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História BACK TO BACK: About A Girl - Just A Girl


Escrita por: FinnSkada

Notas do Autor


Bem vindos a segunda temporada de "De volta a Hawkins"!
A música do capítulo foi o que me inspirou a escrever essa história
Just A Girl - No Doubt

Boa leitura!

Capítulo 1 - Just A Girl


Fanfic / Fanfiction BACK TO BACK: About A Girl - Just A Girl

“Finalmente abri os olhos, e me pareceu que eu havia caído em um limbo escuro e dormido por anos, sem me dar conta. Talvez um mundo diferente. A vida em queda livre, pegando fogo no vôo raso de uma fênix. E dentro de mim, eu sabia que minha vida estava prestes a mudar, que tudo viraria do avesso assim que eu reagisse... Mas tudo bem, acho que nem tudo na vida é complicado ou confuso... Quero acreditar que as coisas têm que acontecer, mas não como tropeçar ou comer sanduíche no almoço, falo de algo mais profundo, mais intenso... Eu quero acreditar que nós, cada um de nós, somos predestinados a alguma coisa... Ou a alguém”.

Preguiça. Muita preguiça... Acho que segundas feiras não deveriam existir, falo literalmente. O que é mais chato que uma segunda feira? Além de você ter acabado de se mudar, seu quarto estar uma zona, sua cabeça estar uma zona, o mundo estar uma zona... Ah é! Escola nova, estar em uma escola nova é mais chato que uma segunda. Agora imagine estar numa escola nova em uma segunda feira? Bom dia é o...

-Acorda! Levanta, você vai se atrasar! – Minha mãe começou a socar a porta, impaciente.

-Meu Deus, mãe! – Murmurei abafado devido estar com o rosto imerso nos travesseiros – Me deixa faltar hoje...

-Nada disso, levanta ou eu derrubo essa porta! Se não fizer por merecer, você vai perder a sua tão amada “privacidade” – Ela soou um tanto irônica.

-Que privacidade? – Respondi já me levantando.

-Não brinque comigo, Jane Ives. Espero lá embaixo em quinze minutos.

Eu me dou bem com a minha mãe. Eu pelo menos acho que sim, na maioria das vezes. Na verdade, eu não me dou bem com mudanças, não que tenha sido horrível me mudar, e que a casa nova seja péssima, essa casa é bem melhor que a antiga, na qual morávamos com minha tia, qual tenho certeza que é meio doida. Agora eu posso ter meu próprio quarto, minha própria cama, meus próprios livros... Posso ver tevê o dia inteiro já que minha mãe trabalha, e nunca está em casa, de qualquer forma.

Ela está meio chateada comigo, apenas porque eu cortei meu cabelo. É, só por isso. Eu não pedi permissão, mas eu nem pensei que deveria pedir. O cabelo é meu, não é? Ou era. Eu só tinha medo de vir aqui parecendo uma patricinha mimada, porque é exatamente o que eu não sou ou o que eu não quero ser. Ela disse que eu pareço um garoto, e sinceramente, eu não dou a mínima. E se acham que eu sou um garoto, que achem.

-JANE?!

-EU JÁ VOU!

Pulei da cama e meus pés tocaram o linóleo frio, quase como uma superfície congelada. Fui caminhando cuidadosa até a porta, tive medo de minha mãe estar a espreita e ver que eu ainda não estava vestida. Abri uma pequena brecha e olhei para os lados. Sem sinal. Catei as roupas na cadeira cor de rosa que minha mãe me deu no dia anterior, pra combinar com meu novo quarto, o que é meio esquisito, já que não tem nada rosa aqui. Também peguei meu all star surrado no canto da porta e fui ao banheiro em passos curtos.

Tomei um banho quente e rápido, pra espantar a cara de morta, mas acho que não adiantou muita coisa.  Escovei os dentes enquanto testava as melhores expressões a se fazer para que os outros ficassem distantes de mim. Meu cabelo era fácil de pentear, curto, desfiado, qualquer coisa que se fizesse, ele já era parcialmente aceitável. Vesti uma camiseta preta folgada, calça jeans e meu all star vermelho. Desci as escadas, os dedos pelo corrimão enquanto imitava um homenzinho correndo.

-Vem comer alguma coisa, Jane! Você tem cinco minutos! – Minha mãe parecia procurar alguma coisa desesperadamente.

-Cinco minutos dá pra fazer muita coisa, se você pensar bem... – Me sentei na mesa.

-Para de gracinha, cadê sua mochila? – Ela me olhou dos pés a cabeça – Você vai assim?

-Assim como? – Eu já sabia o que ela queria dizer com aquele olhar, mas me fiz de desentendida e mordi meu waffle.

-Assim como um moleque! Você já tem dezesseis anos, Jane!

-Exatamente, tenho dezesseis anos, se eu não mudei até agora, significa que eu não vou mudar nunca – Continuei mastigando.

-Que seja, cadê sua mochila?

-Ihh... Tá no meu quarto, vou pegar.

-Eu pego, só vê se come logo isso! – Ela se afastou em direção as escadas.

Continuei comendo meus waffles sem pressa. O que eu mais queria era voltar a minha antiga escola, não que eu tivesse grandes amigos lá, nem nada do tipo, eu só sabia como lidar com as pessoas, era um território conhecido.

-Pronto, peguei. Vamos, pestinha.

Minha mãe tinha minha mochila em uma mão, e a maçaneta da porta na outra. Eu só pude levantar e ir até ela. Foi um percurso curto, considerando minha mãe estar muito animada com seu novo emprego e aquilo não me importar nem um pouco. Ela foi tagarelando o caminho inteiro, e eu só olhei pela janela. A tal Hawkins era bem bonita, casas grandes e bem pintadas, jardins bem zelados, cercas majestosas em torno dos jardins, crianças pulando corda de pés descalços na grama... Cara, aquelas telhas deviam  valer a minha vida! Comparando de onde eu vinha, e com a casa da minha tia (aquele papel de parede estampado horrível e comido pelas traças) era um lugar bem legal.

-Última parada, mocinha! – Ela vibrou atrás do volante.

Chegamos a tal escola. Foi como se um inseto tivesse picado minha nuca, uma sensação estranha e rápida, um nervosismo quase febril, de como se eu já tivesse ido lá antes, o que era meio improvável, porque mesmo morando a duas horas de distância de Hawkins, eu nunca havia saído da minha cidade natal até então.

Destravei a porta com a mochila já em mãos. Quando a abri, uma brisa veio até mim, leve, envolvente, um aroma da manhã, misturado com grama e talvez suor. Cheiro estudantil.

-Tenha uma boa aula! – Minha mãe gritou enquanto acenava.

Fui andando pelo pátio, uma curiosidade mórbida de vasculhar as salas, de ver como seria aquele lugar. Era um prédio grande e cheio de janelas de vidro, tinha um pátio entupido de bicicletas, umas coladas nas outras, parecia até uma loja de seminovos. Minha mãe disse que tinha uma sala de vídeo enorme, e que as vezes passavam  filmes, em aulas práticas, sei lá, uma coisa assim. Talvez ela estivesse blefando. Talvez não.

Acabei achando minha sala, número treze. O professor já estava lá dentro batendo na lousa e andando de um lado para o outro, isso me deixou um pouco envergonhada. Bati na porta umas duas vezes seguidas, mas ele não ouviu. Dei um soco mais forte. Nada. Abri a porta.

-Posso ajudar?

-Ahn, Oi. Eu sou Jane, Jane Ives... – Balbuciei nervosa – Eu sou nova aqui.

-Ah, você é a novata! Muito prazer... – Ele chamou a atenção da sala, para meu pavor – Gente, essa é a nossa nova colega, Jean...

-É Jane. – Corrigi baixinho.

-Isso, Jena Ives. Espero que a tratem muito bem.

-É Jane. – Repeti, um pouco mais alto dessa vez.

-Ok, Jane, procure um lugar e se sente, tudo bem?

Assenti um pouco irritada. Avistei uma cadeira vazia atrás de uma garota loira, com feições delicadas. Ao me aproximar dela, vi que usava um suéter rosa e felpudo, me pareceu caro. Continuei caminhando, até passar por ela e ocupar a cadeira vazia.

-Bem vinda – Ela virou pra mim – Meu nome é Jennifer Hayes.

-Ah – Estendi a mão – Eu sou Jane.

Ela segurou as pontas do meus dedos e deu uma leve balançada.

-Até mais, Jane.

Quando ela virou pra frente, respirei aliviada e abri minha mochila. Era uma mochila legal, preta de nylon, com retalhos de jeans, ziperes coloridos, exatamente o tipo de coisa que eu gostava. Eu não havia levado muita coisa além dos livros, só uma jaqueta jeans de botões e uns dólares que sobraram da minha mesada.

-Ei... – Alguém me tocou o  ombro.

Virei para trás sutilmente.

-Que é?

-Oi, eu sou o Dustin, Henderson – Ele me deu um sorriso largo e banguela. Dei um sorriso amarelo em resposta.

-Legal... Er... Dustin. Sou Jane, mas você já deve ter ouvido de qualquer forma.

- Não era Jeanie?

-JANE! – Me exaltei involuntariamente.

-Algum problema? – O professor disse alto, de pé junto a lousa, enquanto todos me olhavam.

-Não é nada... – Balbuciei constrangida.

Eu queria morrer. Mal cheguei na escola e já deviam estar assinando meu atestado de loucura. Finalmente tirei o caderno da mochila e o coloquei em cima da mesa.

-Gostei do seu cabelo. – A voz continuou atrás de mim – É muito legal mesmo, se eu fosse uma garota, cortaria o meu assim.

-É? Legal. – Respondi sem olhar.

-É... Você gosta de ler? Pode entrar pro clube de leitura, tem outros clubes que você pode entrar...

-Não, valeu.

-Tem o de natação também, tem uma piscina gigante atrás da escola...

-Tudo bem – Eu não queria ser grossa, mas era difícil – Porque não fazemos isso no intervalo? Eu posso entrar em todos os clubes que você quiser, tá bem?

-Não se pode entrar em mais de três...

-Tudo bem, Dustin... – Respirei fundo e virei para trás – Você pode me ajudar a escolher um clube no intervalo?

-Claro! Eu adoraria – A boca dele se repuxou num sorriso largo, e os cabelos lhe roçaram a bochecha – Eu nunca tive ninguém para conversar no intervalo...

-Ótimo.

A matéria não era mais difícil que na minha escola anterior, pelo contrário. Ali pareciam exigir menos de mim, se bem que eu era uma garota realmente inteligente. Minha mãe podia se gabar por horas, pra qualquer ser humano vivo que cruzasse o seu caminho sobre como eu era esperta, boa em esportes, e tinha outras coisas também, mas essas outras ela inventava. Pra ser o pacote completo, ela queria que eu fosse “feminina”... Mas cara, eu era feminina. Só não era do jeito dela, ué...

Não demorou muito pra se passar duas aulas simples de trigonometria. Conteúdo simples, que não me dizia em nada. O toque de intervalo era bem mais alto nessa escola, tanto que isso me assustou pra caramba, por um momento pensei que fosse um alarme de incêndio ou coisa assim. As pessoas da minha sala me soaram legais, a primeira vista, pelo menos. Jennifer Hayes era a Miss perfeita, cabelos loiros, compridos, olhos de filhote de cachorro poddle... Aposto que ela era rainha de baile, escoteira, vendedora de biscoitos e tudo mais que as garotas bonitas gostam de fazer. Dustin era irritante, de uma forma engraçada. Por um momento achei que o odiava, mas aí senti uma coisa estranha em relação a ele... Não estranho de uma forma amorosa, não sei. Algo como se eu pudesse confiar nele mesmo o conhecendo tão pouco, e eu achei isso idiota da minha parte... Mas eu senti uma agulha fina como um fio de cabelo e dura como marfim me atravessar aos poucos quando ele me disse que não tinha ninguém para conversar.

Quando o sinal tocou, os outros alunos saíram loucos como uma manada de elefantes em direção a porta, e eu juro que me senti um caçador com uma bolsa carregada de dardos tranquilizantes, porque fiquei uns três minutos procurando dois dólares na minha bolsa, enquanto aqueles montes de sapatos sujos, calças jeans e óculos de lentes grossas se aglomeravam na porta.

-Oi? Você vai mesmo? – Dustin estava ao meu lado, o boné um pouco torto, parecia desconcertado.

-Ahn... – Olhei pra ele, ainda revirando a mochila – Vou sim, só tô procurando uma coisa...

-Se estiver procurando aquelas coisas... – Ele deu uma pausa, e olhou pro chão, como se estivesse procurando as palavras certas - ... Aquelas coisas de garota, sabe? Tem na enfermaria.

-Que coisas de garota? – Achei o dinheiro, mas fingi ainda procurá-lo, para ver o que Dustin falaria.

-“Absorsseventes”.

Ele estava vermelho, vermelho como se tivesse ficado um dia inteiro numa praia, com o rosto esticado de frente para o sol. Se pintasse o cabelo de verde, eu poderia jurar que ele era uma cenoura roliça vestida de gente.

-É absorvente, Dustin – Dei uma risada alta, e ele deu um sorrisinho torto, meio tímido – Não estou procurando absorvente, era dinheiro...

-Eu posso pagar seu lanche hoje...

-Já achei, vamos.

Guardei o dinheiro no bolso, e meus all stars sujos de barro seco tocaram o chão. Me levantei e Dustin me acompanhou até a porta. Quando saímos da classe, era como um universo diferente, tinha outro clima, outra temperatura. Tinha muita gente naquela escola, espalhada pelos corredores, mexendo em armários recém pintados de cinza, aliás, se inspirasse bem aquele ar, dava pra sentir um cheiro de tinta recente, se esvaindo pelo ar, mas era fino, um leve resquício, quase nada. Dustin andava um pouco mais na frente do que eu, talvez um passo ou dois, e foi melhor, porque eu simplesmente o acompanhava e assentia, Meu Deus, como ele falava. Ele não parava de falar sobre jogos, livros, classe, chegou a uma altura que eu só erguia as sobrancelhas e soltava algo do tipo: ”Puxa vida! É mesmo?” ou “ Nossa!”.

O refeitório era uma selva louca e desvairada. Um barulho ensurdecedor de várias vozes e sons desregulados, falavam uns por cima dos outros, cada vez mais alto, tentando inutilmente se sobressair. Eu sei que sou chata, mas aquilo ia além do meu nível de compreensão. Até porque eu morei até os dezesseis numa cidadezinha (Não que Hawkins fosse o novo centro do mundo) minúscula, que tinha um cinema de cinquenta lugares preenchido de poltronas fedorentas e um supermercado que só vendia abacaxis e perus no natal.

-Vamos comer o quê? – Dustin e eu íamos de caminho a uma fila longa de self service.

-Vou ver o que tem antes...

-Sabe o que você precisa experimentar? Pudim de...

-Chocolate? – Saiu da minha boca de uma vez.

-É! Você já comeu?

-Não...

Continuamos uns sete ou oito minutos de pé na fila falando sobre amenidades, ou coisas que Dustin falava e eu simplesmente ia assentindo, porque ele parecia estar animado de verdade. Ainda me incomodava ele ter dito que não tinha amigos, tudo bem que eu também não tinha, sei lá acontece. Mas era meio inconcebível pra mim, ele não ter. E se você pensar bem, isso é um tanto esquisito, porque não fazia nenhum dia completo que eu o conhecia... Por mais que não fosse isso o que eu sentisse.

Eu e Dustin pegamos bandejas da cor de carne, numa grande pilha delas e talheres de um plástico aparentemente frágil, mas devidamente embalado. Ele acabou comprando uma lasanha grande de um dólar, e eu um mingau de aveia, de também um dólar.  Íamos de caminho a mesa quando fomos parados por um idiota cabeludo de jaqueta customizada com logos de banda.

-Olha só, parece que o banguela arrumou uma namoradinha... – Ele ficou a nossa frente, o que impossibilitava a passagem, já que as mesas eram próximas, o corredor entre elas era curto e apertado, assim, só passava um por vez.

-Não sou banguela, é uma doença, eu já disse – Dustin se inflou de coragem, percebi que aquilo era difícil pra ele – Mas você deve ser burro demais pra entender isso...

-O que você disse? – O garoto repetiu nos apontando o dedo indicador de unha roída.

-Para de palhaçada e sai da frente, tô com fome – Revirei os olhos.

-Ah, vai defender o namoradinho seboso? Sabia que debaixo desse boné está cheio de caspas?

-Se você gosta tanto de cabelo, porque não vira cabeleleiro? – Dei uma piscadela – Jeito você já tem.

-Sua esquisitona, você tá...

- Deixa ela, Troy.

O garoto que barrou Dustin olhou pra alguém parado do lado dele. Era do mesmo tamanho que ele, porém tinha cabelos longos e lisos, um pouco acima do pescoço, talvez uns três ou quatro dedos juntos. Ele era branco, mas não branco de uma forma pálida, ele era branco como osso ou cal, mas tinha um toque rosado em sua pele, como uma gota de sangue em um punhado de neve. Seu rosto era um mar de sardas aglomeradas pelo nariz e pela extensão de suas bochechas,  ocupando a zona “T” do seu rosto como um pequeno mapa de minúsculas pegadas sujas de um laranja claro como o fim de tarde.

-Quê? – Troy respondeu confuso – São só uns babacas...

-Deixa eles... – Ele me olhou nos olhos por uma fração de segundo ligeiramente intensa. Ele também usava jaqueta jeans como Troy, mas a sua era cheia de rasgos. Camiseta preta de algodão,  uma calça jeans larga que cobria parcialmente um adidas sujo  e destruído – Não tem porque mexer com esse carinha... – Apontou para o Dustin – Nem com essa novata... – Ele apontou pra mim – Vamos, cara... Você pode puxar a cueca de Roger Simons...

Os dois desapareceram andando um atrás do outro até chegar num espaço largo o suficiente para andarem lado a lado. Troy parou pra falar com uma garota ruiva, de cabelos longos e encaracolados, quando o garoto que o acompanhava  virou para trás. E eu acho que ele olhou pra mim, olhou bem dentro dos meus olhos, assim, meio que por cima do ombro e depois continuou a andar em  direção ao pátio.

-Hoje é meu dia de sorte! – Dustin voltou a andar e ocupou uma mesa vazia.

-Porque? – Perguntei colocando a bandeja em cima da mesa, uma superfície fria de mármore e cheia de farelos de refeições anteriores.

-Você não viu? – Ele abria a embalagem de alumínio – Comprei um pedaço grande de lasanha, fiz uma amiga e o mais inacreditável de tudo...

Fez uma grande pausa enquanto eu tomava uma colherada farta de mingau.

-Troy teve que calar a boca pra mim – Ele deu uma risada animada – Graças a você, e por incrível que pareça, pelo melhor amigo dele, Michael Wheeler.

“Michael Wheeler?”


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado!
Nos vemos na quinta!

Twitter: @FinnSkada Instagram: @Finnloboduro
Loboduro.


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