Ele estava tão lindo,
Ali ele podia ver seus olhos coloridos.
Lábios que formavam o pecado,
Não o humano mas o universal,
O de amar mais outra pessoa do que a si mesmo.
Mas aqueles belos olhos lhe abandonaram quando a luz entrou ,
A luz que te força a viver.
Então o humano ainda caído nos gracejos de hipnos,
Se colocou a desenhar.
As linhas agora,
Firmes ou leves,
Tortas ou retas,
Todas elas montavam o rosto,
O belo rosto do anjo aquático.
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