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História Back to life - Between the past and discoveries


Escrita por: Limonada_NamMin

Notas do Autor


Hey amores o/
Voltamos com as nossas bebes \o/ ... realmente não conseguimos separar essas duas fics hehe

EU ESTOU PASMA COM TANTOS FAVORITOS, SERIO, EU AMO VCS!!!!!!! S2 S2 S2 MTO OBRIGADO!!!

Bom primeira vez postando pelo pc, man, quebrei a cabeça pra não quebrar a porra do pc que tava de cu doce e olha xinguei tanta vezes esse maledito abençoado...argh. Mas acabei conseguindo descobrir tudo e cá estou xD

Esse cap me fez fugir da minha dieta, a parte de posta mesmo pq a de faze-lo foi maravilhosa. Pq depois de dois dias em entrevistas, sendo julgada, analisada e eu tentando não pirar de nervoso escrever a Back foi uma alegria.

Bom vou deixar vocês lerem um pouco do passado do nosso Jiminie e uma outra coisa ae...

BOA LEITURA~~

Capítulo 15 - Between the past and discoveries


Fanfic / Fanfiction Back to life - Between the past and discoveries

 

 Sentado na beira da escada Young suplicava para que tudo acabasse logo. Com seus olhos cheios de lagrimas o garotinho tentava parar de ouvir os gritos do pai. O menino não entendia porque seu pai não gostava mais de Jimin.

 

“Eu já te disse para não trazer outros nojentos como você para dentro da minha casa” Ouviu a voz ríspida e um tanto embriagada de seu pai.

 

“Ele é meu amigo, pai.” Ouviu Jimin responder.

 

“Deve ter sido ele que fez você virar essa merda.” Disse o homem com nojo.

 

“Isso, você realmente o melhor pai do mundo. Esse é um ótimo jeito de tratar seu filho. Palmas para você!” Indagou Jimin aumentando o tom de voz.

 

“Você não é mais meu filho á muito tempo!” Disse o homem e Young pode ver seu irmão dar um passo para trás, incrédulo.

 

“Ah sim... então acho que eu não devo mais morar aqui, não é?” Ao ouvir tais palavras Young arregalou os olhos e logo desceu as escadas correndo.

 

“Não! Hyung, por favor, fica!” O menino pediu enquanto puxava a barra da blusa do maior. Jimin o encarou e o menino logo viu os olhos do mais velho a beira das lagrimas.

 

“Solte-o, deixe-o ir arrumar as coisas dele e sair logo daqui.” Disse o homem ao mesmo tempo em que agarrava o ombro do filho menor, este puxou o ombro e agarrou ainda mais seu irmão.

 

“Não, o Jiminie não vai embora... né Jiminie?” Perguntou Young olhando para o outro.

 

“Ele vai e você fica comigo.” O homem voltou a dizer e logo puxou Young pela blusa o menino tentou escapar novamente fazendo o pai perder a paciência e desferir um, tapa no rosto do menor. Young se desequilibrou e caiu no chão chorando mais ainda.  Jimin entrou na frente do pai, a raiva fervia em suas veias.

 

“Nunca mais toque nele.” O ruivo disse olhando sério para o pai.

 

“Você não mora mais aqui, não se meta na minha educação perante o meu filho.” Alterado o homem espalmou suas mãos no peito do Park fazendo-o quase cair em cima do mais novo.

 

“Você é louco, não deveria nem estar aqui.” O ruivo falou fazendo o homem a sua frente arregalar os olhos.

 

“É, é eu deveria estar morto não é? É isso que você deseja para o seu pai, não é?” O homem gritou enquanto chegava cada vez mais perto dos dois irmãos.

Jimin o encarava com um misto de raiva e tristeza. Houve uma época em que seu pai era uma pessoa, pena que com o passar dos anos isso mudou.

 Porém seu rosto logo foi tomado pelo desespero assim que viu o homem segurar a própria cabeça apertando-a e segurando seus fios com força enquanto de seus lábios saia murmúrios indescritíveis.

 

“Pai?...” Ouviu o irmão menor chamar o homem e este agachar e começar a gritar. Sem dar tempo para a criança assimilar o que estava acontecendo naquela pequena sala, o pai levantou-se e começou a destruir tudo o que estava ali. Jimin sabia que era mais um de seus surtos, mas a criança não.    

 

 

Ainda com a mão no próprio rosto, o menino ouvia o barulho das coisas caindo no chão e junto com as mobilhas lagrimas do homem também caiam.

 

“Chega pai!” Jimin gritou caminhando até o homem e tirando o retrato da família das mãos calejadas do pai. Um deslize grave. No mesmo instante o homem que surtava desferiu um soco no seu filho mais velho.  Jimin pode ouvir o grito de Young, mas não pode parar o pai.

 

O Park cambaleou com umas das mãos no rosto enquanto a outra buscava algum apoio. Apoiou-se nas costas do sofá e encarou o homem.

 

As pupilas dilatadas e olhos ainda estavam arregalados, mas também não paravam derramar lagrimas. Os cabelos negros mais bagunçados do que a própria mente.

 

“Por quê?” Gritou Young, chamando atenção dos dois mais velhos. Os olhos da criança estavam cheios de magoa, medo e lagrimas. “Porque está machucando a gente, pai?” Pediu o menino caminhando até o homem e o empurrando. Jimin viu que o pai iria bater no garoto e em passos rápidos alcançou o braço do mesmo e puxou-o para si, fazendo o homem errar o, tapa.

 

“Vai pro’ quarto Young!” O ruivo ordenou. Com sua respiração bagunçada o menino mesmo cheio de receio, acatou a ordem do irmão. Subiu os degraus enquanto sentia lagrimas submergirem. Um soluço saiu de sua garganta assim que entrou no quarto que dividia com Jimin. Podia ouvir os gritos de seu pai e de Jimin, ele não aquentava mais aquilo, ele temia que uma hora seu pai pudesse fazer algo que não teria mais volta.

 

Sentou na cama, seu coração estava acelerado o medo corria em suas veias. Abraçou seus joelhos deixando algumas lágrimas caírem, sua respiração ainda estava rápida, ele tinha que se acalmar. Puxou ar para seus pulmões e sentiu seu queixo tremer, suas mãos fecharam em punho e ele apertou, na tentativa de se acalmar.

 

“Vamos sair daqui amanhã de manhã.” A voz de Jimin  soou no local fazendo Young  levantar seu olhar. Viu o irmão mais velho se aproximar com um semblante preocupado. Teve seu rosto acolhido pelas mãos medianas e os polegares cariciaram a face molhada. “Agora vai ficar tudo bem, vamos voltar para a casa da mãe, não vamos mais passar por isso.” O mais novo ouvia a voz do irmão, mas seus olhos estavam vidrados no olho direto do ruivo, que estava inchado. Sem ao menos dizer uma palavra, Young, levou sua mão ao rosto do irmão e este afastou minimamente pela dor que sentiu. Young recuou um pouco sua mão, logo voltou a tocar com mais delicadeza ainda.

 Deslizou seus pequenos dedos pela tez que degradava do branco natural para um vermelho que logo se tornaria roxo.

 

“Ele vai parar de fazer isso com você, Hyung?” O menor perguntou ainda olhando para o olho do irmão, que inchava cada vez mais.

O ruivo sorriu, segurando as lagrimas que queriam sair.

 

“Vai... vai parar sim, Young.” Respondeu Jimin. Em seguida sentiu os pequenos braços do irmão em seu pescoço e logo se viu em um abraço puro e cheio de calmaria. E ali desistiu, chorou por tudo que estava sentindo e tudo que ambos estavam passando.

 

 

 

 

 

~****~

 

 

 

“Jimin? Jimin?” O ruivo ouviu ser chamado mais a parede branca parecia muito mais convidativa. “Porra, você esta surdo?” Perguntou Cal logo depois de empurrar o ruivo.

 

“Hã? O que foi?” Perguntou Jimin, um tanto fora de orbita, ele não era de ficar remoendo o passado, quando sua mente volta sem aviso prévio era difícil agir normalmente.

 

“Gostou da sensação que o branco da parede passa, é?” Zombou cal.

 

“É melhor que olhar essa tua cara de cu.” Rebateu Jimin. O garoto ao  seu lado riu cinicamente.

 

“Você não dizia isso na nossa época de faculdade.” Retrucou Cal enquanto se aproximava do ruivo e este o olhou com pouco caso.

 

“Cala a boca e faz o que eu te pedi!” Ordenou o Park.

 

“Yah, você era mais legal antes, Jiminnie.” O garoto reclamou. Jimin revirou os olhos, mais uma lembrança de seu passado, queria entender o porquê daquilo.  “Bom... pelo o que você me deu para experimento, o seu paciente tem uma doença bem rara e que vez ou outra tem cura” Disse Cal enquanto abria a pasta da qual estava as informações que o ruivo queria.

 

Jimin arregalou os olhos, assustado.

 

“Co-Como assim Cal?” Pediu Jimin encarando o outro que bebia o café de sua caneca. O garoto o olhou um tanto preocupado e assim que engoliu o liquido, tratou de explicar.

 

“Assim... seu paciente pode ter sorte e ser um dos poucos que vão ser curados.” Tentou acalmar o velho amigo.

“Sim, mas é quase impossível isso...”

 

“Você costumava ser mais positivo, Jiminnie” Resmungou Cal.

“Olha, o nome é Síndrome de Cotard e aqui em Seul os médicos experientes nessa doença é o falecido doutor Min e o doutor Lee” Disse Cal lendo todas as informações.

 

O Park encontrava-se paralisado, não queria acreditar nas palavras de Cal, mas as palavras estavam ali escritas. E o nome de Lee também estava.

 

“Eu... eu preciso ir.” Fora a única coisa que saiu dos lábios do ruivo.

 

“Ta, leva o pen drive com você.” Cal disse logo retirando o objeto do lugar e entregando para o ruivo.

 

Ambos se levantaram e caminharam pelo apartamento até a porta principal. Cal abriu a porta para o Park.

 

“Obrigado por quebrar esse galho, Cal” O menor agradeceu enquanto abraçava o outro, como antigamente. Cal o abraçou mais forte e enterrou seu rosto no pescoço de Jimin.

 

“O quão importante é esse paciente para fazer voltar a falar comigo?” O moreno perguntou em um tom claro de curiosidade misturada com um pouco de ciúme antigo. Ciúme que Jimin não aceitaria nunca mais.

 

“Ele é muito importante para mim.” Jimin respondeu enquanto se soltava do abraço que se tornava cada vez mais possessivo. Olhou para o velho amigo e velha paixão, e pode ver raiva nos olhos do outro, nunca iria entender o que fez ele se apaixonar por Cal. “Então... tchau!” Desejou Jimin e deu um passo para traz porem, seu braço foi puxado e de uma hora para outra seus lábios estavam colados nos de Cal. O breve selo foi findado pelo moreno. Quando o Park pensou em reclamar o mais alto foi mais rápido.

 

“Espero que ele cuide de você do jeito que nunca cuidei.” Disse o moreno, em seguida entrou e fechou a porta deixando o ruivo surpreso sozinho no corredor.

 

Caminhou um pouco mais desorientado. Realmente, as vezes a primeira paixão machuca muito, mas tudo que um dia nos machuca, um dia também nos deixa forte.

Mas ele sabia que não podia se deixar levar por algo que pertencia ao passado, para ele agora, só importava o presente. Ele pertencia ao o agora e faria todos ao seu lado pertencer também. 

 

                                         


Notas Finais


ALL MY LADIES PUT YOUR HANDS UP \0/

Perdoem o final que eu broxei mas eu não posso colocar mais pq senão vcs não iam focar na coisa que eu quero que vcs foquem. Bom, o passadozinho do Jimin foi puro drama naum? Fiquei com mais dó de Young, neh gente
Sobre o cal, essa parte vai ser explicada mais pra frente hehe MAAS,finalmente descobrimos oq Namjoon tem, porem Jimin vai contar a ele? Ele teria essa coragem de não contar??? Veremos....

Agradeço novamente a todos que favoritaram! Vcs são um dos meus maiores motivos para prosseguir na escrita, vcs fizeram eu não desistir desse sonho para ter uma vida totalmente chata, sou eternamente grata (Lembrei dos bichinhos verdes do Toy Story hehe)

Espero que tenham gostado, bjzz e Bye Bye tez~~ 💋💋


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