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História Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Seu Bem Mais Precioso


Escrita por: Risaberu-chan

Notas do Autor


Ora, ora, olha só quem chegou adiantada (E coloca adiantada nisso heueheu) N se preocupe, Sábado tem mais! Estou happy! E quero deixá-los Happy também com esse Cap (ou não neh kkkkkk)
Boa Leitura ^^

Capítulo 7 - Seu Bem Mais Precioso


Fanfic / Fanfiction Até Que A Morte Nos Una - Lysandre - Seu Bem Mais Precioso

No Capítulo Anterior:

 

-É... Eu acho que aos poucos... Eu vou me esquecendo e perdendo-os... .

-Claro que não.

-Hã? .

-Você estava aqui, quase pulando de alegria ao fazer algo que concretizou com sua mãe. Você trouxe, mesmo por um segundo, a felicidade e satisfação do sentimento que prevaleceu quando ela estava com você. Não importa quantas constelações se lembre, o que importa é alegria que tem em seu coração em lembrar dela.

(...)

-O... O que v-você quer comigo?! .

-Com você? Nada. Mas com seu amiguinho de asas... (...) He, he... Parece que ele chegou... .

-Hã? .

 

Seu Bem Mais Precioso

 

-Lysandre! .

Gritando contente em vê-lo, sorriu mais uma vez aliviada com sua presença. O mesmo vinha suavemente com seu sobretudo voando conforme a correnteza olhando o Ceifeiro profanador severamente.

-Lysandre! Tire-me daqui! Rápido! Dessa vez não ficarei apenas olhando! Corta essa corda e eu darei um pé na bunda dele como nunca antes! Ele vai aprender a não mexer com damas indefesas que usam botas! .

Serena se balançava agitadamente pronta para ação.

-Não.

-Não?! Como assim? EU QUERO CHUTAR ELE!! .

-Fica quietinha e deixe-me agir. Aliás... Não é você o alvo.

Friamente respondeu-a. Serena rosnou e começou espernear, até que sentiu seu braço recém ferido arder.

-MAS NÃO PODE ME DEIXER AQUI! .

-Serena! .

-QUÊ?! .

-Fica tranquila, respira. Essa luta não é sua, e sim, dos seres do outro mundo.

Sendo ainda mais sério, a fez se calar e emburra-se. Queria ajudá-lo, não é o tipo de garota que apenas chora, cansou de ser a isca de novo, contudo... Teve que deixá-lo, como quis.

-Hu, hu, hu... .

-Do que está rindo, ser deturpado? .

-Você realmente veio. Achei que esse saco de ossos não valeria tanto, mas... Pelo que parece... Valeu à pena sequestrá-la.

-Quando eu te deixar em pedaços... Veremos se valeu ou não.

Olhando-o pronto, suspirou abaixando a cabeça.

Três...

 

 

Dois...

 

 

Um...

-AAAAHRR!! .

Correndo numa velocidade incrível, invocou para sua mão direita um arco de tamanho médio/grande. Puxando a corda, magicamente apareceu uma flecha e mirando-o começou disparar uma atrás da outra sem parar, ainda se voltando contra ele.

Vendo aquele show de brilho ocorrer, Serena não conseguia piscar, uma grande luta estava se formando, percebeu isso dentre segundos.

-Hu, hu, hu! .

O inimigo desviou de todas bem, é mais agiu a habilidoso que outro. Se abaixando colocou brutalmente as mãos na terra seca e fez raízes grossas do subterrâneo saírem. Nesse controle, fazia-as a todo custo segurá-lo. Dando piruetas para trás em desvio, Lysandre saltou girando o corpo ainda no ar mirando com um dos olhos fechados usando sua flecha mais poderosa. Segurando a corda bem esticada uma flecha de fogo azul surgiu resplandecendo com suas chamas ardentes.

-Oh... Incrível... .

Olhando o tamanho do seu poder, não creu em seus sonhos; a humana ainda amarrada, simplesmente parou de tentar se soltar, dando total atenção, maravilhada.

Mirando com total maestria, disparou a potente arma indo formando rastro no solo até fazer contato com o alvo.  Uma grande explosão de luz emanou quase cegando Serena. Sem poder cobrir os olhos, apertou-os virando o rosto. Pousando suavemente no chão abaixou sua poderosa arma e olhou à espera da claridade diminuir. Não vendo nada suspeito, assustou-se sem conseguir encontrá-lo.

-... Lys... .

Olhando-o nervosa, também sentia algo ruim por vir. O Ceifeiro das asas brancas olhou para os lados começando a se desesperar. Será possível que acabou tão fácil assim? .

*CROC*

-Hã?! AAHH! .

Ouvindo um barulho no solo, o Ceifeiro corrompido pegou-o pelas pernas com seu corpo ainda no solo, com exceção de seus braços. Num movimento rápido, puxou Lysandre para terra, prendendo-o por lá, até a altura da cabeça.

-NÃO! LYSANDRE! .

Olhando incapaz de agir, Serena gritou automaticamente. O de asas negras e despedaçadas saiu na terra com um sorriso confiante.

-Há, há! Que flecha, hein? Com certeza me destroçaria.

-Arg! Maldito! .

-Oh, o que foi? Não gosta de ser enterrado “vivo”? Há, há, essa foi boa! .

Falando com passos indo à traseira, fez Lysandre retorceu-se.

-O que temos aqui? Duas belas asas! .

-Não ousa a... AAHH!! .

-Como é? Seu grito não me permitiu ouvir! Há, há! .

Puxando as asas para cima, tirou-as da terra. Lys sentiu cada gesto bruto.

-Como são macias, permita-me? .

-Quê? AAHHH!! .

-NÃO! Não faça isso! .

Vendo tudo, gritou apavorada com as cenas. O inimigo puxava cada vez mais as esticando quase por completo. Em tremores, Serena desviou o rosto sem mais conseguir ver, sua sensação era como pegasse seus braços e puxasse-os para trás quase os retirando do lugar. Os gritos de Lysandre eram reais, ele sentia tudo! .

-AAAAHH!! Maldito! Grrr! .

-Ora, ora. O que é isso? Alguém está com raiva, é? Tsé, tsé, que coisa feia.

Ofegando fechou os olhos em prol de pensar algo, berrar não adiantará nada. Se concentrando, tentou esquecer a dor repentina e constante.

-... Hm... Acho que arrancarei essa primeira... Parece bem suculenta e...

-Não! Não faça isso! Não faça isso com ele! .

-Hã? Há, há! Desculpe, humana. Ás vezes esqueço-me de sua existência.

-Por favor... Não faça isso... .

-Fazer o quê? ISSO?! .

-AAAAHHH!! .

-NÃÃO!! LYSANDREEE!! .

Conseguindo escapar das cordas, caiu e saiu correndo em direção dele, atordoada.

-Não! Serena! .

Tirando a pouca concentração, Lysandre olhou-a ordenando para parar. A mesma não lhe deu ouvidos e continuou vindo. O corrompido sorriu e arranhou com suas garras recém feitas uma das asas de Lys, obtendo poder.

-SAIA! .

-AAHHHH! .

Levantando a mão na direção dela, soltou um vento visível onde à fez voar até o alto com rodopios descontrolados. Arregalando os olhos, Lysandre acompanhou com a boca aberta, sem ação.

-... SERENAAAA!! .

 

 

 

*PUF*

Caindo como saco de batatas no chão, fez subiu a poeira formando uma leve fumaça, a humana ficou imóvel. Seus fios loiros foram todos para seu rosto.

 

 

 

 

Tum-Tum

 

 

 

Tum-Tum

 

 

 

Serena? Consegue me ouvir? Por favor... Volte... Volte para mim...

 

Ouvindo uma voz dentro de si, abriu os olhos sentindo seus músculos arderem. Vendo o céu sem nenhuma única nuvem, sentiu uma lágrima solitária de pura dor escorrer rapidamente.

 

-Serena! SERENA!! .

Preocupado, nunca sentiu tamanho pavor antes. Nunca se preocupou com ninguém antes, nunca precisou se preocupar.

-Serena! Por favor, me responda! SERENAAAA!! .

 

Onde... O que... Como fui acabar assim...? Lysandre... É você? ... É você que... Chama-me...? Pois... Não parece...

 

-Há, há! .

Lambendo suas longas garras, se deliciava com a essência de Lysandre que escorria por elas. Voltando a sua forma original, o Ceifeiro corrompido sentiu sua casca se renovar como uma vez foi. Seus cabelos sedosos, sua pele não havia mais feridas, seus olhos, como duas bolas de gudes; em todo seu corpo sentiu conforto e paz.

-Ah... Muito melhor... .

Até mesmo sua voz se modulou com o regresso do seu antigo “eu”. Parando de arranhar, segurou a outra asa firme, pronto para arrancá-la de vez. Lysandre firmava total atenção na pequena caída há alguns metros.

-... Serena... .

Sem conseguir dividir seus sentimentos, o mesmo apenas olhava sentindo algo incomodar. Não sabia se era esperança ou... Desespero.

Serena parando de ouvi-lo chamá-la, achou por bem, dá-lhe algum sinal para mostrar que ainda está aqui, ainda está com ele. Suspirando sentindo seu ouvido direito se umedecer, pensou que seria seu sangue escapando pelo o mesmo. Fazendo esforço, levantou seu braço, chocando-o.

-Hã? .

Levantando a mão, deu-lhe alívio e força, a mesma fez sinal de positivo, de “joinha” e com isso concretizou nele que ainda teria que salvá-la. Soltando um rápido suspiro, olhou iradamente para seu adversário e explodindo em luz, saiu da captura.

O corrompido saltou antes de levar o ataque resplandecente, ficando três metros de distância, entregou-o um sorriso ainda confiante.

Olhando para o lado, viu que ela estava bem, pelo menos... Ainda respirava. Serena estremeceu e tentou levantar, ficando mais ou menos sentada. Levantando a cabeça, olhou firme e seus olhos diziam apenas uma coisa: DESTROE ESSE DESGRAÇADO QUE ELE ME MACHUCOU! .

Vendo uma gota de sangue escorrer em sua testa, virou-se para o inimigo invocando prontamente sua espada de lamina quase indestrutível já correndo para atacá-lo. O de asas negras saltou para o alto pegando vôo, já que agora podia. Tomando impulso, subiu também o atacando fortemente. Contudo, o inimigo invocou uma de suas quase extintas armas e se protegeu. Era uma espada fina, quase igual de Lysandre.

Sentando, olhou para eles ouvindo um zunido no mesmo ouvido que pintava seu pescoço de sangue. Tremendo todo o corpo, jamais imaginou ver ao vivo uma luta de criaturas celestiais. Nem nos melhores filmes obteve tanta perfeição e energia dos seres.

Abrindo mais as asas, girou o corpo e nesse movimento aproveitou e trocou de arma, outra espada, que é bem mais pesada e grossa de largura, seu dano foi o dobro da última. Praticamente jogando-a em cima dele quebrou a arma/escudo em pedaços, assim conseguindo acertá-lo também.

-AAAAH!! .

Caindo no chão, não conseguiu um pouso perfeito, mas bastou para não dar de cara no chão. Ainda no ar, o dono da Heterocromia esticou seu maior bem o máximo que conseguiu, fazendo até sombra naqueles que estavam na terra seca do imenso local. Endurecendo suas asas, perseguiu-o transformando suas próprias penas em laminas afiadas e pontudas. Numa chuva de “canivetes”, o Ceifeiro exilado correu em tentativa de continuar a existir.

Passando por Serena, a mesma arregalou os olhos, pois sabia que não podia correr e nem precisou. Lysandre pousou no seu lado, mas sem olhá-la. A mesma encarou-o esperando qualquer palavra.

-Não saia daqui, ouviu? .

-... Lys... .

-Isso vai acabar logo, eu prometo.

Falando a olhar firme, ela só pôde confirmar, então seguiu correndo em direção do fujão. Olhando já formando distância, engoliu a seco e levantou com dificuldades.

Lysandre... Você está fazendo tudo isso... Por mim?

 

Tirando uma grande e fina estaca da sua asa, formou consigo uma comprida e mortal fecha. Invocando a arma a mão, mirou-o sem risco de fuga.

-Você é meu... .

Fechando um dos olhos, disparou e viu a destruição por onde percorria alastrando tudo.

-NÃO! NÃO! AAAHHH!! .

Acertando em cheio, mais uma explosão brilhante ocorreu. Longe, Serena sorriu sem sentir muito a grande e forte iluminação.

-... Acabou... Ele conseguiu... .

Seu coração martelava, mas agora poderá sorrir aliava.

-Não, saco de ossos! .

-Hã?! .

Aparecendo atrás, pegou-a com uma mão e lançou-a até a montanha mais alta do lugar. Caindo rolando quase até o precipício, abriu os olhos sentindo ainda mais dor. Vendo a profundidade, se afastou usando todas as forças e ficou de pé ou quase isso. Ofegando com a mão no ouvido, assustou-se com a imagem à sua frente. O Ceifeiro que antes era belo, agora está bem pior de quando a sequestrou. Sua pele se desmanchava, como queijo derretido. Colocando a mão na boca, a visão e o cheiro eram repugnantes demais.

-Chega! .

Usando tudo que restou do poder de Lysandre, invocou a mesma espada, porém bem detonada, a mão.

-Com isso não posso matar um Ceifeiro... Mas posso matar um humano! .

Correndo pronto para perfurá-la, a mesma não sabia o que fazer: se der mais um passo para trás cai no quase eterno precipício, mas se mantiver no mesmo lugar... Certeza, seu coração será perfurado.

-NÃO! .

Fechando os olhos a os cobrir, esperou a dor tomar, mas não, pois Lysandre ficou em sua frente, como seu escudo. Abrindo vagarosamente os olhos, assustou-se em vê-lo em sua frente.

-... Lysandre... .

-... Não se preocupe... Eu estou aqui.

Suas palavras doces e gentis fizeram-na chorar desesperadamente. Tocando-o levemente, encostou sua cabeça nas costas do seu protetor, notando as asas, antes belas, agora... Arrepiadas e feridas.  

-Lys... Snif... Snif... .

-Tudo bem, isso não me fere. Vai ficar tudo bem, fique aqui, eu resolvo.

Suavemente disse e se separou indo cumprir o que acabara de dizer. Olhando mais uma vez ir, tocou seu rosto parando uma lágrima de seguir por um caminho já conhecido, contudo... Sentiu algo mais do que sua lágrima.

-Hã...? .

Olhando para seu peito... Viu uma grande mancha crescer. Mesmo usando sua casca para protegê-la... A perfuração foi profunda demais, tanto que... Acertou-a também. Ficando tonta, levantou a face vendo-o lutar e sem forças seu corpo tombou para trás... Para o precipício.

 

Lysandre...

 

Lutando, usava tudo que tinha. Tinha que aproveitar o tempo que suas dores ainda não vieram por completo. O ferimento em seu peito não era nada, mas em suas asas... .

-Hã? HÁ, HÁ! .

-Do que está rindo?! .

Parando a espada fina e comprida rente ao pescoço do risonho, fulminou-o com o olhar.

-Parece que eu ganhei... Eu tirei seu bem mais precioso...  Há, há! .

-Quê?! Minhas asas estão aqui! .

-Sim... Mas a humana não... Argg... .

Não aguentando mais, se desfez em mil pedaços ao chão. Olhando-o sem entender, virou-se para trás... Não a vendo.

-Hã?! Serena! .

Correndo em retorno, não a via em lugar algum e sua casca humana começou dar sinais de desequilíbrio.

-Serena! Serena! .

Com rapidez chegou e não obteve respostas.

-Cadê você?! SERENAAA! .

Num silêncio perturbador, olhou para todos os lados e pulou abrindo vôo planando nos céus.

-Serena... SERENAAAAA!! .

*Crack*

Ouvindo e sentindo sua asa estalar, caiu de joelhos sem saber o que fazer. Confuso... Não sabia qual era a pior dor: Suas asas ou... Não saber onde Serena estar.

-... Se... Rena... Não brinca comigo... SE-RE-NAAAA!! .

-Não adianta gritar.

-Hã? .

Ouvindo batidas de asas, olhou para o precipício, até que a viu vindo a voar.

-... Você! .

Com a humana nos braços, a também Ceifeira, mostrou-o.

-Ela caiu... E eu a peguei, se não fizesse isso... Estaria morta agora.

-... Mas... Por quê? .

-Por quê? Por que ela é valiosa para você. Não é? .

-... Serena.

Se arrastando até ela, tocou-a no rosto enquanto estava desacordada no chão. Percebeu os ferimentos e o maior de todos... Aquele que estava rente ao coração.

-Se-Serena... .

-Não temas. Eu cuidarei de vocês.

-Hã? .

-Vamos.

Tocando ambos, aquela que usava rabo-de-cavalo levou-os até o Congresso, mas especificamente para a Enfermaria. Depois de algumas horas, Lysandre já havia sido examinado, suas asas não se quebraram, mas o grande esforço em arrancá-las trouxe complicações e dores. Enfaixadas, não poderá voar por um tempo. Já Serena, seus ferimentos foram cuidados e cobertos. O corte profundo em seu peito não foi pior graças a Lysandre, que recebeu maior perfuração, sendo assim, não acertou o coração dela. A base de remédios, a mesma ainda estava dormindo profundamente.

Estando em seu lado, Lysandre decidia-se em um difícil dilema, onde não sabia que segurava ou não a mão da humana. Já viu diversas vezes isso se repetir no mundo dos viventes, mas agora, sendo ele... Tudo se complicou.

-Você vai ficar nisso por muito tempo? Quero conversar.

-Hã? Ah... Sim... .

Dando uma última olhada, seguiu até o corredor. A de cabelo preso esperava-o perto de outro quarto, de braços cruzados.

-Estou aqui, Charlotte. Pode falar.

Olhando-a firme, a mesma engoliu a seco decidida.

-Ceifeiro 202... Você falhou.

 


Notas Finais


Eitaaa!! Sem querer me achar, mas achei o melhor Cap da Fic heueheu amo soltar o batidão kkkkkjj!! Realmente gostei de descrever uma luta, ainda mais, pq sou péssima nisso! <3
E vcs? O que acharam? Sim, podemos começar cantar "Vai dar merdaaa, vai dar merdaaa" heueheu MUAMUAMUA, minhas Crias já me conhecem ^^
Desculpem os erros e até Sábado, se meu bom Deus me permitir ^^ Bjss, Crias <3 Bye bye ;33


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