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História Backstage - 2 de 2


Escrita por: croyable

Capítulo 2 - 2 de 2


Fanfic / Fanfiction Backstage - 2 de 2

Quando o ensaio foi finalizado, Justin e eu ficamos sozinhos no estúdio. Ele havia dito ao seu empresário, o qual foi para uma reunião de patrocinadores no outro lado da cidade, que ficaria comigo no lugar para editarmos o vídeo dos bastidores e postá-lo em seu canal no Youtube. Mentira pura.

O fotógrafo, por sua vez, foi para a sua casa dormir. As outras pessoas da produção foram dispensadas. Aquele era o meu turno no escritório e não tinha mais ninguém para ser fotografado, na verdade.

Foi Justin quem fechou a porta para os dois homens quando eles foram embora. Após se certificar de que realmente tinha trancado todo o espaço, ele retira a roupa que usava enquanto caminha, deixando as peças espalhadas. A cueca branca desce as pernas dele logo a seguir. O observo ficar pelado enquanto tiro os tênis para sentar no chão e passar as fotos que acabamos de fazer para o notebook da empresa.

Com o pênis balançando, ele vem em minha direção implorando para que eu termine a transferência e digo que estou quase lá. Nessa impaciência, ele deita na cama usada para o ensaio fotográfico como se estivesse posando nu para ninguém.

Quando termino, me aproximo da cama. Suas mãos me puxam pela camisa, me fazendo rolar na cama e ficar embaixo do seu corpo.

Novamente admiro o rosto de Justin, mas sou interrompido por um beijo seguido por um chupão no pescoço que ele me dá. Gemo e fico com o pau inteiramente duro e ele nota.

Primeiro, me ajuda a tirar a camisa que visto. Comemoro mentalmente por ele não ser um daqueles que rasgam a camisa do que vão foder nas preliminares. Eu realmente gosto da camisa azul com listra brancas que uso.

Depois de tirar a minha camisa, Justin vai distribuindo beijos por todo o meu corpo, passando pela minha barriga e parando perto da minha virilha. Quando para, ele tenta desabotoar o botão da minha calça jeans com a boca, mas sem sucesso. Alguns segundos depois dessa distração que nos proporcionou algumas risadas, ele continua a me despir, dessa vez com as mãos, desabotoando o botão e abaixando o zíper da peça, que ele puxa e joga em algum lugar do local que eu não me importo.

Quando me dou conta, estou apenas de cueca na cama com Justin Bieber nu e aguardando para que eu ficasse do mesmo jeito que ele se encontra. Ele ri do fato do lado direito da minha cueca já estar molhada com o meu próprio gozo e comenta:

– É isso o que eu causo em você, hum? – reviro os olhos.

Ele retira a minha cueca com rapidez e também a joga longe. Eu realmente não imaginei que ele fosse chupar o meu pau, então não fico surpreso quando me pede para ficar de quatro e empinar a bunda. Faço o que Justin pede e ele me dá vários tapas que deixam a minha bunda vermelha, seguidos por uma mordida leve em cada nádega.

– Sua bunda é perfeita para ser fodida – Justin comenta enquanto põe uma mão em cada divisão e as puxa a fim de deixar a minha pequena fenda mais aberta.

Sinto quando ele coloca o rosto entre as duas divisões, se acomoda lá e mexe a língua para todos os lados a enfiando cada vez mais fundo. A essa altura, já estou soltando gemidos mais ou menos altos e me masturbando lentamente para conseguir aproveitar ao máximo tudo que ele reserva para mim após isso.

Surpreendo-me quando ele coloca a cabeça entre as minhas pernas e chupa o meu pênis por alguns segundos. Como não permanece muito tempo fazendo isso, imagino que não tenha gostado. Logo volta com a sua boca para o buraco da minha bunda.

A sua língua faz um trabalho tão bom que fico chateado quando ele para os movimentos. Olho para trás esperando o próximo passo de Justin para me preparar para a sua maior invasão. O vejo ainda concentrado no meu bumbum, se preparando para dar outro tapa no mesmo. Preparo-me para a dor que viria fechando os olhos, mas ele para a sua mão no ar e pergunta:

– Você é virgem? – balanço a cabeça negativamente. – Quantas vezes já fez?

– Uma vez. Acho que há três meses. – respondo.

– E como foi?

Tento lembrar os acontecimentos daquela noite. Foi com um garoto da faculdade após alguma festa. Ele era meio que meu namorado, na verdade. Estávamos um pouco bêbados e acho que foi por isso que fizemos o que fizemos. O problema foi quando acordamos nus na cama dos pais dele e a sua mãe nos observava. Ela literalmente me expulsou da casa e após isso nunca mais conversei com o seu filho.

Apesar de todos esses acontecimentos ruins, resumo tudo em apenas uma frase:

– Doeu pra caralho.

– Dizem que a segunda vez é melhor do que a primeira – ele comenta com sorriso bobo – Ok, está na hora de eu começar a te preparar.

Justin coloca o dedo do meio na boca e, quando ele volta totalmente molhado, o coloca dentro de mim. Volto a olhar para frente, me masturbar e gemer baixo. O vazio que eu sentia após a saída da sua língua é logo preenchido. Assim como fez a sua língua, ele gira o dedo para todos os lados possíveis e o enfia cada vez mais fundo.

Ao notar que eu já não sentia mais dor, Bieber coloca um segundo dedo em mim. Seus dedos são frios, um pouco confortantes e o segundo me causa gemidos um pouco mais altos.

Meus gemidos são interrompidos – novamente – quando ele tira os dedos de dentro de mim. Mas eu sei qual será a próxima coisa que faremos, então viro de novo a cabeça para trás. Não observo muita coisa, já que alguns milésimos de segundo depois ele sai da cama e vai até o camarim. De lá, ele volta com uma camisinha verde que chuto mentalmente ser sabor menta.

Ele rasga a embalagem da camisinha com os dentes. Canso de ficar de quatro e sento no centro da cama, aonde ele se ajoelha. Ainda ajoelhado, ele põe a camisinha com muito cuidado no seu enorme pau.

– Qual posição você acha que dói menos? – ele me pergunta. Estranho o fato de ele estar preocupado com isso, já que nem o meu ex-namorado estava quando transamos.

Por fim, decido demonstrar em vez de falar: fico com as costas na cama, as pernas para cima e abertas. Chamam essa posição de frango assado, eu acho.

Justin me pede para chupar um pouco o seu pau protegido pela camisinha antes de colocá-lo em mim, então saio daquela posição por alguns segundos.

Realmente, a camisinha que cobria o seu pênis é sabor menta e tem gosto de menta. É refrescante e meus olhos ardem, o que fez com que eu pare de saborea-la antes de Justin se sentir satisfeito e voltar à posição frango assado de novo.

Ele se aproxima do espaço entre as minhas pernas e se encaixa, segurando as minhas canelas. Primeiro ele penetra a cabeça do seu pênis, o que já me faz respirar fundo e sentir um arrepio na espinha. Ele pergunta se está tudo bem e balanço a cabeça afirmativamente, ainda segurando o ar.

Bieber prossegue penetrando devagar, enfiando até a metade do seu pênis. Fecho os meus olhos e todos os pelos do meu corpo se arrepiam. Tento não gritar me distraindo ao pensar na camisinha que não trouxe nenhum frescor, apenas calor.

– Caralho, você é muito apertado – ele elogia. Quer dizer, não sei se é bem um elogio, já que para mim isso não traz muitas vantagens.

Abro os olhos. Coloco a mão em sua barriga sinalizando para que pare. Ele respeita e deixa o seu pênis imóvel dentro de mim para eu me acostumar.

Antes que eu pudesse tirar a mão da sua barriga, ele move a mão direita da minha perna esquerda, agora apoiada em seu ombro, para o meu pau e começa a me masturbar. Com Justin aumentando o meu prazer, relaxo e tiro a mão do seu tanquinho, permitindo a continuidade da entrada do pênis dele.

Durante a entrada dos centímetros finais do seu pau, eu não sei se estou no céu ou no inferno. A dor é tanta que pego uma das almofadas da cama para morder e abafar os meus gritos enquanto finco as unhas no móvel. Os seus dedos fizeram um bom trabalho, mas não o suficiente.

Para amenizar novamente a minha dor, Justin me beija como se não houvesse amanhã. O seu beijo faz com que o seu pênis entre mais em mim, mas não me importo muito.

A combinação dessas três ações faz com que a dor durante o movimento de entra e sai que ele faz seja praticamente nula. Ia devagar, mas parecia algum animal selvagem ansioso para aumentar a velocidade. Eu gosto disso.

Quando ele para o beijo e a punheta para dar mais atenção a minha bunda não é como se toda a dor voltasse, mas sim se distribuísse pelo meu corpo. Decido observar Justin para me distrair dela.

No rosto dele, o que mais vejo é suor e excitação. Por mais que não estejamos – ainda – transando em alta velocidade, a sua testa se encontra muito suada. Noto que também estou suando em algumas partes do corpo, mas não há nada de anormal nisso. A expressão dele é também de puro prazer e os olhos estão fechados agora.

Não tinha notado que ele também gemia. Era um gemido baixo e rouco, mas muito gostoso de ouvir e melhor ainda saber que é causado por mim.

Tiro a atenção do seu rosto e agora observo o seu corpo. Toco em seus braços e peito tatuados. Eu adoro aquela tatuagem de cruz no peitoral dele.

Observava o caminho de pelos que vai até a sua virilha peluda quando ele retira as mãos das minhas pernas, as coloca nas minhas costas no mesmo momento que as distancia poucos centímetros da cama e o seu corpo impacta em mim. Gemo alto de dor e, pela primeira vez, de prazer. Acho que finalmente estou me acostumando ele dentro de mim. Justin também geme alto. As suas bolas só não entraram no meu cu por não caberem.

Sem medo da dor que me causaria, faço com que minhas pernas se encontrem em suas costas e se atraquem nelas; faço o mesmo com os braços. Sinto novamente as suas bolas perto e gemo junto a Justin novamente.

Bieber enterra o rosto no meu pescoço, dando vários beijos e chupões no local enquanto me fode cada vez mais rápido. Puta merda, ele parece que quer que eu goze sem ao menos tocar no meu pau.

Ponho o meu queixo em um de seus ombros enquanto ele continua com os chupões e as estocadas e enxergo a sua bunda farta. Tiro as minhas mãos das suas costas e vou descendo até encontrar as suas nádegas, que aperto e dou tapas. Ele reage gemendo e enterrando o pênis em mim. Gemo mais alto do que qualquer outra vez e ele não mexe o pau novamente até eu parar.

Depois de alguns segundos, eu paro de emitir o som e voltamos a posição de antes, com ele segurando as minhas pernas; a única diferença era a rapidez com que ele metia dessa vez. Estávamos com a respiração extremamente acelerada.

– Não escolhi essa posição por doer menos. Assim o seu pau entra mais fácil, para falar verdade – revelo ofegante enquanto ele me fode.

– Eu tinha notado isso há alguns minutos – ele diz sem tirar os olhos do entra e sai do seu pênis em mim – Mas é hora de te recompensar.

Como eu não esperava que a recompensa fosse foder Justin, não me surpreendo quando ele tira uma mão de uma das minhas pernas e começa a me masturbar novamente.

Mesmo não estando surpreso, essa mão amiga vem a calhar. Gemo muito alto, às vezes deixando alguns “Jus” baixos e manhosos escaparem enquanto ele fode o meu cu e eu fodo a sua mão. São sensações opostas, mas muito melhor juntas do que separadas.

Sinto que meu orgasmo está vindo e me contorço um pouco com tanto prazer. Justin me olha com excitação e torço para ele não gozar na camisinha, pois eu preciso provar da sua porra.

Gozo e jatos de porra voam para o meu peito, outro para a minha barriga e outro mais fraco fica na mão de Justin. Ele solta o meu pau quando amolece e põe os dedos em que gozei na boca e os chupa. Caralho, eu poderia gozar de novo só vendo aquilo.

– Tem gosto de sorvete – avalia – Agora é a minha vez.

Justin tira o seu pênis de mim e volto a sentir aquele vazio. Ele se levanta e fica em pé na cama se masturbando.

– Fica ajoelhado – manda Bieber. Obedeço.

Ele começa a bater na minha cara com o seu pau grande e grosso e, não sei o porquê, fico excitado com aquilo.

Justin para o movimento, retira a camisinha do seu pênis e volta a me dar aquela surra por alguns segundos.

Ao parar de atingir o meu rosto com o seu pau, ele o segura com uma mão e com a outra o meu rosto carinhosamente. O carinho se vai quando ele empurra com força a minha cabeça em seu pênis e força a minha boca a engoli-lo.

Posso sentir a cabeça da sua rola em minha garganta enquanto ouço gemido de prazer dele e engasgo. Ele puxa a minha cabeça para fora e digo quase sem voz:

– Não faça mais isso.

Bieber me olha com uma cara meio triste, mas a expressão se muda quando ele inicia uma punheta direcionada ao meu rosto.

– Na boca ou no rosto? – pergunta.

– No rosto – respondo, ficando com a boca aberta e a língua para fora como um cachorro cansado.

Não demora muito para que ele comece a se contorcer como eu quando estava gozando e ficasse com o rosto virado para cima. Esse aviso me fez fechar os olhos para que o seu líquido branco não entre neles.

Pude sentir que a sua porra era quente quando os jatos entraram em contato com o meu rosto. Na boca, provo do seu sêmen. Era igualmente quente, mas doce... como sorvete derretido!

Ao abrir os olhos o vejo transportando a porra que atingiu as outras regiões da minha cara para a minha boca com o seu pau. Chupo a grande cabeça rosa coberta de esperma com vontade de mais daquele líquido branco e transparente.

– Bom garoto – ele diz enquanto passa o pênis pelo meu rosto em busca de mais porra.

Não paro até beber a última gota. Deito na cama depois de engolir tudo, seguido por Justin que se joga ao meu lado. Ele se acomoda e coloca a mão em minha perna, a acariciando. Ambos estamos olhando para teto branco forrado. Bieber indaga:

– Você não acha estranho transar com alguém que acabou de conhecer?

– Acho. E você? – pergunto de volta.

– Acho.

– Então por que acabou de fazer isso?

– Tive muita vontade. Você gostou?

– Sim – respondo – E você tinha razão sobre a segunda vez ser melhor que a primeira.

Ouço a sua risada e me lembro da primeira vez que o vi sorrir. Recapitulo os acontecimentos das últimas horas. Eu estou na cama com Justin Bieber. Tínhamos acabado de fazer sexo.

Saio dos meus pensamentos quando ele sobe em mim e me beija. Um beijo rápido, mas calmo o suficiente para que eu possa sentir os segundos se transformarem em minutos. Ele se afasta do meu corpo e senta na cama.

– Acho que deveríamos editar o vídeo – sugiro.

– Acho que você deveria me passar o número do seu celular – ele diz e se levanta, andando em busca das suas roupas espalhadas.



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