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História Atração Fatal - Epílogo


Escrita por: skywithbts

Notas do Autor


Me despedir dessa estória é muito difícil, então vou deixar para fazer isso nas notas finais. DEMOREI, mas cheguei!!!! Aconteceram milhões de coisas: bloqueio criativo, eu não conseguia escrever UMA PALAVRA SE QUER, problema com a família, namorado...ai eu troquei de celular e perdi o pouco que já tinha escrito, o que me desanimou mais, masssss, com certeza o que eu escrevi hoje está bem melhor do que eu tinha escrito antes, então, espero do fundo do coração que vocês gostem!!! Um beijão, e boa leitura.

NÃO SE ESQUEÇAM DE LER AS NOTAS FINAIS.

Capítulo 35 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction Atração Fatal - Epílogo

Points Of View Justin Bieber

Finalmente em casa. Depois de esperar que algumas papeladas se resolvessem no hospital, todos fomos liberados. No dia anterior, eu havia contratado uma babá para tirar Jaxon de casa, levá-lo para passear hoje, afinal, ainda tinha que resolver o que faria com Jeremy.

Deixei que Mia e Scarlett conversassem, e chamei Jazmyn para fazer o mesmo. Ela me seguiu e fomos direto para o escritório. Assim que entrou, percebi seu olhar assustado. Jeremy estava preso e desacordado. Sei que, apesar de tudo, ele era nosso pai, e com certeza doía mais para ela do que para mim vê-lo naquela situação.

— Por que ele está assim? — perguntou, com algumas lágrimas nos olhos.

— Porque ele merece. Jeremy sempre foi e sempre será um monstro — ela assentiu, mas eu sabia que doía para ela ouvir isso.

— Eu sei, só que... — ela deu uma pausa insignificante — Ele sempre me tratou como sua princesinha.

— Ao contrário de mim, que ele sempre desprezou! — mostrei minha indignação — Eu ia matá-lo, mas não o fiz — comentei.

— Compaixão, Justin — minha irmã me lembrou o que sempre falava todos os dias para mim. 

FlashBack On

Estávamos andando de skate. Eu, Jazmyn, Christopher e alguns outros amigos. Haviam duas pistas, onde se dividiam em, cada uma, grupinhos de amigos. Na outra, estava Carter e seus amigos: os maiores babacas da cidade. Eu sentia um ódio por ele, assim como Chris também sentia. Ele vivia dando em cima da Jazzy, e eu odiava isso. Fora que ele se achava o rei da porra toda, mas não passava de um merda.

— Para de encarar, Jus — Jazmyn me repreendeu.

Desviei o olhar e parei de encará-lo. Continuei minhas manobras, me divertindo com meus amigos. Eu me sentia livre quando andava de skate, quase como se eu pudesse voar. 

De uma hora para outra, Carter veio parar na nossa pista. Ou melhor, foi arremessado. Ele havia feito uma manobra muito complicada e acabou se machucando. Eu comecei a rir, junto com os garotos. Jazmyn me fuzilou e foi até ele.

— Você está bem? — perguntou, e eu revirei os olhos. 

— Acho que quebrei a perna — disse, ao tentar movê-la e não conseguir. 

— Você consegue se levantar? — ele negou.

Minha irmã me lançou aquele olhar pidão, e eu bufei. Caralho, Jazzy! 

Me aproximei dele e o ajudei a se levantar. O levei apoiado em meu ombro até um banco próximo e o deixei ali. Puxei Jazzy pelo braço e a levei para o outro lado da pista.

— Por que me fez fazer isso? — praticamente gritei — Agora vou ser tachado como idiota!

— E desde quando você se importa com o que vão pensar de você?! — arqueou a sobrancelha, confusa — O que eu sempre te digo, Justin? Vamos! Repita comigo — ela sorriu, sem mostrar os dentes.

Compaixão — dizemos em uníssono.

— Isso mesmo, maninho — piscou para mim.

— Como você consegue ser tão boa assim? — eu sinceramente não entendia.

— Eu sou maravilhosa — sorriu e saiu andando. Realmente, irmã, você é a melhor.

FlashBack Off

— Sabe por quanto tempo eu não tive compaixão por ninguém? Sabe quantas mulheres eu maltratei? Eu perdi as contas de quantas eu matei! — ela me lançou um olhar de pena e eu me afastei — Não adianta me olhar assim, eu posso ter sido um doente, e estava naquela clínica para me curar, mas ainda assim, eu matei, destruí famílias! 

— Se acalma, Justin — pediu. Ela sabia como eu ficava quando me sentia culpado. — Você estava doente sim, e um amor te curou. Você é uma nova pessoa agora! 

— Eu sei que sou, mas isso não muda o fato de que eu fui um monstro! — levei minhas mãos até a cabeça e puxei meus fios de cabelos loiros — Eu nunca vou conseguir lidar com isso. 

— Você tem a mim, à Mia, ao Hud e ao Chris para te ajudar com isso — abaixei o olhar — Ei, olha para mim! — pediu, tocando meu rosto. Eu estava com tanta saudade desse toque. Quando levantei, ela prosseguiu — Você não está sozinho.

Dito isso, minha irmã me abraçou com uma força desconhecida. Me senti como um bebê chorão e desabei em seu ombro. A única pessoa a quem eu me permitia chorar na frente até me dissecar. Ela me acarinhou e cuidou de mim por algumas horas ali dentro.

Depois de um certo tempo, me senti melhor. Ela assentiu para mim, e quando percebemos, Jeremy estava acordado, assistindo toda aquela cena, também chorando. Fui até o telefone que estava em cima da mesa e liguei para a polícia, sem dó, muito menos piedade. Virei as costas, mas antes disso, ele chamou meu nome. Eu e Jazzy retornamos para ouvir o que ele tinha a dizer. Até então, Jeremy não tinha reconhecido sua filha.

— Eu fui um péssimo pai — eu soltei uma risada, e Jazmyn me apertou, me repreendendo. Bufei — Eu sei disso, ninguém precisa me dizer. Fiz coisas das quais me arrependi no momento em que acordei e vi você chorando por eu ter transformado sua vida um inferno. Justin, eu só vi você chorando três vezes nessa vida: quando sua amiga sumiu, a filha da Scarlett; quando a Jazzy morreu — limpou a garganta para continuar — e agora. Você nunca chora, e se você fez isso, é porquê a coisa foi realmente feia. Me desculpe por tudo. Sei que não estou na posição nem de me desculpar, mas eu não posso passar por tudo o que eu sei que vem pela frente sem ter o seu perdão — eu sabia que ele estava sendo sincero, mas eu não ia dar o braço a torcer.

— Sabe o que você pode fazer? — me aproximei — Apodreça na cadeia, pensando em como me pedir desculpas quando você sair de lá, quem sabe esse seu papinho esfarrapado vai colar comigo da próxima vez — me afastei.

— Justin... — minha irmã me chamou.

— Não, Jazmyn — vi que os olhos dele se arregalaram quando falei aquele nome — Vocês dois têm mais a conversar do que eu. Mas vai rápido, a polícia está a caminho — saí, batendo a porta atrás de mim.

Avistei Mia no sofá, conversando com Evans. Parei antes de entrar na sala, ouvindo um pouco da conversa.

— Fico feliz que tenha reencontrado o amor da sua vida — minha mulher comentou.

— Eu estou tão feliz, Mia — ele sorriu — Me desculpe se eu te enganei. Eu realmente amei você, mas porque eu idealizei ela em todo o momento. Eu queria que fosse ela, então acreditei que fosse ela.

— Ei, eu entendo. Você não me enganou, Evans — deu um soco devagar no braço dele — Vamos esquecer isso! Águas passadas — pude perceber seu sorriso mais sincero. Mia estava realmente feliz.

— Águas passadas — eu disse, entrando na sala.

Christopher levantou e nos encaramos por uns segundos. Ele sorriu e se aproximou, receoso. Eu assenti e nós nos abraçamos. Eu também senti muita falta de ter um amigo, e só agora que estou me reconciliando, consigo perceber o quanto era difícil ser sozinho. 

— Mas agora, se você não se importa, vou roubar minha mulher um pouco — ri, e ele me acompanhou.

— A vontade — respondeu.

Puxei Mia para as escadas. Subimos até meu quarto. A lancei um olhar safado, e ela sorriu.

— Preciso tomar um banho antes! — comentou.

— Vamos lá, eu te esfrego todinha — me aproximei, tirando sua camiseta. A levei até o banheiro, tirando toda a sua roupa pelo caminho. Ela fez o mesmo comigo quando chegamos ao cômodo.

— Uau — disse, olhando ao seu redor — Sua casa inteira é maravilhosa. Eu não me lembrava dela — ela deu um meio sorriso.

— Agora, ela é nossa casa — dei ênfase no "nossa". Beijei seu ombro, e ela se virou para mim.

Selei nossos lábios. Ela pediu passagem para a língua e eu não resisti nem por um segundo. Nosso beijo era um misto de saudade, amor, fogo... A conduzi até o box e liguei o chuveiro, nos deixando embaixo da água quente. 

Eu não conseguia largar seus lábios, tampouco parar de passear com minhas mãos com o sabonete por seu corpo nu. Mia era a mulher mais linda que um dia já conheci. Desde sua aparência até o seu caráter: era tudo perfeito, à sua medida.

Eu já estava sentindo meu membro ficar ereto. Coloquei o sabonete de volta na saboneteira e soltei seus lábios, dando beijos em seu pescoço, não deixando de fora algumas mordidinhas. Ela arfou, e eu sorri instantaneamente. Abaixei mais o meu rosto, até deixar minha boca em seus seios. Abocanhei o direito com vontade, enquanto massageava o outro. Dei leves chupadas, depois finalizei com uma mordida leve. Fiz o mesmo com o esquerdo.

Mia, por impulso, abaixou ainda mais minha cabeça com as mãos, levando minha boca até sua intimidade. Bastou um toque para ela se estremecer inteira. Passei minha língua por toda a região, chupando devagar seu clitoris mais durinho. Ela estava mais do que excitada. Levantei uma de minhas mãos e coloquei um dedo ligeiro dentro dela. Foi o suficiente para ela adentrar seus dedos em meu cabelo e puxá-los com vontade. Continuei fazendo alguns movimentos com a língua, mas sem tirar o dedo. Ela gemia, enquanto eu trabalhava. 

Depois de alguns segundos, me puxou com força para cima. Ela estava eufórica e eu ri com aquilo.

— Justin, por favor... — pediu.

— Por favor o quê, Mia? — perguntei — Peça. — ordenei.

— Me fode, Justin — sorri e a virei de costas para mim. Ela apoiou as mãos na parede, ficando empinada para mim. Não hesitei e enfiei com vontade naquela bucetinha completamente molhada.

Ela não aguentou, simplesmente gemeu muito alto. Tipo assim, muito alto mesmo! Comecei a penetrá-la devagar. Um vai e vem bem calmo. Eu sabia que ela estava gostando, mas esperava por mais. Saí de dentro dela e a peguei no colo. Deixei o chuveiro aberto mesmo, afinal, depois voltaríamos para lá. A coloquei na cama, mesmo estando toda molhada, e deitei ao seu lado. Ela subiu em cima de mim e sentou em meu membro. Arfei com a sensação e lancei um tapa ardido em sua bunda.

Isso só a estimulou para que ela sentasse com mais força. Mia cavalgava em cima de mim como se nunca fosse ser saciada. Sinceramente? Acho que nem eu seria. Ela começou a rebolar, enquanto eu apertava sua bunda com uma mão, e com a outra, puxava seu cabelo.

— Tu é muito gostosa, Mia — comentei. 

— E sou toda sua — comentou. Sorri com aquilo.

(...)

Points Of View Mia Dickenson.

Eu e Justin estávamos no chuveiro novamente, dessa vez, tomando um banho de verdade. Eu comecei a pensar em tudo o que passei para chegar até aqui. Sorri sozinha com meus pensamentos, e ele me olhou confuso.

— O que foi? — perguntou.

— Estava relembrando de alguns momentos — ele assentiu.

— Eu também sempre lembro — comentou — Lembra a primeira vez que nos vimos? — riu.

— Foi engraçado. Você todo macho alfa, se achando o rei da cocada preta — ri junto com ele.

— Eu sou o rei da cocada preta, branca, azul, rosa... — brincou.

— Você estava se achando. "Sai" — disse, imitando a voz dele. — Se eu tivesse uma espingarda ali, tinha te matado na hora.

— Fala sério, ali mesmo você já se sentiu atraída pelo homem misterioso que eu sou — se gabou, e eu dei um tapa em seu braço. 

— Você me assustava, isso sim. Depois, quando você me levou para aquela sala... Foi o inferno na Terra — ele tapou minha com o dedo indicador.

 — Me desculpa — pediu.

— Claro que desculpo, seu idiota! — ele me abraçou.

— É bom estar em casa, e eu não me imaginaria com mais ninguém aqui, se não fosse você — selou nossos lábios.

Eu amo você, Justin — falei, sem nenhum medo de não ser correspondida.

Ele pensou um pouco. Ficou em silêncio alguns segundos e desligou o chuveiro.

— Se veste, quero te mostrar uma coisa — me beijou e simplesmente me deixou ali, sozinha. Fiquei um pouco confusa, mas fiz o que ele pediu. Me sequei e saí do banheiro. Em cima da cama haviam algumas roupas, e eu as vesti. Ele voltou para o quarto, já trocado, e com um violão na mão. Fiquei mais confusa ainda.

Justin começou a tocar e eu fiquei abismada. Ele era muito bom naquilo. Logo depois, começou a cantar. Sim, cantar! E ele era maravilhoso nisso. Melhor do que um dia eu podia imaginar.

I used to believe

Eu costumava acreditar

We were burning on the edge of something beautiful

Que nós estávamos à beira de algo belo

Somethin' beautiful

Algo belo

Selling a dream

Vendendo um sonho

Smoke and mirrors keep us waiting on a miracle

Fumaça e espelhos nos deixam esperando por um milagre

On a miracle

Por um milagre

Say go through the darkest of days

Diga que iremos juntos pelos mais escuro dos dias

Heaven's a heartbreak away

O paraíso está a uma decepção de distância

Never let you go, never let me down

Nunca te deixarei, nunca me decepcione

Oh, it's been a hell of a ride

Oh, tem sido uma baita de uma jornada

Driving the edge of a knife

Dirigindo a borda de uma faca

Never let you go, never let me down

Nunca te deixarei, nunca me decepcione

Don't you give up, nah, nah, nah

Não desista, nah, nah, nah

I won't give up, nah, nah, nah

Eu não desistirei, nah, nah, nah

Let me love you

Me deixe te amar

Let me love you

Me deixe te amar

Don't you give up, nah, nah, nah

Não desista, nah, nah, nah

I won't give up, nah, nah, nah

Eu não desistirei, nah, nah, nah

Let me love you

Me deixe te amar

Let me love you

Me deixe te amar

Don't fall asleep

Não caia no sono

At the wheel, we've got a million miles ahead of us

Ao volante, temos milhões de milhas a nossa frente

Miles ahead of us

Minhas a nossa frente

All that we need

Tudo que precisamos

Is a rude awakening to know we're good enough

É um despertar bruto para saber que somos bons o bastante

(Yeah) know we're good enough

(Yeah) saber que somos bons o bastante

Say go through the darkest of days

Diga que iremos juntos pelos mais escuro dos dias

Heaven's a heartbreak away

O paraíso está a uma decepção de distância

Never let you go, never let me down

Nunca te deixarei, nunca me decepcione

Oh, it's been a hell of a ride

Oh, tem sido um inferno de jornada

Driving the edge of a knife

Dirigindo a borda de uma faca

Never let you go, never let me down

Nunca te deixarei, nunca me decepcione

Don't you give up, nah, nah, nah

Não desista, nah, nah, nah

I won't give up, nah, nah, nah

Eu não desistirei, nah, nah, nah

Let me love you

Me deixe te amar

Let me love you

Me deixe te amar

Ele parou. Me olhou envergonhado, e eu estava chorando. Me debulhando em lágrimas! A música era linda, mas o gesto era mais bonito ainda. Ele realmente me amava e estava mais do que feliz por passar por todos os obstáculos que a vida nos deu, comigo. Eu o beijei, com todo o amor que eu tinha para dar. Ele retribuiu e eu nunca me senti tão amada dessa forma. Era puro e verdadeiro. Eu era sua garotinha, e ele, o meu garotão.

— De quem é essa música? Eu nunca ouvi — perguntei, depois de todos os carinhos trocados.

— Minha. Eu escrevi enquanto estava na clínica, pensando em você. Acho que já te amava — sorriu. O abracei mais uma vez.

— Você é o amor da minha vida — sorrimos. Eu era a pessoa mais feliz do mundo naquele momento.

(...)

Jeremy havia sido levado, minha mãe estava se tratando em casa, Chris e Jazzy estavam mais do que bem, e eu e Justin também. Já estava anoitecendo, quando alguém entrou pela sala gritando o nome do Justin. Era uma criança, e eu me virei para olhar. Ele era igualzinho ao Justin, sem tirar nem por. Ele tinha um filho? Arqueei a sobrancelha.

Todos estranharam à semelhança, mas ninguém perguntou nada. Ele correu até o pequeno e o pegou no colo. Se abraçaram com vontade.

— Senti saudades, Jaxon — Bieber proferiu.

— Eu tamem, Jus — afagou os cabelos do Justin.

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? — Jazzy perguntou.

— Jazzy! — o pequeno gritou — Voxe é minha irmã! Papai disse que voxe tinha murrido, mas voxe ta aqui! — Correu para a loira e a abraçou. Então ele era filho do Jeremy também?

— Sim, ele é o Jaxon, filho do Jeremy, nosso mais novo irmãozinho — Justin se explicou. Depois de cumprimentar todos, ele veio até mim.

— Voxe é a pincesa que tava lá nu castelo??? — perguntou, me deixando confusa.

— Sim, Jax, é ela. Agora ela está aqui para cuidar de mim e de você — sorri. 

— Tá boum, mas cadê o papai? — senti um aperto no coração quando o pequeno disse aquelas palavrinhas.

— Ele foi viajar, Jax — Justin respondeu.

— Di novu! — bufou, revirando os olhos e eu ri. Ele era igualzinho o irmão mais velho — Vamu binca, pu favor? — chamou todos nós.

— Você não cansa, garotão? Passou o dia todo e a tarde toda farreando! — Bieber comentou, e nós rimos.

— Vem logu — todos fomos para a piscina, e mesmo estando a noite, ainda estava calor.

Avistei minha mãe e o amigo do Justin, Hud, conversando em um canto e eu sorri. Minha mãe também estava feliz. Chris e Jazzy se beijavam na borda da piscina, Jax estava com a babá, e eu e Justin do outro lado. Ele me abraçava para transmitir mais calor humano, enquanto nós olhávamos para as pessoas que estavam ao nosso redor.

— Família é tudo, Justin — comentei.

— Eu sei. Só queria minha mãe aqui — meu amor abaixou o olhar.

— Sem tristeza, Jus. Ela está bem. Melhor do que nós e muito feliz! Vamos viver nossas vidas, afinal, um dia nos encontraremos com todos aqueles que perdemos — ele assentiu.

Dei um selinho nele e o empurrei com força, nadando até a outra borda. Ele me olhou bravo, depois riu, vindo até mim. Eu fugia dele, e todos riam da nossa brincadeira.

Todos os dias de nossas vidas foram assim, rindo, se divertindo e sendo feliz, como um dia eu sempre sonhei. E o melhor de tudo: eu estava com o homem que eu mais amo na vida, e uma família maravilhosa. Minha vida estava completa novamente. 

Que nunca nos deixemos levar pelo o que os outros falam, afinal, se eu tivesse escutado todas as pessoas que disseram que eu não devia ficar com Justin, eu não seria tão feliz. Eu não desisti dele, e ele não desistiu de mim. Isso só fez nosso amor crescer e ultrapassar todas as barreiras que um dia tentaram nos parar. Nosso amor era invencível. Eu nunca conheci amores inabaláveis, mas tenho certeza que o nosso foi o primeiro.


Notas Finais


Gente, eu nem acredito que essa estória acabou!! Meu coração praticamente chora com isso hsuahsua mas eu espero, sinceramente, do fuuuundo do mei coração que vocês tenham gostado desse final tanto quanto eu gostei! Eu só tenho a agradecer por vocês terem me apoiado até o fim e nunca ter desistido de mim nem de minhas estórias. Vocês são incríveis!!! Um beijo, até a próxima.

Leiam Corrompida, minha nova fanfic:
https://spiritfanfics.com/historia/corrompida-7622758


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