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História (AU)Aliumtale- uma nova era - Chegada no Subsolo


Escrita por: JojoCapri e N01_Bagre

Notas do Autor


Já vou dizendo que a imagem é só representativa :3, e Fui eu que fiz >. <(Titia Chara), só que eu tive que usar uma base ;-;.
Esperamos que Gostem ^^

E desculpa se tiver algum erro, eu acabei não revisando ;-;

*****

Oi pessoal! É a Tia Frisk aqui! (Mals Chara, eu vim na edit. :P)
Espero que gostem do cap! Beijinhos!
Tenham determinação!

Capítulo 3 - Chegada no Subsolo


                                           P.O.V Francis

 

-Que tééédiiooooo........- disse me jogando na cama da Cinn, com um suspiro. Já jogamos Mortal Kombat tantas vezes hoje que até enjoou, e não tem mais nada pra fazer. 

   Peguei meu celular, pluguei o fone, coloquei no meu ouvido e comecei a escolher a música. 

-Legal que na hora do tédio você dá um grande foda-se pros amigos, né?- Cinn disse já sabendo o que eu ia fazer, com um sorriso meio de lado. 

-Só vou tirar um cochilo- disse me arrumando na cama e dando play na minha música favorita, See you again, do Wiz Khalifa e do Charlie Puth. Cinn olhou para mim com cara de “tanto faz” e ficou jogando alguma outra coisa no videogame. Depois de um tempo escutando as músicas, eu acabei pegando no sono. 
 

                                        Sonho On 

 

   Tem... uma garota monocromática, eu não consigo ver direito, ela está olhando para um monte de poeira e para um corpo de uma criança caído no chão, eu não consigo ver quem é, ela começou a caminhar até mim e ficou me encarando. 

-Impeça que isso aconteça com vocês também. – ela me encarou, e seus olhos continham alerta – Por favor, por favor, seja misericordioso- ela disse, e quando eu ia perguntar, tudo começou a ficar negro, e eu fui caindo na escuridão. 

                                                     Sonho Off 

 

   Acordei assustado, me sentando rapidamente. Meu celular estava fazendo barulho de estática de Tv, tirei o fone e me levantei, Cinn e Pepita me olhavam surpresas. 

-O que foi? Teve pesadelo, é?- Pepita brincou rindo de maneira debochada, mas eu ainda estava um pouco em choque, eu sou bem sensível com algum susto e coisas assim. 

-Francis, você tá bem?- Cinn perguntou preocupada, me olhando séria. Sai do meu “transe pós susto” e olhei para ela, que parecia esperar a minha resposta. 

-Não! Eu... eu tô bem- disse desviando o olhar. Olhei para Cinn novamente, que não parecia ter acreditado- Sério, eu tô bem- disse levantando da cama. 

-O que me lembra, Pepita, minha prima querida!-Disse me aproximando delas e me sentando ao lado da Pepita. 

-O que você quer projeto de saco de ossos sorridente?- ela perguntou levantando uma das sobrancelhas(Eu sei que ela não tem por ser uma esqueleto, mas ela pode fazer isso >.<) 

-Bom, eu tive a brilhante ideia de visitar o subsolo, o que você acha? O Croinne e a Cinn também vão. Então, topa?- perguntei colocando meu braço em volta de seu pescoço- seria legal conhecer o lugar onde nossos pais viveram boa parte de suas vidas. 

-....Sei não...- ela disse receosa. 

-Cara, o Croinne vai, o CROINNE! Não tem com o que se preocupar- disse sorrindo, tentando convence-la. 

-É... É, você tem razão- Ela disse se animando- Ok, eu vou!- ela disse sorrindo também. 

-AEE, agora só falta a Daphiny- disse tirando meu braço de seu pescoço. 

-O QUE TEM EU?- Daphiny perguntou/gritou arrombando a porta com o pé e quase quebrando ela. 

-DAPHINY! TÁ MALUCA? A PORTA PODIA TER VOADO NELES!- Croinne disse entrando no quarto e fechando. 

-Ah, mas não voou!- ela disse se jogando na cama e se sentando na mesma- Mas é sério, o que tem eu?- ela disse olhando para mim, séria. 

-Nada de mais, só queria saber se você quer vir com a gente pro subsolo ver como era a vida dos nossos pais. Estou bem curioso quanto a isso...- olhei para eles ali – E então, vai vir junto?- perguntei com um olhar desafiador. 

-Mas é claro que eu vou!- ela disse com o mesmo olhar- Mas... quando?- ela perguntou um pouco confusa. 

-Não sei....agora?- olhei para ela sorrindo e levantando uma sobrancelha. Todos ali olharam pra mim. 

-Tem certeza?- Pepita me olhou um pouco um pouco de receio. – E se nossos pais chegarem? Quer dizer, a tia Chara com certeza não deixaria a gente ir agora. E o papai pode ficar preocupado... 

-Claro! Não tem hora melhor que agora, tá todo mundo reunido e ninguém vai desconfiar! Vamos lá!- disse abrindo a janela e acenando para eles me seguirem. Cinn se levantou sorrindo. 

-Ainda vai dar problema- ela riu – Quero ir. Vamos logo galera- ela disse e passou pela janela, seguida por Croinne. 

-Se eles vão eu também vou!- Daphiny disse pulando pela janela rapidamente. 

-Bom, não à nada perder mesmo... Mas se nossos pais descobrirem a culpa é sua, Francis!- Pepita disse passando pela janela cuidadosamente. 

-Ae! Agora sim!- disse passando pela janela e a fechando silenciosamente. Olhei para os outros ali e para Cinn, que estava parada olhando para o Monte Ebott. Ah, eu tinha esquecido uma coisa. 

-Ei Cinn, vem aqui!- a chamei e ela veio até mim, enquanto todos olhavam para nós. Puxei Cinn pra um canto, enquanto esta me olhava desconfiada. 

-Que foi Francis? – ela perguntou. 

- Eu queria te dar isso... - disse lhe mostrando o SAVE(a estrelinha). Ela ficou encarando o SALVE que pairava em minhas mãos. Os olhos vermelhos dela brilhavam e olhavam com atenção para aquilo. 

-Feliz aniversário, haha- eu disse- eu tive a ideia de te dar isso... Vai que um dia você precisa? 
Cinn olha pra mim e sorri. 

-Então que tal fazer uma troca?- um botão negro sem contorno surgiu em suas mãos, com as letras douradas em negrito. “Reset”. 

-Vai que algum dia você também precise- Ela falou, e eu sorri. Fizemos a troca e nos aproximamos novamente da turma. 

-É o amooorrrrrrr~- Pepita, Daphiny e Croinne começaram a cantar, apontando para nós, rindo. Invoquei ossos que aparecerem perto dos três. 

-Não se esqueçam que eu já consegui derrotar a tia Undyne- disse e eles se calaram. Ri um pouco- Heh, to de zoas, mas to perto de conseguir isso- disse isso e fiz os ossos sumirem, e eles começaram a rir.

  ***

Andávamos empolgados em direção ao monte Ebott. A noite estava limpa, e as estrelas brilhavam. O castelo havia ficado para trás, e passávamos pelo bosque que ia em direção à floresta com uma trilha de pedras, se estendia a nossa frente. 

-Sinto que o papai vai ficar preocupado se descobrir que sai...- Pepita falou enquanto andava. 

-Nah, vai dar tudo certo- Croinne falou, otimista- tenho certeza que nem vão descobrir que saimos. 

-Pelo menos vai ser divertido. É legal sair escondido às vezes- Cinn ri.- se descobrirem a gente dá um jeito, simples.

-Talvez descubram- Daphiny disse, dando de ombros- a gente fala que foi o Francis que implorou pra gente ir. 

-Ei!- reclamei- eu sei que vocês estão empolgados pra ir também. E não adianta ficar de mimimi depois. 

-Ta certo, mas e se tiver algum perigo por lá? Quer dizer, algum perigo de verdade, que não seja como o treinamento da tia Undyne? 

-O que poderia ser? Nada vai dar errado. O subsolo é quase vazio, só sobraram alguns monstros. E se tiver problema, a Cinn usa os chifres dela pra furar alguém- falei, rindo dela. 

-Ei, isso é preconceito, saco de ossos!- ela me deu um empurrão, rindo. 

-Own, ficou magoadinha? Não gostei do comentário “saco de ossos”. Me ofende profundamente- eu ri- um dia desses ainda te denuncio. 

   Conversamos mais um pouco, seguindo em direção à trilha que levava ao Monte Ebott. Saindo do bosque, parei por uns segundos. Olhei para a lua, e então para o monte. Uma sensação esquisita me preencheu por dentro. Um alerta. Um medo. Uma saudade. Uma sensação de ter começado tudo de novo. 

   A sensação de algo... 

   ...Ter voltado ao início. 

   Mas eu nunca estive no subsolo. O que era aquilo? 

   Sai dos meus devaneios e olhei para trás, me deparando com Cinn encarando o Monte Ebott, como fez mais cedo. Seu olhar estava distante e frio, muito diferente do que estou acostumado a ver. 

-Cinn? Ei, vamos?- Chamei, e então ela olhou para mim. Me encarou depois de um tempo, e então balançou a cabeça. 

-Vamos. Vamos sim. – passou por mim sem olhar no meu rosto. O que deu nela? 
Todos nós continuamos seguindo a trilha. Aquela seria uma longa noite. 

  *** 

-Finalmente chegamos- disse me jogando no chão, mas senti algo me segurar. Era a Pepita, usando seu poder EXCLUSIVO DE ESQUELETOS que eu tenho também hehe- valeu. 

-De nada Francis- ela disse e me jogou no chão. 

-Ai!- disse e olhei para ela com um pouco de raiva. 

-Que foi? Você é pesado Hahaha- ela disse e começou a entrar no subsolo. 

-Quer ajuda, sr. Trollado?- Cinn disse estendendo a mão, dando um sorriso zoeiro. Peguei sua mão e ela me largou de volta no chão, rindo.

-Ei!- eu falei me levantando da queda.

-Ponto pra mim!- ela saiu e bateu na mão de Pepita, rindo.

   Adentramos ainda mais na caverna escura. Depois de passarmos pelo corredor, encontramos uma galeria cinzenta e escura, pouco iluminada, com um pouco de grama e um arco roxo. Saindo dali, fomos para uma sala brilhante e dourada. As paredes eram claras e beges, as vidraças eram com vidro levemente amarelado e o chão era coberto por flores douradas, que cresciam por toda a extensão. Infelizmente, pareciam estar morrendo. 

-Dá uma pena tão grande ver tudo isso...- Daphiny disse olhando para as flores triste. – quer dizer, isso aqui parece tão... Abandonado. Seria mais bonito com as flores vivas. 

-Queria poder fazer algo...- Cinn disse mexendo em algumas das flores, com um olhar meio triste e distante. 

-Mas nós podemos!- eu disse me agachando para perto das flores- façam o que eu fizer- falei. Eles se agacharam ali, quase fazendo um círculo, meio confusos. 

-Como assim?- Croinne me perguntou, olhando para as flores meio mortas. 

-Minha mãe me ensinou-falei- que podemos passar um pouco de nossa magia para as coisas ou pessoas e cura-las. É, é mais ou menos assim que funciona, eu acho. Pensem que estão dando uma pequena parte de sua magia para as flores.- eu disse, fechando os olhos e senti que eles fizeram o mesmo. 

   Comecei a sentir a magia de todos, incluindo a minha, conectadas, indo para as flores. Eu sentia um pedaço da alma de todos ali... E uma parecia estranha. Não consegui distinguir de quem era, mas ainda assim estranhei. 

   Logo a corrente parou, abri meus olhos, e vi que as flores abaixo de nós estavam vivas. Curadas, e com o brilho dourado devolta. 

-Woa! Isso realmente deu certo!- Cinn disse com os olhos brilhando, sorrindo. Olhei para ela, e não pude esconder um sorriso. Me levantei, olhando pra eles. 

-Bom, vamos começar. Vocês sabem onde os seus pais viviam?- falei, e todos se levantaram, adentrando ainda mais no subsolo (onde aquela parte ali era mais cinzenta, por algum motivo. 

-A minha vivia em Hotland- o Croinne disse indo para o elevador. 

-A mamãe vivia em Hotland a mãe vivia em Waterfall- Daphne falou. 

-Bom, o papai morava com o tio Sans em Snowdin, eu acho. E o papai meio que foi criado pela tia Alphys. 

-Meus pais moravam aqui- Cinn disse, meio ríspida, olhando ao redor. Observei ela por um tempo. Parecia meio preocupada. 

   Andávamos mais um pouco, e as flores douradas ainda seguiam a nossa frente. Olhei para trás e vi que Cinn as encarava, novamente com aquele olhar distante. Parei e observei ela por um tempo. 
Os outros três foram para o elevador, mas eu continuei ali. 
-Francis você não vem?- Pepita perguntou se virando para mim. 
-Nha, já vou- eu disse sorrindo, botando as mãos nos bolsos da minha bermuda e dando de ombros. 
-Tá né- ela disse sorrindo de lado e dando de ombros, indo na direção de Daphiny e Croinne, que estavam falando sobre Hotland. 

   Fui na direção de Cinn e me abaixei em silêncio para pegar uma flor dourada. Coloquei no cabelo dela, que pareceu meio surpresa com o ato. 

-Heh, agora sim.- eu falei, pegando seu queixo delicadamente e aproximei seu rosto do meu bem devagar. Ela parecia estar meio sem reação, corada, e sem querer também senti meu rosto queimar. Estávamos bem perto um do outro, nossas respirações misturadas, nossos olhares se encontrando e então... 

Eu assoprei o rosto dela. 

-FRANCIS!- Ela disse corada enquanto se afastava, com raiva meio rindo. 

-Hahahaha foi mal eu não resisti- disse tentando segurar o riso, com o rosto ainda meio quente. 

-Seu idiota – ela falou, balançando a cabeça e revirando os olhos, emburrada, saindo dali. 
-Awn não fica assim, foi brincadeira, vem cá- eu disse, seguindo ela e a abraçando por trás, sorrindo. 

-Haha, ok te perdoo, cabeça de ossos. Só... Não faz mais isso- ela disse sorrindo meio sem jeito e saindo do meu abraço. Odeio quando ela faz isso. 

-Bom, vamos logo- disse e peguei sua mão, nos teletransportando para... Algum lugar. Estávamos na frente de um prédio cinzento, que ficava em um lugar bem quente. Lava estava abaixo de nós e era meio difícil de respirar. “Deve ser Hotland”, pensei. “O nome combina bastante.” 

-Woah! Como você fez isso?- Cinn perguntou surpresa- tipo, eu sei que você pode se teletransportar, mas pensei que só para lugares que você conhece. 

-E é isso mesmo- disse olhando em volta, ainda meio confuso. 

-Então... como você fez isso?- ela me perguntou, com uma cara interrogativa. 

-Eu também não sei- disse um pouco confuso ainda. Olhei ao redor e vi uma escadaria que ia até uma parte mais escura daquela caverna. Ela cinzenta e azulada, e parecia ir para um rio.- mas olha, tem alguém ali- disse apontando para uma pessoa toda encapada que estava encima de um barco ali, navegando, ou talvez apenas olhando a “paisagem”. Eu e Cinn nos entreolhamos e então fomos rapidamente na direção daquela figura sombria. 

-Ahn... Olá. Quem é você?- perguntei, curioso. A figura se virou para mim, mas a escuridão da sua capa tapava seu rosto, então não pude vê-lo. Cinn pareceu desconfortável. 

-Olá, eu sou o barqueiro. Ou será barqueira? Bem, não importa. Eu adoro viajar em meu barco pelo rio- ele, ou ela, disse de maneira calma- querem ir para algum lugar?- a figura perguntou, olhando em nossa direção. Olhei para Cinn e parecemos ter a mesma ideia, ao mesmo tempo. 

-Snowdin- dissemos juntos. 

-Então subam!- el@ disse, animad@. O barco começou a se mexer lentamente, e logo tomamos o fluxo do rio. Sentei ao lado de Cinn, que novamente parecia estar com um olhar distante. 

- Tra la la la, sempre escutem aquela que não tem cor, tra la la la la...- @ barqueir@ disse e eu poderia jurar que el@ me olhou de relance, mas Cinn ficou confusa com o que el@ havia dito. 
Depois de um tempo, vimos uma beirada coberta de neve com algumas árvores. 

-Deve ser ali!- Eu falei, empolgado, sorrindo pra Cinn, que sorriu devolta. 

-Voltem sempre, tra la la la la- el@ disse e saimos do barco, seguindo em frente. 
Snowdin era bem diferente de Hotland. Passamos do calor escaldante para o frio intenso. Nossos pés afundavam na neve e faziam pegadas por onde passávamos. A cidade coberta de neve ainda estava com algumas luzes acesas, e poucos monstros pareciam realmente viver ali. Eu olhava para os moradores, empolgado, pensando como deveria ter sido viver ali. O curioso é que alguns olhavam para nós e pareciam... se afastar. Estavam com medo de nós dois? Os olhos de Cinn brilharam num vermelho frio, olhando para baixo. Logo a frente, eu vi uma casa, que batia com a descrição. Sorri, correndo até lá. 

-Ei, olha! É ali que o meu pai e o tio Papy moravam! - disse indo até uma casa de dois andares bem extravagantes- meu pai vivia falando que se você queria paz e silencio era só morar em snowdin Hahaha- disse olhando a casa sorrindo. 
Cinn parecia não ter ligado muito para a casa. Ela encarava a entrada da cidade e a floresta. 

-Eu tenho que ir pra lá- ela sussurrou e começou a andar. 

-Ei! Tá indo pra onde?- perguntei, a seguindo. 

-Meus pais e meus avós viveram nas ruínas por um tempo- ela explicou- principalmente a minha avó, então quero ver como é lá- ela disse dando um sorriso fraco e olhando para frente novamente. 

-Então eu... Vou te acompanhar!- falei alegre, andando do lado dela. 

-Não precisa- ela disse sem ao menos olhar pra mim. O tom de vermelho de seus olhos estava escuro, mas mais brilhante que antes. 

-Bom... então eu posso te acompanhar pelo menos até o portão das ruínas...- disse estranhando o jeito dela, nunca vi ela agir assim. 

-Já disse que não precisa- Cinn parou e me encarou, com um olhar que eu nunca havia visto nela. Não pelo menos para mim. Ela suspirou. 
-D-Desculpa, eu só...- acenou de leve com a cabeça e foi em passos largos e rápidos até a saída da cidade. 

-Ok, então...- disse apenas, olhando ela ir embora. Realmente tem algo errado com ela, essa não é a Cinnamon que eu conheço, mas o que eu poderia fazer a respeito, afinal? Vou respeitar o desejo dela. 

-O que tem de errado com a Cinn? – pensei alto, depois dei um longo suspiro. -Bom, depois eu pergunto isso pra ela- falei comigo mesmo, dando de ombros e voltando pra antiga casa do papai e do tio Papy. Pepita não chegou ainda, deve ter ficado um pouco em Hotland, mas logo ela chega. 

   Observei a casa por um tempo. As luzes estavam apagadas e parecia estar vazia. Como será que o papai vivia aqui? Ele me falou que a vida dele aqui era sossegada e legal, até que a mamãe chegou e virou tudo de cabeça pra baixo. Ri com o pensamento. Ela realmente deve ter mexido muito com ele. 

   Olhei para a floresta na direção onde a Cinn tinha ido, tentando ver se ela voltava ou não, mas... Não. Ela não voltou. Cinn realmente foi para as ruínas sozinha. 

Esperei mais alguns minutos ali, por Pepita e os outros, ou até mesmo pela Cinn. 

Mas ninguém veio.

 

Continua............


Notas Finais


Esperamos que tenham gostado ^^

Olha só, o Francis usando FLIRT pela primeira vez 7v7 kkk

Comentem oq vcs acharam e até o prox cap °3°


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