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História Através da Porta - Capítulo 9: O público ama romance!


Escrita por: rescuingstark

Notas do Autor


INHAI
especialzineo 50 fav
pros bunito (vcs)
espero que gostem
e que comentem
PQ ESTAMOS FLOPANDO MAIS Q OS SINGLES DA DEMI
dsclp lovatics sz

EDIT: Essa fic está sendo corrigida, o enredo não vai mudar, apenas estou consertando detalhes mal-explicados e corrigindo alguns erros ortográficos, sintam-se a vontade para ler a história novamente ou comentar novamente! :D

Capítulo 9 - Capítulo 9: O público ama romance!


Fanfic / Fanfiction Através da Porta - Capítulo 9: O público ama romance!

Sans estava pensativo, parecia que Frisk não precisava dele, foi capaz de trocá-lo em menos de segundos. Ou talvez estivesse delirando? Frisk ainda era sua melhor amiga e não é um cara qualquer que mudaria isso, não é? Mas afinal, quem era Josh?

Sans conhecia todos os monstros do Subsolo e nenhum se chamava Josh, o nome mais próximo que se lembrava era Jerry, mas todos odeiam aquele cara. Já estava tarde, então só descobriria de manhã, se Sarah o deixasse em paz. Decidiu voltar para casa, estava cansado e precisava dormir, usar seus poderes acabavam com toda a energia que lhe sobrava. 

— Papyrus? Voltei. — Sans chamou, mas ninguém respondeu. — Papyrus? — Chamou novamente. E nada. 

Adentrou o quarto de seu irmão, e ele não estava lá. Estava tudo muito arrumado, nem parecia que Papyrus tinha entrado uma única vez naquele quarto. Sans estava muito preocupado, Papyrus não era de sair sem avisar, muito menos a noite. Sans saiu para fora, Papyrus não sabia sobre o quartinho no canto inferior da casa, então provavelmente não estaria lá. Ou estaria?

Correu até seu quarto, e o revirou até conseguir achar a chave, por sorte ela estava lá, mas Papyrus não precisaria de uma chave para entrar lá, ele podia derrubar a porta, o que daria no mesmo, Sans foi até o quartinho, e nada. Ele não sabia se ficava aliviado, ou mais preocupado ainda. Pra Sans era ótimo que Papyrus não tenha descobrido sobre o quarto escondido, mas ainda sim ele estava desaparecido. Ele tinha que parar de se preocupar, Papyrus já era adulto sabe o que faz, embora queira proteger o seu irmão, tinha de aceitar que ele cresceu. 

[...]

Papyrus, havia saído de casa, antes que Sans voltasse e provavelmente trouxesse Sarah com ele. O mais novo não tinha nada contra Sarah, apenas achava ela um pouco arrogante, mas se Sans a ama, se está feliz com ela, ele os apoia de coração, embora esqueletos não tenham um, não significava que eles não eram capazes de sentir afeto por alguém, Sans, Papyrus e Sarah eram a prova viva (ou morta) disso.

Ele havia ficado um pouco triste pelo o que aconteceu com Frisk, Sarah não poderia praticamente expulsá-la para ficar sozinha com Sans, afinal era sua própria casa! Ela não tem controle nenhum sobre ela, mas sobre Sans, sim. E saber que nunca mais veria Frisk o deixava pior, ela iria passar os últimos momentos dela com eles, e de repente não pôde mais.

Também estava preocupado com a garota, se Frisk desmaiasse outra vez, não teria ninguém com ela para ajudá-la, e ele se sentia culpado por isso. Ele também estava irritado, por Sans e nem Frisk terem contado á ele, o que ela faria ao final de sua jornada, embora a menina tivesse motivos para não contar, ele gostava de saber a verdade, por mais que doesse. Papyrus naquele momento sofria com uma mistura de sentimentos. 

Raiva por Sarah ter expulsado Frisk da casa, triste por saber que Frisk doaria sua alma, solidão por ninguém ter lhe contado sobre isso. E fome, afinal tinha saído de casa e ficou andando sem rumo por horas, até que uma voz conhecida o chamou. 

— Ei Papyrus! — Ele se virou em direção a voz.

— OI! — Papyrus disse acenando para Undyne. 

— O que você tá fazendo aí fora? Vem cá! — Ela chamou.

Então Papyrus explicou o que tinha acontecido. Contou que saiu de casa sem avisar para Sans, e a fez prometeu que não contaria onde ele estava, pelo menos até Sarah parar de visitá-los frequentemente como estava fazendo. Então Undyne sugeriu que Papyrus ficasse em sua casa, até ele decidir voltar, e ele concordou. 

Deu espaço para que Papyrus entrasse, como eles não haviam jantado ainda, pegaram algumas fritas no Grillby's e as trouxeram para casa. Depois de comerem e conversarem bastante, Undyne arrumou um colchão para que Papyrus dormisse, embora o mesmo tenha dito que se contentaria em dormir no sofá. 

[...]

Sans acordou cedo, afinal, ele ainda tinha que trabalhar. Achava estranho Sarah não aparecer por lá de manhã, talvez ela estivesse dormindo. Então o esqueleto decidiu adiar sua ida ao trabalho, ele queria procurar seu irmão, e de dia seria bem mais fácil, pois poderia perguntar se alguém o viu. Saiu andando á procura de seu irmão, ele perguntou e perguntou, mas ninguém tinha o visto. Talvez ele estivesse com Frisk! Se estivesse, Sans não teria com o que se preocupar, afinal Frisk era de confiança. Sans se dirigiu a pousada onde Frisk estava. 

— Bom dia. Vocês tem alguma Frisk, nos registros? — Sans perguntou se escorando no balcão. 

— Oh, só um minuto. — Uma senhora disse olhando em seu computador. — Temos, sim. Quarto 22. — Completou. 

— Eu gostaria,de visitá-la. Sou amigo dela, ela me conhece. — Ele disse sorrindo. 

A senhora hesitou um pouco, logo depois cedendo, entregou á chave para Sans, o mesmo subiu as escadas, á procura do quarto 22. Foi subindo várias escadas e nada de encontrar o quarto, era engraçado como a pousada parecia muito menor por fora, e por dentro era um enorme labirinto. Sans ficou com um pouco de raiva da recepcionista,por que não deu á Frisk um quarto nos andares de baixo? Se por dentro era tão grande, por que não instalar um elevador?

Depois de muito subir escadas, e reclamar mentalmente da recepcionista, Sans finalmente chegou ao quarto 22. Colocou a chave na tranca e a girou, destravando a porta. Estava escuro então, decidiu acender a luz. Se deparando com uma cena, fofa. Mas não para ele. 

Frisk estava dormindo abraçada com um outro humano. Eles estavam muito próximos. Sans estava irritado, estava com tanta raiva, que nem deu tempo de se questionar como aquele humano chegou ali. 

— Melhor eu não atrapalhar isso. — Disse apagando a luz, saindo do quarto e trancando a porta. 

Então ele tinha duas coisas para se preocupar, afinal.

[...]

Frisk acordou, e percebeu que estava dormindo abraçada com Josh, corou bastante, mas ignorou, provavelmente o garoto nem teria percebido. Foi em direção ao banheiro, e tomou um banho demorado, colocou a roupa de sempre, mas quando voltou Josh ainda estava dormindo, como uma pedra. Frisk riu do próprio pensamento, ao lembrar de um dos puzzles das Ruínas, quando tinha que mover as pedras, e uma delas tinha vontade própria.

Ela decidiu deixá-lo dormir um pouco mais, ele devia estar cansado, pois havia acabado de conseguir sair das Ruínas. Frisk estava com fome, então decidiu ir ao Grillby's para comer alguma coisa, ela queria continuar sua jornada o mais rápido possível, e talvez agora, com Josh ao seu lado, seria mais divertido do que andar por ai sozinha sem ninguém pra conversar. 

Então ela saiu de seu quarto, e foi descendo as escadas, que não eram poucas. Mas como havia dormido bastante ,não sentiu fadiga ao descer todos aqueles degraus, mas provavelmente sentiria quando tivesse que subir para pegar as suas coisas. Chegando a recepção avistou uma senhora mexendo no computador.

— Bom dia! — Frisk cumprimentou a mesma acenando. 

— Bom dia! — Frisk sorriu e saiu andando, mas parando antes de chegar a porta, pois a senhorita da recepção havia lhe chamado.— Você é Frisk? Frisk a humana? — Indagou.

— Sim! Sou eu. 

— Sans não está com você? 

— Sans? Não. 

— Estranho, ele subiu pra te ver, mas não o vi descer, apenas vi a chave, achei que você tivesse deixado aqui. 

— Não, acho que foi por que eu estava dormindo, por isso não o vi. Mas obrigada por avisar! — Frisk disse acenando e saindo da pousada.

— Sans veio me procurar? Mas por que ele não me acordou? — Frisk pensou. 

Decidiu procurá-lo. Mas estava com fome. Desculpe Sans, mas ela precisava comer. Então foi ao Grillby's, cumprimentou alguns monstros amigos que conhecia e foi em direção ao balcão. Se deparando com Undyne, sentada em um dos bancos. 

— E aí Undyne? — Frisk disse sentando-se ao lado da mesma. 

— E aí pirralha? — Undyne disse fazendo um cafuné com o punho fechado na cabeça de Frisk.

— Ei! Eu já tenho dezoito! - Frisk riu fraco.  

— Eu sei! Como está lá na pousada? 

— Ah, tá ótimo pra quem não tem onde ficar! — Disse rindo. 

— Não diga isso! Você pode ficar lá em casa se quiser, Papyrus também tá ficando por lá. 

— Papyrus? Por quê? 

— Ele tá meio pra baixo, por descobrir algumas coisas todas de uma vez... Mas ele tá bem! 

— Certo... Bom, eu agradeço sua oferta, mas tô com um acompanhante agora, não queremos incomodar! 

— Acompanhante? - Undyne disse fazendo uma cara maliciosa, quase prestes a rir, o que fez Frisk corar. 

— Não desse jeito! - Undyne riu do nervosismo de Frisk. 

— Ok, me explica esse história. 

— Bom, primeiro, você tem que me prometer, que não fará nada contra ele. — Frisk disse séria. 

— Mas e-... Tá! 

— Ele é um humano. — Undyne encarou Frisk. 

— Um humano? 

— Ok, você prometeu que não fará nada contra ele! E bem, você não precisa mais de uma sétima alma, por que já estou cedendo a minha. E ele não fará mal a nenhum monstro! Ele só quer sair daqui, e quando eu doar a minha alma, todos vocês vão! 

— Mas Frisk! 

— Nada de mas! 

— Se eu pegasse a alma dele, você não precisaria doar a sua! 

— Não. Eu já estou decidida a doar a MINHA alma. — Enfatizou. 

— Ok. Se é o que você quer. — Murmurou tristonha. 

Frisk pediu hambúrgueres para ela e Undyne, já que ela iria fazer companhia para Frisk, enquanto comessem. Elas conversaram bastante, riram, mas um tempo se passou, e Undyne queria fazer companhia para Papyrus, Frisk iria junto, mas antes queria procurar Sans para conversar. A ruiva fez a garota prometer que não contaria para Sans sobre a localização de Papyrus, pois o mesmo, viria feito louco atrás de Undyne achando que ela influenciou o mais novo a fugir e também por que ele não queria voltar para sua casa, pelo menos não por agora.

A garota então, foi até a casa dos irmãos esqueleto, a procura de Sans, bateu na porta e ninguém atendeu. Então deduziu que Sans estivesse trabalhando em alguma de suas barraquinhas de cachorro-quente. Ela torceu para que estivesse na barraquinha de Snowdin, pois ela era a que ficava mais perto, e ela precisava conversar com ele. Por sorte, ele estava lá, dormindo. 

— Ei, Sans! — Ela sussurrou para o mesmo, o balançando de leve. 

— Uh? Ah. Heya, Frisk. — Sans disse abrindo suas órbitas lentamente, bocejando.

— A moça da recepção disse que você foi me ver. Queria conversar comigo? — Frisk disse se escorando no balcão, ficando muito perto de Sans que corou em azul.

— S-sim,m-mas vem! Vamos andando, preciso despertar totalmente. — Ele disse dando a volta na barraquinha e fazendo sinal para que a morena o seguisse. 

Eles foram andando, em silêncio, pois Sans ainda estava tentando acordar por completo, o silêncio logo foi quebrado por Frisk. 

— Então, o que queria me dizer? 

— Bom, eu estava procurando Papyrus, ele saiu ontem sem avisar e não voltou até agora. Então achei que ele estivesse com você. 

— Entendi, mas se queria falar comigo, por que não me acordou? — Frisk disse encarando Sans que desviou o olhar. 

— B-bom eu não queria atrapalhar, sabe... Vocês estavam dormindo. 

— Vocês? Ah... Sim, nós... — Frisk disse olhando para baixo enquanto Sans a encarava. 

— Então... Quem é o seu novo... Amigo? — Sans disse certamente incomodado, mas Frisk não percebeu. 

— Oh, é. O nome dele é Josh, encontrei ele na saída das Ruínas, quando voltava da casa de Undyne ontem. 

— O que estava fazendo nas ruínas? — Ele indagou. 

— Eu estava sentindo falta da Toriel. Então decidi visitá-la, mas encontrei Josh antes de o fazer. 

— Ah, certo. — Ele disse monótono. 

— Sabe Sans, você tá meio... Distante. — Frisk disse encarando o mesmo enquanto andavam. 

— Como assim, distante? 

— Bem, antes de eu sair das ruínas nós nos falávamos bem mais, por exemplo, você nem me contou que tinha uma namorada, só fiquei sabendo quando ela voltou pra te visitar.

— Isso te incomoda? Não saber que eu tinha uma namorada? — Sans olhou para Frisk, que corou. 

— N-não, q-quer dizer sim! Eu sou sua melhor amiga, e combinamos de contar tudo um para o outro, a menos que-... — Frisk foi interrompida por Sans. 
— A menos que fosse algo muito pessoal, que não teríamos coragem de contar, mas mesmo assim depois contaríamos do mesmo jeito. — Sans disse completando a fala de Frisk, suspirando. 

— Exatamente! — Frisk cruzou os braços. 

— Olha, eu só não te contei porque, pra falar a verdade nem eu sabia que tinha uma namorada! — Frisk o encarou confusa. — Sabe, ela quase nunca ligava, e nem ao menos se dava ao trabalho de mandar uma mensagem, pra mim ela nunca iria voltar! Achei que ela tivesse me esquecido, estivesse namorando outra pessoa! 

— Entendi... Me desculpa fazer você falar sobre isso. 

— Não tem problema. Mas ainda não estamos kits. 

— Como assim? 

— Tem uma coisa que você ainda não me contou, por que não gosta de comemorar o seu aniversário? — Sans disse parando. 

— Bom, se eu contei pro Josh, por que não contar pra você? — Falou sem pensar. 

— Espera, você contou pro Josh? Sério? — Resmungou. — Eu sou o seu melhor amigo, e tô querendo saber disso faz tipo, uns nove anos! Mas pra um cara que chegou ontem, você conta? Bom saber o quanto você valoriza nossa amizade. — Sans disse levantando as mãos em sinal de rendição, nitidamente enciumado. 

— Sans, eu, olha... — Frisk foi interrompida. 

— Sans! Tô te esperando há quase meia hora! Esqueceu que a gente combinou de sair? — Sarah disse brava. — Ah, oi Frisk. — Sarah disse indiferente, com um pouco de nojo na voz que era facilmente percebível. 

— Oi. — Murmurou. 

— Desculpa amor, eu dormi, mas vamos. Eu não queria te fazer esperar tanto tempo. — Ele disse a última frase olhando diretamente pra Frisk, como uma indireta, sobre o que aconteceu antes de Sarah chegar, Frisk captou a mensagem. Então Sans pegou na mão de Sarah e os dois simplesmente sumiram. 

[...]

Josh finalmente acordou, e não encontrou Frisk, ele estranhou no início, mas logo viu que a mesma havia deixado uma carta para ele. 

"...Eu provavelmente acordei um pouco mais cedo que você hahaha! Enfim, caso você acorde, eu saí para comer, e não quis te acordar, mas volto antes das quatorze horas!... — Frisk." 

Então ele decidiu tomar um banho, ele estava suado, e também confuso por não entender como esquentou tanto de repente. Entrou no chuveiro e tomou um banho demorado, fazia um tempo que Frisk havia saído e não tinha voltado ainda. Mas ele não se preocupou, pois ela sabia o que estava fazendo.

Ao sair do chuveiro, se secou, e colocou uma roupa que havia trazido em sua mochila, para casos de emergência, mesmo não sabendo que iria cair no dia que escalou o monte Ebott. Ao sair do banheiro, se deparou com Frisk sentada na ponta da cama com as mãos no rosto, até chegar mais perto e se dar conta de que a garota estava chorando. 

— Frisk? Tá tudo bem? — Josh perguntou sentando ao lado da garota e passando seu braço em volta da mesma, numa tentativa de confortá-la. 

— Eu pareço bem?... — Josh a encarou surpreso. — Me desculpa, eu não queria ser grossa. — Completou. 

— Não tem problema. — Suspirou. — O que aconteceu? — Interrogou. 

— Eu fui uma péssima amiga, isso que aconteceu! E quando eu estava prestes a explicar as coisas, ela chegou! Ela sempre chega na hora errada! Argh! — Frisk disse batendo com a mão na cama. 

— Ela? Ela quem? — Josh indagou. 

"...Espera, você contou pro Josh? Sério? Eu sou o seu melhor amigo, e tô querendo saber disso faz tipo, uns nove anos! Mas pra um cara que chegou ontem, você conta? Bom saber o quanto você valoriza nossa amizade..."

— Ninguém, não se preocupe. — Frisk disse sorrindo. 

— Ok, se não quer falar sobre isso, não vou te obrigar. — Josh disse dando um sorriso paciente. 

— Nós... Por favor, podemos ir agora? 

— Tudo bem, vou pegar as minhas coisas. 

[...]

Papyrus e Undyne estavam jogando algum tipo de jogo que envolvia lanças, o mais novo achava muito destrutivo e nada saudável, mas não gostava de contrariar a ruiva, então apenas aceitou jogar sem questionar ou dizer nada. Até que a campainha toca, e Undyne vai atender. 

— Hey Alphys! Pode entrar! — Undyne disse dando um daqueles seus sorrisos largos, ela não sabia esconder o que sentia por Alphys, mas ela não percebia, e olha que ela era cientista, e descobria várias coisas. 

— Olá Papyrus! — Alphys disse acenando, Alphys gaguejava bastante, mas Undyne conseguiu fazer com que ela parasse.

— OLÁ ALPHYS! 

— Sans está muito preocupado com você, ele já ligou lá no laboratório umas cinco vezes perguntando se eu tinha te visto. 

— POR FAVOR, NÃO CONTE QUE ESTOU AQUI! 

— Ok, mas pensa bem no que você tá fazendo, ele tá bem preocupado. Bom, tenho que voltar pro laboratório, só vim dar um oi! Se quiserem passar lá depois, fiquem a vontade, é bom ter companhia! — Alphys disse indo em direção a porta. — Ah, e Papyrus, Mettaton mandou um beijo. — Ela disse piscando,e Papyrus ficou corado.

— HAHAHA! ESQUELETOS CORAM? - Undyne gritou, rindo. 

— CORAM! ACHO QUE PEIXES TAMBÉM, NÉ? NÃO TENHO CERTEZA, VOU PERGUNTAR PARA A ALPHYS. — Papyrus retrucou.

— Ok, você venceu. — Undyne disse bufando. 

Depois de um tempo, Undyne sugeriu que visitassem Frisk na pousada, Papyrus estava meio pra baixo já sabia que deixaria Sans preocupado, mas não tanto á tal ponto. Eles chegaram a pousada e falaram com a Recepcionista. 

— Boa Tarde, viemos visitar a Frisk. — Undyne disse se escorando no balcão. 

— Frisk? Frisk a humana? Ela cancelou sua estadia, fazem algumas horas que ela saiu, junto de outro humano. 

— OUTRO HUMANO? — Papyrus indagou.

— Ah é, esqueci de te contar essa história, Papyrus. 

[...]

Frisk e Josh estavam andando á muito tempo, eles finalmente chegaram em HotLand, pelo fato dos monstros nunca terem visto Josh eles o atacavam, o que os atrasou um pouco, mas nem sempre tudo sai como planejado. Então depois de lutar com dois guardas, e ajudar um deles a confessar o seu amor, eles chegaram a um laboratório. 

Adentraram o mesmo, mexendo no que encontravam, eles encontraram também um monitor, que estranhamente estava filmando os mesmos, a cada passo que davam, mas não como uma câmera de segurança e sim como a câmera de um Reality Show, o que os deixou um pouco constrangidos. Até alguém adentrar a sala, aparentemente surpresa por ver os dois ali parados. 

O nome dela era Alphys, ela explicou que está os observando desde que eles saíram das Ruínas, no caso no dia que Frisk se encontrou com Josh. Frisk explicou que nenhum dos dois queria ferir ou matar alguém, que Josh só queria ir embora, e Frisk estava doando sua alma pacificamente para libertar os monstros.

Alphys disse que os ajudaria em toda a sua jornada, por que mais a frente viriam algumas armadilhas um tanto mortais. Alphys foi interrompida, pela presença de um estranho robô, ela os explicou que seu nome era Mettaton e ele sonhava em ser uma estrela. Então ele começou um tipo de Quiz Show que aparentemente estava sendo transmitido ao vivo, e se eles errassem alguma pergunta, morreriam.

(Colocarei as questões do jogo e vocês podem responder nos comentários! São as perguntas que o Mettaton faz no Quiz Show.)

1- QUAL O PRÊMIO POR RESPONDER CORRETAMENTE?

A- OURO B- PIEDADE C- CARRO NOVO D- MAIS PERGUNTAS

2- QUAL O NOME INTEIRO DO REI?

A- LORDE FOFÃO B- MOLENGA C- ASGORE DREEMURR D- DR. AMIZADE

3- DO QUE ROBÔS SÃO FEITOS?

A- SONHO & ESPERANÇA B- GOSMA & LESMA C- METAL & MÁGICA D- AÇÚCAR & PIMENTA

(Vou por só essas, até porque, esse não é o foco da fic, deixem nos comentários a resposta certa!) 

O Quiz Show se encerrou e Mettaton foi embora, não foi difícil acertar as perguntas, pois Alphys soprou praticamente todas as respostas, então eles continuaram a sua jornada, Alphys os ajudou a passar nos puzzles, no caminho, uma aranha os parou. Era um dos monstros que estava no sonho de Frisk, quando ela sonhou que seus amigos estavam mortos. 

— Ela te lembra alguém? HAHAHA! — A voz disse rindo na mente de Frisk, mas ela ignorou. A voz estava ficando mais forte, pois agora conseguia se comunicar com Frisk sem fazê-la desmaiar, isso preocupava a garota, mas naquele momento o que importava era que Josh e ela saíssem vivos dali. 

Depois de lutar com Muffet, e poupá-la eles explicaram que não estavam ali para machucar ninguém, e seguiram andando. Antes de chegar aos elevadores do castelo, eles se reencontraram com Mettaton duas vezes. Na primeira, eles tiveram que participar de um programa de cozinha, para não serem mortos. Na segunda, era um telejornal.

Eles por sorte conseguiram sair vivos, estavam quase lá, faltava bem pouco para que chegassem ao castelo. Mas Mettaton os parou novamente. E dessa vez eles entraram em uma batalha de dança, que estava sendo transmitida ao vivo para todos do Subsolo. Mettaton reapareceu com seu novo corpo, com pernas enormes, ele tecnicamente, ficou da altura de Papyrus, e ele era muito alto.

A música tocava alta, e Mettaton a cada passo, tentava esmagá-los com suas enormes pernas, mas eles foram rápidos pra desviar, então nada de mal ocorreu. 

[...]

Um tempo depois de ter voltado da sua saída com Sarah, Sans decidiu ir ao Grillby's, cumprimentou a todos, sentou em um dos banquinhos perto do balcão, e pediu a Grillby que o trouxesse uma garrafa de Catchup, que chegou na mesma hora. O esqueleto estava se sentindo mal por ter dito aquelas coisas para Frisk, não é muito legal dizer que seu melhor amigo não valoriza sua amizade, mesmo vocês dois sabendo que sim, e muito. 

Então percebeu que a TV do local estava ligada. Ele viu Frisk, o tal Josh e Mettaton na TV, num tipo de batalha de dança. Frisk estava linda, aquele famoso efeito de "estou na tv",deixa qualquer um muito bonito. Sans se surpreendeu, Frisk dançava muito bem, ele não conhecia esse seu lado. Embora estivesse bravo para admitir, ele também achava que Josh mandava bem nos passos de dança.

A morena estava tentando desviar das enormes pernas de Mettaton, até que escorregou, e Josh a segurou nos braços, antes que caísse. Imagine uma valsa, imagine o final, quando o par inclina sua parceira para baixo, foi isso o que aconteceu, o que encheu Sans de ciúmes, Mettaton quando percebeu a cena ficou maravilhado. 

— SE BEIJEM, MEUS QUERIDOS! O PÚBLICO AMA ROMANCE, NOSSA AUDIÊNCIA VAI EXPLODIR! — Mettaton gritou.

E assim, eles o fizeram.


Notas Finais


EH ISSO
demorei muitao pra escrever
entao PORFAVO deixem um comentário
gosto de le os comentario
amanhã provavelmente tem cap
bejao

Outras Fics:

Alone in a Bar (Frans) (Sans x Frisk): https://spiritfanfics.com/historia/alone-in-a-bar-9364530
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