História Avião do Amor - OneShot (Adaptada) - Capitulo Unico - Avião do Amor

Luna Valente

-Ah mamãe, não precisa chorar. - abracei minha mãe para tentar acalma-la.

-Como não Luna? Você irá morar em Buenos Aries, enquanto eu vou estar aqui em Cancun longe de você.

-Mas eu sempre irei visita-la mãe, não se preocupa. - sorri levemente.

-Promete?

-Prometo. - ri um poquinho. - Agora eu tenho que ir para o aeroporto ou então eu vou perder meu vôo. - me afastei do abraço da minha mãe e entrei no táxi, que já me esperava há quinze minutos.

-Tá bom, mas me liga quando você chegar lá. - eu assenti e ela me deu um beijo na bochecha. - Eu te amo filha.

-Também te amo mãe.-sorri e logo o motorista do táxi acelerou.

(..)

Paguei o taxista, peguei minhas malas e entrei no enorme aeroporto de Cancun. Como sempre, tinha muitas pessoas se movimentando de um lado para o outro.

Fiz todos os procedimentos necessários e fui esperar na sala de embarque. Meu vôo sairá daqui há uma hora, então eu tenho que ter muita paciência para esperar. 

Fiquei mexendo no meu celular e só fui despertada quando chamaram o meu vôo. Peguei minhas malas, guardei meu celular e caminhei até o portão de embarque.

Ah, eu não expliquei porque eu vou morar em Buenos Aries. Bom, recentemente eu me formei na faculdade e ganhei uma ótima proposta de vir trabalhar em Buenos Aries,eu aceitei na hora mas abri mão de algumas coisas.

Eu terminei com meu namorado, terei que deixar meus amigos para trás e não irei ver minha família por um bom tempo. Mas vai valer a pena.

-Senhorita Valente, o seu avião é aquele! -  um funcionário apontou para um enorme avião, agradeci e caminhei até o avião.

De longe deu para ver dois homens na porta do avião. Deviam ser o piloto e o co-piloto.

Esperei todos entrarem porque senão eu seria esmagada, e depois me aproximei ainda mais dos homens.

E meu Deus...Eles eram tão gostosos! Um tinha olhos Castanhos, lábios carnudos e um corpo de dar inveja em qualquer um e o outro tinha olhos negros, um corpo perfeitamente musculoso e lábios inchados. Pena que os dois tinham alianças nos dedos...

- Bom dia senhorita, eu sou o comandante Balsano. - o homem de olhos castanhos estendeu sua mão e eu aceitei. Sorri e ele beijou o topo da minha mão, fazendo-me ter alguns arrepios.

- Eu sou o co-piloto Álvarez. - o outro homem me cumprimentou e beijou minha bochecha.

- Meu nome é Luna Valente, mas podem me chamar de Lu. - sorri elegante e o de olhos castanhos abriu um sorriso malicioso.

- Temos que entrar Matteo. - o Álvarez murmurou, mas eu consegui escutar.

Eu apenas dei um sorriso e entrei no avião. Sentei no lugar que foi marcado pra mim, peguei meu celular e meu fone de ouvido, coloquei qualquer música e encostei minha cabeça na janela esperando o avião decolar.

(..)

Duas horas de passaram e o vôo estava cada vez mais chato. Seria mais interessante se o avião caísse....

"Senhorita Valente, dirija-se à cabine do comandante urgentemente." - a voz rouca do comandante Balsano me assustou, mas ao mesmo tempo me excitou.

Sai do meu assento com tranquilidade e caminhei até a cabine do comandante entre olhares maliciosos dos homens.

As comissárias me olhavam com um sorriso estranho,mas não liguei. Dei três batidinhas na porta e ouvi um "entra" do comandante Balsano.

Ah já falei que ele fica extramente sexy usando o uniforme de piloto? Pois é, ele fica.

Entrei na cabine e dei de cara com o Balsano e o Ávarez me olhando.

- Algum problema comandante Balsano? - perguntei com um sorriso calmo.

- Tem sim. - ele sorriu. - Chega mais perto e feche a porta.

Fiz o que ele pediu e quando eu cheguei perto dele, eu fui surpreendida quando ele me puxou pela cintura e me fez sentar no colo dele.

- O que você está fazendo? - falei assustada.

- Hum... Te levando as alturas. - ele sorriu e apertou meu seio esquerdo.

Safado! Quem deu permissão...ah dane-se a permissão.

O co-piloto nos olhava rindo, parecia estar se divertindo com isso.

- Me encontra na cabine as 00:00. - ele murmurou em meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. - E não se atrase. - ele apertou minha coxa e deu um beijinho na minha nuca.

Eu fiquei sem palavras.

Ele riu e eu sai de seu colo.

- Não se preocupa, você vai gostar. - ele falou e eu ri.

- Você se garante muito, não? - arqueei a sobrancelha e só ouvi sua gargalhada enquanto ele olhava para frente.

- Ah querida Lu, até hoje ninguém reclamou da minha potência e não vai ser você que não vai gostar.

o Álvarez riu

- Bom, eu não vou discutir com você comandante Balsano. - disse rindo. - É melhor eu voltar para o meu assento.

-Tá bom. - ele respondeu desinteressado e eu voltei para o meu assento.

" Até parece que eu vou transar com aquele comandante convencido..."

(..)

Olhei no visor do meu celular e era onze e cinquenta e seis. Todos os passageiros já estavam dormindo.

Olhei para o corredor e vi uma sombra passar por mim... Com certeza era aquele comandante metido, mas muito gostoso eu devo admitir.

Pena que ele irá ficar plantado no banheiro,pois eu não irei aparecer lá.

Meia noite e dez

Eu não estava conseguindo dormir, meu corpo não deixava. Meu corpo implorava para eu ir atrás daquele gostoso do Balsano. Mas eu não iria, não mesmo.

Meia noite e dezessete.

Eu já estava caminhando em direção à cabine, foi quando senti alguém me puxando até o banheiro com a mão na minha boca.

Pensei que fosse algum passageiro do avião, mas não... Era o idiota do Balsano.

- Que susto seu filho da... - ele me interrompeu com um beijo, ele fechou a porta e me prendeu entre a parede e seu corpo.

- Eu falei para você não se atrasar, porque você não me obedeceu? - ele murmurou depois do beijo.

- Você não tem que mandar em nada. - respondi ofegante. - Eu nem ia vim..

- Ah é? - ele sorriu. - Então porque você estava indo até a cabine?

Minha garganta secou e nenhuma desculpa vinha à minha mente naquele momento. Então ele sorriu.

Oh, que sorriso mais lindo. Ainda mais por ter meu batom espalhado por seus lábios.

- Eu sabia. - ele murmurou rindo e sem me deixar responder, ele atacou meus lábios furiosamente.

Rapidamente nossas línguas batalhavam juntas. Era delicioso, tinha uma sensação única e a língua dele é muito excitante.

Ele me levantou e eu entrelacei minhas pernas na cintura dele.

- E a sua esposa? - perguntei entre beijos

- Ela nem liga pra mim, ela deve ta com outro cara agora. - ele riu ofegante e voltou a me beijar.

Ele rapidamente tirou minha blusa e passeou suas mãos entre meus seios.

Respirei fundo e cravei minhas unhas no seu pescoço, provocando um gemido baixo dele. Separei nossos lábios e dei um forte chupão no delicioso pescoço dele.

Ele pressionou nossas intimidades e agarrou meu cabelo. Soltei um gemido baixo.

- Alguém. - beijo. - Pode. - beijo. - Escutar. - falei ofegante.

- Eles não vão, eu garanto. - ele sorriu e atacou meu pescoço.

Ele começou a distribuir mordidas fracas e alguns beijos em meu pescoço, às vezes até prendia minha pele entre seus dentes.

Ele tirou o terno do seu uniforme e tirou sua gravata junto. Ele não era tão musculoso, mas mesmo assim ele era perfeito.

Eu estava completamente encharcada e a excitação que eu sentia não me deixava raciocinar direito.

Ele desabotoou minha calça e a desceu devagarinho, deixando-me completamente ansiosa.

Eu desci do seu colo e tirei sua camisa rapidamente. Beijei sua clavícula e desci até seu peitoral onde eu arranhei levemente e mordi. Desci mais um pouco até chegar no cinto da sua calça e a tirei.

Sua calça rapidamente foi para o chão e eu sorri ao ver sua cueca branca marcando a sua excitação.

Ele agarrou minha nuca e me puxou para outro beijo, mas dessa vez o beijo foi lento. Coloquei minha mão na sua bunda e ele riu.

Ele colocou sua mão dentro da minha calcinha e ficou passeando com seus dedos em volta do meu clitóris.

- Vai logo. - pedi entre gemidos.

Mas ele não me escutou. Ele ficou apenas passeando seus dedos e as vezes beliscava minha vagina. Até que fui surpreendida com um dos seus dedos me penetrando.

Eu ia gritar, mas ele tampou minha boca com a sua mão livre e pra piorar, ele penetrou mais dois dedos.

- Você é tão apertada. - ele murmurou e começou um "vai e vem" com seus dedos, me deixando completamente louca.

Tirei sua cueca e dei um bom tapa na grande bunda que ele tem.

Ele gemeu e aumentou a velocidade das estocadas dos seus dedos. Em minutos eu senti um líquido sair de mim... Eu tinha gozado nos dedos dele.

Ele sorriu e levou seus dedos até seus lábios,em seguida ele chupou lentamente cada um dos seus dedos.

- Huum, seu gosto é o melhor que que eu provei até hoje.- ele sorriu e tentou me beijar, mas eu desviei sorrindo e o empurrei até as costas dele baterem com a parede.

Fiz um coque mal feito no meu cabelo e me ajoelhei. Pelo canto do olho eu vi ele sorrindo e foi impossível não sorrir junto.

- Mas será que eu irei gostar do seu? - o desafiei e ele gargalhou baixinho.

Lambi meus lábios para umidece-los e dei uma lambida leve na sua glande.

Ele suspirou e eu ri.

Peguei o membro dele com cuidado e comecei a masturba-lo rapidamente enquanto eu também masturbava seus testículos.

Ele mordia os lábios para não gemer e movimentava sua cintura para eu abocanhar seu pênis, mas não seria agora...

Masturbei ele por um bom tempo e quando eu senti que ele ia gozar, eu o abocanhei.

Ele soltou um gemido mais alto, mas tenho certeza que não acordou nenhum passageiro. Encolhi meus dentes e o Balsano começou a estocar na minha boca.

Não era muito confortável fazer isso, mas era muito bom, eu garanto. Não demorou muito para ele gozar.

Bebi todo aquele líquido e sorri.

- Seu gosto é maravilhoso. - ele sorriu e eu o beijei

- Agora vem a melhor parte. - ele cortou o beijo e pegou sua calça. Ele vasculhou seus bolsos e pegou um pacotinho de camisinha.

Eu o peguei da sua mão e dei um selinho nele. Abri o pacote, joguei no lixo, peguei na ponta da camisinha e devagarinho eu coloquei no membro dele.

Ele sorriu e me beijou. Em poucos segundos nossas línguas se encontravam em uma sintonia perfeita.

Ele posicionou seu membro na minha entrada e me invadiu de uma vez. Eu gemi entre o beijo e senti minha intimidade arder.

O membro dele era muito grande.

Sem esperar eu me acostumar, ele foi me estocando rapidamente.

Eu não conseguia mais beija-lo pela dor e pelo prazer que me invadiram ao mesmo tempo.

Encostei minha cabeça no seu pescoço e ficamos gemendo no ouvido um do outro, enquanto ele me estocava.

- Mais rápido! - gemi depois de um tempinho

- Com todo o prazer. - ele sorriu e aumentou sua velocidade.

Realmente ele tinha razão. Ele não decepciona nenhuma mulher na cama.

Meu corpo já começava a suar e o dele também, então ele parou. Eu gemi em reprovação e ele me mordeu.

Sem sair de dentro de mim, ele abaixou a tampa da privada e sentou. Eu sentei em cima do seu pênis e senti um grande prazer quando senti ele totalmente dentro de mim.

- Cavalga em mim. - ele pediu ofegante e sorri.

- Seu pedido é uma ordem comandante Balsano. - falei sensualmente e ele gemeu.

Cravei minhas unhas no seu ombro e aos poucos eu comecei a cavalgar em cima do membro dele.

Era incrivelmente prazeroso sair e entrar várias vezes em cima dele.

Ele tirou meu sutiã e começou a mamar meus seios com força. Eu já gemia descontroladamente, mas num tom baixo.

Ele mordiscou os bicos dos meus seios,lambeu e os chupou lentamente. Awn, aquela boca era sensacional e muito experiente.

Ele segurou minha cintura firmemente e me ajudou a ter um ritmo prazeroso para ambos.

Ele novamente juntou nossas bocas e ficamos assim até nosso clímax chegar. Eu cai exausta no seu peito e ele me acolheu muito bem.

- Puta que pariu, essa foi a melhor transa da minha vida. - ele falou ofegante mas com um sorriso enorme no rosto.

- Da minha também. Você é incrível comandante Balsano. - falei rindo e ele me acompanhou.

- Você também é. Pena que não vamos mais nos ver.

- Pois é. - falei bocejando e ele deu um beijo no topo da minha cabeça.

- É melhor a gente se vestir. - ele falou carinhoso e eu assenti.

Nos levantamos, ele deu um nó jogou a camisinha no lixo e nos vestimos.

- Obrigada pela maravilhosa transa comandante convencido. - disse sorrindo e o olhei.

- Eu que agradeço por me proporcionar a melhor transa da minha vida senhorita nervosinha. - ele riu e colou nossos corpos.

Nos beijamos calmamente e quando o ar faltou, nos separamos entre selinhos molhados.

- Adeus senhorita Valente. - ele abriu a porta do banheiro e me olhou.

- Adeus comandante Balsano. - falei sorrindo e ele sorriu também.

Ele me deu último selinho e eu o observei voltar para sua cabine. Voltei para meu acento, coloquei meus fones de ouvido e relembrei o que aconteceu há alguns minutos.

De uma coisa eu tinha certeza, eu nunca esqueceria essa noite...