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História Baby, I'm Not a Monster - Imagine BIGBANG - Born This Way


Escrita por: Capucine

Notas do Autor


OI GENTEM

Demorei? Demorei, mas por uma boa causa. E aí, estão curtindo o carnaval?

Tô cada vez mais sentindo falta do TOPinho. Vocês viram? A irmã dele disse que ele engordou 5kg e ficou em primeiro lugar em tiro. Orgulho define, apenas. 💜

Anyway, aqui está o capítulo, eu espero que gostem. Feliz Carnaval a todos! 😘

Capítulo 29 - Born This Way


[S/N On]

— Nem acredito que finalmente consegui uma folga na universidade. — Sorri, sentando ao lado dos meninos no dormitório. Naquele dia - naquela noite, na verdade -, consegui finalmente sair com os meninos, considerando meus trabalhos na universidade. Devia um "feliz aniversário" para SeungRi, atrasado, mas o que não era um problema. T.O.P se sentou ao meu lado, enquanto GD e SeungRi se sentaram na minha frente. Segurei a mão do meu namorado e ele pigarreou, desviando o olhar.

— Ei, aonde está o Daesung? — TOP olhou ao redor.

— Ah, ele está lá fora. — Apoiei meu rosto nas mãos. — Com Ayano.

— Eles dois realmente estão ficando sérios, não é mesmo? — Ji Yong riu baixo. Ele ainda agia estranho perto de mim (muito estranho, na verdade), mas pelo menos ainda conversava comigo.

— Eu lembro quando ela costumava ser GD-biased. — Comentei, nostalgica. — Agora ela aproveita nossa folga para ficar com o namorado.

— Eu iria preferir aproveitar com alguém do que trabalhar. — TOP bebeu um pouco do seu vinho. — Que tipo de pessoa trocaria um dia de paz por um de trabalho?

— Aish, mas que belo dia para trabalhar duro! — Young-Bae chegou saltitante nas escadas, com um sorriso de orelha a orelha. Por sorte, Hyorin não estava grudada ao seu braço, como de costume.

Ri baixo, e olhei para SeungRi. Ele estava tão distante.

— O que foi, oppa? — Sorri, e apertei sua mão. — Você está tão quieto.

— Ahm? Ah, eu... — Ele ruborizou, e deu um sorrisinho desajeitado. — Eu só estou me sentindo um pouco cansado.

— Você está bem? Não quer ir se deitar? — Perguntei. SeungRi negou.

— N-Não, eu... Eu estou bem, eu juro.

Assenti, e Daesung entrou junto com Ayano, abraçado à ela. Normalmente, casais coreanos não demonstravam tanto afeto assim em público, mas Daesung parecia nem se importar. Aquele garoto havia nascido com o espírito brasileiro, eu sabia disso.

— Daesung, me poupe, se poupe, nos poupe. — Ji Yong revirou levemente os olhos, brincando, e riu.

— Qual é, isso é meio fofo. — Ri baixo.

— O Daesung é um cara tão legal, ele com certeza merece ter esses momentos. — TOP obviamente já estava um pouco alterado por causa das taças de vinho. — Não é, Ji Yong? Não é?

— É, hyung... — Ji Yong respondeu rapidamente, e TOP fez um bico.

— Você me odeia?!

— Hyung, você fala demais. — Young-Bae riu baixo.

— Aish... — TOP tomou mais um gole de seu vinho. — Sinto saudades de quando éramos rookies e vocês não eram uns velhos. Fazíamos loucuras.

— Ah, é verdade. — Young-Bae sorriu. — A gente comia ameixa.

— E isso é alguma loucura? — Ergui uma sobrancelha. Os meninos ruborizaram.

— Ei, eu me lembro disso. — SeungRi finalmente se pronunciou. — Young-Bae-hyung não quis devolver o meu redondo!

Ayano e eu arregalamos os olhos, e os meninos se acabaram nas risadas. SeungRi pareceu perceber o que havia dito e pigarreou.

— Eu estou falando de um relógio! — Justificou, e eu suspirei aliviada. Segurei sua mão novamente, e ele finalmente sorriu. — Você, ahm... Você parece meio quente.

— Cara, pare com esse tipo de cantada. — Daesung fez uma careta. SeungRi franziu o cenho.

— Eu estou falando sério. — Ele voltou a olhar para mim. — Você tem se cuidado bem?

— Claro que tenho! — Respondi.

— Claro que não. — Ayano retrucou. A repreendi com o olhar. — Me desculpa, amiga, mas eu preciso dizer a verdade. Você tem estado tão ocupada na faculdade que tem dormido na biblioteca e comido em horários absurdos. Não se lembra? Ontem você almoçou às 16:00!

— S/N, você não pode fazer isso. — Young-Bae disse, sério.

— Qual é! Gente, eu estou bem. — Ri baixo. — É sério! Eu era super acostumada a fazer isso lá no Brasil. Isso não me afeta na saúde nem um pouco.

— Mas você me parece um pouco pálida. — TOP me analisou de cima a baixo, e tocou na minha testa. Em seguida, tocou na própria. — E você definitivamente está febril.

— Você deveria ir descansar. — SeungRi aconselhou. Ri baixo novamente.

— Gente! É sério, eu juro que estou bem. — Tentei me defender, mas sem sucesso. Fiz um bico.

— Você quer que eu te leve para casa? — SeungRi sorriu gentilmente.

— Eu voltei a morar na República. Sabe, por ter vendido meu apartamento. — Suspirei, e SeungRi assentiu, compreensivo. Ele se levantou e me estendeu a mão, e eu a segurei.

[…]

— Aqui, é melhor você comer um pouco. — SeungRi trouxe uma tigela com ramyoun, e a deixou em cima do criado-mudo. Eu estava deitada em cima da cama, abraçada ao meu cobertor. Neguei com a cabeça, e SeungRi pegou a comida e se sentou na minha frente. — Ok, abra a boca.

A abri, devagar, e SeungRi colocou o macarrão com muito cuidado com os jeotgarak. Ri baixo.

— Isso está gostoso. — Disse. SeungRi assentiu, e me roubou um selinho. — Ei, é melhor você não me beijar. Você pode ficar doente.

SeungRi me fitou, e roubou um selinho novamente, dessa vez mais demorado. Sorri.

— Obrigada por cuidar de mim.

— É o mínimo que eu posso fazer. — SeungRi acariciou meu rosto, e se levantou. — Eu preciso ir agora, se cuide, está bem?

— Tudo bem. — Sorri. — Obrigada, oppa.

[…]

De manhã, acordei com o incessante toque do meu celular, a música Tonight. Estava com um pouco de dor de cabeça, mas não era nada insuportável. Era SeungRi quem me ligava.

— Hey. — Sorri. — Bom dia.

"Bom dia. Você já tomou café?"

— Ah, ainda não. — Olhei num pequeno relógio no criado-mudo. Já eram onze horas da manhã. — Acabei de acordar. Você está bem?

"Sim."

— Que voz é essa? — Ri baixo. SeungRi parecia cabisbaixo ao telefone. — Pegou minha doença, foi?

Fez-se uma pausa.

"Não é nada. Te conto quando nos vermos pessoalmente. Se cuide."

Ouvi o som da linha, indicando que SeungRi havia desligado. Olhei para a tela do telefone. SeungRi estava estranho, isso era um fato.


[Young-Bae On]

Eu estava preocupado. Não era novidade que SeungRi estava agindo estranho, e o pior era que eu nem podia falar com algum dos meninos sobre isso, pois poderia voltar tudo à tona. Mesmo assim, ainda havia alguma coisa dentro de mim que me alertava, que me implorava para ficar atento.

S/N estava feliz com SeungRi, era isso o que importava. Então, eu preferia pensar que SeungRi não estava fazendo nada de errado.

Eu era o único no dorms naquele dia; SeungRi havia saído cedo, TOP estava em casa sendo o fantasma que era e GD estava promovendo a PeaceMinusOne. Daesung havia saído com Ayano - como sempre -, então fiquei sozinho.

A campainha tocou, e eu abri mão do meu sorvete caseiro para ir abrir. S/N me encarou com grandes olhos curiosos.

— S-... S/N! — Gaguejei, surpreso, quase caindo para trás. S/N sorriu. — E-Eu pensei que você estava doente...

— Ah, sim. — Ela coçou a nuca. — Eu tomei um comprimido contra febre. Me sinto bem melhor. Vim visitar o SeungRi, ele está ocupado?

— O SeungRi? Ele não está, na verdade. — Respondi. — Acho que foi na casa da irmã dele.

— Oh. — S/N pareceu frustrada. Respirei fundo.

— Você pode entrar, ele saiu hoje cedo. Já deve estar chegando. — Sorri, nervoso, e abri espaço para S/N passar. Ela sorriu, envergonhada, e entrou.

Nos sentamos no sofá, um em cada ponta, e ali ficamos por um bom tempo. Eu, tomando meu sorvete, enquanto S/N analisava o local. Pigarreei.

— Ahm... Você quer? — Estendi o pote de sorvete para a menina. Ela sorriu, e negou com a cabeça.

Eu contei vinte minutos. Passamos vinte fucking minutos calados, sem olharmos um para o outro. Ainda era estranho ficarmos sozinhos juntos, já que isso não havia acontecido desde o acidente de SeungRi. Meus sentimentos por ela ficavam mais fortes quando ela estava conosco.

— S/N! — A chamei. S/N se virou para mim.

— Sim? — Ela me olhou, e eu não consegui mais falar. Talvez falar para ela o que eu ainda sentia fosse mais saudável, e me ajudasse a superar, mas a coragem me faltou justo naquele momento. Ficamos nos encarando por alguns minutos, até eu ouvir a porta se abrir.

— Meninos, o hyung chegou! — TOP sorriu, e se abraçou mais ao seu casaco de frio. Ele parou ao nos ver. — Aonde estão os meninos?

— Me abandonaram. — Respondi, pigarreando. S/N sorriu para TOP.

— Oppa, você passa mais tempo aqui do que na sua casa. — Disse. — Por que não se muda logo?

— Você também passa mais tempo aqui do que na sua casa, e nem por isso eu fico falando! — TOP fez um bico. S/N riu alto.

— Você poderia me levar na sua casa algum dia. Sabe, conhecer a sua Fortaleza. — Ela sugeriu. — Conhecer melhor a sua noiva.

TOP franziu o cenho.

— Minha noiva?

— É. — S/N sorriu. Prendi o riso.

— Que noiva? — TOP me olhou, confuso.

— Aquela que você nos apresentou na festa do SeungRi. — S/N também olhou para mim. TOP pareceu se lembrar e riu.

— Ah! Ela não é minha noiva, não.

— Então quem é?

— Não sei. — TOP deu de ombros, e eu ri alto.

— Ok, isso é demais pra mim. — S/N coçou a cabeça, rindo. — Eu vou esperar o SeungRi no quarto dele, tudo bem?

— Tudo bem. — Dei de ombros. S/N assentiu, e subiu as escadas.

Não demorou muito tempo até SeungRi aparecer no dormitório, passando de fininho por trás do sofá. TOP, que estava na cozinha, não o viu, mas eu sim.

— Ei. — O chamei. — S/N está te esperando no quarto.

— O que? — Ele arregalou os olhos.

— Ela veio te visitar. — Dei de ombros. SeungRi saiu correndo para o quarto, e eu resolvi não fazer perguntas.


[SeungRi On]

Me olhei no espelho; meu cabelo estava completamente bagunçado, e eu obviamente parecia cansado. Analisei meu abdômen nem tão definido assim, e já não me orgulhei mais do meu próprio corpo. Senti minha garganta fechar.

— Eu amo a S/N... — Murmurei, arfando. — Eu... Amo a S/N.

Ouvi passos vindos por trás de mim, e alguém me abraçando por trás. Ela passava a mão por todo o meu corpo, e dava leve mordidas no meu pescoço e no lóbulo da orelha. Abaixei o olhar.

— Eu sei que você a ama... — Disse Soo Yoon, quase num sussurro. Eu podia sentir o tamanho do desejo de Soo Yoon, e isso me excitava de modo incrível. Meu corpo parecia esquentar cada vez mais. Os arranhões nas costas não doíam, davam prazer. Os gemidos que escapavam dos lábios da garota me deixavam louco. Me virei para beijá-la, e ela sorriu, acariciando minha nuca.

— É melhor você ir agora... — Murmurei, com a testa encostada na sua.

— Irei. — Ela respondeu. — Iremos nos ver de novo?

Senti minha garganta fechar. Assenti. Soo Yoon sorriu, orgulhosa, pegou seu vestido e o vestiu. Em seguida, saiu do quarto de fininho, segurando os sapatos nas mãos.

Respirei fundo; Ainda era cedo, talvez seis horas da manhã, e nenhum dos meus hyungs estava acordado. Aproveitei para tomar um banho rápido, depois poderia descansar, até ouvir uma certa movimentação na sala, no andar de baixo. Meus hyungs provavelmente haviam acordado.

— SeungRi, é hora de acordar. — Ouvi Ji Yong na porta do quarto.

— Tudo bem. — Respondi, pigarreando. Não planejávamos sair para lugar nenhum, não que eu soubesse, então coloquei uma calça de moletom e uma blusa antiga, mas extremamente confortável. Ao me olhar no espelho para secar meu cabelo, percebi que até mesmo um cego poderia ver que eu não havia dormido. Passei, sem perceber, mais de dez minutos pensando naquilo.

— SeungRi, por que está demorando tanto? — Dessa vez, GD gritou da cozinha. Peguei um par de óculos escuros e desci, e meus hyungs me encararam com uma sobrancelha erguida.

— Por que esse óculos? — TOP comeu um pedaço de bolo.

— Ah... Eu não dormi nada ontem a noite. — Dei um sorrisinho. — Vocês sabem como eu acordo meio inchado.

Meus hyungs continuaram me encarando, e eu retirei os óculos. Me sentei ao lado de Daesung.

— Enfim... — Ji Yong chegou com uma panela de Kimbap e a deixou na mesa. — SeungRi, S/N dormiu aqui ou veio aqui hoje de manhã?

— Não. — Engoli a seco. — Por quê?

— Pensei ter ouvido uma voz feminina hoje de manhã. — Ji Yong fez um bico, pensativo. — Ah, bem. Deve ter sido um sonho.

Young-Bae parou de comer, e me encarou. Pigarreei, e desviei o olhar.

— Vou descansar um pouco. Estou me sentindo indisposto. — Sorri. Ji Yong me olhou, preocupado, mas eu apenas voltei para o quarto. Queria esvaziar a minha mente, e naquele dia, eu dormi o dia todo.

Dois dias depois, eu voltei ao café de Hanna. Estava com uma ânsia terrível dentro de mim, algo que não conseguia mais controlar, e como meus hyungs me deixaram sair de casa...

Assim que cheguei no café, Hanna soube de cara que eu queria falar com Soo Yoon. Ela a chamou, e foi para a cozinha.

— Oh, oppa. — Soo Yoon sorriu. Ela parecia bem mais confiante.

— Eu quero você. — Me aproximei da menina, segurando seu rosto. — Apesar de eu querer, querer muito, mas... Eu não sei se é certo. Preciso ter certeza.

— Esse é meu propósito. — Soo Yoon segurou minhas mãos, mordendo o lábio inferior. — Quero ter certeza.

Soo Yoon então deu um sorriso fraco, depositando um beijo na minha bochecha.

— Podíamos... Tentar. Você está disposto?

— Acho que sim... — Apenas balancei a cabeça positivamente. Soo Yoon sorriu.

— Então... Quando? — Ela mordeu o lábio inferior.

— Que tal agora? — Ergui uma sobrancelha. — Já está livre?

Soo Yoon sorriu, animada, e assentiu, retirando o próprio avental. Como eu estava de carro, a levei até seu apartamento em questão de segundos, e já chegamos ao lugar aos beijos.

Subi as mãos, levantando a camisa da garota no ato. Continuei levantando-a, até ser preciso que nos separássemos para poder retirá-la, então a retirei. Soo Yoon sorriu.

Puxei o corpo de Soo Yoon para junto de mim enquanto caminhava, me jogando no sofá. Levantei o corpo da garota, fazendo-a sentar-se em meu colo. Levei uma das mãos às costas dela e, com um estalo baixinho, soltei seu sutiã, mas não o retirei.

Era perceptível que Soo Yoon estava bem animada. Ela se agarrou ao meu corpo quando nos sentamos, entrelaçando as pernas nas minhas costas, sem parar o beijo. Então... por que não?

Respirei fundo ao fim de um dos beijos, olhando nos olhos da garota. Então, de repente, retirei a camisa e deixei-a cair por aí. Em seguida retirei o sutiã da garota, fazendo o mesmo. Desci uma trilha de beijos pela clavícula até alcançar um dos seus seios. Soo Yoon se agarrou ainda mais a mim e arranhou minhas costas, soltando um ganido arfado.

Me levantei de súbito, junto com ela. Então joguei Soo Yoon no sofá, sentada, e retirei minha calça da maneira mais rápida que pôde, puxando a cueca junto e ficando completamente nu. Me abaixei em frente a garota e puxei as calças dela para baixo, retirando-a também junto da calcinha. E então olhei para a garota por alguns segundos, como se só agora notasse o que estava fazendo. Ri, baixinho, e mordi o lábio inferior.

— Não acredito que vamos realmente fazer isso de novo. — disse, mordendo o lábio. — Pronta?

Soo Yoon riu baixo, puxando meu lábio inferior ao fim de um breve selinho.

— É claro que sim.

— Você sabe que eu não quero nada delicado. — Adverti. — Quero algo selvagem.

Soo Yoon ponderou por um momento, e então me puxou para um beijo. Ela olhou nos meus olhos, e ergueu uma sobrancelha.

— Eu estou pronta.

[…]

Não voltei tão tarde para casa, na verdade ainda era de tarde, mas eu preferi não ter voltado. Young-Bae me disse que S/N estava me esperando, e eu não estava preparado para vê-la ainda.

Subi as escadas até o meu quarto, e me deparei com S/N dormindo na minha cama. Suspirei. Ela continuava linda dormindo. Me deitei ao seu lado, abraçando-a por trás, e S/N acordou.

— Já é outro dia? — Ela ergueu a cabeça, com o cabelo bagunçado. Ri baixo. Dei um beijo em sua bochecha, e ela sorriu.

— Eu te amo, sabia? — A encarei, sério. — Eu te amo muito.

— Eu também te amo. — S/N sorriu, e me beijou.

Você deveria contar para ela...

Não, não conte. Ela fez o mesmo, com Young-Bae.

Reclamou tanto da hipocrisia de Young-Bae... Mas agora está fazendo o mesmo. 


Notas Finais


Ignorem o fato de ter uma cena Hot no capítulo e de não ter sido com a personagem principal e não desistam de mim. Amo vocês. 💜


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