Eren POV
Era 8:30 da manhã e fui numa cafeteria já q era pleno domingo, eu estava tomando meu café de boa e vendo as notícias na tv, depois de tomar o café eu sai e quando eu entrei num beco pra pegar um atalho pra minha casa, eu não tinha medo de ser assaltado graças ao meu pai q me ensinou a lutar.
- pode parar ae garoto - um cara de capuz cobrindo o rosto segura no meu ombrom.
- q foi? - eu viro pra ele tranquilamente.
- passa tudo q tu tem, ou vou pegar o meu canivete - ele diz colocando a mão no bolso.
- prova q vc tem uma porra de um canivete ae - digo encarando ele mais de perto.
O cara realmente tinha um canivete e me ameaçou com ele.
- passa tudo agora - ele diz colocando o canivete no meu pescoço.
Eu fui rapido e derrubei o cara dando um chute na perna e depois uma joelhada na cara dele,depois tiro o canivete da mão dele, ele tentou levantar mas dei um chute nele o fazendo sangrar.
- da próxima vez não vou vir sozinho garoto - ele diz cuspindo o sangue.
- q seja - digo indo embora jogando o canivete perto dele.
Aquilo foi muito facil, o canivete nem era de verdade era feito de papelão ou algo do tipo, chego em casa e vejo q meus pais haviam saído pra trabalhar e mikasa estava dormindo, ela normalmente acorda cedo mas em pleno domingo é normal, decidi não interromper o sono dela, eu fui em casa apenas pegar meus fones de ouvidos pra fazer uma caminhada, eu pego os fones, saio de casa e tranco a porta eu passei no mesmo beco q o cara do canivete falso tava, e dessa vez ele tava com mais 3 caras ele tava segurando um taco de beisebol, outro cara tava com um pé de cabra, os outros estavam fumando cigarro.
- olha ali galera, foi esse trouxa q falei pra vcs - ele diz apontando pra mim com o taco de beisebol.
Eles estavam vindo em minha direção querendo me desçer a porrada.
- então é 4 contra 1? - pergunto encarando ele.
- é 4 contra 1 sim - ele diz e logo em seguida corre até mim.
Ele tentou me acertar com o taco mas eu desviei, eu fui tentar socar ele mas o cara do pé de cabra me acerta em cheio no meio da cara, eu cai de joelhos por causa da pancada e já estava sangrando, o cara com o taco me acertou enquanto eu tava no chão, eu cai de vez depois daquela pancada, e eles começaram a pisar em mim, depois um deles me levantou e ficou me segurando por trás para o do taco de beisebol me bater.
- boa noite - o cara estava prestes à me bater e me desmaiar mas alguem apareceu atrás do cara q tava me segurando.
- deixa o garoto em paz - eu reconheci a voz e era do meu pai.
- e quem é você velhote? - o cara diz olhando pro meu pai e o q tava me segurando me largou no chão.
- ele é meu pai, vcs estão fudidos - eu digo tentando levantar.
- vamos ver se ele apanha igual vc - o cara diz indo em direção ao meu pai.
Ele tenta acertar meu pai mas meu pai desvia do taco de beisebol e diferente de mim ele seguro o braço do cara do pé de cabra, ele pegou os dois pela cabeça e bateu uma contra a outra, os outros caras foram pra cima do meu pai mas ele apenas colocou a mão na cara dos dois e os forçou contra o chão com tanta força q fez os caras sangrar e desmaiar, o cara do taco de beisebol foi tentar bater nele mas meu pai pegou o taco da mão dele e bateu na cara dele, depois no cara do pé de cabra e depois nele denovo o fazendo cair no chão.
- próxima vez q vc mexer com meu filho eu arranco os seus olhos e enfio no rabo desses trouxas aqui - ele diz apontando pro cara com o taco.
- SIM SIM - o cara disse desesperado.
- q bom - ele diz soltando o taco de beisebol.
Meu pai me ajudou a levantar eu olhei e vi a cena do cara congelado enquanto os outros estavam desmaiados, meu pai me leva até o carro dele e entramos.
- vlw pai, mas vc não tava trabalhando? - eu digo olhando pra ele enquanto ele dirige.
- trânsito, agora vou te levar pra casa pra vc lavar a cara - ele diz me levando pra casa.
- como vc sabia q eu tava ali? - eu pergunto olhando pra janela.
- quando eu tava parado no trânsito eu vi vc entrando lá, eu já disse pra não passar ali - ele diz calmamente.
- foi mal - digo vendo a hora no celular.
- tudo bem, só não passa mais ali - ele diz me olhando.
- eu não posso passar, mas tenho certeza q vc vai quando vc quiser né? - eu pergunto pra ele.
- pq? - ele diz dirigindo.
- pai vc derrubou quatro caras sem esforço, e um tava com um pé de cabra e outro com um taco de beisebol - eu digo olhando pra ele.
- eu tentei não machucar eles gravemente - ele diz rindo.
Meu pai me deixou em casa quando entro vejo mikasa sentada no sofá, mas depois ela percebe q entrei.
- EREN OQ ACONTECEU? - ela pergunta ao ver meu rosto sangrando.
- relaxa, deixa eu lavar a cara depois eu falo - digo colocando a mão no rosto dela.
Eu lavei a cara mas não ficou muito marcado só estava com um corte na testa, mais tarde expliquei pra mikasa oq aconteceu.
- eren por favor, toma cuidado por onde anda - ela diz me beijando.
- pode deixar - digo beijando a testa dela
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