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História Através da Porta - Capítulo 14: Você é importante pra mim.


Escrita por: rescuingstark

Notas do Autor


CAP NOVO
VAO QUERER ME BATE
MAS EU TO USANDO UM ESCUDO PROTETOR ANTI AGRESSÕES
E VOU INVOCA O PEDRO PRA ME DEFENDE

EDIT: Essa fic está sendo corrigida, o enredo não vai mudar, apenas estou consertando detalhes mal-explicados e corrigindo alguns erros ortográficos, sintam-se a vontade para ler a história novamente ou comentar novamente! :D

Capítulo 14 - Capítulo 14: Você é importante pra mim.


Fanfic / Fanfiction Através da Porta - Capítulo 14: Você é importante pra mim.

Frisk e Josh estavam deitados na cama, Josh continuava a ler aquele livro, Frisk tentava acompanhá-lo na leitura, mas ele lia muito rápido... Ele estava muito feliz lendo, sorrindo a cada parágrafo, o que o deixava fofo, ela voltou a encará-lo. Os olhos de Josh brilhavam a cada página que lia, a garota nunca tinha visto alguém se apaixonar tanto por um livro. 

— Hum... Frisk? — Josh chamou, deixando o livro de lado, e encarando Frisk. 

— Uh? Oi. 

— Por que você estava me encarando? — Ele perguntou, rindo fraco. 

— Eu tava olhando você lendo, tava tão concentrado. — Frisk disse sorrindo, fazendo cafuné em Josh. 

— É que ver esse casal lutando para ficarem juntos, realmente faz você torcer por eles. — Josh sorriu, olhando para o livro. 

— Acho que você tem que prestar atenção em outro casal um pouco. — Frisk sorriu de lado. 

— O que você quer dizer com isso? — Josh indagou confuso, se aproximando de Frisk.

— Achei que eu estivesse sendo óbvia demais. — Ela deixou escapar, corando. 

Os dois aproximaram-se unindo seus lábios. O casal estava sedentos para sentir seus corpos juntos um do outro, queriam mais do que beijos, isso estava nítido em seus rostos. O beijo se prolongava conforme seus corpos se aproximavam, Frisk corava a cada novo beijo que iniciavam, Josh fazia o máximo para ir com calma, logo suas roupas estavam indo ao chão. 

[...]

Batidas na porta puderam ser ouvidas por Mettaton, que foi em direção a porta imediatamente, abrindo-a, revelando Papyrus. 

— Ah, oi Papy, entra. — Mettaton disse sorrindo dando espaço para o mesmo passar. 

— BOM DIA METTATON! — Papyrus entrou. 

— Como ele está? — Mettaton questionou se sentando, e chamando Papyrus para se sentar também. 

— APARENTEMENTE NORMAL, MAS CÁ ENTRE NÓS, SABEMOS QUE ELE NÃO ESTÁ MUITO BEM... — Papyrus disse com uma feição triste. 

— Oh Papy, querido... Não se preocupe! Sans é forte, ele vai ficar bem! — Mettaton deu um sorriso paciente, que fez Papyrus sorrir de volta. 

— OBRIGADO METTATON. ESTÁ SENDO DIFÍCIL VER O SANS ASSIM... — Papyrus murmurou e foi surpreendido por um abraço de Mettaton. 

— Eu sempre estarei pra vocês aqui, pro que precisarem. — Mettaton disse se separando e encarando Papyrus, sorrindo, o que o deixou corado. 

— EU TAMBÉM. VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM. — Papyrus sorriu. 

[...]

Sans acordou desanimado, recentemente, ele não tinha nenhum motivo para estar feliz. Bem, com exceção de um. Frisk estava feliz. O esqueleto não era de se importar muito consigo mesmo, e sim com as pessoas ao seu redor, que com o tempo acabaram sendo muito importantes pra ele. Papyrus não estava em casa, mas o esqueleto não estava preocupado dessa vez, as atitudes que Papyrus tinha tomado esses dias só faziam Sans aceitar mais e mais que ele já era um adulto, que Papyrus não iria precisar dele pra sempre. Talvez nem precisa-se mais... Aproveitou da saída do mais novo, e foi até o quartinho na parte de trás da casa. 

Ele encarou a máquina inacabada, se culpava por não ter obtido êxito em consertá-la. Ele se sentia inútil. Ele tentaria uma última vez, caso não funcionasse ele não teria porque tentar. Afinal, se não conseguiu as outras vezes, quando conseguiria? 

[...]

Frisk caiu ao lado de Josh, os dois ofegantes, porém felizes por terem dado esse passo na relação, mesmo sendo rápido demais, eles tinham apenas dois dias. Frisk levantou-se e foi em direção ao chuveiro, deixando a água morna relaxar seu corpo. Saindo do chuveiro, vestiu sua roupa de sempre, e encontrou Josh dormindo. Então ela decidiu visitar Sans, para conversarem. Chegando a casa dos irmãos esqueleto, ela bateu na porta, e ninguém atendeu. Viu que a porta estava destrancada, então entrou, chamando por Sans e Papyrus, mas ninguém veio.

Frisk saiu, e fechou a porta. E ouviu um barulho vindo dos fundos da casa, mais precisamente de algo caindo. Foi ver do que se tratava. Encontrou uma portinha, encostou o ouvido na mesma, e ouviu um "Droga...". Ela abriu um pouco a porta, e ficou observando pela fresta da mesma. 

— Seria bem mais fácil enfrentar tudo isso... Se você estivesse aqui comigo... — Sans disse se ajoelhando na frente da máquina, e deixando as lágrimas correrem livremente pela sua face.

— Sans? — Frisk abriu a porta por completo, fazendo Sans olhar para a mesma. — Você está bem? — Frisk indagou, fechando a porta atrás de si. O mesmo não disse nada, apenas fechou suas órbitas e respirou fundo. Frisk ajoelhou-se a sua frente, e o abraçou, o esqueleto hesitou no começo, mas retribuiu logo em seguida, deixando algumas lágrimas caírem sob o ombro de Frisk. 

— Obrigado. — Sans murmurou. 

— Pode contar comigo. — Frisk sussurrou sorrindo. 

— Eu sei que posso. — Sans sorriu fraco, dessa vez um sorriso sincero, e não para esconder o que se passava em sua mente. 

— Bem, o que tá acontecendo? Pra que serve essa máquina? — Frisk questionou, encarando Sans, ainda ajoelhada em sua frente. 

— Não acha que você tem que me contar algo, antes de saber sobre a máquina? — Sans resmungou, a garota riu fraco. 

Frisk explicou toda a história, o porquê de ter escalado o monte Ebott e como era sua vida antes de chegar ao Subsolo. Sans ouviu atento, prestando atenção em cada detalhe da história, Frisk também contou sobre sua mãe. O que a fez se emocionar um pouco. 

— Eu sinto muito. — Ele colocou a mão no ombro da garota. 

— Não sinta. É passado. Agora, conta sobre a máquina. 

— E como foi com o Josh? O que você falou? — Sans disse tentando mudar de assunto. 

— Ah, ele foi um fofo, disse que você o ajudou e... — Ela interrompeu a própria fala. — Espera! Não tente mudar de assunto, Sans! — cruzou os braços. 

— Ok, ok... Eu falo. — Sans disse levantando os braços em sinal de rendição.

[...]

Depois de várias pesquisas sobre as almas humanas, e como elas conseguiam persistir após a morte. Ele não havia chegado em lugar algum. "O que falta?", "O que estou esquecendo?" Ele pensava. Se ela estivesse ali com ele, talvez tudo fosse mais fácil. Era um peso enorme, todos aqueles cálculos e teorias que não levavam a nada. Ele estava se enfurecendo mais e mais. Mas ainda tinha um anjo que o trazia paz. Dois na verdade. Os amava, como sempre a amou ou até mais. 

— Pai? — O seu filho mais velho o chamava, puxando a ponta de seu jaleco. 

— Oh, olá Sans, o que quer? — Ele disse se ajoelhando a frente de seu filho, fazendo um cafuné em seu crânio. 

— Nós queremos sair... Queremos brincar lá fora! — Sans cruzou os braços. 

— Sans, eu já te disse... Vocês não podem sair! É perigoso... Se aquele humano encontrar vocês, algo de muito ruim vai acontecer. — Ele disse sério. 

— Ok pai. Nós não vamos sair... — Murmurou com uma feição triste. 

— Obrigado Sans, um dia eu não estarei aqui para protegê-los, vocês terão que cuidar um do outro... — Ele abraçou o filho, e em seguida saiu, especificamente indo em direção á máquina de extração que acabara de projetar. 

[...] 

— Quem dera eu estivesse falando a verdade... — Sans riu tristemente. Enquanto Frisk escutava a história com atenção. 

[...]

—  SANS, ONDE NÓS VAMOS? — Papyrus indagou. 

— Nós vamos brincar no Core! — O mais velho sorriu.

— M-MAS O PAPAI DISSE QUE NÃO PODEMOS SAIR! E SE O HUMANO NOS ACHAR? — Papyrus disse com receio. 

— O humano nunca vai conseguir entrar no Core, não se preocupe. — Sans piscou uma de suas órbitas para Papyrus. 

Sans e Papyrus estavam correndo pelo local, eles tinham que tomar muito cuidado, se algum deles caísse lá dentro, era morte certa. O pai deles sempre os dizia. Eles estavam brincando, se divertindo bastante, mas aquilo acabaria em breve. Eles ouviram passos, já estavam preparados para levarem uma bronca de seu pai. Que provavelmente teria descoberto sobre sua "fuga". Ah, mas se ele pudesse voltar no tempo, ele queria muito encontrar seu pai ali, para lhe dar uma bronca. Mas não era ele...

O famigerado, humano. Que todos os monstros estavam comentando, estava bem a frente deles, e gritar não resolveria nada. Papyrus e Sans estavam aflitos, andando para trás enquanto o humano os acompanhava. Até chegarem a ponta do Core. Eles estavam com medo, mais um passo e morreriam, mas se não fizessem nada, o humano atiraria contra eles com sua arma. Sans ficou á frente de Papyrus, para que a bala não o atingisse, mesmo que o humano ainda não tivesse disparado. Até que uma sombra tomou a sua frente, era seu pai. 

— SAIAM DAQUI, AGORA! — Ele gritou, então Sans e Papyrus correram, e o humano disparou contra seu pai, que acabou caindo dentro do Core. 

[...]

— A bala não o acertou, mas com o susto ele caiu lá dentro... Eu devia ter ouvido ele, devia ter ouvido Papyrus, mas não o fiz. E me arrependo profundamente, quem sabe se eu tivesse ficado dentro do laboratório, tudo estaria bem agora. — Sans murmurou tristonho.

— Sans, eu não sabia que você se sentia assim... Desculpe te fazer falar sobre isso. 

— Não, tudo bem... É bom finalmente desabafar com alguém. — Ele sorriu. 

— Mas e Papyrus? Por que não falou sobre isso com ele? — Frisk indagou. 

— Papyrus não se lembra de nada, quando ele caiu no Core, ocorreu uma explosão, que acabou nos jogando para longe, e ele acabou batendo a cabeça, quando acordamos, ele não se lembrava de nada, só de seu parentesco comigo. Tivemos a sorte de Asgore nos dar um lar, ele foi muito gentil conosco. Cuidou muito bem da gente... Só tem uma coisa que eu não compreendo. — Sans disse pensativo. 

— O que é? 

— Bem, quando os monstros são novos, eles não tem poderes. Eles herdam de seus pais, com o tempo. 

— Sans! Então seu pai está vivo! — Frisk exclamou sorridente, abraçando Sans inesperadamente o que o fez corar, um fio de esperança surgiu no esqueleto, mas logo sumiu. 

— De que adianta? Eu não consigo consertar essa droga de máquina! — Sans resmungou, chutando a máquina á sua frente. 

De repente, a máquina começou a se sacudir, e o chão tremia, como se um terremoto estivesse prestes a acontecer. Então um clarão tomou conta do local. 


Notas Finais


NAO TEVE HENTAI FRISK X JOSH
felizes?
mas vcs não quererem o hentai nao significava que eles não iriam fazer nada rsrsr
nao me batam
amo voces
aproveitem o josh enquanto podem
vcs vao sentir falta dele
OPA FALEI DE MAIS

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