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História Bad At Love - Doze


Escrita por: addisonsperson

Notas do Autor


Oi gente, espero que esteja tudo extremamente maravilhoso com vocês! Obrigada pelos comentários e pelos favoritos, isso me deixa muito feliz até mesmo em dias ruins, vocês são os melhores leitores do mundo inteirinho com toda certeza. O capítulo demorou um pouquinho pra sair? Sim, não vou negar, mas eu passei dois dias escrevendo o mesmo, e nem deu tempo de corrigir, me desculpem por isso. Enfim, sem mais delongas, boa leitura! (se puderem escutar From The Dining Table do Harry Styles enquanto fazem a leitura é bom, escutei essa música durante todo o tempo que demorei pra escrever o capítulo)

Capítulo 12 - Doze


“—Quer criar boas lembranças aqui comigo, Calliope? —Ela sussurrou em meio a um sorriso.”

Sabe quando uma frase tem o poder de mudar tudo, como aquela pequena sentença que você ouviu há anos, e se lembra dela até hoje pelo simples fato de que ela lhe causou um poderoso impacto? São as frases, os momentos, os sorrisos e os olhares capazes de mudar o curso de uma existência, tão poderosos e ainda sim tão pouco usados. A frase de Arizona soara como música aconchegante, aquela que você escuta em um domingo enquanto prepara seu café da manhã ao meio dia, pois domingos são feitos para esse tipo de coisa. Callie ainda estava virada para os discos, sentindo a respiração leve da outra mulher próxima a seu pescoço, respiração essa que se certificava de fazer seus pelos se eriçarem uma vez mais. Há sempre um momento de pequena razão quando se trata de tomar decisões, você claramente pode seguir o caminho “certo” ou “moralmente aceito” como gosto de chamar, mas você pode optar por ir pelo caminho contrário, e ambos os caminhos lhe trarão consequências, boas ou ruins, como você já deve saber. O momento de razão vem entre os dois caminhos, como um segundo de boa consciência, lhe alertando sobre as informações de ambos os caminhos que estão sendo apresentados a você. Calliope teve um segundo de razão, que mais passou como um flash em sua memória, apenas para alerta-la.

Sim, claramente havia dois caminhos. O caminho moralmente aceito, onde ela afastaria o corpo de Arizona do seu, e então daria uma meia volta lenta, para dar um tom emocional à cena, abriria a porta e daria uma ultima olhada, deixando uma oportunidade de pecar e ao mesmo tempo ser feliz para trás. E tinha o caminho perigoso, moralmente não aceito, chame como quiser, particularmente gosto de chama-lo de “caminho corajoso”, aonde ela apenas iria se virar, e dar todos os beijos que não havia dado em Arizona Robbins durante seus trinta e quatro anos de existência, como se pagasse uma divida de muito tempo. Ambos os caminhos eram complicados, e o pior de tudo, não havia tempo para ponderações, uma balança para saber qual caminho pesava mais e qual seria menos perigoso para a saúde mental de todos os envolvidos.

Não, ela não conhecia Arizona há tanto tempo para dizer que a amava, se considerava mentalmente sã o suficiente para não acreditar em baboseiras de amor a primeira vista, essas coisas não aconteciam no mundo real. Mas era inegável o quanto aquela mulher de baixa estatura que possuía os olhos mais azuis do mundo inteiro mexia com ela. Era bobo até, sentir as mãos suarem ao ser deixada no estacionamento da faculdade, a flor rolava de uma mão para outra enquanto ela olhava para os lados afim de se certificar de que ninguém a julgava por estar tão emocionalmente aberta naquele momento. Calliope Torres voltara a sua adolescência por um breve momento, a doce adolescência, a descoberta do amor e como ele pode ser igualmente prazeroso e doloroso, a ambiguidade de sentidos que tal palavra poderia adquiri em um piscar de olhos. Doce e Azedo, áspero e macio. E depois de sentir-se entre o céu e o inferno, aproveitando todas as coisas boas e ruins, ela descobrira que não era amor, e sim paixão.

Tudo havia passado por sua cabeça em questão de segundos, porém nunca havia feito uma analise tão bem feita sobre algo, nem mesmo os artigos de sua revista ganhavam essa atenção. Ela se virou de forma lenta, dando tempo para que Arizona calculasse o quanto teria que se mover para trás para lhe dar espaço. Ela não se moveu um centímetro, fazendo com que Callie, ao se virar, ficasse com o nariz colado ao seu. Não havia escapatória, na verdade, nenhuma das duas queria se afastar, os sentimentos falavam cada vez mais alto, tampando toda e qualquer voz que qualquer resquício de razão pudesse ter naquele momento. Calliope sorrira de forma aberta, deixando que toda a sua felicidade por estar ali transparecesse em apenas um sorriso. Era seu “sim” que Robbins tanto esperava, era Callie deixando suas barreiras de lado por um momento, abrindo seu coração para que Arizona pudesse fazer uma visita longa, convidando-a a ficar a vontade em sua segunda casa.

O sorriso fora prontamente respondido, a loira fechara os olhos por alguns segundos, roçando seu nariz contra o da outra mulher, lhe dando um belo beijo esquimó que não havia sido previsto. Callie sorrira ainda mais, entrelaçando seus braços na cintura dela, trazendo seu corpo para ainda mais perto. Perto em horas assim é questionável, é uma questão de ponto de vista, e ai que a física entra, perto? Mais qual é o referencial aqui? Torres decidira que era hora de fechar seus olhos e deixar que seu corpo falasse por ela, e assim o fez. Fechara os olhos castanhos e seus lábios se guiaram sozinhos até os lábios de Arizona, beijando-a de forma calma, sentindo a textura dos lábios, da língua. O beijo fora respondido sem demora alguma, como se ela o aguardasse há séculos a fio. As mãos de Robbins subiram vagarosamente desde a cintura, passando por todo o tronco até chegar enfim ao pescoço da outra, deslizando seus dedos em forma de carinho enquanto sentia sua língua deslizar pela língua de Torres de forma lenta. Perdendo a noção de espaço e tempo, a loira acabara por impulsionar o corpo de sua amante para trás, procurando por algum lugar onde se encostar. Callie acabou encostando-se aos discos que outrora ela havia mexido, fazendo com que alguns deles caíssem, causando um baque surdo no chão de madeira escura.

—Arizona... —Ela falara sem ar, enquanto sorria ao olhar para o chão. —Os discos... Você está me fazendo bagunçar a sua casa!

—Você já deu uma olhada nesse lugar e na dona dele?! Eu sou a bagunça em pessoa. —Ela sorrira com os lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo.

Torres dera uma risada sonora, fazendo com Arizona risse junto a ela por um breve momento. Logo, as mãos se entrelaçaram e Robbins a puxara para o interior do apartamento. Passaram pelo que parecia ser a sala de estar cujo chão estava repleto por materiais de pintura, bem como telas não finalizadas e garrafas de cerveja vazias. Os olhos de Callie, bem como seus lábios sorriram ao ver uma parte não muito conhecida de Arizona, as telas eram bonitas e bem desenhadas, novamente, o apartamento trazia a latina uma estranha sensação de estar em casa, de pertencimento e aconchego. O salto que a morena usava fazia certo barulho a medida que ela caminhava mais adentro do apartamento, o que a incomodava um tento, então ela parou, ainda segurando a mão da loira.

—O que foi? —Os olhos azuis a observavam por inteiro.

—Os meus sapatos... —Ela tirou um sapato, depois o outro, os largando em qualquer lugar. —...O barulho me incomoda! —Arizona revirara os olhos em meio a um pequeno sorriso, voltando a puxa-la consigo.

Adentram então em um pequeno corredor composto por três portas. As paredes do mesmo eram pintadas de branco, porém eram cheias de desenhos coloridos e alguns apenas pintados de preto. Havia também alguns quadros com fotos pendurados pela parede, eram fotos de Arizona com amigos e sua família.

—Espera. —Callie a puxara pela mão, parando na metade do corredor. —É a sua mãe?

—Sim... É a minha mãe, como sabe? —A loira acabara por se aproximar da outra mulher, tombando seu queixo no ombro da mesmo enquanto fechava os olhos por algum segundo, beijando a pele exposta próxima a seus lábios.

—Vocês se aparecem, muito! —Robbins sorrira.

—Eu posso te levar para o meu quarto agora ou você vai nos parar mais uma vez?! —Callie virara seu rosto, a encarando com uma expressão seria.

—Um jantar? Um vinho? Uma conversa sobre sonhos e aspirações para o futuro? —Robbins então sorrira largamente, a puxando novamente. —Não tenho direito a nada disso? Eu estou repensado seriamente o fato de ter vindo aqui... —Callie sorria abertamente ao falar todas aquelas palavras. —Eu esperava mais de... —A porta se abrira e a luz fora acesa, revelando o quarto de Arizona Robbins, ao passo que Torres apenas ficara boquiaberta. —...você!

—Bem-vinda ao meu quarto, e sobre um jantar, a gente pode pedir pizza depois. —A loira entrara primeira, soltando a mão de Calliope por instantes.

—Arizona... É maravilhoso!

O quarto era um pouco maior que o restante da casa, as paredes eram igualmente brancas, porém havia alguns pequenos desenhos minimalistas em cada uma delas, bem como mais quadros e fotos. Havia pisca-pisca amarelo por todo o quarto, criando um ambiente mágico em todos os cantos para que Callie direcionasse seu olhar. O colchão de casal repousava no chão, no meio do quarto com uma ponta encostada na parede. Havia uma prateleira média logo acima dele, com alguns porta-retratos, canetas e mais material para pintura. A garrafa de uísque do lado da cama onde Robbins dormia chamara a atenção da morena, fazendo com que ela sorrisse. Parecia uma casa de um hippie que vivia de sua pintura e discos do Led Zeppelin, Arizona era quase isso, mas ainda não vivia de suas pinturas e sim de alguns poucos artigos que escrevia para revistas e jornais. Em outra parede havia cinco prateleiras de madeira uma em cima da outra com vários livros de várias cores. Na parede do outro lado possuía uma larga e ampla janela com cortinas azuis escura, bem como uma planta pendurada ao meio da mesma. E por falar em plantas, elas estavam por toda parte naquele apartamento, mas principalmente no quarto, havia uma até ao lado do colchão. Próximo a porta havia um guarda-roupa de madeira escura antigo de quatro portas, que também estava enfeitado com pisca-pisca.

—Você realmente vive em outro mundo! —Callie adentrou o lugar, dando uma volta por todos os cantos, sem perceber que a loira havia fechado a porta.

Enquanto Torres se sentara no chão próxima a uma guitarra amarela e uma pilha de discos velhos, Arizona fora se despindo, peça por peça, até que só sobrasse sua roupa intima. Era fato que os discos antigos que ela possuía haviam ganhado a atenção de Callie desde o primeiro momento, porém seu corpo estava quente, gritando por um toque, por mísero que fosse. Os pés descalços caminharam até próximo da latina, parando em uma distância considerável.

—Eu não acredito que você tem Back To Black em... —Os olhos castanhos se grudaram no que parecia ser a visão dos deuses. —...Vinil!

Ela se levantou, jogando sua jaqueta de couro no chão logo em seguida.

—Mulher! —Arizona falara em um tom sério, porém segurara o riso logo em seguida. —Você escolhe... Os discos, ou os meus lençóis, você não pode ter os dois... Não agora, pelo menos.

—Hm... —Callie se fizera de pensativa por alguns instantes, fazendo com que a loira caminhasse até ela e lhe tomasse em seus braços, beijando seu pescoço. —Eu não sei qual escolher, os discos realmente ganharam minha atenção... Led Zeppelin, Amy Winehouse, Frank Sinatra... —Os beijos se tornavam mais lentos, os lábios se demoravam em certos lugares, fazendo com que Torres gemesse baixinho. —Tudo bem... Tudo bem, você venceu!

Os olhos azuis encararam os olhos castanhos por um instante enquanto ambas caminhavam para mais perto do colchão. Callie retirara sua blusa de tecido fino, jogando-a em qualquer canto do quarto, e logo em seguida abrira o zíper de sua saia, deixando que a mesma caísse ao chão. Enfim chegaram ao lugar desejado, Robbins fora a primeira a se sentar em sua cama, sem tirar seus olhos do corpo de Torres em nenhum minuto. A latina se sentara segundos depois, próxima a outra mulher, acariciando sua coxa. Não demorou para que os toques se tornassem mais demorados, de ambas as partes, se tornaram mais íntimos, mais apaixonados. Torres repousara seu corpo suavemente nos lençóis que pertenciam à mulher que andava balançando seu mundo da melhor maneira possível, sentindo o corpo da mesma sob o seu segundos depois. Os lábios de Arizona pareciam conhecer mais o corpo de Calliope do que ela mesma conhecia, beijavam cada cantinho que fazia com que seu corpo inteiro correspondesse como uma sinfonia bem tocada. Os olhos castanhos se encontravam fechados, contemplando o ambiente calmo cuja única coisa que a distanciava de um completo silêncio eram as batidas do seu coração junto às batidas do coração de Robbins.

As mãos de Torres passeavam pelas costas da outra mulher, fazendo um carinho suave enquanto ela recebia diversos beijos demorados em seu pescoço e clavícula. Robbins estava com ambas as pernas dobradas, uma em cada lado do corpo de Callie, ao passo que ela levantou seu tronco, se sentando sob o vente da mesma. Os olhos azuis a encararam em uma expressão que misturava prazer, perversão e ainda sim, certa pureza. Seus deslizaram pelo abdômen da morena, subindo até o vale dos seios, brincando ali por alguns minutos, para então subir até seu pescoço e enfim, chegar aos lábios. Com a ponta de dois de seus dedos, Robbins dedilhou os lábios da outra, sentindo sua textura, para então descer suas mãos e puxar Callie para cima. A morena então se sentara, retribuindo os olhares que ganhava, deixou que as pernas de Arizona abraçassem seu quadril, abrindo mais suas pernas. Fora a vez de Torres sentir as texturas do corpo de Arizona Robbins, passando por sua coluna e pelo fecho do sutiã, que fora aberto rapidamente, subindo até os ombros com ambas as mãos, deixando que as mesmas viessem para a parte da frente, tateando a clavícula e o inicio dos seios, subindo para o pescoço, queixo e lábios.

Calliope se utilizara de seu dedão, passando o mesmo pela superfície dos lábios inferior da outra com bastante calma, vendo os olhos da mulher a sua frente se fecharem enquanto ela respirava com dificuldade. Ao abrir os olhos e encarar o outro par de olhos logo a sua frente, Robbins mordiscara o dedo da outra, o chupando em seguida, para então solta-lo. O ambiente era tão extremamente calmo que mais parecia um lugar surreal, como se o mundo lá fora não fosse capaz de penetrar a redoma que elas haviam criado ali naquela noite em especial. Torres descera sua mão direita, deslizando seus dedos pelo abdômen de Robbins até chegar ao cós de sua calcinha preta. Sem cerimonia alguma, os dedos passaram o obstáculo criado pelo cós e então chegaram a um sexo completamente molhado. O gemido em resposta viera tão rápido quanto Calliope já esperava que viesse, devido à tamanha excitação. Dois dedos a penetraram de forma vagarosa, aproveitando todos os preciosos segundos daquele momento. Arizona tombara a cabeça para trás, gemendo baixo enquanto mordia seu lábio inferior.

O ritmo se mantinha vagaroso, indo e voltando da forma mais lenta que Torres possivelmente poderia reger. Seus lábios se colaram ao pescoço da loira, beijando-o de forma igualmente lenta, lambendo com a ponta da língua vez por outra enquanto a umidade em seus dedos aumentava cada vez mais. Robbins impulsionava seu quadril cada vez mais rápido contra os dedos da outra, queria mais contato, queria ela cada vez mais dentro de si.

—Calma. —Callie dera um sorriso um tanto perverso na volta do pescoço de Arizona. —Está com pressa? —Os dedos então adentraram ainda mais, saindo lentamente para entrarem novamente. —Não precisa se apressar.

As mãos da loira vieram como uma resposta nas costas de Torres, a arranhando sem dó alguma, fazendo com que a mesma jogasse sua cabeça para trás, gemendo alto pela dor e pelo prazer que sentia. Com a mão livre, Callie trouxe o rosto de Arizona para perto do seu, encostando seu nariz ao dela, os olhos estavam conectados enquanto o ritmo dos dedos da morena aumentavam de forma rápida e precisa. Fora uma questão de tempo até que Arizona se desmanchasse nos dedos da mulher que tanto mexia com seus sentidos, dizendo o nome da mesma em alto e bom tom em meio a gemidos. O suor escorria em suas costas enquanto com ambas as mãos ela fazia Torres deitar de volta em sua cama. Movimentara o corpo com bastante dificuldade e cansaço devido ao orgasmo arrebatador que tivera, porém, logo estava entre as pernas de Callie, beijando seu abdômen em meio a pequenas mordidas. Os ágeis dedos logo retiraram o tecido que cobria o sexo da latina, jogando-o para o lado em questão de segundos.

Os olhos azuis cheios de desejo olharam para cima, se certificando de que Torres olhava para ela naquele momento, e de fato ela estava olhando. Robbins descera seus lábios, dando um beijo demorado na parte interna da coxa da outra mulher que já começava a mostrar sinais de puro desejo. Ainda com os olhos fixados nos olhos de Torres, Arizona afundara seus lábios no sexo de Callie, lambendo-o de forma lenta e precisa, fazendo com que o quadril da mulher se movimenta-se de encontro com seus lábios. As mãos da loira subiram vagarosamente pelo abdômen da mulher embaixo de si, chegando até os seios da mesma, apertando-os de forma cuidadosa. Torres acabara por agarrar os lençóis ao seu alcance, Arizona não fazia ideia, mas o prazer da outra mulher consistia em dar prazer a pessoa que estava com ela, só isso por si só a deixava mais do que satisfeita. Não necessitou que Robbins fizesse movimentos demais, ou se demorasse por longos e incansáveis minutos. Callie chegara a seu ápice minutos depois, com seu corpo em completo frenesi, sentindo cada parte de si vibrar em uma sintonia perfeita.

A loira subira seu corpo, se deitando por cima da latina cujos olhos se encontravam fechados. Arizona acabara por contemplar o sorriso nos lábios da outra, enquanto acariciava o rosto da mesma.

—Callie? —Ela sussurrou, obtendo a atenção que desejava de imediato. —Eu amo fazer amor com você!

—Amor? Não, isso foi mais do que fazer amor... Isso foi fazer poesia, poesia nua e bruta em questão de sentimentos! —Torres sorrira, olhando os olhos azuis que a contemplavam. —Você é... Você é poesia, Arizona. 


Notas Finais


Meu Deus que capítulo difícil de escrever viu, parei e voltei a escrever trocentas vezes, escutei a música mil vezes até que enfim saiu, amém por isso. Espero de verdade que tenham gostado! Deixem nos comentários suas opiniões, qualquer coisa me chama no twitter @persondagaga e é isso ai. Beijinhos e até o próximo capítulo.


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