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História Através da Porta - Capítulo 18: Seja forte... Por favor...


Escrita por: rescuingstark

Notas do Autor


INHAI
SÓ QUERIA LEMBRAR Q LANCEI A ONE ONTEM
SE NAO VIU VAI LA VER
LINKINHO NAS NOTAS FINAIS <3

EDIT: Essa fic está sendo corrigida, o enredo não vai mudar, apenas estou consertando detalhes mal-explicados e
corrigindo alguns erros ortográficos, sintam-se a vontade para ler a história novamente ou comentar novamente! :d

Capítulo 18 - Capítulo 18: Seja forte... Por favor...


Fanfic / Fanfiction Através da Porta - Capítulo 18: Seja forte... Por favor...

Gaster estava na casa de seus filhos. Dando uma olhada. Adentrava os cômodos, abria gavetas, mexia nos armários. Logo, como num passe de mágica, tudo foi revelado, a morte de sua esposa não era mais uma incógnita. 

— A-arial... — Murmurou pra si mesmo, colocando a mão sobre sua própria alma. Então desceu até a sala, se surpreendendo com a porta sendo aberta com tamanha brutalidade. Papyrus entrara correndo, com as mãos no rosto. 

— Q-QUEM É VOCÊ? — Papyrus indagou vendo o "estranho" em sua casa. 

— E-eu... Sou só um amigo do Sans! — Gaster disse, disfarçando. 

— OH, CERTO... VOCÊ ME PARECE FAMILIAR... EU SOU PAPYRUS. — Papyrus foi até o sofá, sentando-se. 

— Deve ser impressão sua! — Percebeu que seu filho mais novo estava chorando. — Por que está chorando? — Gaster questionou, sentando-se ao lado de Papyrus no sofá. 

— EU ACABEI DE FAZER UMA BURRADA ENORME! — Papyrus lamentou-se. 

— Como assim? 

— B-bem, tem um... — Papyrus disse tímido. 

— Oh, ok... Já vi tudo. Você tá apOSSOnado. — Gaster disse rindo, enquanto Papyrus o encarava irritado. 

— VOCÊ ESTÁ PASSANDO MUITO TEMPO COM O SANS, NÃO ACHA? — Papyrus cruzou os braços. 

— Certo... Me desculpe. O que exatamente aconteceu? — Gaster indagou. 

— EU ME DECLAREI PRA ELE... MAS AGORA ELE DEVE ME ACHAR UM BOBÃO! 

— Se declarou? 

— EU O BEIJEI. MAS NÃO SEI SE ELE GOSTOU, EU MEIO QUE SAÍ CORRENDO... SOU UM COVARDE. — Papyrus disse cabisbaixo. 

— Papyrus... Você não é um covarde! Aliás você foi muito corajoso tomando a atitude de beijá-lo! — Gaster disse colocando a mão no ombro de seu filho. 

— S-SERÁ QUE ELE GOSTA DE MIM? — Indagou. 

— Olha, eu não posso te dizer isso, só quem pode é ele. Então... Por que não conversa com ele sobre isso? — Gaster deu um sorriso paciente. 

— TUDO BEM! OBRIGADO AMIGO DO SANS! QUAL O SEU NOME? — Papyrus indagou antes de sair pela porta. 

— W.D Gaster. — Respondeu sorrindo, antes de Papyrus acenar e sair.

[...]

A alma de Josh estava sendo tomada pela cor preta. Frisk se assustou com a cena. E ouviu Chara rindo. Ela se abraçou ao corpo de Josh, chorando.

— Eu sei que você não me deixou, sei que ainda está aí! Seja forte... Por favor... — Frisk dizia, ou ao menos tentava, sem soluçar. Chara ria cada vez mais alto. Deixando a garota assustada.

De repente, a alma de Josh foi tomada por um brilho inexplicável iluminando todo o local, quase cegando quem estava presente. Chara estava tentando roubar a alma de Josh. Mas ele se recusou.

Chara gritou dentro da mente de Frisk, o que a deixou zonza. Fazendo com que Chara saísse com facilidade do corpo da morena, pegasse a alma e finalmente se tornasse corpórea. Novamente um clarão tomou conta do local. Quando todos se deram conta, ela já estava na sala. Alphys, Undyne, Papyrus e Mettaton chegaram ao local, acompanhados de Gaster. 

— Oh, Flowey... Você poderia ser mais discreto... HAHAHA! — Chara disse rindo, apontando a faca para Flowey, até que todos os olhares estavam nele, que tentava roubar as almas humanas enquanto todos estavam distraídos. As almas vieram na direção de Frisk, escondendo-se em seus bolsos. 

— Que lindo... — Ironizou. — Todos os traidores estão aqui! Vamos começar pelo maior deles... — Chara disse apontando sua faca para Flowey, lançando um ataque contra o mesmo. 

— Não! — Frisk disse indo na direção de Flowey. 

— Frisk! — Sans correu na direção da garota, levantando Flowey e Frisk com sua áurea antes que o ataque os atingisse. 

— Saiam daqui! — Frisk gritou para os outros, que correram como pedido. Incluindo o Rei e a Guardiã. Restando apenas, Gaster, Sans, Frisk, Flowey e Chara na sala. 

— Pai, saia daqui! — Sans gritou para Gaster, que acenou com a cabeça em negação. 

— PAI? — Papyrus gritou, Sans adquiriu uma expressão assutada. 

— Papyrus saí daqui, agora! — Sans disse acenando para Undyne, que puxou Papyrus pelo braço. Enquanto saia com Alphys e Mettaton. 

— Vejamos o que temos aqui... Uma covarde. — Disse apontando sua faca para Frisk. — Um cientista meia-boca — Dessa vez apontou para Gaster. — Um traidor. — Apontou-a para Flowey. — Um juiz comediante. — Apontando para Sans. — E um demônio. — Ela apontou a faca para si mesma, dando um sorriso assustador. — Isso vai ser... Divertido. — Ela riu. 

[...]

[ANTES DE CHEGAREM AO CASTELO: GASTER, ALPHYS E UNDYNE] 

Undyne e Alphys, estavam no laboratório de HotLand. Elas queriam ver como a humana estava se saindo em sua jornada. 

— Bem que a gente podia ter feito uma pipoca. — Undyne disse entediada. 

— Está querendo pipoca pra assistir alguém morrer? Isso é cruel. — A doutora murmurou. 

— Não é isso, é qu-... — Foi interrompida. 

— Espera... Olha! — Alphys disse apontando para o seu monitor. Que mostrava Josh sendo morto por Asgore. 

— Ai meu Deus, é o Josh! 

— Frisk deve estar muito arrasada... 

— Eu entendo... Se eu te perd-... — Undyne dizia mas interrompeu a si mesmo quando Alphys a encarava. 

— B-bem,vamos ver como ela está! — Alphys disse indo em direção a porta. Abrindo-a. Dando de cara com um ser desconhecido. 

— Olá. — Ele disse acenando. 

— Olá! Quem é você? — Alphys indagou. 

— Oh, como sou rude... Me desculpe. Vou me apresentar. Eu sou W.D Gaster. — Ele disse sorrindo. — O que estão fazendo no meu laboratório? — Questionou. 

— G-gaster? O antigo cientista real? — Ele assentiu. — M-mas c-como? Eu achei que estivesse morto! — Undyne apenas escutava toda a conversa sem se intrometer. 

— Meu filho e seus amigos deram um jeito... 

— Oh, eu tenho tantas perguntas! — Alphys disse animada. — Prazer, sou Alphys, atual cientista real. 

— Oh, certo... Prazer, senhorita Alphys, pode pergun-... — Gaster interrompeu a si mesmo, vendo a cena em seu monitor. — C-chara? — Ele disse espantado, fazendo as duas ao seu lado, encararem o monitor também. 

— Espera! Essa não era a filha adotiva dos Dreemurr? 

— Exatamente... Como ela chegou aqui? — Gaster indagou. 

[...]

[ANTES DE CHEGAREM AO CASTELO: PAPYRUS E METTATON]

Papyrus bateu a porta de Mettaton. Na esperança de que o mesmo estivesse em casa, e não em algum tipo de programa ao vivo. Esperou um tempinho, até que a porta foi aberta, Mettaton o encarou corado, Papyrus se encontrava no mesmo estado.

— H-hey! Acho que precisamos conversar... Quer entrar? — Papyrus assentiu e Mettaton deu espaço para que o mesmo entrasse. 

Os dois estavam sentados no sofá. Estava um clima estranho entre eles. Ninguém se atrevia a dizer nada. Aquele silêncio era constrangedor. Um cheiro de bolo invadiu a sala. Mettaton levantou-se. 

— B-bom, tenho que tirar o bolo do forno... Só um minutinho. — O robô caminhou em direção a cozinha. Enquanto Papyrus o observava. Ele colocou em suas mãos, luvas cor de rosa. Abrindo o forno, e colocando a forma em cima da mesa. O cheiro estava delicioso. Mettaton tirou suas luvas. Deixando-as no balcão da cozinha, vindo em direção a sala, sentando ao lado de Papyrus novamente. 

— Ok... — Ele suspirou. — Por que você me beijou? — Indagou. 

— B-BEM É QUE EU... GOSTO MUITO DE VOCÊ... MAIS QUE UM AMIGO. — Papyrus disse cabisbaixo, encarando Mettaton logo após finalizar a frase. 

— Fico feliz em ouvir isso. — Ele sorriu.

Depois de um tempo, trocando carícias e conversando. Papyrus e Mettaton decidiram ver Alphys, que estava no laboratório, junto de Undyne. A casa de Mettaton era praticamente colada ao laboratório de Alphys. Então não demoraria muito para que chegassem. 

[...]

[ANTES DE CHEGAREM AO CASTELO: GASTER, ALPHYS, UNDYNE, PAPYRUS E METTATON]

— Eu preciso ir. Meu filho está em perigo. — Gaster disse indo em direção a porta. 

— Espera, Filho?! — Alphys olhou de relance para o monitor. Vendo Sans ao lado de Frisk. 

— Sans é o seu filho?! — Undyne indagou surpresa. 

Gaster abriu a porta do laboratório, dando de cara com Mettaton e Papyrus, que estavam prestes a bater. 

— Alphys querida, quem é esse? — Mettaton interrogou, apontando para Gaster. 

— Longa história... — Alphys disse correndo atrás de Gaster que ia em direção ao castelo.

[...]

[NO CASTELO]

Sans, Gaster e Flowey, atacavam Chara com tudo que tinham. Mas ela infelizmente conseguira desviar de todos. Sans já estava se cansando. Não havia nada que Frisk poderia fazer, ela não tinha poderes, o máximo que conseguiu, foi guardar consigo todas as almas. Ela se sentia inútil vendo seus amigos tentando proteger o Subsolo sem que ela pudesse ajudar. Frisk estava escondida em um dos pilares para se manter protegida de Chara. Ela chamava Flowey para perto. E quando o mesmo conseguiu a distração de Chara, foi até a garota. 

— Eu estou meio ocupado agora. — Resmungou Flowey, com ironia. 

— Toma. Pegue isso. — Frisk disse mostrando as almas, estendendo-as para Flowey.

— Eu não quero! Agora com você me entregando de bandeja, não tem a mínima graça. — Bufou a flor. Frisk ajoelhou-se a frente de Flowey, esboçando um sorriso paciente, lembrou-se do livro. 

— Asriel... Eu sei que está aí, em algum lugar, e que não desistiria de todos aqui por um orgulho bobo. Sei que ainda existem sentimentos aí dentro, em algum lugar... Você é o único que pode nós ajudar. — Frisk disse, novamente estendendo as almas para Flowey. 

— C-como sabe que... — Flowey dizia, mas foi interrompido. 

— Gosto de ler quando estou entediada. — Piscou para o mesmo, que bufou. 

As almas foram em direção a Flowey, assim chamando a atenção de Chara que ao perceber que Frisk estava vulnerável, se aproveitou disso. 

— Frisk, cuidado! — Sans gritou. Mas já era tarde. O ataque tirara quase todo seu HP restando apenas 1. Frisk estava muito machucada e fraca. Chara estava preparando seu ataque, o mais forte, para acabar com Frisk de vez. Ela se preparou e quando ia lançar, foi interrompida por uma voz que conhecia muito bem. 

— Chara, pare! Por favor! — Asriel gritou, absorvendo toda a atenção de Chara para si, travando a faca da garota com uma de suas espadas. 

— Se acha que pode me parar está muito enganado! — Chara disse atacando o mesmo que desviou. Sans aproveitou da distração de Chara, para levar Frisk para um canto da sala, no intuito de evitar que a amada levasse qualquer dano. 

— Chara... Por que você está fazendo isso? Você não é assim! Cadê a Chara de antes? A que queria libertar a todos? A que se sacrificou por isso? 

— Ela morreu Asriel! — Chara gritou com uma expressão cheia de ódio. — Eu me sacrifiquei por vocês! E vocês me traíram! Deixaram minha morte passar em branco! Nem sequer tentaram quebrar a barreira! 

— Chara... Eu nunca teria coragem de matar alguém. Me desculpe, mas eu não consigo! — Asriel disse, e foi surpreendido por um ataque de Chara, mas conseguindo desviar do mesmo antes que o atingisse. 

— Você falhou com o plano Asriel! Era um plano perfeito! Mas você o estragou! — Chara atacou Asriel mais uma vez. 

— Por favor... Continue me atacando. Liberte essa raiva que você tem. Mas não desconte neles. Isso tem a ver comigo, apenas comigo. Eu estraguei seu plano. — Asriel disse, estendendo seus braços, a espera de que Chara o atacasse. 

Asriel estava com os braços estendidos, parado. Lágrimas escorriam pelo seu rosto, enquanto esperava o ataque. Chara não era como os humanos, era dez vezes mais forte, um ataque poderia transformá-lo em pó. Mas foi surpreendido por um abraço. Chara estava o abraçando. Ela estava irritada, Asriel trazia a tona seus sentimentos mais profundos, fazendo-na ser incapaz de fazer algo que pudesse feri-lo, ele era sua fraqueza, sua ruína. Sua faca foi ao chão, junto de seu orgulho e mágoas devido a um plano mal-sucedido. 

— Você sempre foi um Bebê Chorão, Azzie. — Chara disse encarando Asriel, sem se soltar do abraço, a garota se segurava para não chorar, fazia tanto tempo que não se viam, eram melhores amigos, inseparáveis. Asriel apenas retribuiu.

— Eu sabia que a antiga Chara ainda estava aqui. — Beijou a testa da mesma. 

[...]

Frisk, Chara e Asriel, estavam no laboratório. Alphys e Gaster estavam trabalhando num projeto importante. Que garantiam que estaria pronto ainda hoje. Com seus estudos e conhecimento sobre as almas humanas e a determinação reunidos, Gaster e Alphys estavam fazendo um ótimo trabalho. Eles precisariam das almas para quebrar a barreira. E como todos estavam felizes com a volta de Chara e Asriel. Não queriam que eles voltassem a ser o que eram antes. Depois de muito tempo dentro de uma sala minúscula. Frisk saiu sorridente, segurando algo em sua mão. 

Era a metade de sua alma. Gaster havia dividido a alma de Frisk. Para que Chara ficasse com a metade. E pudesse devolver a alma de Josh. Asriel, havia ganhado uma alma artificial. Era bem mais fácil, já que Gaster sabia como criar almas de monstros quando tentava aprender a criar uma alma tão forte quanto a alma humana. Todos estavam felizes. Era oficialmente o dia em que a barreira seria quebrada.

Desde o dia da morte de Josh, Frisk se mantinha meio fechada. Mas sempre otimista. Ela queria enterrá-lo na superfície. E enquanto não saíam do Subsolo, seu corpo estava em um caixão, Frisk o visitava todos os dias. E falava com ele, sentia que ele estava ali, mesmo que não a respondesse. 

Frisk seria a embaixadora dos monstros na superfície. Ela estava nervosa. Ela sabia como haviam pessoas preconceituosas na superfície. Se um humano era capaz de jugar alguém pelo tom de sua pele, ou pela sua escolha sexual, como receberiam os monstros? Frisk suspirou fundo, enquanto todos se reuniam em frente a barreira. Só mais um passo, e Asgore quebraria a barreira, assim libertando a todos os monstros. 

— Lá vamos nós... — Frisk disse respirando fundo. Sentiu Sans pegando em sua mão, e dando a ela um sorriso paciente, que a mesma retribuiu. 


Notas Finais


GENTE EU SEI QUE EH CLICHÊZÃO A CHARA CHEGAR E TENTAR MATAR TODO MUNDO
mas eu não sabia o que colocar pra preencher,mas na próximas fics q eu escrever eu não vou por isso
como essa aq eh a minha primeira FRISK (parei) de undertale eu vou relevar
espero que vcs relevem tb ;u;
ONE SHOT CHASRIEL:
https://spiritfanfics.com/historia/so-mais-cinco-minutos-oneshot-chasriel-7281047
ESPERO Q GOSTEM :>

Outras Fics:

Alone in a Bar (Frans) (Sans x Frisk): https://spiritfanfics.com/historia/alone-in-a-bar-9364530
Bad Reputation (Chans) (Chara x Sans) (HumanTale): https://spiritfanfics.com/historia/bad-reputation-chanschara-x-sans-humantale-7552172
Só mais cinco minutos... (OneShot) (Chara x Asriel) (Chasriel): https://spiritfanfics.com/historia/so-mais-cinco-minutos-oneshot-chasriel-7281047
Full Day (OneShot) (Fontcest) (G!Sans x UT!Papyrus): https://spiritfanfics.com/historia/full-day-gsans-x-utpapyrus-8230163
Sick Game (Frans) (Sans x Frisk): https://spiritfanfics.com/historia/sick-game-7920395
Dirty Party (OneShot) (Frans) (Sans x Frisk): https://spiritfanfics.com/historia/dirty-party-9297282

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