Era uma vez, eu
Minhas mãos que alcançam cada coração
E meus dedos esguios
Que seguram de forma imperceptível
E, então, os aperta até que não sobre nada
Era uma vez, as pessoas
Que permitem que eu me aproxime
E seja sua companhia
Era uma vez, os corações
Que não suportam minha presença
E sucumbem lentamente
Era uma vez, eu
Que nunca morrerei
Era uma vez, a morte
Uma velha conhecida
Que sempre coopero
Era uma vez, as pessoas
Que permitem que me aproxime
Que meus dedos tomem seus corações
E que as leve para a morte.
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