História Backstage - 1 de 2

Depois do sucesso da última campanha de Justin Bieber para a Calvin Klein, a grife estava esperando por mais fotos para chamar a atenção dos jovens e bater mais recordes de vendas. Eu sou assistente desse novo ensaio fotográfico. As fotografias serão tiradas em cenários simples, mas com aparelhos sofisticados para iluminação e cerca de dez pessoas da equipe dele e do estúdio no ambiente para ajudar nessa tarefa.

A parte externa do estúdio está lotada de paparazzi, mas o local não possuía uma janela sequer e até chegar aonde são tiradas as fotos existem vários pequenos cômodos. Por conta da falta de janelas, vários ares-condicionados também tinham presença.

Após o seu empresário o apresentar ao fotógrafo e a mim, Justin (que usava um roupão preto com as iniciais JB) fica apenas de cueca box, deixando o que o cobria no chão. A cueca preta combina perfeitamente com o seu corpo e o volume que seu pênis proporciona, mas isso não vem ao caso. A sua bunda aparenta ser tão grande quanto se mostrava nas fotos da internet ou até maior.

Esqueço totalmente das pessoas à volta durante esse devaneio. Saio do transe apenas quando o fotógrafo pede para eu retirar o roupão do chão. O homem de aproximadamente 40 anos lamenta algo como “esses jovens...” e vai para o outro lado do espaço procurar a lente perfeita ou coisa parecida, seguido pelo agente.

– Me desculpe, Senhor Bieber – digo olhando para o rosto de Justin e evitando espiar algum lugar abaixo do pescoço dele em qualquer circunstância. Me abaixo e pego o roupão do chão como se fosse a última coisa que faria em vida.

– Sem problemas – ele responde dando um enorme sorriso. Talvez tenha gostado do meu momento de palhaço.

E, ok, posso não ter olhado para baixo enquanto falava, mas tenho certeza que a protuberância dele na peça de roupa se moveu pelo menos um centímetro ao responder o meu pedido de desculpas. Tento tirar isso da cabeça, afinal, ele é heterossexual e quem está fantasiando sou eu.

Eu normalmente sou tímido para estabelecer algum diálogo com pessoas que nunca vi na vida, porém o fato de Justin estar de cueca me deixa mais a vontade de alguma forma. Ele era extremamente simpático também, o oposto do que eu imaginava que seria.

Temos uma pequena conversa e acabo sabendo algumas coisas a seu respeito. Mesmo achando que o jeito mais correto de começar um diálogo não seja perguntando qual a minha cor favorita, respondo que é roxo e ele diz que também gosta de roxo. Gosto de Alanis Morissette; ele também. Ele gosta de filmes de terror; eu odeio. Não temos todos os gostos em comum, afinal.

Depois de alguns minutos de conversa, me despeço dele para voltar a trabalhar. Viro para andar em direção ao fotógrafo e ajudar em sua procura mas, antes que eu possa dar um passo sequer, sinto a mão de Justin na minha bunda. Viro novamente e ele está literalmente com o pau na mão, apertando o seu pênis por baixo da cueca e mordendo os lábios.

Aquela seria a visão do paraíso para metade dos adolescentes e alguns adultos do mundo – inclusive para mim –, mas penso primeiro no meu emprego. Olho para o meu patrão, que felizmente está virado de costas e ainda acompanhado do empresário, e ao redor; ninguém da produção está olhando. Retiro lentamente a mão de Justin do meu bumbum enquanto ele ri silenciosamente da situação.

Quando retiro a sua mão da região ando lentamente, dessa vez prestando atenção atrás de mim. Bieber está com uma cara safada do tipo “te fodo mais tarde”, o que me deixa mais excitado do que com qualquer medo de sermos descobertos caso algo aconteça.


O ensaio está indo muito bem. Além de ser muito bonito, Justin tem um charme singular que faz você desejar que ele tire aquela cueca e inicie a gravação de um filme pornô naquele mesmo momento. Digo por experiência própria.

Enquanto gravo os bastidores, posso perceber que às vezes ele olha para mim daquele mesmo modo de quando pegou em minha bunda, ou eu estava delirando novamente e esse olhar é para a câmera. De qualquer modo, aquilo deixa o meu pau duro só de imaginar em que tipo de safadeza ele pensa.

Durante a troca de uma cueca por outra de Bieber em seu camarim para continuar a posar para as fotos, vejo a aproximação calma do empresário dele enquanto assisto o material que gravei até o momento.

– Justin está o chamando lá no camarim. Disse que é importante. – diz o homem.

Agradeço o aviso e ando em direção ao camarim que já é um velho conhecido meu. Nele em uma TV, três poltronas e um sofá. Na sala também possui ar-condicionado.

Não preciso abrir a porta, pois ela já está escancarada. Entro no ambiente e procuro por Justin. O vejo vestido com uma cueca branca ao lado de cabides com diversas outras.

– Qual é o problema... – começo a falar, mas acabo me perdendo em seu peito tatuado – Senhor? – completo quando retomo ao foco, afinal.

– Essa cueca está muito apertada.

– Impossível. Foi o seu empresário quem escolheu, é do seu tamanho.

– Então venha ver, ora – ele chama fazendo um sinal com a mão.

Aproximo-me e, como não sei o que fazer para saber se uma cueca está apertada ou não, me abaixo e começo a girar ao seu redor. Talvez estivesse apenas o provocando, talvez.

Ele gosta da brincadeira: quando volto para sua frente um volume, antes discreto, se formou em sua cueca. Vejo a peça descer revelando um pênis duro como pedra. Ele joga a cueca para longe com um pé e minha primeira reação foi levantar e andar rapidamente para trás.

– Ei, não precisa se assustar – Bieber fala com um sorriso safado no rosto. Não esboço reação alguma e ele continua falando: – Ou vai me dizer que não quer chupar?

Depois desta última frase, ele começa a massagear o próprio pau, fazendo um vai e vem com a mão direita. Com a outra mão, Justin me convida para fazer um boquete nele. De qualquer maneira, eu gosto do que vejo: o seu pênis parece ter aproximadamente 20 centímetros quando duro e a sua virilha é peluda, porém aparada.

Esse é um daqueles momentos em que não sei o que fazer. Mas eu realmente anseio por chupar aquele pau, então me aproximo novamente e uno o útil ao agradável ficando de joelhos em sua frente e abocanhando o seu pênis vorazmente. Como não cabe todo em minha boca, agarro o que sobra pela base reproduzindo o vai e vem que ele praticava com a mão e faço Justin soltar um gemido alto e rouco.

Enquanto o chupo ele mantém os olhos fechados, os lábios sendo mordidos e a mão esquerda agora na minha cabeça, empurrando-a extremamente rápido.

Alguns segundos depois tiro a minha boca do seu pau e recomeço o trabalho por partes tentando observar cada reação que ele terá. Começo lambendo toda a cabeça grande e rosada, notando que seus olhos continuam fechados e a sua boca em um perfeito formato circular mostrando que ele gosta do que eu estou fazendo.

Levanto o seu pênis, lambo toda aquela extensão e volto todo o percurso quando chego perto das bolas. Pela cara que ele fez gozaria assim que minha língua chegasse aos seus testículos, mas foi interrompido assim que me distanciei deles.

– Para com essa porra de tortura e chupa as minhas bolas de uma vez – Justin reclama baixo. Rio do desespero que também se encontra em seu rosto: ele continua apertando cada vez mais os seus olhos fechados e aproveitando cada segundo.

Estava pronto para chupar as suas bolas quando ele coloca a mão direita no meu queixo, me levanta e dá um selinho que eu realmente não esperava. Fico um pouco paralisado por causa dessa ação e demoro um pouco para assimilar a cena de Justin sorrindo sem mostrar os dentes com a mão ainda no meu rosto, depois se direcionando para trancar a porta do camarim que – puta que pariu – tínhamos nos esquecido de fechar e a seguir indo a uma das poltronas do cômodo.

É nesse momento que, pela primeira vez, vejo a bunda dele ao vivo. Ela era tão grande quanto parecia ser nas fotos da internet e na cueca, afinal. É redonda, fofinha e parece até uma pequena lua que ganha vida em suas costas enquanto ele anda.

Sigo os seus passos até a poltrona, onde ele senta e abre as pernas esperando que eu continue o que paramos. Dessa vez, vou direto a suas bolas e as sugo do modo mais intenso que posso e ganho um gemido de aprovação de Justin. Depois de chupar as suas duas bolas volto a me dedicar ao seu pênis, que libera lentamente o seu pré-gozo.

– Eu poderia gozar agora mesmo, mas tenho outros planos para... – ele começa a dizer um pouco sem ar, mas é interrompido pelo barulho de alguém batendo na porta do camarim. O seu empresário, presumo.

Paro de chupá-lo e ele sai da poltrona em busca da sua cueca no chão e, enquanto eu ligo a TV para tentar disfarçar o que estávamos fazendo, Justin veste a sua cueca guardando o seu pênis que ficou incrivelmente mole em alguns segundos.

Silenciosamente, ele corre para a porta e a abre. Dela sai o seu empresário, como eu tinha imaginado. Pela sua cara, vários minutos tinham se passado desde que eu entrei no cômodo.

– Esqueceram que temos fotos para tirar, garotos? Tempo custa dinheiro, sabiam também? – a sua forma de falar era aquela de quando estamos irritados e tentamos parecer calmos.

 – Justin e eu estávamos assistindo a um filme e nos esquecemos da hora, Senhor – começo a mentir enquanto me levanto do sofá para desligar a TV que exibe algum Resident Evil e paro de andar quando chego ao lado de Bieber – Nós pedimos desculpas. Não é, Justin? – consigo enxergar pela minha visão periférica ele acenando com a cabeça.

O agente não diz mais nada. Ele faz uma cara de convencido e se vira fazendo um gesto para que o sigamos, o qual obedecemos andando lentamente.

 – Aonde você aprendeu a mentir assim? – Bieber me pergunta sussurrando e sorrindo de canto. Respondo com um sorriso igual – Bem... depois terminamos o que começamos.