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História Babás por um mês - Você chama seu irmão de galinha?


Escrita por: B_NISH

Notas do Autor


Oii meus amores *--*

Vocês não sabem o como estou feliz com o progresso das minhas fanfics do NCT *--*

Eu peço desculpa pela demora, eu tive problemas na escola, e to em semana de provas, ta difícil aqui.

Mas obrigado pelos comentários, esse capitulo nem era para sair hoje, mas queria postar logo para vocês.

Eu amo muito vocês todos ♥
Boa leitura.

Capítulo 2 - Você chama seu irmão de galinha?



Narrado por Taeyong


Era a hora do jantar, ou pelo menos do que parecia um jantar. Havíamos pedido pizza mais cedo por votação da casa, e como apenas Haechan e Jaemin quiseram sushi, nós acabamos ganhando. Eles estavam sentados na mesa, conversando em voz alta demais, enquanto eu e Jae, estávamos como dois idiotas, jogados na cadeira que ficava na ponta da mesa.


Haechan e Mark estavam discutindo algo, o que eu tinha quase certeza que seria o próximo plano deles contra o Chenle. Jaemin e Jisung, estavam encarando com malícia os unicórnios que anteriormente, haviam voado na cabeça do loiro. Renjun e Jeno, falavam algo com Chenle que começou a dar os seus sorrisos fofos, para ambos. O garoto de cabelos claros era de fato um dos mais agradáveis que havia ali, mas ainda não entendia a perseguição dos irmãos em cima se si.


— Galera, escutem aqui. Eu queria impor algumas regras durante o tempo que ficaremos aqui. - Me levanto da cadeira, chamando a atenção de todos para mim. Pelo menos uma vez eles teriam que me ouvir na vida, e, entender também que sou eu que coloco ordem nessa casa.


Eu fico em pé como um espantalho, com as pestes conversando entre si, e com Jaehyun olhando para os meninos, analisando o rosto de cada um. Mas algo me salva. Renjun pareceu me notar.


— Ei psiu! O tio ali quer falar. - Ele chama a atenção dos irmãos para mim, que me olham agora com um olhar de deboche. Todos deviam agradecer ao Renjun por ter me chamado de tio,  depois eu mesmo terei o prazer de jogar um daqueles unicórnios na cabeça dele para trazer um pouco de entretenimento para a casa, e aí não será mais o Chenle que perderá a cabeça, e sim Renjun.


— Enfim… a primeira regra é: NADA de jogar unicórnios na cabeça de ninguém, só eu posso fazer isso. Ouviram Mark e Haechan? - pergunto dirigindo meu olhar a eles. Esses dois teriam que se controlar, pelo menos comigo. Eu não gostaria de ver um unicórnio voando na minha adorável cabeça, ou matando meu colega de trabalho. Por mais que ele seja um imprestável, eu ainda preciso dessa coisa.


— A segunda regra é: O Taeyong não manda em nada aqui, e vocês estão livres para fazer o'que quiserem. - Finalmente, quando penso que o Jae, iria falar algo para me ajudar, o infeliz me diz algo para piorar a minha situação nessa casa. Minha opinião pareceu mudar em relação a morte dele ser causada por um unicórnio voador.


— Quem disse que eu não mando? Me diz, se for homem de verdade. Vai, Jae, fala na minha cara! - Me viro para ele, cruzando os braços e fazendo um pose, aguardando a resposta do mesmo. Se ele acha que vai acabar com o meu reinado aqui, ele tá muito enganadinho, não posso deixar que um irresponsável como ele jogue todo meu currículo de um excelente babá por água abaixo.


— Mark, vai fazer a pipoca que para hoje temos mais uma treta! - Vi Haechan jogar alguma coisa na cabeça do Mark, provavelmente um milho. Meu querido, você insinuou que seu irmão é galinha? Na hora que ele te chamar de Peppa pig, você não vai gostar.


— Eu não quero mais, já disse que eu odeio aquele time! - Escuto Mark gritar, e logo balançar a cabeça. Esse menino tem sérios problemas, pobrezinho. — Ahn? O que?


— Queijo. - Jeno interfere na conversa dos irmãos e pega uma ervilha, atirando em Renjun, que estava concentrado, falando com Chenle.


— Você não manda Tae. Quem manda aqui, é a bagunça. Quero que eles bagunçam muito, então, deixe eles viverem. - Ele disse apontando o dedo para mim. Que afronta é essa?! Eu não sei oque fiz para o Jae, mas de algumas horas para agora, ele está me tratando que nem maçã estragada, quando não presta, joga fora. Eu não nasci para sofrer, nasci para brilhar! ( como babá, é claro )


— Calma, não falem mais nada! - Jisung se levanta da cadeira e se coloca no meio de mim e de Jaehyun. Bom menino, agora deixo você atirar os unicórnios. — Mark foi pegar a pipoca, mas.. podem continuar. - Diz mordendo o lábio, e se sentando em seu lugar novamente. Respiro fundo pra não tacar milho naquelas galinh.. crianças, e olho para a cara de cada um, como se os matasse com o olhar.


— Eu vou fazer um chá de camomila, e não quero nenhuma criança me irritando depois disso. Ah.. e assim que acabarem, vão já para a cama. A mãe de vocês me deixou em um papel o que cada um fará amanhã. - Dou um sorriso falso, aquele mais falso que podemos tentar dar a alguém, e jogo na mesa um papel que retirei do bolso, que está escrito em sí:


 “Renjun e Haechan, devem ir para a aula de Taekwondo.

Chenle, deve ir para sua aula de artes marciais, porque ele é péssimo nisso.

Mark e Jaemin, devem tomar vergonha na cara e ir para a aula de dança. Ps: A professora disse que vocês estão faltando.

Jeno meu bebê, vá cuidar dos cavalos para a mamãe.

Jisung, nada de cortar o cabelo de seus irmãos a noite.

Mamãe ama vocês.“


Eu vi eles correndo até o papelzinho, e Mark, o líder das trevas, começou a ler o papel em voz alta, fazendo os irmãos olharem indignados para Jisung.


— É por isso que esses dias eu acordei meio que com cabelo a menos? - Jeno vai na frente da pequena espécie de broto de ser humano, e o fita, puxando de leve o cabelo do irmão.


— É mentira! Eu não corto o cabelo de vocês. - O mais novo se defende com as mãos, e logo olho para um Jaemin, pulando como se fosse uma espécie nova de gazela, com um unicórnio nas mãos. Mas que droga esse menino usa? Daqui a pouco ele vomita unicórnios. Garoto, vai experimentar cuidar de sete diabinhos, e aí você vai ver que terá vontade de atirar um unicórnio de cem quilos na cabeça de cada um.


Resumidamente, enquanto eles ficaram brigando com a “pomba encapetada”, como dizem, o Jisung. Não que ele necessariamente seja uma pomba, porque eu gosto de pombas, acredito que são pássaros completamente incompreendidos e maltratados pela sociedade, assim como eu. E acredite, as pombas são mais quietas que aquela coisa que vive pulando.


Saí da sala de jantar e fui para a cozinha preparar meu chá de camomila, com um quilo de açúcar no meio. Preciso ficar calmo, senão o mundo estará perdido.


Ouço gritos pra lá, gritos pra cá, gente subindo a escada, alguém demolindo a casa, e assim que me viro para trás, dois olhos sobre mim.


— Tae? Eu não queria ter feito aquilo, só queria dar um jeito dos meninos pararem de te irritar. - Falou um Jaehyun oferecido, pegando o meu cházinho, e o levando até a mesa da cozinha, se sentando na mesma, assoprando o líquido e por fim, começando a beber ele.


Aí!

É MEU chá!


— Hum.. claro. Não vejo problema em incentivar eles a bagunçar mais a minha cabeça. Aliás, sinto lhe informar, mas esse chá é meu e se quiser tomar, levanta essa linda… é.. - Eu não vou falar aquela palavra, eu não vou falar aquela palavra. - Levanta esse.. esses ossos, e essa pele e carne da cadeira, para ir cozinhar. Não.. - Jaehyun, você sempre tem que me deixar assim? — Vai fazer seu chá. - Digo revoltado, pegando o meu chá da mão do mesmo, esquecendo totalmente de tocar na parte certa da xícara, arregalando os olhos logo que sinto algo quente em contato com a minha pele, sinto meu rosto, meu corpo, minha bundinha, tudo fervendo, até os ossos se possível.


— Ah, Porque está corado Tae? Está constrangido em ficar perto de alguém tão lindo, quanto eu? - Aquele safado pergunta, se levantando e indo até mim. Mas não é isso.. é pior que isso.


— Aguaqueimar.. corpodoceu.. - Começo a dar uns pulinhos ali. Qualquer um que olhasse, acharia que eu estava possuído. Mas não meus colegas. — Água na mão..  meu corpo tá queimando, meu deus do céu.. - Digo com dificuldade, sentindo aquele chá respingado em minha mão. Uma dica para você: “nunca negue chá a um oferecido“.


— Água na mão? Que gíria é essa? Tipo, sei que tem “Fire”! Mas, “água na mão”, essa é nova. - Atualmente, eu sofro por uma desgraça que é: sofrer por ter um retardado ao seu lado. Depois de gritar aquela mesma frase e balançar a mão umas quatrocentas vezes, o lerdo entende o que quero dizer e pega um copo de água, jogando em minha mão. Eu agradeceria, se não tivesse molhado minha roupa e entrado água dentro do copo. Mas além disso, tenho que me distrair, olhando para a porta e encontrando um Jisung chorando, olhando para mim e para Jae, como se fossemos um casal de aliens. Bem, pareciamos. Jae estava com o copo na mão e próximo de mim, enquanto eu segurava o chá com a boca aberta para gritar com Jae.


— Ji? O que aconteceu? - Jae joga o copo na pia, e vejo o mesmo se partir em pedacinhos lá dentro. O COPO CUSTA CARO JAEHYUN.


— Você que vai pagar, Jeong Yoon-oh! - Grito, apontando para o copo na pia e batendo o pé no chão. — Vai, fala logo oque você tem Jisung. - Me aproximo do menor e passo a mão nas costas do mesmo. — O Jeno cortou seu cabelo? - Pergunto, olhando para Jaehyun, dando alguns tapas nas costas do mais novo.


— Não, seus idiotas! O Mark pegou os meus chicletes importados de Paris e deu tudo para o poodle da mamãe. - Ele disse esfregando as mãos nos olhinhos e fazendo um biquinho com a boca. O que há de mal em dar chicletes para o poodle de sua mãe?


Pensa…

Tudo errado! O cachorro vai morrer!


— Hum.. quantos chicletes são, exatamente? - Jaehyun, olha para mim e morde o lábio inferior como se quisesse dizer: “se esse poodle morrer, teremos que vender a nossa casa para comprar outro, e igualzinho. “.


— São quinze chicletes. Eu quero meus chicletes! - Choramingou o menor, fazendo uma daquelas birras de bebês. Depois tentam me convencer de que esses meninos são adolescentes.


— Cadê o cachorro? Podemos comprar os chicletes depois. Foca no cachorro! - Dou de ombros, correndo pela cozinha com o copo de chá na mão, e indo até a escada, onde subo a mesma rapidamente e vou até o quarto de Mark e Haechan.


— MARK, CADÊ O CACHORRO? - Perguntei desesperado, achando um Mark deitado na cama adormecido e Haechan, bem, ele estava com o celular do mais velho.


— Shiu! Ele dormiu! - Vejo o outro resmungar. — O cachorro ta com o Renjun e o Chenle, no quarto deles. - Ele sorriu de canto, e apagou o abajur ao seu lado, me deixando no escuro. Eu tenho medo do escuro, mas que inferno de criança.


Saio voando do quarto, aproveitando para beber um gole do meu chá, indo para o quarto do Chen e do Ren que ficava no fim do corredor. Bati na porta, e já entro logo em seguida, invadindo o território de ambos.


— Chen, calma, ele vai ficar bem. - Renjun estava sentado na ponta do quarto ao lado do irmão, acariciando o braço do mesmo. Quanto amor, nem parece que horas atras estavam prestes a se matar.


— M-mas.. e se ele morrer? A mamãe vai ficar tão triste. A culpa vai ser toda do psicopata do Mark. - Ele resmunga, agarrando o irmão, logo se soltando do mesmo ao me ver assistindo aquilo tudo enquanto bebia meu chá. — Taeyong? - Ele sussurrou quase inaudível, ainda ao lado do irmão.


— Uhn? Não, podem continuar, estão tão quietos que isso me tranquilizou ainda mais que esse chá que queimou minha alma minutos atrás. - Sorri de canto, lembrando-me que minha camisa estava ensopada de água, assim como meus dedos possuíam uma coloração avermelhada por anteriormente ter queimado a mão. E tudo graças a quem não deve ser nomeado. — Mas enfim, por acaso vocês sabem onde foi parar aquele maldito poodle?  Que o Mark deu quinze chicletes? - Pergunto como uma pessoa inocente que não queria nada, porém, no dia seguinte, que iria esganar o mais velho dos irmãos.


— Ele tá ali. - Renjun disse indo até o cachorro que estava dormindo em sua cama. Que ele não tenha morrido, amém. — Conseguimos tirar o chiclete dele, mas ele dormiu. Não sabemos se está bem. - Disse se sentando na cama ao lado do cachorro, acariciando os pelos brancos do mesmo.


Vou em passos rápidos até o animal e balanço um pouco ele. Assim que vejo sua reação em acordar e que a respiração está ótima, dou um sorriso e bagunço os cabelos de Renjun.


— Ele está bem, irei o levar para a casinha dele lá na sala, e quero que vocês durmam, amanhã é as aulinhas de vocês. Por mais que seja apenas uma hora de aula por semana, é bom vocês descansarem. - Disse pegando o cachorro com cuidado, puxando o cobertor de Renjun logo em seguida. — Vamos.. deite aí. - Sorri de canto, e assim que o mesmo se deitou, o cobri.


Ví Chenle, ainda encolhidinho ali no canto e logo fui até ele, passando a mão no braço do mesmo.


— O que foi Chen? - pergunto, olhando para o mesmo e olhando para o cachorro. — Olhe, ele está bem. - Mostro o poodle que insistia em lamber meus dedos, mas ele nem liga muito.


— Eu to meio cansado… e com sono. - Reclamou teimando em deixar os olhos abertos, enquanto eles brigavam com o menor para ficarem fechados.


— Hum.. vêm cá. - pego a mão do mesmo e o puxo devagar até sua cama, apoiando minha xícara de chá novamente em cima do criado mudo, logo puxando sua coberta, esperando o garoto se deitar para eu joga-lá por cima de si, pegando minha xícara logo em seguida.


Assim que ambos estavam deitados, dou um beijinho na testa de cada um e pego novamente o cachorro que anteriormente tinha jogado no chão, apagando a luz e saindo do quarto devagar.


O que eu tinha visto até agora de Haechan, Renjun, Chenle e Mark? Haechan era muito doce à medida do possível, longe do Mark. Mark era atentado demais, mas era fácil se apegar a ele. E Renjun e Chenle.. eram fofos, gostavam de ver os outros bem.


Mas agora, era hora de ir ao quarto de Jaemin, Jisung e Jeno…


Depois de levar o poodle para a casinha dele, passo no quarto dos outros três que sobraram, e ao abrir a porta, sou surpreendido por um quarto em cores de tom pastel, vários unicórnios de papel de parede, e uma decoração cheia de unicórnios, acompanhadas de vários enfeites também. Cada um estava sentado em sua cama, estavam todos quietos, e vi que apenas Jaemin estava agarrado com um unicórnio. Fico na frente da porta, com um sorriso para os mesmos.


— Vocês estão bem? Precisam de alguma coisa? - Olho para o rostinho de cada um, e vejo uma expressão sonolenta.


— Eu só quero meu chiclete… - resmungou ainda chorando, um Jisung deitado em sua cama, coberto até o rosto.


— Prometo que amanhã pedirei para Jaehyun ir a cidade, para comprar vários chicletes daquele para você. - Sorri de canto, olhando para Jisung que abriu um enorme sorriso, tirando o cobertor de seu rosto.


— Mesmo? - Perguntou com a voz doce e ao mesmo tempo, cansada.


— Uhum. - Sorri e ele limpou as lágrimas de seu rosto. Olho para os outros dois e aguardo que eles falem algo.


— Boa noite Taeyong! - Jaemin e Jeno disseram em uníssono, ambos se deitando e fechando os olhos. Porém, escuto Jisung, sussurrando: “Taeyong, é a melhor babá do mundo “, bem baixinho antes de fechar os olhos.


— Boa noite meninos. - Sussurrei baixo, apagando as luzes daquele belo quarto. Os três quando sentiam sono, ficavam quietos, e isso era bom.


Os meninos eram maravilhosos quando não estavam destruindo a casa. Eu já estava começando a me apegar a eles. Desci as escadas da casa e apaguei as luzes do andar debaixo, já que Jae, já tinha trancado o local todo. Vou para o quarto que a mãe dos meninos deu para mim e para o Hyun ficar, e o encontro deitado na cama, lendo um livro. Entro no quarto e fecho a porta, indo devagar até a minha cama.


— Eles já foram dormir. Amanhã você pode ir à cidade comprar chicletes para o Jisung? - Pergunto olhando sério para ele, aguardando que o mesmo me respondesse. Mas o que me surge na cabeça é “Onde coloquei aquele copo de chá?“.


— Hum, vou pensar. - Ele sorri de canto, guardando seu livro. — Você está sendo muito bom para eles. - Disse, se cobrindo e ficando virado para mim.


— Você acha? Eu pensei que era muito chato com eles, digo, os meninos pareciam gostar muito mais de você - sussurro olhando para o quarto. Paredes brancas, móveis beges, muito bonito visualmente.


— Você é bom demais para todos. E todo mundo ama você. - Nunca imaginei ele falando isso para mim, mas ele estava com sono, devia ser isso.


— Ah, obrigado Jae, mas acho que está falando essas coisas só pelo sono. Já são uma e meia e acordamos cedo hoje. - Murmurei piscando um pouco, e olhando para ele que havia adormecido.


Jaehyun era o bobo, que eu mais amava ter por perto. Eu podia xingar, e dizer que ele era muito chato, mas no fundo o amava, e ele era tão fofo dormindo. Aproveitei que ele estava adormecido para ir até minha mala, tirando uma camisa branca sem estampa alguma, retirando o tecido molhado que me cobria para trocá-lo por ela. Caminhei então para minha cama, puxando o cobertor enquanto logo me deitava, virando meu rosto para observar o semblante angelical de Jaehyun ao dormir. E foi vendo isso que adormeci na primeira noite naquela casa, num dia de chuva e frio. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado =3
Se quiserem que eu faça o próximo narrado pelo Jae, eu faço =3

E mais uma vez, muito, MUITO obrigado por todos os comentários e favoritos, não pensei que teria tudo aquilo, em um só capítulo. ♥

Chu~~~💙💜💙


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