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História Baby, I'm Not a Monster - Imagine BIGBANG - Series of Serendipities


Escrita por: Capucine

Notas do Autor


GENTE
DO
CÉU

Eu levei um susto tão grande, pensei que não ia postar esse capítulo hoje. D': Meu tablet não quis ligar e por um momento eu pensei ter perdido a minha vida junto com esse capítulo, mas graças a G-Deus ele ligou e eu pude salvar o meu trabalho gostoso. Esse é só mais um capítulo de transição para que a história não fique sem sentido, mas eu espero realmente que gostem! Pelo menos eu gostei de escrever. s2

Capítulo 17 - Series of Serendipities


[Young-Bae On]

Me ergui devagar, limpando meus joelhos por estar ajoelhado por um tempo, fiz o sinal da cruz e me curvei diante de uma imagem de Jesus Cristo na igreja matriz de Seul. Estava procurando por alguma luz na minha mente, que pudesse me ajudar a resolver aquele dilema que insistia em me atormentar.

— Ahm... — Disse, meio baixo. Me sentei em um dos bancos da igreja e abaixei a cabeça. — Oi, Pai. Desculpe Te incomodar por uma coisa tão... Tão fútil, mas eu precisava da Tua ajuda. Eu não sei mais o que fazer, eu... Eu sinto muita falta da S/N.

Era uma confissão sincera, vinda de dentro do meu coração. Eu realmente precisava de ajuda.

— Está tudo de pernas pro ar. — Continuei. — Eu só quero uma luz. Não Te peço nada mais, apenas... Apenas me ajude a passar por isso sem nenhum problema. Amém.

[…]

Rolei na minha cama e fiquei de lado no colchão. Uma janela do meu quarto, perto da cama, era de vitral, o que fazia losangos dourados e verdes pairarem sobre os lençóis, repousando calorosamente sobre a pele nua do meu abdômen. Eu tinha adquirido o costume de dormir sem blusa, apenas com uma calça de moletom, mesmo sabendo que tinha que parar devido ao terrivel hábito de TOP tirar fotos dos membros dormindo. Levantei a cabeça do travesseiro que agarrava e, em seguida, percebi o que estava fazendo: farejando o ar à procura de cheiro de café. Ji Yong provavelmente havia saído cedo, sem deixar café pronto.

Aconteceu algumas vezes nas últimas semanas: Com a criação da PeaceMinusOne, sua marca de roupas, Ji Yong tem viajado pela Europa e Ásia para promovê-la. Ele estava com planos de viajar para a França, mas nada estava confirmado, então seus trabalhos ainda estavam limitados à Seul. Com isso, o trabalho de preparar o café da manhã era inteiramente meu, já que eu era o segundo mais velho.

O único problema era que eu estava apatetado e extremamente revoltado comigo mesmo. Ji Yong era o que me segurava para nâo falar com S/N naquela semana, e agora que ele não estava ali, eu estava tentado a me levantar dali e ir falar com ela sem mais nem menos. Contudo, eu também não poderia sequestrá-la e mantê-la como peça de decoração. Podia estar apatetado, mas ainda pensava racionalmente.

— Senhor, vai ter que me perdoar pelo que vou fazer. — Peguei meu roupão e saí correndo pelas escadas, pegando meu celular que carregava na sala de estar do dormitório. Digitei o número de Ji Yong. — Ji Yong? Graças a Deus!

"O que foi? É o SeungRi? Ele passou mal? Certo, deixe-me resolver depressa. Você liga para o TOP-hyung, e eu os encontro em..."

— Ah. — Ri baixo. — Não há necessidade disso. Mas muito obrigado por se oferecer para vir nos salvar imediatamente, meu príncipe alaranjado.

Fez-se uma pausa. Então Ji Yong perguntou, com uma voz muito menos tensa e muito mais resmungona:

"Então por que está me incomodando?"

— Bem, preciso de um conselho. — Expliquei. — Por isso recorri a você, que é um dos meus amigos mais antigos e queridos, além de cantor e camarada de fé, em quem confio plenamente.

"Elogios vindos de você normalmente não me deixam nervoso, mas por que será que eu sinto que há algo de errado?"

— Eu só peço que não desligue e que não venha correndo para cá. TOP e Daesung já estão nervosos o suficiente. — Respirei fundo. — É algo de natureza mais pessoal.

"Espere... Isso não é sobre S/N, é?"

Agarrei o telefone.

— Como você sabe sobre detalhes pessoais da minha vida? Me conhece tão bem assim?

"Eu sei de tudo.TOP-hyung me ligou."

— TOP-hyung. — Disse, pensando sombriamente sobre meu hyung com idade mental de cinco anos. — Ele tem um coração sombrio e ingrato, e um dia será punido por suas traições.

"TOP sempre me liga quando saio. Ele sabe que é importante preservar boas relações com as pessoas e manter uma comunicação entre as diferentes opiniões entre os membros. E devo acrescentar que sempre se lembra de ocasiões importantes na minha vida."

— Esqueci seu aniversário uma vez há dezesseis anos! — Rebati. — Você precisa superar isso.

"Foi há catorze anos, só pra constar. E TOP-hyung sabe que devemos manter uma frente unida com SeungRi, e não, por exemplo, sair por aí com sua ex-namorada."

— Exato! EX! E eles não eram namorados, nunca rolou esse clima.

"Que seja. TOP jamais sairia com uma ex nossa. Ainda mais sabendo que ela não sabe o que sente em relação à ele."

— Claro, por que sairia, quando vocês dois estão apaixonaaaaaaaaados? — Perguntei, com uma voz melódica. — "Ah, TOP-hyung é sempre tão profissional", "Ah, TOP-hyung levantou questões muito importantes na reunião em que você não foi", "Ah, TOP-hyung e eu estamos planejando nos casar em junho". Além disso, TOP-hyung jamais sairia com uma ex-namorada nossa porque ele nunca sai com ninguém. E de qualquer forma, não é... S/N é...

"Se você me contar sobre esses seus sentimentos completamente errados, vou ficar duas vezes mais verde e passar mal. Estou avisando desde já."

Duas vezes mais verde soou interessante, mas eu não tinha tempo a perder.

— Só queria dizer que estou disposto a lutar por ela também. Estou indo visitar a S/N. Estou ligando para não se preocupar comigo.

"Não! Espere, não faça isso! Eu confiei em você!"

— Sinto muito, GD, mas a ligação vai cair. — Dei um sorrisinho ladeado, e o barulho da linha telefônica ecoou no meu ouvido.

Era bem provável que Ji Yong deixasse o que estava fazendo e viesse correndo para casa, mas eu já não estaria lá para esperá-lo dar sermão em mim. SeungRi havia acabado de sair de casa, então não correria risco de causar problemas. Além do mais, ele já parecia bem melhor.

[…]

O caminho para Chung-Ang nunca pareceu tão longe. Eu estava ansioso, e ainda estava ameaçando chover. S/N provavelmente estaria saindo da universidade naquela hora, era a oportunidade perfeita. Eu precisava falar com ela.

Não demorou muito até as primeiras gotas de chuva começarem a cair, e os céus se abriram. A chuva batia tão forte no teto do carro que eu não conseguia mais ouvir nem os próprios pensamentos. Talvez fosse melhor, naquelas condições climáticas, dar meia-volta e deixar para outro dia, Poderia me divertir pelos campos de edelvais do dormitório até a chuva passar ou então dar uma passada na sauna.

Ou talvez não.

Assim que cheguei em Chung-Ang, corri pela grama até chegar em uma parte coberta da república, sem me importar com os pingos de chuva caindo com força contra meu casaco. Tinha que ensaiar o que dizer, ou então apenas ver S/N de longe, ainda nem havia decidido. Foi quando a silhueta da dita cuja me identificou ao longe do portão da universidade, com um guarda-chuva fechado na mão. E quando ela sorriu, toda a chuva pareceu passar e dar lugar à um imenso sol que me iluminou por completo.

 

[S/N On]

Eu me sentia péssima. Desde que havia visto o estado de Young-Bae ao sair do meu apartamento há uma semana atrás, meu coração havia se despedaçado. Eu sabia que provavelmente havia sido a decisão certa, mas eu sentia falta dele. Young-Bae me fazia bem.

— Você não me parece bem hoje. — Ayano veio sorridente para meu lado. — Quer comer alguma coisa? Eu trouxe rámen para o almoço.

— Não quero. Obrigada. — Dei o melhor sorriso que podia dar, mas visto a expressão de Ayano, parecia não ser bom o suficiente.

— Então pelo menos me conte o que aconteceu. — Ayano ergueu uma sobrancelha. Suspirei, e mesmo sem citar nomes, expliquei sobre estar dividida entre "um antigo namorado" e "um amigo maravilhoso". Ayano riu baixo. — Então esse é o problema?

Dei de ombros. Ayano continuou.

— Minha mãe sempre me disse que eu deveria tomar as decisões que pudessem me fazer feliz. Por isso ela deixou eu vir fazer intercâmbio para a Coréia do Sul. Amor é amor, e não há feitiço ou bruxaria no mundo que cure um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar. Mas você? Está tendo outra chance de ser feliz com uma pessoa que aparentemente gosta realmente de você e está disposto a te fazer feliz. Se quer minha humilde opinião, eu acho que você deveria dar uma chance para esse seu amigo. De verdade, não é justo para nós mesmos ficar presos em alguém que não nos faz bem.

Não é nenhuma surpresa que eu tenha passado todas aquelas semanas pensando nessa conversa com Ayano. Enquanto GD me pedia para dar uma chance para SeungRi, Ayano me aconselhava a dar uma chance ao que me faz feliz e ir em frente com Young-Bae, indiretamente. Eu estava ainda mais confusa, sem saber o que fazer. Mesmo com minha vida estando sendo reduzida à cinzas, eu ainda estava tentada aos dois lados...

Ayano havia me dado uma receita de um chá para mim, deixando com que eu pensasse sobre minha decisão ao assistir a chuva encharcar Seul da minha janela. Também me ofereceu um livro, Le Pied de Fanchette, para que eu pudesse me distrair um pouco. Eu já estava quase indo embora, montando minha agenda pessoal na minha cabeça, quando por volta de 12:41, numa manhã de uma terça-feira, Young-Bae voltou a aparecer aos meus olhos depois de semanas. Parado, confuso. Ansioso. Não pude deixar de conter um sorriso, um sorriso que deu vários pontos por si só para uma das razões da minha insônia.

— Hey... — Young-Bae se aproximou devagar, desviando o olhar vez ou outra. — Eu... Eu lembrei que fiquei de arrumar o seu apartamento, e vim terminar o trabalho.

Ri baixo. Era engraçado como o universo sabia ser generoso quando queria.

— Bom, você deveria ter vindo umas semanas atrás, pois eu já o arrumei sozinha.

— Podemos bagunçá-lo juntos. — Young-Bae deu um sorriso ladeado.

— Bae... — Balancei a cabeça negativamente, em tom de deprovação. Young-Bae riu alto, erguendo as mãos.

— Eu estou brincando! O que pensa que sou? Um tarado?

— Exatamente. — Dei uma piscadela.

— Pois está absolutamente errada. — Young-Bae fingiu-se de indignado. — Eu vim aqui numa missão de paz.

Era uma coisa que eu admirava em Young-Bae; ele sempre, sempre, vinha atrás de mim para se justificar ou pedir desculpas quando podia, diferente de SeungRi. SeungRi... Sempre pareceu fugir, enquanto Young-Bae parecia estar disposto a lutar.

— Quer tomar um café? — Ele ofereceu, rindo baixo. — Podemos conversar melhor. Você já está de saída, não?

Ergui uma sobrancelha. Young-Bae fingiu-se de ofendido novamente.

— Não vou fazer nada!

— Eu sei, eu sei. — Dei um tapa brincalhão em seu braço. — Bom... Eu adoraria tomar um café. Bem que eu estou precisando.

[…]

Fomos à um café próximo a Chung-Ang, maravilhoso, por sinal, aonde eu adorava ir nos meus horários livres. A chuva não deu descanso algum no percurso inteiro, o que não foi exatamente um problema já que Young-Bae estava de carro. E eu adorava chuva, então estava de boas.

— Já provou o frappuccino de caramelo com chantilly? É muito gostoso, você vai adorar! — Disse, entusiasmada, puxando Young-Bae pela cafeteria até o balcão. Na entrada, demoraram-se cerca de cinco segundos para eu notar dois rostos que não via há um tempo: SeungRi e Hyorin.

Hyorin ainda tinha cabelos longos, negros, mas agora estavam mais ondulados e ela parecia mais vivida. Usava um vestido de babados azul-claro, acima do joelho, e estava em cima de SeungRi com ferocidade, o que só fez a toda a surpresa ser ainda maior. O susto fez com que eu apertasse o braço de Young-Bae com força, e ele também percebeu a modelo pulando nos braços do meu ex-namorado, num beijo intenso e desesperado. O meu maior medo era esse, pois Hyorin era a ex de Young-Bae também.

— Mas o que...? — Young-Bae sussurrou. Ele parecia tão surpreso quanto eu. E horrorizado, principalmente.

Já Hyorin parecia orgulhosa de seu ato, tanto que desconfiei que ela parou o beijo apenas por falta de ar. Ela e SeungRi se distanciaram por um breve momento, com ele a encarando com os olhos arregalados, até que Hyorin lhe deu mais um selinho e se levantou, sorridente. Ela passou por nós e agiu como se não tivesse nos visto, mas eu sabia que era mentira; eu a encarei bem na hora em que ela olhou nos meus olhos, deu um sorriso ladeado e saiu, como se nada tivesse acontecido. SeungRi saiu logo atrás dela, atordoado, sem nos ver.

— SeungRi...? — Havia saído sem querer, e eu não pude fazer nada. Num instante, todos os sentimentos voltaram: raiva, tristeza, decepção... No fundo, eu sempre estive certa. SeungRi não havia mudado. Senti meus olhos marejarem.

No mesmo momento, meu celular tocou. Meu coração palpitou quando vi que era Ji Yong, e eu fui tomada por um sentimento de revolta. Atendi, impaciente.

"S/N! Fiquei sabendo que o SeungRi está num café perto de Chung-Ang, você poderia ir falar com ele agora, e..."

— Já chega. — O interrompi, com os dentes cerrados. — Pare com isso, Ji Yong, já chega. Pare de defendê-lo quando ele está errado. Eu não aguento mais.

"O que? Mas..."

— É o Ji Yong? — Young-Bae perguntou, pedindo o celular. O entreguei, respirando fundo. — Ji Yong, você está feliz agora? Hein?

"O que está acontecendo?! Parem de jogar a culpa em mim desse jeito! O que aconteceu?!"

— O que aconteceu? O que aconteceu?! SeungRi e Hyorin estavam se beijando bem aqui, isso aconteceu! — Young-Bae elevou a voz, pressionando o celular. Eu pude imaginar a cara de frustração e surpresa de Ji Yong ao descobrir aquilo.

"Aquele dongsaeng..."

— Agora você já lembrou quem ele realmente é? — Young-Bae bufou, e desligou antes que Ji Yong tivesse uma chance de resposta. Com passos lentos, um pouco mais calmo, ele se aproximou de mim e me abraçou apertado, passando a mão pelo meu cabelo. — Aish... Você está bem?

— Sim, eu acho, só... Não estou mais no clima para conversar. — O céu se fechou, e um trovão ressoou no céu. — Me desculpa... Pode me levar pra casa?

Mesmo notando a chateação do momento no rosto de Young-Bae, ele não deixou dar um sorrisinho.

— Claro que posso. Vamos. — Ele acariciou meu rosto e pegou o guarda-chuva da minha mão. O tempo estava brutal, e eu decidi tentar me esquecer da cena de SeungRi com Hyorin, e a melhor maneira de o fazer era me ocupar. Essa decisão foi confirmada no carro, com Young-Bae. Haviam assuntos da faculdade para estudar e doramas para serem atualizados. Livros a serem lidos. Novos restaurantes... Novas pessoas.

Mas cada vez que Young-Bae parava nos sinais, eu me lembrava de SeungRi beijando Hyorin. A confusão. A expressão de Hyorin. O horror. O olhar vazio de SeungRi.

— É uma pena que nosso passeio tenha sido cancelado. — Young-Bae me acompanhou com o guarda-chuva até o portão do edifício, e pelo jeito que falava, achei que ele fosse me acompanhar até o vigésimo oitavo andar. — Mas eu ainda vou ter a oportunidade de falar o que tinha para falar.

— Bom, você pode falar agora. — Sugeri. — Eu estou ouvindo.

Young-Bae pareceu ter sido pego de surpresa e respirou fundo, segurando minhas mãos logo em seguida. Ele deu um passo à frente e ficou bem perto de mim, sua respiração próxima da minha.

— Por que você continua presa ao SeungRi? — Perguntou. Parei, subitamente. — Você merece tanta coisa boa... Tanta gente que ainda pode tocar sua alma, te tirar de órbita... Revirar você...

— Bae... — Disse, colocando as mãos em seu peito levemente. Não queria afastá-lo, mas eu também não estava preparada. Ele poderia sair magoado, e... Eu ainda sentia algo por SeungRi.

Young-Bae acariciava meu rosto a cada frase, me impedindo de desviar o olhar. Ele então segurou meu rosto entre as mãos e olhou dentro dos meus olhos, o brilho castanho-escuro de suas órbitas me deixando completamente hipnotizada.

— Permita-se ser feliz de novo. — Ele sussurrou uma última vez e depositou um beijo na minha testa, se distanciando devagar. Me deixou na frente do prédio com o guarda-chuva na mão, e eu me lembrei das palavras de Ayano: "Estava tendo outra chance de ser feliz com uma pessoa que gostava realmente de mim e que estava disposto a me fazer feliz". Então, por que eu não dava uma chance? Por que eu insistia em me prender em alguém que me fazia mal? Por quê?

— Young-Bae! Bae! — O chamei, e ele parou de andar. Sem usar o guarda-chuva, não me importei de ser encharcada pelo terrível temporal, e aparentemente nem ele. A adrenalina era tanta que nem ofeguei ao correr até que Young-Bae, que me encarava confuso e curioso. E, sem rodeios, beijei o canto de sua boca, acariciando seu rosto. — Eu esqueci de dizer "até logo". — Ofeguei. —...Até logo.

Young-Bae sorriu; um sorriso aberto, animado, puro, capaz de iluminar o mundo. Um sorriso que aqueceu meu coração, me deixou renovada, com vontade de mostrar as cartas, arriscar e ser vulnerável, e eu me flagrei com certa esperança.

Já havia aprendido tantas vezes com minhas decepções com SeungRi que esperança era tolice, mas não consegui evitar, imprudente como uma criança perto de uma fogueira, me recusando a aprender com a experiência. Talvez agora pudesse ser diferente, talvez aquela relação fosse diferente. Talvez naquele momento as coisas fossem acontecer como eu queria.

Talvez Dong Young-Bae não fosse tão ruim assim, afinal. 


Notas Finais


Young-Bae indo na igreja é tão fofenho que dá uns coiso


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