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História Baby, Don't Cry - Help Me, hyung


Escrita por: kintsugire

Capítulo 2 - Help Me, hyung


Fanfic / Fanfiction Baby, Don't Cry - Help Me, hyung

Pov’s Xiumin
Tava lá, curtindo a depressão, chorando muito, quando ouvi a voz do LuHan.
— Baozi? Você tá vivo né? — tentei conter o choro, mas foi inútil.
Eu nunca gostei que me vissem chorando, principalmente o LuHan. Sei lá, apesar de ter a minha idade ele é uma criança pra mim.
Logo viu um papelzinho passar pela porta, então o peguei e o li.
“Não chora, baozi ㅠ-ㅠ”
~LuHan~
Abri um meio sorriso de canto, ele realmente é uma criança muito fofa.
— Se cuida, Xiumin… — ouvi sua voz se afastando.
— Obrigado, Lu… — tentei dizer entre os soluços.
Olhei para o bilhete mais uma vez, com meu choro já se silenciando.
Ele tá preocupado comigo, eu não aguento isso, crianças não tem que se preocupar.
— Tá bem, eu prometo tentar não chorar… — sequei meu rosto com as mãos. — Se eu não conseguir, me desculpa…

Pov’s LuHan
— Você demorou — Kris falou quando eu cheguei na “toca”.
A “toca” é como chamamos um bar afastado na cidade, ninguém de fora vai lá, é um lugar só pra gangue.
— Foi mal, eu tava na casa do Xiumin — sentei num banco encostado no balcão do lado do Tao.
— Como ele tá? — Tao perguntou.
— Não come, não sai do quarto, não para de chorar e eu levei uma portada na cara — respondi.
— Mas você pelo menos conseguiu falar com ele?
— Meio que sim e meio que não…
— Como assim, caralho? Ou é sim ou é não — Kris falou
— Na hora que ele abriu a porta eu abracei ele e falei pra ele não se culpar, ele disse que não dava e aí me botou pra fora.
— Vish, tá pior do que eu pensava.
— Você ainda tentou falar com ele depois? — Tao perguntou.
— Meio que não, só joguei um bilhete pra baixo da porta quando ouvi ele chorando.
— E o que tinha no bilhete?
— “Não chora, baozi”, a folha era muito pequena.
— LuHan, alguém já te disse que você é muito gay? — Kris falou.
— Deve ser porque ele é gay mesmo — Tao falou.
— I’m not gay!
— Cara, a gente sabe que você gosta dele.
— Claro que não! — me levantei ficando de frente pros dois. — Ele é hétero! Eu sou hétero!
— E eu sou um panda! — Tao falou.
— Olha, Tao! Se você é um panda o problema não é meu!
— Ave, vai pra casa! Você tá dando muito chilique! — Kris deu um chute de leve na minha perna.
— Tá bem, tchau pra vocês! — fui em direção à porta.

Dois dias depois…
Baek: Lu, plmdds me ajuda!
Eu: Oq foi?
       Quem morreu?!
Baek: O Xiumin
           Ele n quer sair do quarto
           Ele tá desde aquele dia sem comer
           Me ajuda
Eu: Calma
       Eu to indo
       Tenta fazer ele abrir a porta ou sla
Baek: Ta bem
           Obg hyung

Coloquei o tênis e saí de casa correndo, esse coisa só pode ter tentando me matar do coração.
Entrei no carro e dei partida, mano, nunca odiei tanto esse hamster morar do outro lado da cidade.
Depois de tipo, uns quarenta minutos, parei o carro na frente da casa dele é toquei a campainha.
— Ele abriu a porta? — perguntei quando Baek abriu a porta, já entrando na casa.
— Não, e nem responde — assim que ele disse isso subi as escadas correndo.



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