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História Avião do Amor - OneShot (Adaptada) - Capitulo Bonus - Reencontro


Escrita por: lavnderhaze

Notas do Autor


Hello Galera! Bonus Pra Vcs!
*Não Plagiem, Plagiar É Crime
*Desculpe por qualquer erro.
Espero que Gostem!
BOA LEITURA!

Capítulo 2 - Capitulo Bonus - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Avião do Amor - OneShot (Adaptada) - Capitulo Bonus - Reencontro


Luna Valente - Dois Anos Depois


- Hey, Luna. - Mariano, o fotógrafo de uma das marcas de revista mais famosas que me contrataram, me repreendeu. - Presta atenção.
Suspirei e assenti. Ser modelo não era fácil, eu vivia com várias regras. Dentre elas, eu não poderia, em hipótese nenhuma, comer produtos industrializados. Ou seja, era uma dificuldade muito grande para suportar.
Nesses dois anos, muita coisa mudou na minha vida. Fiquei reconhecida por alguns trabalhos na televisão e por ensaios, que me pagavam muito bem por cada foto. Eu tentei trazer minha mãe e o resto da minha família para cá, porém, eles não quiseram. Disseram que não podiam abandonar a cidade pois foram criados lá e querem passar à vida lá. 
A maioria dos meus amigos me abandonaram, só mantenho contato com a Nina , Ámbar , Daniela, Gaston e Jim via Skype, mas mesmo assim era ótimo. Eu, de alguma forma, sentia que eles estavam comigo.
- Olha para o lado. - Mariano pediu e o obedeci, orando para que isso tudo acabe logo.


(...)


-Terminamos! - Mariano finalmente anunciou o término do ensaio e eu suspirei aliviada. Eu já estava aqui há mais de dez horas e não aguentava mais ficar em pé e forçar sorrisos. 
Mark, meu empresário e melhor amigo caminhou imediatamente em minha direção assim que a voz do Mariano ressou por todo o estúdio. O mesmo pegou uma garrafinha de água e um prato, com comidas saudáveis dentro do mesmo e me entregou assim que estávamos próximos .
- Você está bem? - ele me puxou até um sofá que tinha ali e eu o agradeci com um sorriso.
- Estou. - murmurei. - Só estou cansada. - falei, suspirando em seguida.
- Eu vou... - fomos interrompidos por Mariano, que se sentou ao meu lado.
- Luna, querida. - ele sorriu. - Você foi perfeita!
- Obrigada. - agradeci, tentando ter um pingo de paciência para atura-lo.
- Que tal estrelar a capa da revista novamente? - ele se animou. - Com você, poderemos faturar muito.
- Vamos ver, Mariano. - respondi, sem nenhum interesse. - Por hoje, eu só quero ir dormir.
- Tudo bem, entraremos em contato com você em breve. - ele falou tranquilo e se levantou. - Até mais, Luna.
- Até, Mariano. - forcei um sorriso e observei ele se afastar.
Mark se sentou ao meu lado e ficou me observando.
- Você fica linda até comendo. - ele colocou um de seus braços em volta meu ombro. Eu corei levemente e ele sorriu. - Sei que agora não é a melhor hora, mas Lu, eu preciso te dizer que... - ele respirou fundo. - Que eu sou apaixonado por você.
- Ma, eu adoro você, de verdade. - falei, depois de encarar por longos segundos os seus olhos castanhos. - Mas eu te vejo apenas como amigo.
- Me dá uma chance, deixa...
- Desculpa, Ma. Mas não vai rolar. - suspirei e dei o prato para ele. - Espero que você não esteja chateado. - dei um beijo na sua bochecha e caminhei para a saída do estúdio depois de pegar minha bolsa.


(...)


Assim que eu adentrei no meu apartamento, eu me joguei no sofá e fechei os olhos, em uma tentativa falha de relaxar, já que segundos depois meu celular começou à tocar freneticamente.
- Arg, que droga! - exclamei irritada e peguei meu celular de dentro da bolsa. Olhei no visor e vi o nome da Ámbar no mesmo.
Respirei fundo e aceitei a ligação.
- Lu, desculpa te ligar à essa hora. - seu tom de voz saiu afoito.
- Não tem problema, aconteceu alguma coisa? - me preocupei
- Nada demais, eu só queria saber se você vem mesmo para Cancun amanhã.
"Pu Mer", me esqueci do casamento da Ámbar e do Simon! Eu viajei duas semanas atrás para ajuda-la com alguns preparativos e para experimentar o vestido de madrinha, porém, com os compromissos que eu tinha que cumprir, me fez esquecer disso.
- É claro que eu vou, Ám. Eu nunca perderia o casamento da minha melhor amiga. - sorri. -Aliás, eu estou quase terminando de arrumar às malas.
- Então eu te encontro amanhã às 10:00 no salão, tudo bem?
- Por mim tudo bem. Até amanhã, Ám.
-Até, Lunita. - assim que ela terminou de falar, eu encerrei a ligação.
Levantei-me do sofá com muito esforço e peguei meu notebook. Digitei a senha no mesmo e logo depois de carregar o sistema, eu fui comprar uma passagem de ida para Cancun. Optei por embarcar às 04:00 da manhã, pois o aeroporto ficará um pouco mais vazio.
Depois, caminhei para o quarto e peguei uma mala debaixo da cama. Coloquei apenas algumas poucas roupas, peças íntimas, meu notebook, minha escova de dentes e um livro qualquer. 
Coloquei meu celular para carregar e ajustei o despertador para às 03:00, pois eu morava bem perto do aeroporto de Buenos Aries. 
Eu estava cansada demais e fraca para poder tomar um banho, então reuni um pouco de energia para retirar à maquiagem. E logo em seguida, deitei na cama, coloquei o cobertor por cima de mim e apaguei.
(...)
Acordei com a voz doce da Gabrielle Aplin ressoando por todo o quarto. Sorri e espreguicei-me. Levantei da cama e me direcionei ao banheiro.
Me despi rapidamente e adentrei na banheira. Prendi meu cabelo e aproveitei a sensação da água quente tocar minha pele. Mas não ousei demorar, eu não queria perder o vôo. 
Depois de me vestir e pegar meu passaporte, peguei minha mala e saí do apartamento, trancando o mesmo em seguida. Por sorte, o elevador já estava no meu andar e não demorou muito para eu chegar na garagem.


(...)


"Última chamada para o vôo 257, rumo à Cancun. Por favor, dirijam-se ao portão de embarque." 
Assim que foi anunciado a última chamada, eu caminhei para o portão de embarque e entreguei minha passagem para a funcionária, que me desejou uma boa viagem e sorriu. Agradeci e minutos depois, eu já estava dentro do avião procurando o meu assento. 
Olhei para trás e percebi que apenas sete pessoas também adentraram o avião. Suspirei e logo achei meu assento. 
Me ajeitei no mesmo e percebi que o banheiro ficava bem próximo de mim. 
-Boa noite, pessoal. - uma voz rouca e bem sexy chamou a minha atenção. Eu tinha certeza que eu conhecia aquela voz... - Aqui quem fala é o comandante Balsano. Espero que vocês se acomodem e tenham uma boa viagem.
Não pode ser... Ele de novo? Oh céus! Como ele estaria agora? Será que ele ainda estava casado? Por quê eu estou pensando nisso mesmo? 
Tentei ignorar esses pensamentos e deitei minha cabeça na janela do avião, porém, eu não conseguia dormir novamente. Olhei no visor do celular e marcava exatamente 04 : 15 da manha.
Fechei os olhos e não pude evitar às lembranças daquela noite. Suas mãos percorrendo o meu corpo, seus lábios pressionando os meus com fúria, ele dentro de mim... Céus, só de pensar naquela noite, eu fico molhada!
Sinto minhas bochechas esquentarem rapidamente, mas não consigo evitar um sorriso. 
- Oh meu Deus, por quê eu ainda penso naquela noite?- murmurei para mim mesma enquanto me levantava e caminhava em direção ao banheiro. Assim que cheguei no mesmo mesmo, eu lavei meu rosto e minhas mãos.
- Tem alguém aí? - levei um pequeno susto ao escutar àquela voz rouca falar do nada. 
Minha respiração começou à se descompensar, assim como às batidas do meu coração. Meu corpo ficou totalmente trêmulo e minha garganta começou a secar.
Respirei fundo e abri à porta. E caralho, ele estava ainda mais gato! 
Seus olhos castanhos estavam brilhantes e lindos, como sempre. Sua barba mal feita o deixava ainda mais sexy e combinava perfeitamente com os seus lábios rosados. Seu corpo ganhou mais músculos e seus cabelos estavam perfeitamente alinhados em um topete. 
Eu não sabia o que falar, afinal, já faz mais de dois anos que eu não o vejo.
- Senhorita Valente. - ele murmurou e aos poucos um belo sorriso se formou em seu rosto.
- Pensei que não se recordaria de mim, comandante. - falei depois de alguns segundos. - Faz tempo que não nos vemos.
- Eu nunca me esqueceria de você, muito menos daquela noite maravilhosa que tivemos. - ele adentrou no banheiro e fechou a porta, trancando-a em seguida.
- Muito menos eu. - sorri. - Notei que você não está mais usando sua aliança.
- Oh, sim. - ele olhou rapidamente para sua mão. - Eu me divorciei há um ano e alguns meses. Não estava mais dando certo.
-Ah. - foi tudo o que eu consegui dizer. - Acho melhor eu voltar para o meu assento - falei, totalmente sem graça e tentei abrir novamente a porta, mas o corpo dele me impedia.
Nossos corpos ficaram próximos, assim como nossos rostos. Meu olhar mergulhava nos seus olhos castanhos e por um segundo, eu queria que aquela conexão nunca acabasse.
Ele se aproximou de mim e segurou minha cintura. Eu fiquei ainda mais trêmula.
- Por que vai voltar para Cancun? - ele murmurou próximo ao meu ouvido.
- Eu vou para um casamento de uma amiga amanhã. - respondi entre gaguejos.
- Eu também, lembra do Álvarez? -assenti.- Pois é, ele vai casar.
- Eu sei. Ele ...
- Você não sabe à vontade que eu tenho agora de beijar sua boca. - ele me interrompeu. Seu olhar fixava-se nos meus lábios.
Sorri com malícia e mordi o seu lábio inferior.
- Então está esperando o quê? - murmurei.
- Agora nada. - ele respondeu e em seguida me beijou. Seus lábios ainda encaixavam-se perfeitamente nos meus e eu sorri internamente com esse pensamento.
Suas mãos desceram até minha cintura, onde às mesmas a apertaram levemente. Pedi passagem de língua e ele cedeu.
Em um movimento rápido, ele me girou e me prendeu entre seu corpo e a porta do banheiro, mas sem separar nossos lábios. Suas mãos se livraram da minha blusa rapidamente. 
Ele interrompeu o beijo e ficou depositando mordidas no meu pescoço. Eu arfava e arranhava sua nuca.
- Linda! - ele falou contra a pele do meu pescoço e aproveitei para tirar o seu terno e gravata, jogando os dois no chão.
Minhas mãos passeavam pelos braços dele, sentindo seus músculos, mas logo fiz questão de desabotoar cada botão da sua camisa e jogar aquele pano desnecessário na pia. Com isso, seu perfume adentrou por minhas narinas e foi impossível não procurar sua boca novamente. 
- Será que - beijo - Vão - beijo- escutar? - falei com dificuldade pois sua boca cobria a minha com fúria.
- Não importa. - ele cessou o beijo e me olhou. Seus olhos castanhos estavam mais fortes e me olhavam com luxúria, e isso foi o suficiente para eu sentir minha calcinha ficar molhada. - Eu só quero escutar você gemer pra mim. - ele mordeu o lóbulo da minha orelha e sorriu. - Gostosa.
- Oh Balsano. -gemi ao escutar sua última palavra bem próxima da minha orelha. Ele sorriu ainda mais.
- Agora tire seu sutiã para mim. - ele abaixou a tampa do vaso sanitário e sentou no mesmo. Eu fiquei parada, pensando se era certo eu obedecê-lo. - Agora! - ele falou rude e imediatamente fiz o que ele pediu.
Resolvi ser mais ousada e virei-me de costas para ele enquanto imaginava uma música sensual. Abri o feixe do meu sutiã e enquanto eu começava à rebolar para ele, eu lentamente retirei o sutiã do meu corpo.
- Valente. - ele gemeu baixo, mas eu conseguia escutar.
Virei-me novamente de frente para ele, com um sorriso sapeca no rosto. Percebi que o zíper da sua calça estava aberta e seu membro estava fora da boxer... Ou talvez ele nem esteja usando uma.
E nossa, seu membro havia crescido um pouco, mas nem tanto. Porém, dava para ver uma diferença.
- Continua. - ele pediu e acabei despertando-me dos meus pensamentos nada inocentes.
Desviei o olhar do seu membro e voltei a me concentrar à dançar para ele. Voltei a mexer minha cintura ao ritmo da música que tocava na minha mente.
Minhas mãos subiram até meu rosto, passando lentamente na minha boca, dando-lhe à intenção que eu estava chupando seu membro. Ele mordeu os lábios e passou seu polegar na sua glande.
Desci minhas mãos mais um pouco até chegarem nos meus seios. Eu novamente fachei os olhos, mas dessa vez foi para imaginar às mãos dele me tocando.
- Desse jeito eu não aguento, Valente. - ele murmurou enquanto observava meus polegares pressionarem os mamilos de cada seio. 
Ignorei sua fala e comecei a gemer, falando palavras eróticas para ele. Era bom eu mesma me tocar, era diferente, mas bom.
Assim que notei que ele estava prestes à se tocar, eu parei de acariciar meus seios e desci meus dedos lentamente até minha calcinha. Seu olhar observava cada movimento meu.
- Hey, comandante Balsano. - me aproximei dele e sentei em cima do seu membro. Fingi que eu estava me aconchegando e não demorou muito para o seu membro ficar ainda mais ereto. - Que tal tirar essa calcinha de mim? -mordi seu lábio inferior e ele riu.
- Com todo o prazer. - ele me olhou e rasgou minha calcinha de surpresa.
- Não era para você ter... -ele me calou selando os nossos lábios. Em seguida, esfregou sua ereção na minha virilha molhada.
- Cala a boca e aproveita. - ele interrompeu o beijo rapidamente, mas logo voltou à me beijar com fúria.
Suas mãos foram até meu bumbum e deixaram dois tapas fortes na mesma, fazendo-me gemer um pouco mais alto. Com muito esforço, ele retirou sua calça do seu corpo e aí pude ter certeza que ele não estava usando boxer.
Ele chupou a minha lingua e finalizou o beijo mordendo meu lábio inferior. Ele me olhou e de surpresa, me invadiu de uma vez.
Gemi alto e cravei minhas unhas nos seus ombros. Uma forte ardência invadiu minha intimidade, pois fazia alguns meses que eu não transava com ninguém. 
Ele beijou cada um dos meus seios e lambeu lentamente ambos, sem pressa. Sua lingua alternava em cada mamilo.
Logo a ardência foi acabando e eu me apoiei nos seus ombros para conseguir me mever. Ele apertou minha cintura e aos poucos, comecei a freccionar minha intimidade no seu membro com rapidez.
Eu mordia os lábios e mantinha os olhos fechados, aproveitando cada toque.
-Balsano... - gemi alto ao sentir seus dentes morderem meu mamilo esquerdo. Ele cessou os movimentos assim que eu comecei a rebolar no seu membro, sem retirar ele dentro de mim.
-Luna... - ele gemeu alto e apertou minha coxa enquanto me olhava. 
Minha virilha estava totalmente quente e úmida por dentro, seu membro entrava com facilidade na mesma. Eu já podia sentir o orgasmo se aproximar, era agoniante ...
- Não goza. - ele ordenou, mas eu não me importava em obedece-lo. Meu corpo necessitava liberar aquele líquido...
Ele segurou minha cintura com força e me fez parar de rebolar. Eu estava ofegante e confusa ao mesmo tempo.
Abri os olhos e senti ele me empurrar até minhas costas baterem contra a porta do banheiro. Gemi de dor.
O mesmo se levantou e se aproximou. Seu membro estava pulsando, eu conseguia sentir.
- O que você... - ele me interrompeu.
- Só aproveita. - ele distribuiu beijos no meu pescoço enquanto seus dedos desciam lentamente por meus seios, barriga e por fim, minha intimidade. 
Seu polegar pressionou o meu clitóris até deixa-lo um pouco inchado. Seus dedos restantes passeavam entre à parte interna das minhas coxas e os meus lábios vaginais.
- Agora sim. - ele murmurou e sorriu. Em seguida abriu minhas pernas e apenas ficou esfregando seu membro no meu clitóris. 
- Por favor. - implorei. Ele já me torturou bastante e meu corpo já não aguentava mais.
- O que você quer? 
- Você... Você dentro de mim. - respondi com um pouco de dificuldade. Naquele instante, minha respiração não estava muito boa.
Ele não falou nada, apenas soltou um gemido baixo e me penetrou novamente, porém, dessa vez ele me invadiu com força. 
- Ann, eu... 
Ele mordia meu pescoço. Seu quadril se movimentava com mais rapidez e força.
- Mais! - murmurei.
Seu membro ia cada vez mais fundo, com mais força e com mais intensidade. Eu me sentia rasgada, mas não sentia dor.

Ele colocou uma das suas mãos nos meus cabelos e os puxou com força. Céus, eu estava no paraíso?

Eu gemia, arranhava suas costas, apalpava seu bumbum e praticamente arrancava suas madeixas. Eu tentava ter ele ainda mais dentro de mim.

Sinto minha carne engolir seu membro e percebo que estávamos quase lá, faltava pouco. Mordi seu pescoço e quando ele retirou a metade do seu membro de dentro de mim e penetrou de novo, isso foi o ápice para mim.

Eu gozei e depois ele gozou. Eu podia até sentir seu jato dentro de mim.

Gememos quase no mesmo instante e pouco depois meu corpo amoleceu. Seus braços me seguravam com firmeza e, delicadamente, ele retirou seu membro dentro de mim.

- Eu... Senti sua falta. - tentei cortar o silêncio que se instalou ali. Nossas respirações estavam descompensadas, mas aos poucos se normalizou.

- Eu também senti sua falta. - ele sorriu e selou nossos lábios em um beijo sereno.

Ficamos mais um tempo ali, nos beijando e nos tocando novamente, mas logo ele fora chamado para voltar à cabine.

Nos vestimos sem pressa e ele me contou que estava com um novo co-piloto até o Simon voltar. Ajudei à fazer o nó em sua gravata e me despedi dele com mais um beijo.

- Amanhã eu vou te ver? - ele perguntou enquanto eu destrancava a porta.

- Vamos ver, comandante Balsano. - o olhei pela última vez e lancei uma piscadela para o mesmo antes de sair dali e voltar para o meu assento.

Segundos depois, sinto alguém puxar meu braço e colar seu corpo no meu. Era ele, eu nunca me esqueceria do seu perfume...

Seus lábios ficaram próximo dos meus e seus olhos me olhavam com ternura. Porra, me beija logo.

- Me beija. - ele murmurou com um sorriso sapeca nos lábios e sem pensar duas vezes, eu o beijei. Sua lingua enlaçou na minha loucamente, porém em um ritmo gostoso.

Mas infelizmente o ar se fez necessário e tivemos que nos separar, mas ainda ficamos com às testas coladas. Ele sorriu e bateu na minha bunda, o que me fez ter um pequeno susto.

- Boa noite, Lu. - ele deu dois passos para trás, se afastando aos poucos.

- Eu não sei qual é o seu nome, Balsano. - ri e ele também.

- Meu nome é Matteo. - ele me olhou pela última vez e logo já estava novamente em sua cabine.

- Boa noite, Matteo. -murmurei para mim mesma e com um sorriso bobo nos lábios.


Notas Finais


Gostaram do Bonus? Espero que Sim
Ate Mais!


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