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História Backstage - Miss Right


Escrita por: biagw

Notas do Autor


Cap especial gigante para todas as shippers Millon (Mille + Namjoon) hehehehe
Espero q curtam :*

Capítulo 19 - Miss Right


Fanfic / Fanfiction Backstage - Miss Right

~~Camille~~

Cheguei ao apartamento sem muita dificuldade, consegui até pegar um táxi e me entender com o motorista (os menino tinham escrito pra mim o que eu deveria dizer a ele, na verdade). Falando nisso, venho tentando aprender mais do coreano e estou pegando firme nos meus estudos da língua, afinal, já faz um bom tempo que estou na Coreia e até agora não aprendi quase nada – basicamente só entendo “oi”, “bom dia”, “te amo” e “obrigada”, algo que dificulta um pouco as coisas.

Enfim, para meus aprendizados estou contando muito com a ajuda da minha irmã e do Namjoon (claro) que, por sorte ou ironia do destino, sabe falar inglês extremamente bem. Nesses dias, entretanto, nós dois nos vimos pouco por conta do projeto ‘Dope’. Só hoje os meninos conseguiram um tempinho pra descansar entre as gravações do MV – que espero muito que seja um sucesso, pois isso poderia ser decisivo pra carreira da Francine e também pra eles.

Então, já que eu estava sozinha em casa sem nada muito específico pra fazer e sem ter nada pra ver na televisão, resolvi estudar um pouquinho mais daquilo que haviam me ensinado da língua estrangeira. Fui pro meu quarto, peguei minhas coisas e anotações e me instalei na mesa da cozinha. Abri meu caderninho de ‘caligrafia’ com o objetivo de treinar primeiro minha escrita, até porque tinha que aprender todo o alfabeto outra vez, de outra forma. De cara já senti um desânimo só de olhar minha letra, que era horrorosa em qualquer tipo de escrita; nunca tive a letra bonita – como sempre, Francine tem.

Peguei meu celular e abri a última conversa que tive com Namjoon, ele havia me mandando algumas palavras pra treinar. Só de ler aquele nome eu já começava a rir sozinha. Minha real vontade era chama-lo pra me ajudar, ao invés de estudar por conta. Seria ótimo. Mas se minha irmã soubesse, ela me daria um pequeno sermão, coisa que eu odeio. Parei por um instante repensando melhor a ideia.

Bom... Fran não está em casa, então ela nem precisa ficar sabendo.

“Boa tarde, grandão”

Mandei a mensagem pra Nam, sendo respondida nem um minuto depois. Arrumei esse apelido ridículo pra ele depois de ouvir muitas piadinhas por ser baixinha. Perguntei se estava ocupado e ele negou, então fiz minha proposta irresistível e o chamei pra me ajudar com os estudos de coreano. Pra minha felicidade, ele topou, contanto que eu o ensinasse português e espanhol.

E eu não sou fluente em espanhol, mas sei o suficiente pra entender uma conversa ou até conversar com alguém. Durante minha vida, aprendi também o básico de francês, italiano e alemão (além do português, inglês e espanhol) por conta das viagens em que acompanhei meu pai.

Bom, mas já que ele viria eu tinha que estar apresentável, pelo menos. Abandonei os óculos na mesinha e desfiz o rabo de cavalo que prendia meu cabelo. Só espero que ele não seja muito do tipo que espera aquele estilinho quadrado de uma garota, porque eu não o sigo – nada de coisas fofinhas, moda francesa, saltos altíssimos ou maquiagem brilhante em plenas três da tarde. Neste momento, por exemplo, eu estou apenas com uma camiseta branca, uma calça jeans simples, uma jaqueta de moletom e um converse vermelho. Mais nada. Sou mais do time da praticidade e conforto.  Bem, só espero que ele não se importe com isso porque felizmente eu não mudaria meu jeito de ser por garoto nenhum – independente do quanto eu esteja apaixonada.

“Sua mente e seu corpo sexy

Só de jeans, uma camiseta branca e um converse cano alto” (*)

~~Rap Monster~~

         Camille me chamou pra ajuda-la no coreano e eu aceitei, com todo prazer do mundo, claro; sentia falta de ficar pertinho dela já que faziam dias que não nos falávamos diretamente. Mas todos os meninos estavam no apartamento, seria difícil sair sem que nenhum deles me perseguisse. Até agora ninguém mais sabe sobre Camille e eu – exceto Hobi que nos pegou de surpresa na cozinha do apê de Francine naquela noite. Desde então ele vem me atormentando, mas tem guardado segredo.

         Tentei distrair todo mundo antes de sair e cheguei a pensar que realmente conseguiria sair do apartamento sem que ninguém me interrompesse. Mas, como já era de se imaginar, Hoseok não deixaria a situação passar

“Vai se encontrar com a caçula da Francine de novo?” – perguntou, sem que os outros notassem ou ouvissem – “Eu vi naquele dia, mas não contei a ninguém, ainda”

         É melhor assim, eles não me deixariam em paz nunca mais.

“Talvez” – respondi, já abrindo a porta

“Sabe que isso pode te ferrar, né?” – disse, dessa vez num tom mais preocupado

“Eu sei” – retruquei, respirando fundo – “Mas não quero me preocupar com isso agora” – completei, já deixando nosso apê.

         Nervoso. Ansioso.

“Sim, quando penso em você meu coração congela

Sim, você é minha única garota”

~~Camille~~

         Dez minutos depois e Namjoon estava batendo em minha porta. Durante o tempinho de espera não pude deixar de me lembrar de nossos momentos juntos; os últimos dias não saiam de minha mente, eu estava com saudade de sentir seu cheirinho de perto, do sue beijo, de suas mãos em meu rosto e em meu cabelo. Nada no mundo me deixa mais nervosa que estar ao seu lado.

“Garota, você quer um beijo meu, certo?”

         Esse sentimento é algo estranho pra mim, é meio novo. É algo bom e que ao mesmo me dá medo de ser apenas mais um caminho para as várias histórias de “Camille, a iludida”. Dessa vez eu pelo menos estava mais esperançosa... Seria diferente, eu sentia!

         Abri a porta comum sorriso no rosto e o encontrei com aquele sorrisinho que eu amo (aquele em que aparecem as covinhas mais fofas do mundo). O abracei em seguida; posso dizer que é a segunda melhor sensação do universo, perdendo só pro beijo – seu abraço, é tão quentinho, dá vontade de não soltar nunca. Nos separamos e dei espaço pra que entrasse, fechando a porta.

“Sua irmã não vai ficar brava?” – foi sua primeira pergunta logo que entrou na sala

“Não” – respondi, mesmo que na verdade eu não garantisse muito que fosse verídico. Pelo menos posso ter certeza de que a essa altura Francine deve estar muito mais preocupada com Kwan que comigo ou com o que estou fazendo

         Enfim, o chamei pra cozinha, onde tinha deixado minhas anotações e cadernos. Começamos revisando o alfabeto coreano e as palavras mais simples que ele já tinha me ensinado. Depois fui tentando aprender outras expressões importantes, mas eu era basicamente um fracasso como aluna – por que tem que ser tão difícil? Em seguida comecei a ensiná-lo o básico do português e do espanhol. Diferente de mim, RapMon aprende tudo muito facilmente.

“Como aprendeu tantas línguas diferentes?” – me tirou do mundo da lua, ainda rabiscando as palavras no caderninho

“Aprendi italiano e alemão quando morei alguns meses com meu pai na Itália e na Alemanha” – respondi, mexendo com o lápis que tinha em mãos – “E tive aulas de francês na escola”

“Que pessoa intelectual” – riu, me encarando – “E o espanhol?”

“Eu aprendi espanhol na Espanha, também com viagens do meu pai” – completei, vendo sua expressão engraçada de ‘espanto’. Nunca falo muito dessas viagens, parece que estou tentando aparecer

         Com o tempo passando, minha energia pros estudos também estava indo embora. Já tinha cansado de estudar. E eu brigava interiormente tentando esconder, mas quanto mais os minutos se passavam com Namjoon sentado ao meu lado, mais eu morria de vontade de seu beijo.

“Vamos parar um pouco, estou cansada” – disse, largando o lápis na mesa

“Mas já?” – me encarou – “São quatro horas, não faz nem uma hora que começamos”

“Por favor” – fiz minha melhor cara de cachorro sem dono para convencê-lo

“Okay, você venceu” – retrucou, parecendo meio envergonhado

“O que acha de vermos um filme?” – quem sabe assim não poderíamos ficar mais perto um do outro – “Eu estava querendo ver Annabelle, lançou o ano passado e ainda não consegui assistir... Você já viu?” – olhei pra ele sorridente, levantando da mesa e começando a recolher as coisas

“Ainda não, mas...” – respondeu, me ajudando a recolher os cadernos e anotações – “Você curte terror?”

         Apenas assenti, começando a mexer nos armários em busca de algo pra comermos.

“Vou fazer uma pipoca” – peguei dois saquinhos que encontrei escondidos e torci muito pra que eu não fizesse a proeza de queimá-las

         Namjoon foi pra sala e, enquanto ele procurava o filme, eu tentava fazer a pipoca no micro-ondas sem conseguir ler nem os comandos do aparelho, nem as instruções. Mas quem precisa de instrução pra fazer pipoca de micro-ondas, né?

 

         Okay, eu preciso.

 

         Bom, acho que me enganei ao pensar que não precisava das instruções do pacote. Como sempre, deixei queimar. E não suficientemente, ainda causei uma fumaceira enorme dentro do eletrodoméstico que dominou a cozinha toda. Parabéns, Camille, parabéns! Namjoon rapidamente voltou ao cômodo, procurando o motivo de toda a fumaça. Onde mesmo posso encontrar um buraco pra enfiar minha cara?

“Quanto tempo deixou isso no micro-ondas?” – Nam me perguntou, rindo e pegando o outro saquinho da minha mão

“Cinco minutos” – respondi seriamente, como se realmente soubesse o que tinha apertado no aparelho

“Usou qual botão?” – me encarou, cruzando os braços e basicamente me obrigando a apontar onde havia apertado. Como sempre faz, ele riu da minha cara quando revelei o tal botão – “Não percebeu que tinham se passado quinze minutos ao invés de cinco?”

“Quinze?” – perguntei, sem graça, escondendo o rosto com as mãos. Que vergonha! – “Não, eu não estava cronometrando”

“Eu sempre coloco entre cinco e dez minutos” – completou, ele mesmo ajustando o segundo pacote no micro-ondas – “Pronto, agora é só esperar”

“Eu sei” – retruquei, brava por ele estar tirando sarro da minha idiotice. Namjoon riu e foi outra vez pra sala

         Passados os minutos que ele havia programado, fui tirar a nova tentativa de pipoca do micro. Como sou muito inteligente me esqueci que o pacote estaria quente.

“Ai!” – gritei, derrubando o saquinho ainda fechado no chão

“O que foi?” – Nam perguntou, largando o controle da televisão e levantando do sofá, novamente correndo pra cozinha

“Acho que queimei meu dedo” – sorri com minha própria burrice (a segunda em menos de meia hora, que genial)

“Tem que tomar mais cuidado, senhorita” – disse, tomando minha mão e olhando meu dedo – “Sua irmã tem alguma pomada pra queimadura?”

“Deve ter, mas não precisa” – insisti – “Nem foi tão grave”

         Não adiantou muito dizer isso, já que ele caçou a caixinha de remédios da Fran e depois mexeu em tudo até encontrar a tal pomada; logo me obrigando a espalhá-la pela mão – tão carinhoso. Nem era pra tanto, mal dava pra ver alguma marca. Passada a sessão cuidados emergenciais, voltamos pra sala com a pipoca e o refrigerante. O filme já estava preparado então começamos a assisti-lo juntos. Tirei meu tênis e sentei de pernas cruzadas no sofá.

“Sua vida, seu coração, seu rosto e seu corpo

Como um pedaço de um quebra-cabeça

Você se encaixa no meu tipo ideal”

“Não vai ter pesadelos à noite?” – perguntou, olhando pra mim e sorrindo

“Claro que não” – tentei bancar a durona, mas na verdade eu fico com medo até de acordar pra ir ao banheiro no meio da noite

         O filme começou e eu estava meio sem graça – e nem era por conta do clima de terror. Nós estávamos sentados, um do lado do outro, mas nem encostávamos. Abracei meus joelhos, sentindo que o filme ia piorar. Por um momento achei que fosse levar o filme numa boa, só que comecei a ficar com muito medo. Uma das cenas, logo no início, foi tão assustadora que me fez agarrar no braço do grandão, de forma meio instintiva (ou talvez nem tanto). Não foi uma ideia ruim...

~~Rap Monster~~

         Camille estava mesmo com medo, pude ter mais certeza quando senti meu braço ser agarrado com certa força. E, sinceramente, o filme não tinha a menor graça, eu estava achando parado demais. Coloquei a pipoca que segurava na outra mão em cima da mesinha e contornei seus ombros com o braço (assim que ela me soltou). Passava a mão por seu cabelo, enquanto pensava em como estava conseguindo me controlar por tanto tempo.

“No final do seu cabelo comprido e brilhante

Suas curvas se destacam”

Minha vontade de beijá-la era enorme, mas só de estar sentindo seu cheiro, de estar pertinho dela, eu já me sentia a pessoa mais feliz do mundo. Mille parece um anjo, que apareceu em minha vida e que agora está sempre ao meu lado, me fazendo sorrir com pequenas coisas. Metade de tudo que consegui escrever nesses dias foi pensando nela, foi falando sobre ela. Talvez até mais da metade. Eu já havia escrito muita coisa sobre a ‘garota perfeita’ antes e nunca pensei que fosse encontrar alguém que se encaixasse tão bem em cada detalhe. Até que a encontrei.

“Você é tão diferente das pessoas comuns por aí

É por isso que você é chamada de ‘tipo ideal perfeita’”

Camille sempre levava pequenos sustos, até com as partes mais toscas e óbvias do filme, eu achava bem fofo. Confesso que perdi grande parte do filme enquanto apenas a encarava e sorria de suas caretas de medo.

“Eu acho que sou perfeito com você

Como pode existir uma pessoa assim?

Estou começando a sentir como se eu fosse a única pessoa a viver nesse mundo

~~Camille~~

         Eu estava começando a questionar minha ideia de ver filme de terror. Porém, como tudo nessa vida, essa escolha tinha um lado bom: estava tão confortável do seu lado, eu podia sentir seu coração batendo com a cabeça encostada em seu peito. Em algumas cenas, que eu preferia não ver, eu enfiava o rosto em seu ombro ou tapava o olhar com as mãos. Namjoon olhou pra mim e sorriu.

“Isso tudo é medo?” – disse, passando a mão por meu cabelo. Acho que ele gostou de mexer neles, já que não para de fazê-lo

“Pode-se dizer que sim” – respondi, tirando minha mão da frente dos olhos e passando a encará-lo. Por algum motivo meu olhar não conseguia se desfocar dele; e nem o dele se desviava de meu rosto

“Sabe, um tempo atrás eu escrevi uma música imaginando como seria a garota perfeita...” – disse, agora acariciando meu rosto e olhando no fundo dos meus olhos – “E ela se parecia exatamente com você”

“Você é a melhor

Eu quero saber sobre os seus dias

Eu quero me tornar seus suspiros

Você é como alguém que só existe nos filmes”

         Sorri, envergonhada e sem saber o que dizer. Na falta de palavras gestos podem ser bem mais representativos. Coloquei a mão em sua nuca e o puxei pra perto de mim, até nossos lábios encostarem. Como era bom sentir aquilo novamente. Dessa vez dando mais espaço para a língua do outro, o que já tornou o beijo um pouco mais ‘quente’ e intenso que os anteriores.

“Eu estou na frente da pessoa que balança o meu coração

Eu acho que estou atraído por você como um ímã”

         Senti que a mão de Namjoon que estava apertando minha cintura agora passava por meu corpo todo, o clima começou a esquentar. Nam deslizou sua mão do meu ombro até o final do meu braço, retirando a jaqueta que eu vestia. Em seguida, tão sutilmente que quase não notei, ele me deitou no sofá. As coisas ficavam cada vez mais intensas, eu já nem mais sentia o frio de antes.

“Faz com que eu queira festejar em seu corpo”

Namjoon começou a me dar leves beijos pelo pescoço, me fazendo arrepiar. Eu passava a mão por suas costas, até que meio instintivamente acabei tirando sua camisa. Eu não conseguia parar de beijá-lo e de alisar suas costas – que, diga-se de passagem, era como a oitava maravilha do mundo. Já era noite, eu sabia que Francine podia chegar a qualquer instante, mas estava ocupada demais pra fazer algo a respeito.

Mas eis que o inevitável acontece.

Ouvimos o barulho das chaves e da maçaneta. Me levantei correndo, recolocando a jaqueta que estava em cima de um dos baldinhos de pipoca, e tentando me recompor. Meu coração estava um tanto acelerado. Nam colocou sua blusa em seu recorde de velocidade e nos sentamos fingindo assistir ao filme como dois anjinhos, como se nada tivesse acontecido.

“Olha só quem está aqui” – Francine disse, acendendo a luz e clareando a sala – “Os pombinhos nem me avisaram que fariam sessão pipoca” – veio em nossa direção, indo cumprimentar Namjoon – “A propósito, acho que sua blusa está ao contrário”

         Ela sorriu da forma mais cínica e mortífera pra mim e apagou a luz, indo pra cozinha. Suspirei aliviada por não ter recebido uma bronca ali mesmo. Ele olhou pra blusa e pra mim e então começamos a rir. O clima ficou meio constrangedor , pior do que no início do filme. E ainda tivemos que terminar de assistir ou Francine ficaria me enchendo – tinha que parecer que o objetivo era realmente assistir o filme. Eu estava tão sem foco que nem me assustei mais. Por sorte não demorou pra que o terror acabasse.

“E aí? O que achou do filme?” – perguntei a única coisa que vinha em minha mente, estalando os dedos (uma das minhas mil manias enquanto estou nervosa)

“A parte que vi? Muito boa” – disse, sorrindo. Sorri de volta e abaixei a cabeça, ainda sem jeito.

“Mas o porquê de você ser a minha ‘Miss Right’

É porque você é... Simplesmente você”

         Ele passou a mão por meu cabelo novamente, dizendo que tinha que ir embora. Assenti com um sorrisinho de lado. Namjoon se despediu da minha irmã e depois de mim, com um abraço apertado e ainda mais gostoso que o outro. Mesmo com o frio, eu ainda estava suando. Fechei a porta e me pus a caminho da cozinha – parei algumas vezes pelo caminho pensando que teria que enfrentar Francine. Segui em frente e ela não estava lá, então apenas bebi um copo de água.

“Camille!” – ouvi sua voz me chamando do quarto – “Vem aqui, vamos bater um papo”

         Acho que já sei do que se trata.


Notas Finais


(*) - td q está em itálico é tradução da música "Miss Right" (BTS)
Em tradução, meio literal, Miss Rigth seria a 'senhorita certa' :D


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