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História Back at Storybrooke - Capitulo 1


Escrita por: livimelo7

Notas do Autor


Como eu já tinha esse e mais alguns capítulos prontos eu já postei, leiam❤️ Desculpe pelos erros

Capítulo 2 - Capitulo 1


Acordei com o avião pousando em Storybrooke, deveriam ser umas 14:00 horas de domingo. Peguei minhas malas, eram poucas coisas, somente coisas importantes para mim, nunca fui de guardar muitas coisa. Então vi meus pais me esperando com um sorriso gigante no rosto. 
Minha mãe veio correndo.
— Emma minha filha nós estávamos com muita saudade. –gritou me beijando e abraçando, e meu pai fez o mesmo.
—Eu que estava com saudades de vocês ! –disse rindo.
Fomos nos abraçando até a porta do carro e eu resolvi contar o que havia acontecido em Nova York e o porque de Neal ser um babaca.
—Vou matar aquele desgraçado. – foi a única coisa que meu pai disse.
—David! – minha mãe o repreendeu. —Minha filha eu estou aqui para o que você precisar, nós amamos você e se isso aconteceu foi porque tem algo melhor esperando por você!
—Obrigada mãe mas não acho que um príncipe de cavalo branco vira me socorrer e eu gostei da ideia do papai. Eles riram, mesmo estando muito abalados com a noticia que eu dera. Eles estavam felizes por eu ter voltado, por terem de volta sua Emma. 
Chegamos em casa e eles me levaram para o quarto em que eles diziam que era para mim se caso eu tivesse vindo com eles três anos atrás.
—Bom Emma nós não fizemos muita coisa nele, só pintamos e colocamos uns moveis e outras coisinhas quando você disse que viria para cá. – meu pai disse meio sem jeito com uma das minhas malas nas mãos que ele insistiu em pegar.
—É Emma eu queria que fosse você que enfeitasse ele já que o quarto é seu. –minha mãe veio até mim passando a mão em meus cabelos.
— Mas vocês sabem que eu não irei ficar aqui né?! Vou ficar no dormitório da faculdade, não quero atrapalhar vocês.
—Nós sabemos que irá para a faculdade e ficará no dormitório mas você não nos atrapalha, você é nossa filha deve ter um quarto aqui. 
—Porque aqui também é a sua casa. –meu pai disse. –e eu apenas assenti pois só o fato de ter dito que era minha casa também, me deixou sem palavras.
Abri a porta do quarto e ele era lindo, as paredes eram brancas, e os móveis eram pretos e tinha uma janela com uma persiana azul claro. Era perfeito.
—Ual, é lindo. Obrigada! -foi a única coisa que saiu pela minha boca.Os dois vieram até mim e me abraçaram. Eles me deixaram no quarto e desceram para preparar o café da tarde pois acharam que eu iria descansar, mas eu não conseguia, a única coisa que vinha em minha cabeça quando eu estava sozinha eram imagens horríveis e eu não queria ficar sozinha na verdade não queria me sentir sozinha de novo, tomei um banho e desci para ficar com eles. E a tarde foi assim, jogos de Xbox, baralho e outras brincadeiras, meu pai sempre perdia afinal ele era a minoria. Passei a noite em casa também , nós jantamos, e conversamos mais. Eles me perguntavam tudo, em como eu passava minhas noites, meus dias e até o que eu almoçava e eu respondia, porque vê-los assim tão felizes me fazia feliz também. Fui me deitar cedo pois amanhã eu receberia um e-mail da faculdade e eles me diriam em qual bloco seria o meu dormitório e qual seria o número do quarto e eu provavelmente iria para lá depois do almoço porque amanhã não teria aula seria O DIA de achar e arrumar os quartos.
Não demorei muito a pegar no sono devido ao meu dia bem cheio. Acordei com o sol que entrava pela persiana azul clara quando o vento à carregava ( não sei porque mas a cor azul me fascinava), o sol não estava quente pelo contrario deixou meu quarto mais aconchegante e isso me fez me enrolar mais na coberta e me espreguiçar uma vez ou outra e soltar gritinhos cada vez que me esticava.
De repente ouvi a porta se abrir.
—Olá querida, já acordada ?Acho que ouvi uma gata aqui dentro não é, e você acabou com os meus planos de te ver dormindo. – David disse fingindo estar desapontado.
 —Venha vamos tomar café que sua mãe está preparando. –me puxou da cama me levando para o andar de baixo até a cozinha.
Passamos à manhã inteira assistindo TV, comendo e conversando coisas idiotas como adolescentes bobos. Minha relação com meus pais era muito boa , éramos grandes amigos mesmo sendo pais e filha e mesmo se ficamos 3 anos sem nos ver. No começo quando eles voltaram para Storybrooke nós nos falávamos muito mas eu fui deixando eles de lado para ficar com Neal, eles sempre me ligavam mas eu quase nunca atendia e eu me arrependo muito por isso.
—Emma! Emma! – meu pai disse abanando as mãos frente ao meu rosto tentando chamar minha atenção.
— Desculpe, me afundei nos meus pensamentos. –expliquei.
—Tenho uma ideia! Vamos aos Granny’s almoçar. –minha mãe falou entusiasmada .
—Isso, ótima ideia amor. –David concordou abraçando-a.
Eu apenas assenti porque vê-los tão feliz me animava muito. Subi para o quarto em que minhas coisas estavam para trocar de roupa porque ainda estava de pijama. Tomei um banho e fiz minha higiene pessoal que de manhã eu não fiz pois me carregaram da cama. Coloquei um short jeans claro e uma blusa azul bem soltinha e um chapéu boho floppy pois o sol estava quente e era época de verão.
Desci com as caixas que eu levaria para a faculdade, para ficar mais fácil de pegar quando eu fosse para a faculdade depois do almoço.Chegamos no Granny’s e uma mulher que parecia ter a minha idade com cabelos negros e mechas vermelhas e uma roupa bem curta perguntou o que queríamos, o pedido foi a FAMOSA lasanha, como minha mãe disse. Foi muito bom o almoço pois ele chegou bem rápido. Varias pessoas vinham e cumprimentavam meus pais, se apresentavam para mim e me elogiavam.
Saímos do Granny’s e meus pais foram me mostrar a cidade porque eu ainda estava esperando o e-mail da faculdade que não chegava em meu celular, e afinal sai de lá aos meus 5 anos e nunca mais voltei, não me lembro de nada. Mary e David mostravam a cidade e estavam muito felizes e só nesse momento eu percebi o quanto minha vida poderia ter sido diferente se eu tivesse vindo com eles, se eu tivesse vindo para Storybrooke, eu não teria essa tristeza em meu coração e não teria ficado longe de meus pais.
—Vocês foram muito felizes aqui não? –indaguei quando estávamos frente ao porto.
—Fomos sim filha. –meu pai respondeu—Se você estivesse conosco, seriamos mais. Cada dia que se passou nós sentíamos muito a sua falta mais você escolheu ficar por “amor” e nós não tínhamos o direito de privar você disso. –MM completou
—Eu fiz escolhas erradas na minha vida e me arrependo muito, queria ter vindo com vocês , queria ter terminado com Neal enquanto podia e não ter ficado com ele só porque achava que era amor, mas o tempo não volta. Não vou me enganar mais, não vou me deixar levar porque amor não leva a nada, só trás sofrimento. –disse aquilo seca de uma vez só.
— Emma você não pode pensar assim, não é só porque um cara fez isso que todos vão fazer. Olhe eu e sua mãe, tudo vem no tempo certo. A vida não é como queremos ou sonhamos mas nem por isso devemos desistir. – David disse me abraçando.
No momento em que Mary iria dizer algo o meu telefone tocou e ela fechou a boca assentindo que era para eu pegar o celular.
—Vá olhar isso Emma deve ser a faculdade. – Mary disse.
Eu concordei e peguei o celular e ela estava certa era da faculdade. Eles mandaram um e-mail dizendo o bloco em que meu dormitório seria e que eu deveria ir para lá hoje. Me virei para meus pais que estavam um ao lado do outro.
—Era da faculdade, tenho que ir hoje! – eu disse.
—Claro filha, depois continuamos a nossa conversa. –Mary concordou.
Eu assenti. Fomos ate o carro que estava perto do Granny’s , eles me levaram ate em casa para pegarmos as minhas coisas e me levariam ate a faculdade também.
Chegamos até a porta do bloco em que estava o meu dormitório, meu pai estava com uma das minhas caixas nas mãos e os dois estavam com a mesma expressão que estavam no dia que me deixaram em Nova York, uma expressão que eu não sabia explicar mas me parecia preocupação .
—Tem certeza que você não quer ficar lá em casa mesmo? Você não precisa ter que dormi aqui, seu pai te traz todos os dias para as aulas. –MM disse preocupada.
—Mãe não precisa, se eu precisar de algo eu vou até em casa, a faculdade só fica a 20 minutos, é perto! –eu disse rindo da situação.
Eles se despediram de mim quase me levando embora, eles disseram que não queriam se separar de mim de novo e não entraram pois não era permitido pela faculdade (onde já se viu isso). Subi pelas escadas e fui ate o meu dormitório que era o numero 47 e entrei, a pessoa que seria minha colega de quarto já tinha arrumado suas coisas e não estava ali dentro então seria mais calmo e fácil para eu arrumar as minhas coisas. Fiquei a metade da tarde arrumando minhas coisas e como não tinha mais nada para fazer resolvi ir passear, ver o campus. Fui trocar de blusa porque a minha estava cheia de poeira das minhas coisas e como não tinha ninguém no quarto resolvi trocar ali mesmo e tirei a blusa, e do nada a porta se abriu e apareceu um homem que tinha os cabelos negros e uma barba por fazer e olhos tão AZUIS quanto ao mar e ele estava com a chave do quarto na mão e uma sacola na outra, eu acho que fiquei tempo demais parada olhando pra ele e ele me olhando sem dizer nada e me esqueci que eu estava só de sutiã, quando me lembrei disso dei maior grito.
—SAI DAQUI AGORA SEU TARADO ! –Ele apenas riu e se virou, acho que não entendeu a parte de sair do quarto. Eu coloquei a blusa o mais rápido possível e fui na direção dele o virando para mim.
—Você é louco cara, sabia que não pode entrar no quarto das pessoas assim ? –indaguei irritada.
—Calma amor, vamos devagar foi sem querer! Meu nome é Killian Jones e o seu ?
—Você só pode estar de brincadeira né, foi sem querer? Como entra no quarto sem bater e é sem querer? –perguntei indignada.
—Não estou brincando, eu achei que não tinha ninguém no quarto só vim aqui trazer umas sacolas para minha irmã. –falou ele.
—Pelo menos podia ter batido.
—Não vou me desculpar porque eu gostei do que vi.
—SAI DAQUI AGORA. – gritei bem alto.
—Já vou indo, só me deixa colocar essas sacolas aqui. –disse com um sorriso torto no rosto.
Eu dei tempo para ele colocar as sacolas na cama da pessoa que ele dizia ser sua irmã e peguei no braço dele o empurrando para porta.
—Relaxa não vai precisar me forçar a fazer nada muito menos com você amor, mas você ainda não me disse o seu nome!? –falou com uma das sobrancelhas arqueadas e sorriso malicioso.
—E nem vou dizer! –e fechei a porta na cara do tarado.


Notas Finais


Me digam o que vocês acharam 🙌🏼🙌🏼 Se tiver algum erro me avisem tbm!! Beijinhos de açaí


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