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História Aventuras amorosas de Zitao - Jantar a dois e outras coisinhas a mais...


Escrita por: Duck6661

Notas do Autor


Oi~~~~~~!

Estou vindo cedo até, o que pode ser um milagre divino :v UHAHAUAHAUH
Já chegamos a marca de mais de 150 favs e eu estou muito feliz com isso C': nossa, isso é tão gratificante <3 Obrigada pessoal <333

E bom, eu ia dividir esse capitulo em dois por causa que ele está longo, mas se eu fizesse isso vcs iriam descobrir onde eu moro e me matariam a pauladas pq... rçrçrçrç... Eu tinha esquecido de avisar no cap anterior que hoje teremos uma limonada rçrçrçrçrç não digo de quem pq não teria graça :v
Mas me agradeçam por eu não ter dividido u.u

Era isso então! Vou voltar nas notas finais!
Boa leitura! <3

Capítulo 17 - Jantar a dois e outras coisinhas a mais...


 

 

Minha cabeça estava martelando sobre o que fazer naquela noite. Ainda era de tarde e eu estava na pet encostado no balcão enquanto olhava para o nada na tentativa de achar alguma resposta que não fizesse Luhan se sentir mal e nem a Sehun. Mas... Não existia nenhuma forma.

Eu estava lascado.

Faltava mais ou menos duas horas para eu ir para casa e eu teria que me arrumar para aquele “encontro”, mas se eu fosse parecendo um louco certamente ele iria me deixar em paz. Certo?!

É, eu faria isso se fosse ele, mas como ele é ele eu não sei de mais nada.

Bufei e puxei meu cabelo com força e bati os pés seguidas vezes no chão como se fosse uma criança birrenta. Porque isso só acontece comigo? Eu sou muito azarado! Azarado demais!

E eu não tinha ninguém para pedir ajuda, porque se eu falasse com Baekhyun, primeiro ele ficaria com ciúme por Sehun querer me comer e não a ele e diria pra que eu desse com vontade, como um vadio desesperado. Mas eu não posso fazer isso. Nem pensar em fazer isso, mas se bem que iria ser bastante prazeroso ter esses pensamentos enquanto me masturbo e...

NÃO! EU NÃO PENSEI ISSO! ARGH!

Choraminguei e fui para o fundo da pet. Sim, eu iria me esconder e começar a ter meus ataques das bichas e se pudesse ficaria ali até ao ano que vem.  Mas Yixing me acharia fácil demais já que eu estava dentro do armário de limpeza.

A que ponto cheguei...

—Tao! Tem gente querendo falar com você. –ouvi meu chefe falar e bufei alto.

—Já vou! –falei alto já sem paciência e assim saí do armário, —isso eu já fiz há muito tempo— e fui para a recepção e era o cretino gostoso filho da mãe do Sehun. Porque ele não me deixa em paz um pouquinho?

—Que foi, desgraça? –perguntei e recebi o olhar reprovador do meu chefe que ainda estava ali. –Aish, Yixing, vá para o seu escritório assistir seus animes yaoi, sim? –falei e ele ficou vermelho, mas não reclamou, apenas foi para dentro do escritoriozinho dele e me deixou ali com o anta em forma de gente. –Agora sim, o que foi, desgraça?

—Não fale assim comigo, Tao. –ele disse em tom meio triste e eu rolei os olhos. Mas aí lembrei do que Luhan havia me dito. Esse desgraçado gosta de mim. Aish!!

—Ta Sehun, me desculpe. Agora, o que foi? –perguntei novamente e ele sorriu e levantou uma sacola que eu nem havia percebido que ele carregava. E tinha a logomarca da Gucci. Meu Deus!

—Eu comprei para você. –ele me estendeu a sacola e eu engoli em seco. –E-Eu não sei se você vai gostar, mas...

—É a minha marca preferida. –o cortei e ele arregalou levemente os olhinhos. –Como você sabia?

—Eu não sabia. Eu juro! E-Eu estava em casa e pensei em comprar algo para você, pensei em um perfume ou uma corrente, só que do nada meu notebook ligou e abriu o site da Gucci sozinho. E-Eu me assustei com aquilo, mas aí vi as carteiras e pensei que você fosse gostar. –me entregou e eu tremi levemente ao ter aquela sacola em minhas mãos.

Eu sabia que tinha dedo do Luhan no meio, só ele “sabia” da minha preferência por essa marca, mas porque ele ta fazendo isso? Não é certo!

—Eu não posso aceitar. –falei e ele me olhou confuso. –Não Sehun, isso deve ter sido muito caro e...

—Mas é um presente. Por favor, aceite. –falou e eu cocei a nuca. –Abra!

—Ta bom. –coloquei a sacola em cima do balcão e tirei de lá o pacotinho, o abri e quase desmaiei. Era linda, perfeita, demais, o meu sonho de consumo! –Obrigado, Sehun. –falei e o olhei. –M-Mas não precisava.

—Claro que precisava, eu venho sendo muito inconveniente com você. –ainda bem que ele reconhece. –Mas você vai ir hoje lá em casa, não é? –mereço...

—Sim, eu vou. –respondi e ele sorriu largo. –Mas não vai achando que...

E ele me beijou.

Me agarrou e enfiou aquela língua na minha boca.

Tentei empurrá-lo, mas ele segurou firme em minha cintura e me prensou contra o balcão. E eu estava gostando daqueles beijos, admito. Era vergonhoso, mas eu estava gostando e muito. Entrelacei meus braços em seu pescoço e senti-o sorrir contra minha boca ao que apertava levemente minha cintura. Ele deve achar que me conquistou e que me terá fácil.

Tcs... Tcs...

Que menino iludido.

—Hn... Chega Sehun. –falei ao que afastava meu rosto do seu e me visse livre dos lábios dele. –Eu estou no meu trabalho, não posso ficar de beijinhos.

—Ok, ok. –ele falou e soltou minha cintura, me olhando fixamente enquanto mordia o lábio inferior. Se ele ta tentando ser sexy conseguiu com muita facilidade. –Às 20h, na minha casa.

—Eu já sei isso décor e salteado, eu ein. Parece disco arranhado. –falei e ele riu fraco, me roubando um selinho e indo em direção a saída.

Que filho da puta!

—Já trocou de homem? –Yixing surgiu do nada e eu dei um pulo de susto. Mas que chinês desgraçado. –E o outro?

—O outro... Hm... Ele viajou. –falei e ele me olhou desconfiado. Ah, de certo porque eu estou mais que tenso respondendo isso. –E não, não troquei de homem coisíssima nenhuma. Ele que gosta de ficar me agarrando.

—E você odeia isso, não é? –falou irônico e também foi em direção a saída. –Eu volto daqui à meia-hora, se comporte e não tente matar nenhum bichinho.

Estalei a língua e apenas o observei sair da pet, atravessar a rua e entrar em um carro preto. Que safado! E depois ainda vem tirar com a minha cara por eu estar com outro.

Mas logo, logo isso irá acabar. Baek já estava começando a se preparar para chantagear Joonmyeon e meu chefe ficará chorando as pitangas pelos cantos por ter que aturar tudo isso.

E eu ficaria apenas com as pipoquinhas assistindo tudo.

 

 

Me encontrava em frente a casa de Sehun, dentro do meu carro tentando encontrar coragem de descer e ir até a porta e tocar a campainha para que toda aquela loucura começasse. Eu deveria ter fugido da cidade, seria mais fácil.

Respirei fundo, contei até dez e assim sai do carro, indo despreocupadamente até a entrada da casa e paralisando ali. Eu tinha que me controlar, era só uma ida a um bar ou qualquer lugar. Apenas isso.

Fiquei mais alguns segundos ali parado até que ouço um barulho vindo da casa ao lado e era a do Baek, arregalei os olhos e toquei a campainha da casa seguidas vezes, me virei de costas para a casa ao lado e bati seguidas vezes. Merda, meu amigo não poderia me ver ali!

—JÁ VAI! –ouvi Sehun falar do outro lado e então a porta se abriu. –Que desespero, Tao.

—Shh. –falei e entrei correndo, fechando a porta atrás de mim.

Recebi um olhar confuso dele e sorri amarelo. Ótimo, agora ele vai achar que sou louco... Mas era isso que eu queria...

To confuso.

—O que foi? –ele perguntou e eu neguei com a cabeça, tentando me recompor.

—Nada, hm... Nós já vamos? –tentei parecer normal e ele de repente ficou meio tenso e só assim eu reparei uma coisa. Ele estava usando chinelos e roupas bastante confortáveis para quem vai sair. –Você não se arrumou ainda? Me incomodou tanto para que eu chegasse no horário para que não estivesse arrumado?!

—É que na verdade... Hn... Nós não vamos sair. –falou e eu o olhei incrédulo. –M-Me desculpa, mas se eu não inventasse isso você nunca iria vir até aqui. –se justificou e eu acertei um tapa em seu rosto. –AI! Meu rostinho. –choramingou e eu bufei, voltando a me virar para a porta para sair, mas ele me impediu. Me puxou para longe e me atirou no sofá.

—Mas o que você pensa que vai fazer? Me estuprar?! –sim, estou puto da vinda por ele ter me enganado. Claro que eu nunca iria vir para cá, eu não sou louco.

—Não, e-eu fiz um jantar para nós. –falou e eu o olhei desconfiado.

—Mas você disse que não cozinhava. –falei e ele coçou a nuca, sentando-se ao meu lado.

—Ta, admito que comprei comida pronta... Mas não me leve a mal, eu queria ficar em um lugar calmo e só com você. –tcs, tcs... Ele ta sendo muito fofo pra alguém que disse que me foderia com força...

—Hm... Ok. –falei e ele sorriu fraco, se aproximando de mim no sofá e eu me afastei.

E isso me lembrou muito o dia em que eu transei pela primeira vez com Luhan, eu havia o importunado tanto... E de repente eu ouvi uma risada fraca e ela não era de Sehun e ele nem ao menos pareceu ouvir.

O cretino daquele fantasma está nos espiando!

—Então... Vamos comer? –sugeri e ele concordou, logo se levantando e eu também fiz o mesmo, me pondo a segui-lo enquanto olhava pra todo canto tentando encontrar aquela alma penada do Luhan que deveria estar muito bem escondido.

Chegamos a cozinha e a mesa estava toda arrumadinha e quer dizer que ele se empenhou mesmo. Me acomodei no lugar onde ele tinha indicado e ele se arrumou a minha frente, sempre sorrindo e com os olhos brilhando. Ele estava fofo daquele jeito e eu comprovei mesmo o que Luhan havia me dito. Ele não era grosso como estava se mostrando no inicio das perseguições e das cantadas, ele só queria parecer mais másculo e aquilo tudo me fez criar uma imagem completamente diferente do que ele realmente é.

Comemos em silencio e eu não gostei daquilo, porque tipo, eu sentia que Sehun estava tenso e nem me olhava direito. De repente ele era outra pessoa ali e eu estou começando a achar que ele sofre de bipolaridade. Terminamos a refeição e eu fiquei o encarando mesmo que ele estivesse olhando para o prato vazio, que cara estranho.

—Deu, já jantamos. Agora acho melhor eu ir. –falei mais para chamar sua atenção e consegui, porque ele levantou o olhar rapidinho e parecia tenso. –Porque está assim?

—Eu não sei. –respondeu e eu ri baixinho. –Acho que estou tendo uma crise interna, não sei ainda direito porque, mas... Eu estou com sede... Preciso beber algo, você quer?

—A recém terminei meu refrigerante. –falei e ele assentiu, logo levantando e pegando um copo do armário —não sei porque já que ele tinha o dele em cima da mesa— e foi até ao filtro, o enchendo-o e levando até aos lábios.

Suspirei baixo e senti um vento em minha orelha, olhei para trás rapidamente e encostado no batente da porta estava Luhan, me olhando. Engoli a seco e sorri fraco, mas ele não mudou a expressão e eu também estou achando que ele é bipolar.

—Vai nele. –ele disse e eu arregalei meus olhos, desviando-os de Luhan e olhando para o centro da mesa. –Sério Tao, vai e abraça ele, se esfrega... Sei lá, mas vá. –mas o que?

Ele quer que eu me atire para o ex —ou atual, vai saber o que ele pensa que é— dele? Mas é louco!

—Vai agora ou senão eu volto a te atormentar. –olhei friamente para ele e puxei todo o ar que eu consegui, levantando-me da cadeira. –Isso! Faça isso por mim!

Eu nunca vou entender ele.

Me aproximei de Sehun e ele já deveria estar no terceiro copo d’água, quis ri dele, mas apenas toquei levemente seu ombro e isso foi o suficiente para ele quase derrubar o copo e se virasse rapidamente, me olhando um pouco assustado. Lhe sorri e ele fez o mesmo, parecendo voltar a si e olhou em meus olhos daquele jeito sedutor daquele Sehun de antes. Aish, tava bom pra ser verdade.

—O que foi? –ele perguntou de modo sedutor e eu tentei me manter firme e não sair dali como um virgem idiota. —Tao?

—Hm? Ah sim... –sorri de canto e levei minha mão até seus cabelos descoloridos, os acariciando delicadamente.

Isso deve tê-lo deixado sem entender nada, já que ele me olhou confuso e tudo que eu fiz foi aproximar meu rosto do dele e encostar nossos lábios. Foi estranho fazer isso e sentir a presença de Luhan nos observando. Mas eu me controlei e levei minha mão a subir pela lateral de seu corpo, passando por seu braço, ombro até chegar em sua nuca onde a arranhei levemente. Abri meus lábios o convidando para aprofundar o beijo e ele logo fez isso. Como já era de costume, ele envolveu minha cintura e me empurrou para o lado, me prensando contra a parede.

Gemi baixo e ele resolveu descer aquelas mãozinhas safadas até minhas nádegas, as apertando com força. Abri meus olhos e o vi com os dele fechados e logo em seguida olhei para o lado onde antes Luhan estava e, ele ainda continuava ali, parado nos olhando daquela forma um pouco triste. Eu vi quando ele limpou a bochecha e tentou sorrir, falhando como eu achava que fosse falhar.

—Continua, não ligue para mim. –falou e assim fechei meus olhos novamente, voltando a prestar atenção apenas no beijo que Sehun fazia questão de deixar rápido e às vezes até sem ritmo.

Ele quebrou o ósculo de repente e eu o olhei um pouco tenso, mas ele parecia feliz demais e levou o rosto contra a curvatura do meu pescoço, passando a beijar e a lamber. Apertei meus olhos e deixei um arfar ser liberado, o que o fez chupar aquela área com força, resultando em um gemido surpreso de minha parte.

Ele sabe muito bem como excitar alguém.

—Você vai acabar me marcando. –disse baixo e ele riu contra minha pele.

—Já está. –falou e eu rolei os olhos. –E vou marcar o resto do seu corpo também. –senti um arrepio quando ele roçou o nariz na minha bochecha.

—Idiota. –minha voz saiu falhada e isso causou risos nele, que se afastou e me puxou contra si.

—Vamos. –falou e passou a praticamente a me arrastar pela cozinha, inclusive, passando por Luhan que se mantinha parado nos olhando.

—Espera, e-eu preciso ir ao banheiro. –soltei-me de seu braço e ele fez um bico. Ignorei aquilo e segui até ao banheiro que eu descobri onde ficava porque a porta estava aberta. Entrei e tranquei a porta, olhando para os lados desesperadamente. –Luhan! –sussurrei e girei tentando achá-lo.

—O que? –perguntou atrás de mim e eu dei um pulo. Que mania ele tem de aparecer do nada.

—Eu quero que você vá para minha casa. –falei e recebi um olhar confuso seguido de um bico. Que mania de fazer bicos... –Eu não vou conseguir fazer isso sabendo que você ta aqui.

—A-Ah... Entendo... Então boa sorte. –falou e então abriu a porta, saindo calmamente e eu saí mais tenso do que nunca.

Caminhei até chegar ao único cômodo que eu não conhecia e então entrei, logo vendo Sehun já sem camisa, me esperando ao lado da cama. Engoli em seco e passei pela porta já a fechando e fui até ele meio hesitante.

Eu nunca tinha ficado assim em relação a uma transa, nem quando perdi minha virgindade aos 15 anos. Por Deus, era só eu ficar pelado e com a bunda arrebitada, só isso. Fácil como das outras vezes que eu já fiz. Mas eu estava tão estranho que minhas mãos suavam frio. Que coisa.

Parei a alguns passos de distância e ele me sorriu, encurtando essa distância ate estar com o corpo colado ao meu, beijando novamente meu pescoço. Respirei fundo e movimentei minhas mãos ate suas costas as arranhando de leve ao que o ouvia grunhir baixo, passando a morder minha pele e a puxá-la com os dentinhos que eu descobri serem bem afiados. Gemi vergonhosamente e ele se afastou, sorrindo e puxando minha camiseta, a retirando de meu corpo com rapidez. Ele sorriu ao que deslizava as mãos pelo meu tórax ate chegar em minha calça jeans escura e abriu o botão e o zíper. Ele a abaixou e ficou olhando para minhas coxas como um tarado e eu já estava começando a me situar naquilo tudo. Tirei meus tênis e me livrei por completo da calça, olhando para ele fixamente. Fiquei de joelho em sua frente e fiz a mesma coisa que ele, tirei sua calça só que também levando junto sua boxer, assim o deixando nu. Ouvi-o gemer baixinho quando seu pênis já levemente duro ficou livre daquele tecido e assim olhei para seu rosto, vendo-o me olhar em expectativa. Umedeci meus lábios e segurei firme seu membro, o aproximando de meu rosto e rocei meus lábios em sua glande. Ele gemeu e suas pernas tremeram de leve, entreabri minha boca e então acolhi apenas a cabecinha, sugando-a com vontade.

Olhei em seu rosto e ele tinha os olhos fixos no que eu fazia e então o afastei e passei a língua por toda sua extensão, o vendo morder o lábio inferior com força. Brinquei com meu músculo por toda sua ereção e por fim o engoli ate onde consegui, envolvendo com minha mão o resto, massageando com rapidez enquanto começava a mover minha cabeça. Ele gemeu alto e acariciou meu cabelo carinhosamente. E ele me surpreendeu ao não querer ditar os movimentos e sim apreciar o que eu fazia.

Parei com a massagem de minha mão para espalmar suas coxas e então o engoli por inteiro, sentindo tocar minha garganta que eu havia relaxado para não engasgar com tanta facilidade, e assim fiquei, o olhando e sentindo meus olhos marejarem e quase fiquei sem ar.

Sim, eu queria deixar aquilo bastante selvagem agora.

Balancei minha cabeça para os lados ainda sentindo aquele volume toda tocar fundo em minha garganta e ainda empurrei mais meu rosto.

Isso sim que eu chamo de garganta profunda!

—T-Tao, você v-vai sufocar assim. –Sehun disse e eu senti uma lagrima descer por minha bochecha. E só assim larguei seu pênis, tossindo algumas vezes. —Ah, você faz isso muito bem. –sorri safado e limpei o canto de minha boca. —Você é tão sexy. –quis ri, mas tudo que fiz foi levar meus lábios ate seus testículos, os sugando e os lambendo, enquanto apertava seu membro e o massageava. —Eu vou g-gozar assim. –ele disse e eu suguei-o uma última vez antes de me afastar e levantar.

Ele me puxou para um beijo e afundou os dedos contra minha cintura, logo me empurrando para cama onde cai sentado e me deitei, deixando apenas meus pés encostando o chão. Ele me olhou de cima e se agachou, fazendo uma trilha de beijos das minhas coxas ate minha boxer, a puxando e me deixando livre dela. Suspirei baixo quando meu pênis soltou e balançou no ar. Ele me olhou por inteiro e para ser extremamente vulgar, abri minhas pernas e olhei de uma maneira extremamente safada para ele.

Quando eu quero ser um completo vagabundo consigo fácil, fácil.

Ele se aproximou de minha intimidade e passou a masturbá-la com rapidez, fazendo um gemido sôfrego fugir de meus lábios ao que arqueava minhas costas. Fechei os olhos e chamei pelo seu nome baixinho–o por quê?! Não sei...–, logo sentindo o hálito dele bater contra minha intimidade e não demorei em sentir sua boca me envolver com vontade, começando a chupar-me com avidez.

Quase gritei.

Meu Deus.

Que boca.

Acho que vou enlouquecer...

—Anh Sehun... I-Isso. –falei com a voz falhada e abri mais minhas pernas. –Hn...

Ele me olhou de um jeito travesso e gritei assustado quando ele empurrou um dedo contra meu ânus, mas não entrou —ainda bem—. Que safado... Mas isso... Isso foi o que o Yixing disse no telefone!

“...você vai me chupar e enquanto coloca o dedinho em mim.”

Será que ele pediu dicas para aquele chinesinho?! Não, isso é apenas uma coincidência.

—Sehun, a-ainda não. –falei e ele afastou o rosto da minha intimidade, olhando-me de um jeito brincalhão. Senti ele tocar novamente aqule lugarzinho e eu o olhei sério. Ele acha que é brincadeira?! –Sehun...

—Você quer que eu meta já direto, não é? Você já quer que eu meta o meu pau em você? –engoli a seco e o vi sorrir. –Ok, eu vou meter com bastante força.

Sinto que serei arrombado. Infelizmente sinto isso.

Se fosse antes eu iria gostar —porque sim, eu adorava um pinto enorme na minha bunda—, porque eu era bem louco, mas agora... Agora eu não queria ficar sentando em almofadas por ter dor e estar todo ardido. É cada coisa que eu invento de me meter...

—N-Não, não quero. –falei e ele me olhou confuso e eu suspirei. –F-Faça devagar, ok?

—Ok. –ele disse e veio engatinhando em minha direção, parando com o rosto na altura do meu, olhando fundo em meus olhos. –Na verdade, eu não iria querer te machucar. –sussurrou e selou meus lábios. –E-Eu não sou assim.

Sorri fraco e rocei minha perna na dele, em um “carinho” e aproximei novamente nossas bocas, mordiscando seus lábios e logo suguei seu inferior. Ele entreabriu-os e eu o beijei, envolvendo seu pescoço com um dos meus braços e ele acariciou meu rosto, segurando-o. Arrastei minha outra mão por suas costas e cravei minhas unhas, arranhando-o e o ouvindo arfar.

Sehun ondulou seu quadril no meu e nossas ereções se roçaram de uma forma tão gostosa que fez meu corpo inteiro arrepiar-se e contrair-se. E eu já estou ficando ansioso para senti-lo logo dentro de mim. Afinal, fazia alguns dias que eu não fazia sexo e isso não é normal para mim.

Agora eu estava precisando urgentemente de um pênis, urgentemente mesmo!

—Sehun... V-Vai. –falei quando paramos o beijo e ele me olhou com um sorriso enorme. –Sério, nem precisa colocar camisinha, só mete de uma vez.

E olha que antes eu não queria... Tcs, tcs... Como posso enganar a mim mesmo?

—Vai logo! –exclamei e ele me olhou parecendo estar assustado. Mas que coisa! Será que eu vou ter que pegar aquele pintão e sentar em cima?! Eu ein! –Sehun!

—Ok Tao, ok. –ele falou e se afastou de mim, e isso foi o suficiente para eu me virar e enfiar meu rosto contra um dos travesseiros e arregalei os olhos ao sentir o perfume de Luhan. Então quer dizer que aquele fantasminha anda dormindo naquela cama?

Ai Deus! E eu estou prestes a transar naquela cama com o cara que ele amava. Puta que pariu!

Senti aquelas mãos com dedos grandes segurarem meu quadril e eu não podia fazer aquilo, não naquela cama. Aish, eu vou acabar parando num hospício porque já sinto que estou ficando doido.

—Espera! Nós não podemos transar aqui! –falei e me virei rapidamente, sentando no colchão e recebendo um olhar de Sehun que parecia não entender nada do que se passava na minha cabeça. Mas eu também não entendia, então ele não está errado em fazer isso.

—Porque não? –ele me perguntou e acariciou minha bochecha. –Onde mais iríamos transar?

Mas que merda! Eu não deveria ter sentido aquele perfume. Agora estou paranóico e com remorso.

—E-Eu não sei, mas não aqui... E-Eu não vou conseguir. –isso, pareça um fresco chato.

—Mas o que tem de mal aqui? Os lençóis estão com cheiro ruim? –perguntou e puxou um deles, levando ao nariz. —Eu os coloquei hoje só para isso. –então quer dizer que ele planejou isso tudo? Que tarado!

—Não, não são os lençóis. –respondi e abaixei o olhar. –V-Vamos para outro lugar, talvez a sala e...

—Mas o que tem de errado aqui? Eu não entendo! –mas eu nem me entendo, quem dirá você... –É o que então? Os travesseiros? –se arrastou e pegou aquele que tinha aquele perfume doce e ele pareceu sentir também, porque arregalou os olhos e logo o afastou do rosto. –Esse cheiro... N-Não, não é possível! –falou baixo e apertou a fronha, me olhando de um jeito que parecia estar perdido em meio a pensamentos. –Não, eu também os troquei hoje... Não podia ter esse cheiro, não... –disse e atirou para fora da cama.

O olhei e ele estava estático e que merda, se eu ficasse quieto...

—V-Vamos para a sala. –disse e levantou-se, me puxando pelo braço e o olhei tenso.

Chegamos no cômodo e ele apagou a luz e eu estranhei aquela ação dele, mas aí percebi que as janelas estavam abertas e algum vizinho —vulgo Baekhyun— poderia nos enxergar. E a luz da lua que entrava por elas deixava o local até que bastante iluminado e ele apenas fechou um pouco.

Sehun se sentou e ficou me olhando, de certo esperando que eu fizesse o mesmo, mas para surpreendê-lo, me acomodei em seu colo, colocando cada uma de minhas pernas ao lado das dele e sorri ao que aproximava meu rosto do pescoço dele e deixava alguns selares.

O clima pareceu ficar pesado naquele momento, não era só eu, mas agora ele também e... Eu sinto que a fodinha não vai rolar. E eu não sei se fico feliz ou indignado por ter que depois tomar banho frio...

—Sehun, nós podemos esquecer isso, eu vou embora e... –comecei a falar, mas parei quando o senti afundar os dedos em minhas nádegas. –Ahn... S-Seu tarado.

—Não Tao, você não vai embora. Não agora, não hoje. –falou e eu engoli a seco. –Vamos aproveitar isso, eu já te falei que vai ser gostoso. –beijou meu ombro e eu olhei para seu rosto, o vendo sorrir de canto enquanto acariciava a minha bunda. Até xingaria ele, mas eu estava gostando daquele carinho, kekeke. –Deita. –disse e senti algumas palmadas em uma de minhas nádegas, aish...

“Caí” para o lado e quando estava me virando para ficar de costas para ele, o mesmo me impediu e me deixou de frente. O olhei um pouco tenso porque minhas primeiras transas com gente que eu nunca transei antes eu prefiro não ter contato visual, porque se a pessoa não gostar —o que eu tenho certeza que nunca irá acontecer— eu não preciso ficar incomodado. Mas eu não queria olhar para a cara dele, não mesmo. Tentei me virar novamente e ele me impediu e se encaixou entre minhas pernas, apertando minhas coxas e olhando fixamente em meu rosto.

Droga!

—V-Você não disse que me queria de quatro na sua cama? Bom, eu posso ficar de quatro no seu sofá. –falei e ele riu baixo, mas negou com a cabeça. –Sehun...

—Eu quero ver as suas reações. –maldito! Mil vezes maldito! –Mas porque isso? Está com vergonha?

Mas que menino burro! Nunca existiu um Huang Zitao com vergonha!

—Não... Só... Aish, vai logo então. –resmunguei mais do que falei e ele balançou a cabeça enquanto sorria.

Vi ele se masturbar e espalhar o pré-gozo por toda sua extensão e que demora, porque ele não mete de uma vez?! Eu ein!

Me remexi impaciente e ele roçou seu pênis entre minhas nádegas, olhando minhas reações que não mudaram nada. Chupa idiota! Ele tem que meter logo para eu mudar minhas reações.

Sehun pareceu frustrado e então se empurrou contra mim, fazendo-me arregalar os olhos. Fazia já quase dois meses que eu não trabalhava com aquela área, eu certamente me machucaria feio depois disso —e também durante, é claro—.

—Porra, você é tão apertado que eu nem consigo entrar. –mas o que? Eu não era assim! Na faculdade as coisas entravam com bastante facilidade... Tcs, como é que meu buraquinho encolheu? Eu ein... Significa que o pinto do Yifan não fazia grandes estragos... Kekekeke. —Você por acaso é virgem desse buraquinho? –quis ri. Meu Deus, eu virgem de ânus? Faça-me o favor!

—Claro que não, faz alguns meses que não dou à bunda. Só isso. –nossa, eu podia ter sido mais educado falando isso. Mas era a verdade afinal, então dane-se. –E você vai ter quer arranjar alguma forma de colocar o seu pênis em mim. –que chulo eu fui, mas eu to desesperado. Meu pinto já ta doendo de estar duro!

—Então espere que eu vou ter que te alargar. –mas olha, não sei como ele vai fazer isso. –Eu preciso do meu dilatador anal que eu comprei semana passada! –mas o que? Ele alarga o ânus dele?! Eu ein!

—Não! –falei e ele suspirou. –Use seus dedos, é melhor.

—Ok. –ele falou e separou minhas nádegas, rodeando meu ânus e pressionando o que parecia ser o indicador ali. Tentei relaxar mais do que eu já estava e olhei para ele que parecia estar bastante concentrado. –Mas ainda acho que o dilatador seria melhor...

Rolei os olhos e o empurrei de leve, sentando-me no sofá e abri o máximo que conseguia minhas pernas, chupei alguns dos meus dedos e levei até minha entrada e tentei inserir o do meio e a coisa tava realmente difícil. Apertei meus lábios e empurrei com mais forças e assim consegui enfiar. Doeu um pouco, mas eu logo comecei a estocar com certa rapidez, gemendo contido e sentindo o olhar daquele safado em mim. E ele não demorou a passar a se masturbar enquanto me olhava... Tcs. Ele deve estar desesperado.

—Continua você. –falei baixo e tirei meu dedo, voltando a me deitar e olhei para ele que tratou de enfiar já aquele dedo em mim, indo mais fundo do que eu. Gemi arrastado sentindo meu membro pulsar dolorosamente. –M-Mete mais, vai.

E assim ele fez.

Meu mais um.

E mais outro.

Porra, ele queria me arrombar com aqueles dedões enormes!

Eu me segurava como podia porque eu quase gozei umas duas vezes, mas eu me reprimia para não acabar aquilo tão rápido.

E Sehun não se demorou ali mais do que alguns minutos, logo substituindo seus três dedos por seu membro que entrou dificultosamente, rasgando-me aos poucos.

Ele era grande e grosso.

Do jeito que eu gostava!

—A-Ah, finalmente. –ele disse e eu tinha que concordar. Finalmente mesmo. Essas foram às preliminares mais demoradas de toda a minha vida!

—C-Começa, se mexa logo. –falei e segurei meu membro o apertando de leve. –Me fode gostoso como você disse q-que seria.

Ele sorriu, começando a se mover com força e indo fundo. Me fazendo ver estrelas no teto de tão maravilhoso que estava sendo. Seus gemidos eram tão másculos e bons de ouvir que eu lhe puxei e o fiz ficar deitado sobre mim, fazendo-o gemer no meu ouvido.

Eita, isso vai me fazer gozar logo!

Circundei sua cintura com minhas pernas o deixando mais próximo de mim e os movimentos rápidos dele faziam com que meu pênis se roçasse contra nossos abdomens, fazendo-me gemer e gemer cada vez mais alto e fino. Mas fazer o que... Eu não conseguia me controlar sendo passivo.

Depois de quase meia hora naquele sofá, fomos parar no chão. Eu em cima dele, cavalgando feito louco, meu pau ficava batendo tanto contra minha barriga como na dele e aquele barulho totalmente vulgar estava me deixando ainda mais animado!

E Sehun tinha razão, estava sendo bem gostoso. Kekeke.

Mas minhas pernas não eram de ferro, depois de tanto quicar elas começaram a ficar fracas e eu quase despencava sobre ele, mas isso seria vergonhoso e dolorido. Então me afundei mesmo nele e me levantei, quase caindo. Eu sabia. Eu preciso ir na academia treinar perna.

—O que foi? –ele se sentou e foi inevitável não rir dele. Ele estava com o tórax, ombros e pescoço todos marcados e os cabelos apontados para todos os lados. –Porque ta rindo?

—Você ta fofo assim. –o respondi e subi no sofá, ficando de quatro e arrebitei bem minha bunda. –E eu não consigo mais quicar no seu pau, então vem logo.

Ele apenas assentiu e se levantou, subindo também no sofá. Fiquei esperando ele fazer alguma coisa e ele não fazia nada, e quando eu estava quase reclamando, senti-o separar minha bunda que já estava um pouco dolorida e algo molhado passou pelo meu ânus. Ai Deus, ele tava lambendo a minha bunda? Sério?!

Namorei cinco anos com Yifan e o desgraçado só fez isso uma vez! Eu estava indignado, porem feliz porque aquilo é gostoso demais.

Meu pênis pulsou e eu o apertei desesperado. Por pouco que eu não gozo no estofado dele, credo. Mas se ele continuar eu vou perder a sanidade e vou melecar tudo. Aish.

—E-Eu vou acabar gozando no seu sofá. –falei e ele empurrou ainda mais a língua na minha entrada. —Sehun!

—É só limpar depois. –disse e mordeu minha bunda. —Não se preocupa, só goza gostosinho gritando o meu nome.

Mas o que?!?!?!?!?!

Ele parou com aquilo e senti minha pele arder com uma palmada violenta que ele me deu. Ele iria ficar de frescura e o meu buraco ia fechar de novo, e se fechar eu vou gozar na cara dele e vou embora. Aish, ele é muito lerdo e...

—SEHUN! –o maldito entrou com tudo, se empurrando com força.

Ele certamente me rasgou agora, deve ter um rombo enorme no meu ânus. Que retardado!

—Isso, grita o meu nome. Vai, chama o teu homem. –mas olha... Agora ele até virou meu homem... Tcs...

—A-Ah Sehun, vai assim. Ahn, ahn, ahn, ahn, ahn, ahn, ahnnnn... –me segurei no descanso de braço do sofá e deixei meu corpo ser comandado por ele enquanto gemia loucamente toda vez que ele me invadia com força.

Meu pênis estava como pedra balançando no ar e não demorei a começar a gozar quase gritando. Puta que pariu!

Me contrai por inteiro e aquilo foi doloroso tanto para Sehun quanto para mim, porque minhas paredes internas o esmagaram. Ele urrou, cravando as unhas em meu quadril e então gozou. Gemi mais alto ainda, sentindo os jatos do líquido dele invadir-me. Cai exausto no sofá com ele em cima de mim e ainda em meu interior. Ele se movimentou mais algumas vezes e saiu, o que me fez gemer manhoso.

Que sexo foi esse! Foi demais!

—Eu disse que ia ser gostoso. –sussurrou e acariciou meu cabelo.

—Sim, foi bem gostoso. –falei baixo e senti seu líquido escorrer por minha coxa. —Eu preciso tomar um banho para ir para casa antes que...

—Dorme aqui comigo. –ele disse e eu me remexi, o que o fez sair de cima de mim e eu me sentei com certa dificuldade. –Por favor, dorme aqui.

Cocei a nuca e suspirei baixo. O certo seria eu dormir com ele agarradinho e seguir a sequência clichê das transas, pra depois no outro dia fingir que eu não o conheço e seguir em frente. Mas ele certamente viria atrás de mim, teimoso do jeito que é.

—Dorme aqui, por favor. –pediu novamente e aproximou-se envolvendo minha cintura e repousando o queixo em meu ombro. —Tao...

—Ta, eu durmo. –falei e ele sorriu. Beijando meu rosto e me puxou para deitar a cabeça em seu ombro.

—Vá então tomar seu banho enquanto eu limpo isso tudo e troco os lençóis de novo.

Lhe sorri e me levantei, já sentindo uma dorzinha de leve. Mas fui rápido em fingir que não sentia e segui para o banheiro.

 

 

—Tao! Você ta ai faz quase meia hora, aconteceu alguma coisa? Ta bem? –Sehun perguntou e eu apoiei minhas mãos na pia.

—To sim, já saio. –respondi e ouvi seus passos se distanciarem e novamente me virei e empinei-me todo tentando virar-me ao máximo para tentar ver o meu buraco pelo espelho.

Ele ardeu quando eu passei o sabonete no meio do banho e eu sinto que ele me rasgou. Mas que droga!

Eu iria ficar com dor e ardido. Aish!

Grunhi irritado e respirei fundo. É só eu esquecer e sair rebolando normalmente.

E foi isso que eu fiz, mas estava ardendo a cada passo que eu dava. Merda, merda e merda.

—Ate que enfim! –Sehun disse quando eu passei pela porta do quarto. —Eu vou tomar um banho rapidinho, me espere para dormimos. –falou e me deu um selinho, logo correndo para fora.

Suspirei e fui ate a beira da cama onde estavam nossas roupas organizadas e assim vesti minha boxer. Sentei-me na cama e fiquei olhando toda aquela decoração que parecia ter o dedo de Luhan, não sei por quê. Aquilo parecia ter sido organizado por ele e por alguma razão Sehun ainda deixava daquela forma. Então significa que ele ainda tem um tipo de sentimento pelo falecido e eu me senti um intruso que queria roubar o homem de outro.

Realmente, estou ficando doido.

Se passou alguns minutos e logo Sehun apareceu, nu e sorridente. E eu estava começando a achar aquele sorriso fofo... Isso não é bom.

—Vai dormir vestido? –me perguntou ao que sentava na cama e eu assenti. –Hm... Ok, mas você não se importa se eu dormir assim, não é? –que taradinho... Se eu tirar e ficar pelado como ele certamente serei invadido de surpresa no meio da noite. Ah, isso me lembra uma vez na faculdade, eu fiquei tão bêbado que transei com o meu peguete da época enquanto dormia e só fui descobrir no outro dia porque minha bunda estava meladinha. Pois é, ele tinha o instrumento pequeno e por isso que não senti nada, mas com Sehun eu sentiria, Kekeke. –Porque não tira também? Seu corpo é tão bonito.

Sorri de canto e me aproximei de seu rosto, roçando meus lábios em sua bochecha e a beijei delicadamente. E então me afastei e fiquei pelado de novo, logo me deitando e recebendo o olhar dele, que acompanhou tudo o que eu fazia e puxou o lençol. Se deitou ao meu lado e me beijou, explorando minha boca por inteiro. Retribui os movimentos e segurei o braço dele que se ocupava em acariciar o lateral do meu corpo. A perna dele encontrou um lugarzinho entre as minhas e logo senti ele pressionar a coxa contra o meu pau. Mas será que ele não cansa?!

—Hn... Não, não faz isso. –falei entre o ósculo e ele o parou. –Não vamos transar de novo, não agora.

—Ok. –ele disse e se ajeitou ao meu lado, passando o braço por minha cintura.

Fiquei um pouco tenso com aquilo, mas me virei de frente para ele e me acomodei bem pertinho de si. Ele selou minha testa e eu mordi o lábio inferior, me esfregando nele e sentindo seu cheiro.

—Boa noite. –sussurrei e ele me apertou entre seu braço.

—Boa noite. –falou baixo próximo ao meu ouvido e assim dormimos.

 

 

 


Notas Finais


FINALMENTE TAO LIBEROU O BRIOCO PRO SEHUN!
Já era hora nea?! Mas o Sehun incomodou demais e.e
Mas o importante é que eles se comeram <3

Espero que tenham gostado <3 Beijos (*3*) amo vcs <3
Até semana que vem~~~!!! <3


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