, Lysandre olhou para seu quarto. Um pequeno lugar com uma cama e alguns livros. Ceifeiros não dormem, mas para se absterger de sentimentos pesados, ruins, pecaminosos, corruptos e também o oposto disso, descansar e deixar sua essência varrer-los é essencial, como já dito antes. Deitando-se, colocou as mãos atrás da nuca, relaxando por um segundo fechando os olhos. Por mais que tentasse expulsar tudo referente a Serena, não conseguia.

Não pode negar... Sente a falta dela.

 

No mundo dos vivos, nossa humana se deliciava de um banho quentinho. O inverno acabara de chegar e trouxe a neve junto a ele. Já se podiam ver os primeiros flocos caírem. Cantarolando, alegrou-se em pelo menos um dia ter tido visitas. Realmente gostou de Rosalya e Kim. Não é uma amizade sabia, mas se colocar tudo no papel... Também não é com Lysandre e mesmo assim continua querendo sua atenção. Habituando-se por levar suas roupas limpas contigo dentro do banheiro, se vestia por lá mesmo. Saindo do quarto abafado e quentinho com vapor, sentiu um arrepio do frio mostrando seu poder. Vendo que sua cama ainda está vazia, imaginou que ele não voltaria mais hoje. Deitando-se de lado, olhou para sua janela percebendo a neve. Sorrindo, correu e abriu. No primeiro impacto, sentiu o gelo da noite, contudo... Também viu sua cidade ser coberta pela neve branquinha. Tendo uma ideia, correu até a escadaria do corredor e puxou a cordinha do sótão, fazendo assim, cair uma escada de madeira, subindo, passou pelo quarto escondido e abriu uma portinha localizada no teto, saindo, estava no topo de sua casa, sentindo os pequenos flocos modificadores de paisagens. Fechando a portinha em forma de quadrado, olhou para o imenso céu estrelado.

-Oh... .

Abrindo a mão obteve um perfeito floco, que logo derreteu, já que sua mão está quente. Sorrindo como criança, girou com um único pé e deitou no teto com os braços abertos.

Sem perceber sua presença, Lysandre via tudo em primeira mão, já se localizando onde ela estava. Com as mãos nos bolsos do sobretudo, olhava a tamanha alegria de apenas gelo cair do céu. Levantando os olhos aos céus, sorriu em mais uma vez ver um dos seus quadros preferidos. Um infinito lugar escuro com diversos pontinhos brilhosos, assim ele definia o céu estrelado.

Serena ainda não sabia que ele estava aqui, a mesma levantou a mão à procura das constelações que conhecia e reconhecia com o braço esticado. Com indicador, apontava como se ligasse os pontos.

Se aproximando, o mesmo retirou seu sobretudo e colocou por cima dela, assustando-a, ainda deitada.

-AH! Q-quanto tempo está aqui?! .

Sentando no susto, o viu ir para seu lado.

-Há muito tempo.

-Quanto? .

-Muito.

Sentando ao seu lado, olhou-a serenamente.

-E por que não disse que estava aqui? .

-E interromper seu regozijo com as grandes e iluminadas esferas de plasma? .

Com um sorriso divertido, a fez sorriu um pouco corada.

-Ah.

Ajeitando-se já tranquila, Lysandre olhou-a vendo o sorrisão estampado no rosto.

-Parece que hoje você dormirá feliz.

-... Sabe... Minha mãe era professora, ela amava aprender tudo e um pouco mais. Ela me ensinou cada constelação, sabia? Mas agora... Só consigo me lembrar de três... Você acha que estou me esquecendo dela? .

Tirando qualquer sentimento de alegria do rosto, perguntou-o como criança, na fase dos “por quês”. Lysandre olhou-a sério sem uma resposta.

-É... Eu acho que aos poucos... Eu vou me esquecendo e perdendo-os... .

Serena se ergueu sentando, ficou na mesma posição dele.

-Claro que não.

-Hã? .

-Você estava aqui, quase pulando de alegria ao fazer algo que concretizou com sua mãe. Você trouxe, mesmo por um segundo, a felicidade e satisfação do sentimento que prevaleceu quando ela estava com você. Não importa quantas constelações se lembre, o que importa é alegria que tem em seu coração em lembrar dela.

Falando certo de tudo, manteve os olhos fixados nela. A mesma ainda em choque sentiu seus olhos tremerem e lágrimas aparecerem.

-... É-é mesmo? .

-Sim. Tenho certeza. O importante é continuar se lembrando dela... Mesmo que doa.

Secando suas lágrimas com as duas mãos, balançou a cabeça concordando. Lys deu um sorriso triste e puxou para um abraço de lado. Cobrindo-a com seus braços. Serena piscou surpresa, mas precisava disso.

-... Pode me falar os nomes daquelas que você se lembra? Digamos que também não sou muito bom em lembrar... .

-Há, há! T-tudo bem. Está vendo a-aquela ali? .

Depois de ficarem quase três horas olhando as estrelas, Lysandre teve que trazer um casaco e um cobertor para ela, já que o mesmo não sentia frio. E quando o corpo não mais aguentou, ele pegou-a e levou para cama deitando-se junto a ela. A mesma abriu um pouco os olhos só para confirmar que ele estaria aqui. Sorrindo, agradeceu por ele ter voltado. O Ceifeiro também lhe entregou um sorriso e virou-a para o lado, para poder abraçá-la, como conchinha. Serena sentiu o forte braço rodear seu corpo e o rosto liso encostar-se a sua orelha. Sorrindo corada pensou que não seria nada mau ter um Ceifeiro particular.

Lysandre começou sentir sua casca arder, suas pálpebras pesarem como nunca antes, seus membros pareciam perder os movimentos e por mais que tentasse seu corpo não lhe obedecia, um profundo cansaço dominou-o por completo. Tombando a cabeça nela, saiu do mundo real e entrou no mundo dos sonhos. Não descansou com características de Ceifeiro, ele dormiu... Com características humanas. Pela primeira vez dormiu.

No dia seguinte, Serena despertou sentindo o mesmo peso da noite passada ainda em si. Vendo-o dormindo profundamente na mesma posição, tomou cuidado ao sair da cama.

Olhando o magnífico, o resplandecente, o soberano ditador da vida e da morte dormir quase a babar, quase soltou uma gargalhada.

-Veja só... Eu deveria tirar uma Selfie, mas é bem provável que a câmera não irá imortalizar essa maravilhosa cena.

Cobrindo-o com o cobertor por manias humanas, saiu do quarto indo fazer seu café. Descendo as escadas quase, mais uma vez, soltando uma risada chegou à cozinha e logo viu o lixo que não deveria estar aqui.

-... Ah... Então Danica não voltou para casa... .

Pegando a sacola, destrancou a porta dos fundos, colocou seus chinelos e seguiu até os latões.

-Ora, ora.

-Hã?! AH-! .

Cobrindo sua boca e nariz com um pano umedecido em Melatonina e outras substâncias, a fez adormecer, ficando em totalmente indefesa. A criatura segurava-a até o corpo frágil, pronto para levá-la.

 

Despertando em um lugar totalmente aberto, parecia um deserto, tudo que havia eram árvores secas, inclusive, está presa em uma. Com os braços para cima, seus pulsos estão amarrados com a mesma corta que está presa num ganho, sendo assim, está pendurada. Com os efeitos do calmante ainda continuarem, sentiu algo preso em sua garganta, parecia que o sequestrador também usou pílulas para fazê-la dormir.

-Arh! Tira-me aqui! .

-Há, há! Pode tentar o quanto quiser humana, mesmo se conseguisse sair, suas pernas não agüentariam andar.

Percebendo a figura medonha à sua frente, imaginou que não estava tão ruim quanto o outro ceifeiro que feriu seu braço, o dono dos “Qui, qui, qui”. Contudo... Também não estava muito longe. Sua pele havia úlceras e em algumas partes mostravam pedaços dos ossos, seus olhos, também um de cada cor, mostrava um normal, de cor azulada e o outro no tom vermelho, como houvesse apodrecendo. Suas vestes rasgadas, só cobriam metade do corpo e por fim, seus cabelos bagunçados arrepiados para cima. Um lado bom? Pelo menos seus dentes ainda estão bons.

-O... O que v-você quer comigo?! .

-Com você? Nada. Mas com seu amiguinho de asas... .

-Hã? Que amigo? Que asas?! Não crio galinhas e muito menos galos.

-Não seja engraçadinha! Estou falando do Ceifeiro! .

-E desde quando ele tem asas?! .

Indignada, perguntou-o usando seu tom de irritação.

-O quê? Você não sabia? HÁ, HÁ! Incrível! .

-Hã? .

Vendo-o rir, uma luz fraca apareceu localizada em seus ombros, onde clareou o local e magicamente surgiram asas. Entretanto, suas assas pareciam bem danificadas, dava para ver a cartilagem à mostra, as penas acinzentadas havia muitas falhas e acima de tudo isso... Pequenas, como se houvessem diminuído ou partido.

Abrindo a boca em choque, imaginou se Lysandre teria asas tão sombrias assim... .

-Pois eu nunca vi asas tão feias quanto essas! .

Ainda em tom de braveza, a mesma pensou que não poderia mostrar-se amedrontada, mesmo sentindo seu suor frio descer.

-AAHH!! Estão feias agora! Mas voltarão! Elas voltarão! .

-O que você quer com ele, bicho alado! .

-HÁ, HÁ! Mostra-se corajosa, hein? Porque acha que seu príncipe encantado irá de salvar! HÁ, HÁ! Engana-se, humana, pois... Eu te usarei como isca e ele não terá escolha. A não ser que... Ele não salve você.

-Hm... .

Olhando-o apreensiva, ficou entre a cruz e a espada. Como desejar ser salva se alguém importante será ferido? .

-E... E o que as asas têm a ver?! .

-Tsé, tsé! Você não aprendeu nada?! Arrg! .

O mesmo cuspiu depois de questionar.

-Claro que sei! Fala aí, qual é a raiz quadrada de 144?! .

-Hã? Érrr... Bemm... AAAH!! IDIOTA! .

-AII! .

Pegando-a pelo braço já ferido, apertou indignado com os afrontamentos.

-Você não está em posição de ser piadista! Ainda não entendeu que sua vida depende de mim?! .

-... A-aii... Até onde eu sei... Minha vida depende de Lysandre! .

Sentindo a dor aguda, olhou-o quase ofegante.

-Há, há! É verdade! .

Soltando-a, a mesma balançou ainda esticada. Tentando afrouxar a corda, imaginava que sairia viva dessa também.

-He, he! Arrg! .

Cuspindo de novo, Serena está quase pedindo a morte, seu estômago já se embrulhou.

-Você ainda não me disse o que fará com as asas? Será o Homem-galinha e tentará voar? .

-Hu, hu, hu! Eu gostei você! Mesmo a beira da morte, você continua com a ironia! É, é bem de vocês mesmos, sempre tentando serem os melhores! Foi isso que me atraiu, admito.

-Oh... Você foi corrompido unicamente por isso?! Que idiota! .

-AAAH! Mais um xingamento e eu...

-Hã? Oooh.

O mesmo parou e olhou para trás. Olhando também, tudo que viu foi à imensidão do local sem nenhuma irregularidade, nenhum morro, tudo plano... .

-... Huh? .

Olhando para os lados, o Ceifeiro corrompido deu um sorriso de lado, satisfeito. Serena olhava-o sem entender e torcendo para não cuspir mais.

-He, he... Parece que ele chegou... .

-Hã? .

Avistando um movimento à frente, aparentava ser uma grande e forte onda de vento e de fato era! A correnteza passou-os cortando quase tudo. Surpreendendo-se com os olhos semi-abertos, olhou para frente com toda atenção. Ao longe, uma silueta se aproximava.

-Ah... .

Ficando mais surpresa, descobriu quem era. Lysandre vinha andando calmamente, entretanto... Mostrava abertamente... Suas imensas e resplandecentes asas.

 

 


Notas Finais


KKKK Eu acho que tenho algum curso de inventar personagens repugnantes kkkkk só pode! É mó legal, qualquer dia vocês tentam :3
PAPAPAAAAAAMM!! Lys, salvador da pátria. Deveria fazer uma carteirinha para Serena, dessa vez, não será para achar seu bloco de notas heueheueu sorry
Gostaram?? Cap maior, perceberam? E sim, eu gosto de colocar um resuminho antes, só para vocês se situarem, acho que ajuda ^^
Até semana que vem, fiquem com Deus ^^
Desculpem os erros e bye bye <3


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