Aqueles dias de chuva,
Que não banhavam só o corpo com água,
Mas também inundavam alma do pintor de criatividade.
As telas ganhavam a cor azul do mar,
E os olhos do ser misterioso,
A cada segundo de chuva,
Os olhos se direcionavam ao mar,
que não chegava a ser pacífico por nem um segundo se quer.
Talvez um vulto ou talvez a sorte,
Lhe deu a chance de ver novamente o ser profundo.
Que ao seu ver tinha perdido seus olhos como os dele,
Talvez ele também procure o ser estranho que lhe observava.
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