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História Back To The Start - Newtmas - Chapter Six - I should hate you


Escrita por: Sexhennig

Notas do Autor


HELLO BABY'S
Palmas porque eu nem demorei certo?❤
Esse capítulo é o último capítulo leve, ou seja, veeeem treta por ai hahahha
AVISO LINDO: LEIAM AS NOTAS FINAIS, TEM NOVIDADE NA ÁREA 😱
Beeem foi parar de enrolar vocês, vão aproveitando enquanto os ânimos estão controlados.
Enjoy!

Capítulo 6 - Chapter Six - I should hate you




- Você pintou o quarto de preto?? – ouvi minha mãe reclamar. Ela, junto de Shelley, estava contemplando o novo quarto da mais nova. Dois meses se passaram desde que Shell teve a ideia de vir definitivamente para Seattle, e eu como um irmão responsável e protetor fiz questão que ela dividisse apartamento comigo.

Nada mudou em si, o quarto que antes era o meu escritório/depósito de tralhas, virou o quarto da mesma que depois de muita insistência pintou uma parede de preto. Shelley sempre sonhou ter um quarto todo de preto, mamãe, obviamente, sempre foi contra e pelo visto ainda é.

A decoração do quarto havia ficado bem simples, comparado ao que eu me recordo do quarto de Shelley no Texas. Em questão ao trabalho da morena, não foi difícil achar uma revista precisando de uma editora chefe, ainda mais com o currículo de Shelley.

Elas ainda discutiam sobre como o preto pode ou não dar um ar triste e melancólico para o quarto e a casa, arrancando risadas minhas e do meu pai que estava sentado no sofá. Era bom tê-los aqui comigo, o apartamento de alguma forma ficava leve.

- THOMAS O’BRIEN EU PENSEI QUE TIVESSE DEIXADO BEM CLARO A PARTE “ NÃO DEIXA A SUA IRMÃ FAZER LOUCURA”. AI QUANDO EU RESOLVO VISITAR MEUS FILHOS, DESCOBRO QUE ALÉM DE PINTAR O QUARTO IGUAL A DE UMA ADOLESCENTE REVOLTADA, ELA FEZ TAMBÉM UMA TATUAGEM?? – Trina O’Brien gritou fazendo mais uma vez um show por conta das atitudes dos seus filhos. Tentei segurar o riso com a bronca que ela dava, Shelley revirava os olhos enquanto ela gritava com o papai dizendo o quanto nós éramos irresponsáveis.

- Que tatuagem é essa, quero ver. - papai pediu, ignorando os protestos de mamãe e indo em direção a Shelley. Não aguentei a risada quando Trina gritou “MARK” e foi ignorada, acabei ganhando um tapa no braço por isso. Shelley levantou a blusa revelando uma tatuagem na sua cintura. Era um código de barras com 02-02- 97 embaixo representando a data de nascimento da mesma.

- Eu gostei, acho que vou fazer uma. – comentou Mark.

- Eu tenho uma. – revelei para o desespero completo de Trina. Dobrei a manga da blusa por completo revelando uma tatuagem igual a de Shelley, entretanto, a minha era localizada no antebraço direito e mudava os números 26- 08- 95.

- Esses jovens de hoje em dia acham que podem sair se rabiscando desse jeito. Um tem 21 anos e a outra 23 e acham que isso não vai fazer diferença. Preciso de um copo d’água. – falou indo em direção a cozinha. Nós sentamos no sofá e graças a Deus Trina parou de nós dar sermão. Senti meu telefone vibrar, era Teresa.

- Thom?

- Olá olhos azuis. – caminhei até o meu quarto para poder falar com Teresa, minha mãe não sabia metade das coisas que aconteceram nesses dois messes e nem em pensamento quero que ela descubra.

- Hey, tudo bem?

-Sim por que? – perguntei sem esconder minha confusão. Não era normal Teresa me ligar perguntando se eu estava bem. Não que ela não se importe, é só que não faz o estilo dela.

-Nada, então você a e Shelley poderiam vir aqui em casa amanhã? – perguntou esperançosa. Estranhei o convite repentino, todavia aceitei. Voltei pra sala ainda montando o que Teresa podia estar tramando.

- Algo importante? – Shell perguntou. Contei sobre o convite e Trina novamente fez um discurso porém desta vez era sobre ‘o quanto ela está feliz em nos ver socializando’. – Será que aconteceu algo?

Shelley voltou a perguntar. Desta vez estamos a sós na cozinha enquanto eles permaneciam na sala.

- Acho que não. – respondi dando os ombros enquanto lavava os pratos entregando-os depois para a mesma secar. – O aniversário dela está chegando, talvez ela queria nossa ajuda para planejar a festa, caso ela fizer uma.

- Thomas é a Teresa, obviamente ela vai dar não só uma festa, como a festa do ano. Qual será o tema desse ano? Lembra quando ela fez a gente se vestir de personagens de filmes? Ou da vez que era dos anos 60? Provavelmente ela vai arrasar esse ano. – lembrou rindo. Definitivamente as festas da Teresa eram as melhores, isso desde que a garota fez 10 anos. A partir desse ano, todos os aniversários são de um tema e todos os convidados tem que ir a carácter.

-Algum chute para o tema desse ano? – perguntei enquanto voltávamos para a sala. Shelley negou dizendo que Teresa era imprevisível. – Vocês já vão?

Trina e Mark organizavam a sala que estava uma bagunça por conta dos colchões e cobertores que colocamos. Mamãe abraçou Shelley antes de vir falar comigo.

- Meu querido, infelizmente sim. Temos coisas no Texas pra resolver. Isso foi literalmente uma visita. – explicou me abraçando. Ela deu um beijo estalado na minha bochecha apertando-as logo depois. – Vamos? Ahh deem parabéns a Teresa por mim. Amo vocês.

-Tchau crianças se cuidem e não façam loucuras. – papai se despediu de nós com um abraço e um beijo na testa. – Afinal ninguém quer ouvir Trina O’Brien e seus sermões.

-MARK! – mamãe gritou nos fazendo rir. Mark piscou antes de fechar a porta. Era estranho todas as vezes que eles iam embora. Era como o primeiro dia morando sozinho.

- Então que tal irmos ao shopping?



[....]




Teresa abriu a porta sorridente, Shelley entrou primeiro e eu em seguida. Encontramos Ben e Brenda sentados no sofá conversando. Ben pulou do sofá, literalmente, e foi abraçar Shelley. Eles se conheceram no colegial, no último ano. Ben era o aluno deslocado e ela logo se aproximou dele. Ela foi o cupido em relação a Teresa e Ben, esses já se conheceram na faculdade aqui mesmo em Seattle. Me lembro muito bem quando Teresa pediu a ajuda de Shelley com um garoto e quando a mesma descobriu que era Bem as coisas foram ‘easy’.

-Shelley Catherine O’Brien, posso saber por que só fui saber que a senhorita se mudou para Seattle hoje? – o loiro perguntou fingindo uma leve irritação com a morena. Ela nada respondeu, só o puxou para um longo abraço. Depois disso ele finalmente percebeu que eu estava lá também e me abraçou. – Foca retardada que saudade que eu estava de você.

- Hahahahha que engraçado cabeça de fogo. – ironizei utilizando o apelido de colegial do loiro. Ben odiava apelidos, antes desse colocaram outro e graças a isso nenhuma garota falou com ele durante dois meses. Nós abraçamos e voltamos a atenção as meninas.

- Ahhh claro, Shelley essa é a Brenda. Brenda essa é a Shelley, irmã do Thomas. – Teresa apresentou as duas. Ambas de cumprimentaram com sorrisos. Tentei ler o que Shelley estava sentindo, afinal ela estava conhecendo a namorada do cara que ela ama, por mais que seja tão errado ama-lo.

- Então o que estamos fazendo reunidos em plena quarta feira na casa dos olhos azuis? – perguntei me jogando no sofá junto com Ben. Shelley se sentou na poltrona ao lado de Teresa.

- Amorzinho meu aniversario é daqui a duas semanas, ou seja, preciso da ajuda de vocês. - a morena foi direito ao ponto. Não surpreendendo ninguém com a informação.

- Vou jogar na loteria.- Thomas resmungou arrancando risadas dos presentes. Teresa jogou uma almofada nele pedindo ‘gentilmente’ silêncio.

- Bem, meninas vocês vão me ajudar com o decoração e os garotos com as bebidas e comidas okay? Por favor pessoal esse ano a festa precisa ser incrível. Afinal vou fazer.....- Teresa começou a falar tudo que tinha planejado para a festa enquanto todos prestavam atenção em cada detalhe. – E claro o tema dos meus 22 anos será.... musica de suspense.... BAILE DE MÁSCARAS.

Os três presentes não conseguiram segurar os próprios queixos que foram no chão com a revelação do tema. Teresa explicou como seria feito a questão das roupas, a festa começaria as 21 horas e todos OBRIGATORIAMENTE ficaram com as máscaras até 00hs, depois disso todos trocaram de roupa e partiram para a segunda parte da festa cujo o tema era festa na piscina. Todas as instruções viriam no convite contado para certas pessoas somente.

- Então, vocês vão me ajudar certo? – perguntou esperançosa. Eu ainda tentava digerir todas informações sobre o que teria na festa. Provavelmente seria a festa do ano. Todos concordamos com a cabeça e Teresa começou a montar o cronograma. – Ao todo a festa terá mil e duzentos convidados, contando com ao repórteres e os empregados.

- Pensei que o convite seria contado – Shelley comentou lembrando do que a garota havia explicado.

- E será, todos que eu vou chamar eu conheço. Pessoal meu pai é dono de uma das melhores empresas produtoras de filme, o que vocês esperavam? – respondeu revirando os olhos. Acertamos mais algumas coisas e depois ficamos conversando. O celular de Brenda começou a tocar em sua bolsa. Paramos de rir para que ela pudesse atender.

Era Minho. A sensação que eu vinha tentando ignorar a dois meses retornou ao meu peito. ‘Tentando ignorar’ acho que essa é a expressão errada a se usar. Era impossível ignorar. Toda noite eu sentia as consequências de ser traído. Algo me dizia que eu não era o único a sentir isso.

- Minho ‘tá no carro me esperando então eu vo.. – Brenda foi interrompida pela campainha que tocava sem parar. Teresa levantou gritando para quem quer que fosse parar. Ela abriu a porta e só foi possível ver um asiático passar correndo pela porta.

Shelley se levantou e veio para o meu lado, nem havia percebido que estava em pé no canto da sala, o mais afastado da porta. Ben se colocou na frente de Minho o impedindo de chegar até nós.

- Eu preciso falar com vocês, por favor. – o asiático pediu ainda tentando passar por Ben. Ele estava horrível, mais magro e seus olhos estavam acompanhados de olheiras como se não dormisse a tempos. A barba também estava para fazer e seu cabelo um pouco grande.

Senti Shelly apertar minha mão, talvez pedindo ajuda ou me pedindo pra ir embora. De qualquer forma considerei a segunda opção. Soltei sua mão e me aproximei de Minho pegando a bolsa atrás dele. Entreguei para Shelley que ainda estava de cabeça baixa.

-Teresa nós estamos indo. Nós avise a hora amanhã por mensagem. – Avisei puxando Shelley em direção a saída. Desta vez Minho foi mais rápido, empurrou Ben que caiu de bunda no chão, se fosse em outra situação eu até poderia rir. Teresa correu na direção do loiro que resmungava no chão.

- Eu preciso falar com vocês, por favor Thomas. - Minho parou na frente da porta impedindo nossa passagem. – Eu nunca quis que chegasse a esse ponto. Você acha mesmo que eu concordaria com isso se não tivesse um bom motivo? Acha que eu fiz isso por diversão?

- Qual o motivo então? O que é tão convincente ao ponto de fazer você trair o seu melhor amigo? – perguntei me segurando para não gritar. Eu sentia ódio de tudo que ele fez, mas eu não conseguia sentir ódio dele.

- E-uu não posso falar, digo, isso diz respeito ao Newt. Eu não tenho o direito de falar. – revelou cabisbaixo. Contei até dez mentalmente para não piorar as coisas.

- Passar bem Minho. – puxei Shelley pelo braço empurrando Minho para poder sair. Ele não protestou ou tentou me impedir, só abaixou a cabeça enquanto nós passávamos por ele. Saímos indo em direção ao meu carro, provavelmente foi assim que ele percebeu que estamos aqui. Soltei o braço de Shelley para ela entrar no carro.

Entrei no carro antes da morena, respirando fundo a procura do ar. Desviei meu olhar quando percebi o asiático passar na frente do carro e segurar Shelley. Ela se assustou mas isso não o fez recuar.

-Shell por favor me perdoa. Eu não quis machucar ninguém. – ele suplicou verdadeiramente. Eu conhecia aquele garoto muito bem e tinha a certeza que ele se importava com a minha irmã.

- Não quis mas machucou e você não vai poder mudar isso. – ela tentou soltar o braço do aperto dele, porém Minho era bem mais forte que ela. Pensei em intervir e tirar Shelley de lá, mas fazer isso parecia errado.

- Shell por favor, me dá uma chance... – ela o interrompeu.

-Chance pra que Minho? Me magoar de novo? Me trair ou trair o Thomas? Pra me abandonar?- ela gritou. Minho, e até eu, se assustou e acabou a soltando mas diferente do que eu pensava ela não se afastou. Shelley procurou algo na bolsa e por um momento veio a imagem dela atirando em Minho na minha mente. Ela tirou um cordão, com um pingente de uma chave- Isso é seu. Esqueci de te devolver quando cheguei.

- O que? Shelley eu te dei isso quando nós começamos a namorar, significa o que nós sentimos um pelo outro. – Minho falou observando o colar em suas mãos. Teresa observava tudo um pouco confusa, Ben igualmente. Brenda, eu não consegui entender o que sua expressão falava. Ela não parecia confusa ou até mesmo surpresa.

- Eu não sinto nada por você Minho. Isso não tem mais importância. – Shelley comentou dando os ombros. Eu sabia que era mentira, era óbvio que era mentira. – Na verdade eu sinto sim, eu sinto ódio de você.

Ela deu as costas para o asiático que chorava segurando o cordão em suas mãos. Ele apertava como se quisesse voltar no tempo. Antes que a morena pudesse entrar no carro ele murmurou algo.

- Eu te conheço o suficiente para saber que você não me odeia. - seu tom tinha um pouco de ironia, a ironia que sempre era vista com Minho. Isso fez Shelley parar, ela respirou fundo segurando as lágrimas.

- Eu deveria te odiar. – falou antes de entrar no carro.



[....]




- O que se usa nessas festas? – perguntei a Shelley enquanto tentávamos achar algum terno para a festa de Teresa. Havia centenas de ternos de vários tipos e cores na minha frente e eu não fazia ideia de qual escolher.

- ESSE!- Shelley gritou de algum lugar da loja, procurei por ela e a achei no final dos corredores de terno. Ela segurava um terno preto de cetim, a calça era do mesmo pano, ela segurava uma blusa branca junto de um colete igual ao terno. Ela me entregou me puxando para o provador. Troquei de roupa enquanto ela procurava uma gravata.

- Meu deus! – ela exclamou quando eu sai com o terno. – Você ‘tá lindo Thom.

Soltei uma gargalha com a animação de Shelley. Ela se aproximou arrumando a bola da camisa. Ela pegou alguma coisa atrás de mim, era a gravata. Shelley escolheu uma gravada verde água.

- Pronto, fabuloso. – comemorou. Troquei de roupa, comprando o terno logo em seguida. Acompanhei Shelley ate a loja de vestidos para que ela pudesse escolher. A festa da Teresa era daqui a três dias. As últimas semanas passaram voando, preparativos para a festa, convites, bebidas. Tudo isso cansou ao extremo mas tudo estaria perfeito.

Me sentei na poltrona enquanto Shelley vestia alguns vestidos. Não sei ao certo quanto tempo ela ficou dentro do provador até me chamar. Desviei meus olhos da revista que eu lia e observei a morena.

Meu queixo foi ao chão, ela estava linda. Era um vestido dourado que batia um palmo acima de seu joelho. Ele era de mangas mas tinha uma tela que não deixa o tronco ser todo coberto pelo desenho do vestido, que eram flores. Esse desenho ia até uma parte da saia ate só ficar o dourado claro sem estampa. O vestido voltava a ter desenho no pescoço como se fosse, acho que se chamar gargantilha.

- O que você achou? – me perguntou sorrindo.

- ESSE! – imitei a animação dela na escolha do meu terno.

Depois disso fomos a uma loja de sapatos aonde eu comprei um sapato de baile e Shelley uma salto branco com alguns detalhes em dourado. Também fomos no salão marcar unha e cabelo para ela.

- Eu to com fome. – choraminguei quando saímos do salão. Sentia minha barriga implorar por comida.

-Vamos comer então, pizza?

-Pizza!!

Comemos rindo e jogando conversas fora. O clima já estava melhor, quer dizer, depois do acidente com Minho, Shelley ficou trancada no quarto por um tempo. Aquilo mexeu com ela, doeu uma dor que não passa. Eu esperei ela melhorar, se tem uma coisa que eu sei é que essa dor não vai embora você só se acostuma com ela.

- Sabe, no fundo eu estou animada para essa festa. – Shelley comentou enquanto dirigia para casa. Sorri para a morena concordando.

- Também estou animado mas sei lá, algo me diz que essa festa vai mudar muita coisa.


Notas Finais


EAI????
Quem ta animado para a festa de Teresa? Tommy ta totalmente certo, essa festa vai mudar T-U-D-O.
Brenda, Shelley e Minho, aonde isso vai dar hein?
Qual será o motivo do Newt?
Momento fofo entre os irmãos ❤
UMA DICA SE PREPAREM PARA O PRÓXIMO CHAPTER

AGORA A NOVIDADE:::::::::: FIC NOVA NA ÁREA.
ISSO MESMO QUERIDOS, NEWTMAS REINA
Ainda não tenho precisão para postar, ainda preciso arrumar alguém para fazer uma capa 😪
MASSSSS COMO EU AMO MUITO VOCÊS TROUXE EXCLUSIVAMENTE A SINOPSE:

Hold Me Down – Newtmas


Fort Collins era uma cidade pequena, tranquila, aquele tipo de cidade que as pessoas procuram viver quando buscam fugir de problemas ou da própria cidade grande. 12/02/15 essa data marcou tanto a cidade, como a saída dela da lista de "cidades seguras para se viver". Esse dia também marcou a mudança na vida de Newton Sangster, filho do xerife de Fort, Newt acaba por perder sua mãe em um brutal assassinato. O que ele e nem ninguém daquela cidade esperava era que aquilo era o marco do início de uma era de terror.

"Ele é a única criatura que causa dor por esporte, com a consciência de que isso é dor."


Isso ai babys, sem muitos spoilers mas se preparem e me digam o quê acharam do capítulo de hoje e claro dá futura Newtmas fic ❤

Amo vocês
Kisses Giih


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