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História Back to you - Capitulo 8


Escrita por: Livs_Ferr17

Notas do Autor


Hello, hello children!
Eu voltei! Nem sumi por tanto tempo assim né?
Enfim, eu disse que iria postar mais um capitulo no feriado do carnaval, mas por favor, tentem entender a minha situação. Esse ano eu tenho que focar nos estudos, tem muita prova importante pra mim no final do ano e eu não posso dar bobeira. Mas eu sei que foi mancada não ter atualizado.

Eu não sei quando eu vou postar o próximo capitulo, pode demorar ou não.

Mas, eu espero que vocês aproveitem o capitulo coisas, hm... interessantes acontecerão hoje.
As minhas mais sinceras desculpas.

Capítulo 8 - Capitulo 8


Capitulo 8.

     -Minha o quê?! – a mulher se aproximava e a cada passo que dava eu sentia que o Natsu ficava mais tenso. Ela se aproximou com uma expressa seria e talvez um pouco mortal...

     -Natsu Gullveig Dragneel você quer me explicar tudo isso? – ela se aproximou de nós e disse baixo entre dentes.

Gullveig? Eu já ouvi esse nome antes.

     -Mãe! Eu não esperava ver a senhora tão cedo e também não esperava ver esse seu cabelo azul de novo.  Azul escuro lhe cai bem mas, azul claro sempre foi a sua cor.

      -Se eu fosse você media muito bem as suas palavras porque eu estou quase arrancando a sua cabeça. Vem comigo agora.

     -Eu adorei a sua mãe. – eu cochichei pra o Natsu. Ele levantou uma das sobrancelhas como resposta.

      -Claro que gostou. Vocês duas tem uma veia sanguinária em comum.

Nós entramos em uma sala. Eu me lembro de ter passado aqui mais cedo, enquanto fazia o meu “tour”... A mãe do Natsu fechou a porta atrás de nós e o Natsu soltou a minha mão. Ela estava se acalmando e o seu cabelo estava... Mudando. De. Cor. Meu Deus!

     -Natsu, que merda é essa? –disse entre os dentes.

     -Bom qual delas?

     -Todas elas.

    -Eu finalmente achei uma descendente direta da Afrodite, depois de mais de 300 anos eu finalmente achei, eu a trouxe para o meu navio e estava tudo bem até que o bastardo do Loke sequestrou a minha Luce... Quero dizer a Luce, e eu tive que fazer uma pequena invasão e peguei-a de volta, e pra ter certeza de que ela não irá me escapar pelos dedos, eu me casei com ela...

     -Simples assim?! – disse a mulher que agora estava com cabelos em um tom de azul mais claro.

     -Simples assim mãe. –disse Natsu se jogando em um sofá que tinha na sala.

      -E qual é o nome real  dessa... Peça rara?

     -Lucy Heartfilia.

 A mãe do Natsu arregalou os olhas e eu tive a leve impressão de que ela parou, por alguns segundos, de respirar.

     -Heartfilia... –disse o meu nome com calma. Andando com calma e elegância, ela foi até a maior estatua da sala e a arremessou na direção do Natsu, o acertando em cheio. –Mas que merda Natsu! Você não pensa?!

Malucos. Pelos céus, todos eles são malucos. Eu preciso sair daqui ou vou enlouquecer junto com eles. Os meus olhos estavam arregalados, não que eu estivesse preocupada com o Natsu, mas que tipo de mãe é essa?

     -Mas que porra Juvia! Qual é o seu problema? –Natsu estava começando a se irritar.

Eu preciso de um minuto pra encarar tudo o que acabou de acontecer. A Mãe do Natsu, que mais parece ser irmã dele, acabou de jogar uma estatua da metade do tamanho dela no próprio filho e o mesmo se levanta dos escombros da estatua como se tivesse levado um simples tapa?

     -Você vai assustar a minha Donzela. – ele veio ate mim, ficando do meu lado.

     -Donzela? –nós duas dissemos em uníssono

      -O que foi?

   -Nunca mais me chame de Donzela seu idiota. –eu disse me afastando dele, mas ele impediu a minha fuga segurando firmemente a minha cintura.

     -Natsu, você é tão idiota e cabeça dura quanto o seu pai, eu sei que não vai adiantar nada, mas como eu sou a sua mãe e te amo eu tenho que dizer. – ele fez uma pausa e respirou fundo. –VOCÊ NÃO PODE CHEGAR PERTO DE UMA HEARTFILIA, ENTEDEU?

     -Não. Eu passei 300 anos atrás dela e agora que eu finalmente a encontrei, você realmente acha que eu vou deixa-la por causa de uma rivalidade que não me diz respeito?!

     - Querido, pense pelo menos uma vez com a sua cabeça de cima. Você está declarando guerra á um clã de arcanjos. Somos demônios. A última vez que algo assim aconteceu foi no dia que você escapou do Baú do maldito Jones, e isso lhe custou tanto meu filho.

      -Não insista. Ela é minha.

      -Você não me deixa escolha filho. –ele se moveu tão rápido que não pude acompanhar em um momento eu estava nos braços quentes do Natsu, no outro eu estava sendo atirada em uma poça de água negra que apareceu do nada. De novo.

 

-x-x-x-x-x-x-x-

  O doce barulho do mar me fez despertar do meu sono.  Eu abri os meus olhos e eu estava em uma ilha, pelo menos eu acho que é uma ilha. Está escuro aqui, eu não consigo enxergar a palma da minha mão. Por algum motivo que no fundo me assusta, ouvir o som do mar me acalma.

    Contanto que você possa sentir o mar, tudo vai ficar bem filha.

Minha mãe sempre dizia isso. Eu nunca entendi como não entendo porque me lembrei disso agora. Mas agora faz sentido e isso só serviu pra me assustar mais. Pelo menos não estou mais no submundo, mas onde exatamente eu estou? Quer saber, isso não importa, independente do lugar onde eu estou agora, eu vou voltar pra minha família custe o que custar, Cana precisa de mim, e eu dela.

É com esse pensamento que eu vou em direção á densa mata a minha frente.

Depois de horas caminhando com essa roupa ridícula, eu estava exausta. Como as donzelas conseguem usar isso o tempo todo? Donzela, foi disso que aquele idiota me chamou.

Algo atinge o meu pescoço. Um graveto muito afiado e pontudo, como uma agulha, eu não podia ver, mas conseguia sentir um cheiro forte que exalava do graveto.

     -Isso é... – senti as minhas pernas enfraquecerem e segundos depois eu desmaiei.

 

-x-x-x-x-x-x-x-

     -Você enlouqueceu mãe?! – eu estava no auge da minha ira. – Você tem ideia do quanto ela é valiosa? Do quanto o sangue vale?

     -Sangue? – perguntou a senhora azulada á minha frente.

     -Sim Juvia, sangue.

     -Pensei que você amasse essa pequena Heartfilia.

Eu joguei a minha cabeça pra traz, me permitindo dar uma gargalha alta. –Eu sou a porra do rei do inferno, mãe! Eu não sinto amor. Isso é um sentimento mundano inútil.

     -Então isso tudo foi encenação?

     -Não mãe. O meu coração achou o seu caminho de volta pra casa e decidiu bater por causa da Luana. –disse com sarcasmo e ironia.

    -Lucy. – me corrigiu.

    -Tanto faz.

    -Então, qual é o seu objetivo com essa garota? Por que se casou com ela?

    -Eu preciso de um herdeiro.

    -E a Lisanna mão existe pra isso?

    -Ela não aguenta. Ela não passa de uma mestiça, é fraca de mais pra gerar um filho meu. Mas Lucy, ela é filha da Layla Heartfilia com...

    -Não ouse dizer o nome dele! – me cortou. Eu odeio quando fazem isso.

    -Enfim, Lucy é parte do clã dos arcanjos e também é filha de Layla. Pense o quão forte os nossos filhos serão! Com descendentes tão fortes, finalmente vou poder arrancar a cabeça daquele filho da puta e me livrar dessa maldição que me assombra á mais de 300 anos.

     -E como sabe que isso vai dar certo?

    -Eu acho que sou bem experiente na pratica de fazer filhos. –disse com um sorriso provocador.

    -Não seja idiota. Eu estou me referindo á ela. Parece que a jovem Lucy não gosta muito de você. É a primeira mulher que eu conheço que não tem um orgasmo só de olhar nesses seus olhos.

    -Pra toda regra, há uma exceção. Mas nada que o meu charme não dê conta.

    -Você é tão desprezível quanto o seu pai.

     -Agradeço o elogio, mas agora preciso da minha esposa de volta. Eu esperei 250 anos para descobrir que a mulher que eu queria ainda iria nascer em algum lugar do mundo, e mais 50 para acha-la. Onde você a jogou?

     -Você não vai gostar. –eu conhecia essa expressão. Ela só a utilizava quando se referia á ele.

     -Não me diga que você... – eu conseguia sentir a minha ira. Minhas mãos ficavam cada vez mais quentes e eu sentia o desconforto das minhas asas buscando a sua liberdade enquanto rasgava a minha pele.

    -Natsu, você precisa se acalmar...

    -VOCÊ TEVE A OUSADIA DE MANDAR A LUCY PARA A TERRA DO MALDITO PAN? –minha voz estava alterada, como sempre acontecia quando eu me transformava. Minha verdadeira forma ainda está longe de vir á tona.  –SOME DA MINHA FRENTE, ANTES QUE EU ARRANQUE A SUA ESPINHA.

Assim que Juvia fecha a porta da sala, eu deixo a raiva me consumir. A temperatura começa a aumentar e tudo na sala começa a derreter, mas mesmo assim, dou murros e chutes nas paredes e no resta da decoração.

Merda tinha que ser na ilha do Pan? Isso não é nada bom para os meus negócios.

    

 

 

Continua...

 

 

   

 

 

 

 


Notas Finais


EU NÃO VOU PARAR DE ESCREVER, OK?!
Por favor comentem sobre o que acharam do capitulo!
Gente eu não esperava esse lado do Natsu, e vocês? O que vai acontecer com a Lucy? Quem é o pai dela?


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