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História Baby, I'm Not a Monster - Imagine BIGBANG - Sentimental Rollercoaster


Escrita por: Capucine

Notas do Autor


BOA NOITCHE
ou bom dia. hehe

Vou mandar a real: Eu não ia postar esse capítulo hoje, mas por ver os comentários de vocês do capítulo anterior, eu fiquei curiosa pra saber a reação de vocês. E eu ainda vi que novas leitoras estão surgindo, não posso deixar esperando, né? Haha. Espero que gostem. <3

Capítulo 19 - Sentimental Rollercoaster


[S/N On]

Com vinte e três anos, eu já tinha muitos ex-companheiros. A maioria já era apenas lembrança, da época da escola, e outros não passavam de uma semana.

SeungRi era diferente. Havia entrado na minha vida em 2006, com o debut do BIGBANG, quando eu tinha apenas treze anos. Ele tinha quinze, sempre fora o maknae, e talvez por isso eu tenha me sentido tão atraída por ele.

E então, com vinte e três anos, eu cheguei na Coreia do Sul para fazer intercâmbio na universidade de Chung-Ang, em Seul. Na universidade que, por sinal, fora a mesma que SeungRi se formou. O conheci em um fanmeeting, e foi como um conto de fadas. A separação foi conturbada. Quando se ama alguém com aquela intensidade, é impossível se separar bem.

Nossa relação estava acabada. Era uma cerca elétrica que não podia ser tocada. A única tentação da vida que eu sabia que deveria tentar deixar de lado. Mas era impossível.

E lá estava eu, no dormitório do BIGBANG, no quarto de SeungRi, e todos aqueles meses de angústia pareceram desaparecer. Ji Yong havia me ligado, desesperado, para que eu o visitasse o mais rápido possível, dizendo que SeungRi havia piorado, num telefonema assustado.

“S/N, por favor! Eu estou te implorando! Venha até aqui!”

— Eu não posso, Ji Yong. Simplesmente não dá. — Respondi.

“Você conhece SeungRi, sabe do que ele precisa para ficar bem, sabe do que ele precisa para se curar. Por favor!”

— Ji Yong, eu conheci SeungRi. Não é como se meses pudessem ser apagados ou esquecidos.

Mas foi como se estivesse no Brasil outra vez, todo 2006 recriando a primeira vez que eu havia visto SeungRi. O presente voltou subitamente quando SeungRi começou a se arrastar na minha direção, escorregando nos lençóis de sua cama, com um sorriso iluminador. Daesung ficou encostado na parede, com um sorrisinho ladeado, como se estivesse de guarda-costas.

— S/N! S/N! S/N! Venha! Aqui! Sente-se!

Os cabelos castanhos estavam bagunçados, parecendo selvagens. Ele afagou a ponta da cama. As olheiras pareciam mais profundas do que antes, as clavículas à mostra mostravam uma magreza desproporcional a sua idade, como se ele estivesse murchando aos poucos. Não era o SeungRi do qual me lembrava, sequer o que eu havia encontrado ocasionalmente.

— Você... Você é real mesmo, não é? — SeungRi ficou de joelhos na cama. Talvez ele tenha constatado isso pelo fato de eu não ter me mexido.

O encarei de cima a baixo. Tudo naquele diálogo estava errado. Ele não deveria estar tão mal. Eu não achava que ele estava tão mal.

— Ah, não... — O sorriso de SeungRi sumiu, e ele deslizou da cama para o chão. Ele começou a andar pelo quarto, passando as mãos pelo cabelo, até se esconder atrás de Daesung. — Não, não, não, não... Hyung, é oficial, eu estou alucinando. Eu estou ficando louco. Meu Deus, eu estou ficando louco de verdade.

Ri baixo. SeungRi me encarava assustado.

— Então você continua sonhando comigo? — Desviei o olhar, e mordi o lábio inferior. — Qual é, você não vai me deixar esperando aqui, vai?

SeungRi engoliu os lábios, e abraçou Daesung. Daesung olhou para mim e sinalizou para que eu me aproximasse. Estendi a mão para SeungRi e fiquei ali, esperando para que ele saísse.

— O-Oi... — SeungRi disse, por fim, e apertou minha mão. Ele estava retraído, como se estivesse com medo. Segurei sua mão com as duas mãos e o puxei para perto, e Daesung aproveitou para sair de sua frente, e de fininho, saiu do quarto. SeungRi pareceu surpreso e desesperado.

— Fiquei sabendo que você, hã... — Procurei a melhor palavra para usar. — Não está se sentindo bem. Vim ver como você está.

— Você se preocupou comigo? — Os olhos de SeungRi brilharam. Ele sorriu.

— É claro que me preocupei. — Acariciei seu rosto; SeungRi segurou minha mão por cima. — Você está tão magro... O que aconteceu?

— Me desculpa, S/N. — SeungRi segurou minhas duas mãos, e me fitou nos olhos. — Eu... Eu não queria estar assim quando você viesse...

— Ei, está tudo bem. Eu não...

— Eu queria te pedir desculpas... — Ele me interrompeu. — Eu queria te dizer o que sentia, mas... Não me deixavam falar...

— Quem não te deixava falar, SeungRi? — Perguntei. SeungRi parou, como se tivesse falado algo de errado, e mordeu o lábio.

— Eu queria te falar, antes que se esvaísse da minha memória cedo ou tarde. — Ele se aproximou, sua respiração descompassada. — Se bem que... Uma coisa dessas nunca sairia da minha mente.

Senti minha garganta arder, e SeungRi apertou minha mão. Ele continuou.

— Nós temos memórias em comum. Eu sei que temos. — Sua voz continuava desesperada; as palavras saíam aos tropeços. — Essas memórias... Tiveram o poder de manter vivo o amor que eu sinto por você.

Aquilo me deixou destruída, sem chance de defesa alguma. Engoli a seco. Ele continuava tremendo enquanto eu segurava suas mãos, então, ele apoiou sua testa na minha. Me segurou perto o bastante para me beijar, perto o bastante para sussurrar todos os segredos mais importantes do mundo, e falou comigo como eu gostaria que algum bom anjo tivesse falado com ele, com sua própria alma trêmula:

— Você me enlouquece... — Sussurrou. — Você sabe que eu nunca te faria algum mal... Eu te amo, eu te amo tanto...

Minha vontade era de dizer que eu também o amava, que não importava o quanto eu quisesse negar para mim mesma, meu coração sempre foi completa e inteiramente dele. Queria dizer que não queria machucá-lo, que estava disposta a esquecer todas as mágoas, tudo.

Mas o problema não era apenas ele. Young-Bae ainda existia dentro do meu coração.

— SeungRi... Me prometa que você vai ao médico... — Pedi, também num sussurro. — Me prometa que vai se tratar...

— Mas eu não estou louco...

— Não, você não está. — Tentei dar o sorriso mais acolhedor que podia. — Apenas me prometa... Faça isso por mim, por favor.

SeungRi soluçou, um soluço de um choro reprimido há muito tempo. Ele apertou mais minha mão, e então assentiu, devolvendo ao sorriso.

— Eu prometo. Eu vou.

Sorri, e selei sua testa num beijo demorado. Acariciei seu rosto.

— Obrigada.

SeungRi começou a me arrastar pelo quarto, em direção a porta, e entrelaçou seus dedos nos meus. Ele beijou o canto da minha boca e sorriu, e a porta se fechou atrás de nós enquanto descíamos às escadas.

— Vamos comer pizza, vamos! Você gosta de pizza, não gosta? Você deve gostar! — Ele estava animado, o que era uma coisa boa. Era tão engraçado e fofo o fato de que o mulherengo SeungRi agora não passava de uma criança amável. Eu poderia vê-lo e cuidar dele o dia todo.

— Hey, vocês desceram! — Ji Yong sorriu ao nos ver nas escadas, e SeungRi me puxou para a sala. O líder me olhou de uma forma que parecia dizer obrigado, e eu apenas assenti, sorrindo. Daesung e TOP estavam na cozinha, mas... Aparentemente, Young-Bae não estava ali.

Os dois me guiaram para a sala de jantar, aonde Daesung e TOP colocavam a mesa, e SeungRi se sentou na bancada, esticando as longas pernas. Ele observava enquanto seus hyungs arrumavam mais um lugar na mesa, mas ao mesmo tempo não tirava o olhar de mim.

— Viu como vocês dois se completam? — Ji Yong sussurrou ao meu ouvido, apenas para que eu ouvisse. — Você e SeungRi?

— Ah, estava falando de SeungRi? Achei que estivesse falando do meu gato. — Respondi, brincando, e Ji Yong riu. Eu agora havia adotado o gato G-Dragon, era uma ótima companhia nas minhas noites sem sono.

SeungRi chutou acidentalmente uma das portas do armário do dormitório, e Ji Yong o olhou como uma mãe olha para o filho que está perto de uma panela no fogo.

— Desculpa. — SeungRi coçou a nuca e sorriu. Ri baixo, balançando a cabeça negativamente.

— Vamos conversar sobre meninos? — Sussurrei de volta para Ji Yong. — Eu não sabia, e na verdade, nem estou preparada. Se quiser, posso voltar daqui a pouco com meu pijama. Podemos aplicar máscaras de beleza caseiras e fazer tranças, e aí sim vou lhe dizer que estou super feliz e maravilhada de estar aqui com SeungRi.

Ji Yong pareceu satisfeito, e se afastou para ajudar os meninos com a mesa. Eu realmente estava feliz de estar ali, mas ao mesmo tempo, era estranho. Da última vez que eu estive ali, eu era quase uma namorada para SeungRi, e agora eu estava ali apenas como uma amiga. Era bom, e ao mesmo tempo desconfortável.

SeungRi saiu de cima da bancada com um salto e me abraçou de lado, beijando minha bochecha, e quando a pizza chegou, ele fez questão de se sentar ao meu lado. Ficou me observando numa distância assustadoramente curta, e a cada sorriso que eu dava, sua vida parecia se renovar.

— Entããããão... — TOP riu baixo, tentando abandonar seu papel de vela. Ele tomou um gole de seu vinho. — S/N, como está em Chung-Ang?

— Maravilhosamente bem. — Sorri. — Nosso ano letivo está acabando, finalmente. Mal posso esperar para as férias.

— Eu lembro quando estudava em Chung-Ang, era cansativo. — SeungRi observou, e eu segurei sua mão por cima da mesa. Ele sorriu, e eu devolvi o sorriso espontaneamente.

— Eu vi uma foto sua no Instagram. De você e uma amiga sua. — Daesung comeu um pedaço de sua pizza. — Qual o nome dela?

— Ah. Ayano Akiyama. É uma estudante de intercâmbio japonesa. — Expliquei, e os olhos de Daesung brilharam. — Ela é G-Dragon biased.

— Sei. — Daesung deu de ombros, e tinha um sorrisinho nos lábios.

— Oppa, você quer conhecê-la?

— Hã? N-Não! — Daesung balançou as mãos. — É que, hã, é... Bem... Ela é diferente, e...

Todos nós rimos da confusão de Daesung, que ruborizou e riu baixo. Era maravilhoso estar ali com os quatro, rindo, esquecendo de meses de preocupações e decepções. Ouvimos passos nas escadas.

— Qual é, vocês pediram pizza e nem me chamaram? — Ele surgiu na sala de jantar, e seu sorriso sumiu gradativamente ao me ver de mãos dadas com SeungRi. Young-Bae.

 

[Young-Bae On]

[…]

Ji Yong? Desci as escadas rapidamente, me encontrando com GD na sala. Ele estava visivelmente preocupado, talvez pelo quase acidente de SeungRi, e apenas ergueu o olhar ao me ver, sem dizer nada. Posso te pedir uma coisa?

Sim?

Não... Não conte nada do que aconteceu para a S/N. Desviei o olhar. GD se levantou.

Como? Ele franziu o cenho.

Eu e ela estamos finalmente nos entendendo. Pigarreei. Por favor, não conte sobre o SeungRi para ela.

Ji Yong suspirou; um suspiro de desprezo, como se eu fosse alguém com que ele tivesse nutrido uma inimizade há muito tempo.

Você realmente vai continuar fazendo isso com o SeungRi? Ele bufou, e balançou a cabeça negativamente antes de passar por mim e subir às escadas, me deixando sozinho na sala de estar.

[...]

— S/N? — Engoli a seco. Meu olhar foi diretamente às suas mãos, que estavam entrelaçadas com as de SeungRi. Ela as soltou rapidamente. — Eu... Não sabia que você estava aqui.

— É... Ji Yong me chamou. — Ela respondeu, e eu olhei para Ji Yong de relance.

— Entendo. — Assenti, e desviei o olhar. Me sentei à frente dela e de SeungRi, do outro lado da mesa, e cruzei meus dedos uns nos outros, com os cotovelos apoiados na mesa. S/N parecia desconfortável, e SeungRi, irritado.

— Eu... Acho melhor ir embora agora. Já está ficando tarde. — S/N se levantou da mesa, mas SeungRi a segurou pelo braço.

— Não, ainda não! — Ele pediu. — Por favor!

— Você ainda nem terminou de comer, S/N. — Ji Yong disse, e eu o repreendi com o olhar. Ele não se intimidou. — Fique só mais um pouco.

— Eu realmente agradeço, mas acho melhor ir. — S/N respondeu, e olhou de relance para mim. Ela beijou a mão de SeungRi e estava quase passando pela sala de estar quando me levantei e a segurei pelo pulso, aproximando minha boca do seu ouvido.

— Ele te machucou? — Sussurrei.

— Não o trate como um psicopata. — Ela respondeu, áspera.

— Você viu como ele estava, viu como ele te machucou naquele dia no seu apartamento...

— Ele continua não sendo um psicopata. — Ela virou-se para me olhar nos olhos. Suspirei.

— Eu só estava preocupado. — Pigarreei. S/N desviou o olhar e respirou fundo.

— Não precisa se preocupar comigo. Eu estou bem, sério. — Ela respondeu, um leve sorriso nascendo no seu rosto. Sorriso este que não teve a chance de nascer, por ela ter visto algo por trás do meu ombro.

— S/N? — SeungRi a chamou, e ele ficou sério quando me viu segurando seu pulso. Ele pareceu rosnar. — Você não vai deixá-la em paz nunca?

— SeungRi... — S/N tentou acalmá-lo, mas ele continuou avançando.

— Ela veio aqui para ME ver! Você quer parar de tentar roubá-la de mim?! — SeungRi jogou um vaso de flores na minha direção, e eu puxei S/N para baixo para se desviar. O barulho serviu para chamar a atenção dos outros membros na sala de jantar. Abracei S/N.

— Eu já disse que não a roubei! — Gritei de volta. — Você a perdeu sozinho!

— CALA A BOCA! — SeungRi avançou, e me puxou pelo colarinho para longe de S/N. Por sorte, TOP foi abraça-la, o que pelo menos a mantinha em segurança. SeungRi me empurrou para cima da mesinha de centro, e por ela ser de vidro, se partiu. Senti uma dor infernal nas costas, e podia jurar que um dos cacos tinha me cortado.

— SeungRi, para! — S/N gritou, mas SeungRi não ouviu. Ele tentou me acertar com um soco, mas eu desviei o rosto bem no momento e ele acabou socando o chão. Isso não o impediu; ele me segurou pelo queixo e conseguiu desferir seu soco bem no meu maxilar, e eu senti o gosto amargo do sangue da minha gengiva invadindo minha boca.

Tive que puxá-lo pelo cabelo para que ele pudesse sair de cima de mim, o que deu tempo para que Ji Yong finalmente o segurasse. Mas ele ainda não tinha forças o suficiente para conseguir parar a raiva de SeungRi, que se soltou e partiu para cima de mim, novamente.

— SeungRi, não! — S/N se meteu na frente dele, e o segurou pelo peito.

— Você não vai... Roubar ela de mim... DE NOVO! — SeungRi rosnou, com a voz rouca, cansada. Ele não parecia mais o SeungRi. Parecia possuído.

— Você merece muito mais por tudo que você fez ela sofrer. — Passei as costas da minha mão na boca, espalhando sangue pela bochecha. — Ela e todas as outras garotas que você magoou!

— EU VOU TE MATAR! — SeungRi gritou, mas antes que ele pudesse avançar novamente, Daesung o prendeu por trás, segurando seus braços. Ji Yong se meteu entre nós dois.

— Vocês dois, JÁ CHEGA! — Ele gritou, mais alto ainda que SeungRi, fazendo com que ele se calasse. Ji Yong estava quase chorando, com a voz trêmula, e o peito subindo e descendo rapidamente devido à respiração descompassada. — Vocês dois... Vocês dois não podem brigar desse jeito... Olhem como está essa casa!

Abaixei o olhar, e SeungRi parou de se mexer, encarando GD fixamente.

— Todos nós somos apenas crianças... Eu não aguento mais tanta briga! — As lágrimas começaram a descer pelo rosto de Ji Yong, e meu coração doeu. — Vocês dois... Vocês dois são meus irmãos, eu não quero... Eu não consigo ver tanto ódio entre vocês dois... Isso dói...

A respiração de Ji Yong estava ficando cada vez mais descompassada, e ele se desequilibrou por um momento.

— Ji Yong... — TOP o chamou, e Ji Yong apenas balançou a cabeça negativamente.

— Vocês dois... — Ele começou, mas não conseguiu continuar. Ele puxava a respiração com dificuldade, como se alguém estivesse tapando suas vias respiratórias, mas mesmo assim não saía de onde estava, e nem parava de chorar.

— Ele está hiperventilando. — Daesung disse finalmente, e soltou SeungRi para poder ajudar Ji Yong. SeungRi o encarou, assustado, e não mexeu um músculo sequer.

— Ji Yong! Ji Yong, hey! — TOP estava começando a se desesperar, e ele ajudou Daesung a segurar nosso líder.

— Não aguento... Não aguento mais... — Ele sussurrou, e então olhou para S/N. Não demorou muito até seu olhar se voltar para mim também. — Vocês dois...

O encarei, engolindo a seco. Ji Yong me olhou com desprezo.

— Vocês dois são as pessoas mais hipócritas e falsas que eu já conheci na minha vida. — Disse por fim, antes que os meninos o carregassem para a sala de jantar para deixá-lo sentado. SeungRi, que ouvia a tudo quieto, saiu correndo para as escadas e se trancou no quarto, batendo a porta com força, e eu sabia que ele não sairia dali tão cedo.

S/N... S/N estava desolada, com as lágrimas caindo copiosamente pelo seu rosto. Ela abraçava seu próprio corpo, e me doía como nunca a ver daquele jeito. Me aproximei para abraçá-la, mas ela se afastou, respirando fundo. Ela me olhou nos olhos.

— Você deveria ter me deixado ir embora. — Ela sussurrou, e passou por mim, fechando a porta num baque. 


Notas Finais


Tenho certeza que GD-oppa resumiu os sentimentos de várias leitoras, estou certa? ashuahsuahuahsu

Saranghae!


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