1. Spirit Fanfics >
  2. Bad Blood >
  3. Illusion.

História Bad Blood - Illusion.


Escrita por: Periwinkle- e M_B

Notas do Autor


~HELLO
Eu tava quase esquecendo, porque eu sou uma babaca. Todo esse clima de dia dos pais, de domingar e tal eu até esqueci.MAs cá estmaos o/ queria avisar que essa é a reta final da fanfic e daqui pra frente é só tiro, porque eu sou carioca e tô acostumada JBHDJKSHFJKHSFJKHFJK
Ai, dsclp, não poderia perder a piada :') Vão ler logo, dsclp ajsdfhjksfhjkfhfh
~M_B

Capítulo 32 - Illusion.


Fanfic / Fanfiction Bad Blood - Illusion.

Meredy acordou se sentindo tonta e com uma dor de cabeça alucinante. Ela levou alguns minutos observando o quarto médio e cinza que ela estava, enquanto suas memórias voltavam com certa dificuldade.

Jellal.

Ela tentou se mexer, mas percebeu que seu corpo estava estranhamente dormente. Ela mexeu a cabeça e viu que estava sozinha no quarto. Onde ela estava?

A menina tentou mexer suas mãos, percebeu que estas estavam amarradas atrás de suas costas. Ela sentiu uma grande onde de pânico esmagar seus pensamentos racionais. Ela começou a se debater, mas percebeu que também tinha as pernas presas, atada a cadeira que estava sentada.

— Jellal... — Sua voz estava por um fio. Sentia sua garganta queimar. Ela mexeu os dedos e tentou tirar as mãos das cordas, porém estava muito bem preso.

Meredy começou a mexer os pés e percebeu que conseguia encostá-los ao chão. Ela mexeu o pescoço, o ouvindo estalar levemente. Ela olhou para baixo e percebeu que suas roupas estavam imundas, e até meio rasgadas. Ela grunhiu, tentando se soltar.

A sala tinha uma iluminação fraca, nenhuma janela e apenas uma porta de ferro. Por que ela estava ali? Então, a porta começou a ser destrancada.

— Eh? Ela acordou. — Um homem entrou. Seu cabelo era raspado e negro, sua pele pálida e um rosto genérico para Meredy. — Vou chamar Mystogan.

Outro homem saiu por trás dele e lhe respondeu:

— Vou ficar aqui. Vá logo. — O homem de cabelos pretos saiu e o outro, extremamente parecido entrou e trancou a porta.

Ele encarou Meredy com desdém, como se fosse apenas uma criança.

— Ei, seu merda. — Meredy respondeu. — Quem é você?

— Você tem uma língua bem afiada. — O homem andou. — Calada, rosinha.

— Quem você acha que é, palhaço? — Meredy se debateu, irritada. Sua garganta coçava.

— Acho que o efeito da droga passou. Mesmo assim, você não está em posição de falar nada.

Ele puxou uma mexa cacheada do cabelo rosa e revirou entre seus dedos, logo depois a puxando com certa brutalidade.

— Não toque em mim, filho da puta! — Meredy se esquivou.

Meredy sentiu um tapa ser desferido em seu rosto, o fazendo arder e a cadeira cair. Ela olhou para o homem, que tinha um sorriso zombeteiro no rosto.

Ela cerrou os dentes e percebeu que o homem não ia levanta-la.

— Vai mesmo me deixar aqui, desgraçado? — Ela grunhiu.

— Me pergunto onde ele arrumou uma garota tão abusada como você. — Ele reclamou.

— Ele quem? — Ela reclamou. — Quem é o merda que me trouxe aqui? E porque?

O home não respondeu apenas se virou e acendeu um cigarro. Meredy sentiu o sangue esquentar e voltou a tentar soltar as mãos. Ela sentia a raiva se apossar de toda a razão, e tudo que ela queria fazer era apagar aquele cigarro na testa do homem. Ela tossiu com a fumaça, e o homem soltou um risinho.

— Não vai me dizer que você não gosta de cigarros? — Ele riu, irônico. — A princesinha não quer que eu saia daqui e fume lá fora?

Ele soltou uma risada infame e tragou o cigarro mais uma vez. Meredy tossiu mais uma vez. Ela tinha bronquite desde criança, mas nunca ligou para isso.

Meredy percebeu que a porta estava sendo destrancada e o mesmo homem de antes entrou.

— Ele mandou a gente dar alguma droga pra ela de novo, ao menos por enquanto. — Ele falou, trancando a porta novamente. Meredy percebeu que ele tinha uma maleta em suas mãos.

Mais do que nunca, Meredy começou a tentar escapar. Ela não poderia ficar dopada, ou qualquer coisa pior que eles lhe reservavam. Ela sentiu um frio em sua espinha, que lhe percorreu pelo corpo todo e que fez os homens olharem para si.

— Agora você fica quietinha, não é? Essa garota tem uma língua afiada, sabia? — Ele jogou um sorriso para Meredy. — Talvez ela tenha que ter um tratamento mais rigoroso, não acha?

— Esquece. Mystogan quer ela inteira. — Ele reclamou. — Não sei oque a princesinha aí tem demais, mas ele quer ela inteira.

— Isso foi um tipo de sequestro? — O homem que lhe derrubara perguntou. — Será que ela é uma ricaça?

— Não sei. Conhece o cara, ele é muito misterioso. Por trás daquela tatuagem o cara esconde muita coisa.

— Que tipo de pessoa tem uma tatuagem no rosto cara? Bem cortando o olho? Ele é louco. —  Meredy arregalou os olhos.

Ela só conhecia uma pessoa que poderia ter uma tatuagem daquela forma. Ela estremeceu e tentou manter a calma, antes de sussurrar num fio de voz.

— Jellal...

[...]

Lyon começou a fazer o caminho que se lembrava. Ele sempre fora muito bom em decorar coisas, então se preocupou apenas em ser invisível. Era estranho para ele estar caminhando por aqueles corredores, por aquele lugar que ele tanto detestava.

Sua mente se deixou levar pela preocupação de Meredy. Lyon havia passado anos de sua vida achando que era apaixonado por Juvia, a garota perfeita. E ela era. Juvia tinha tudo que um homem poderia admirar: era bonita, gentil, doce, inteligente e perspicaz. Mas Lyon já era certinho demais para se apaixonar por alguém assim, ele precisava de algo diferente.

Meredy era louca. Ela batia em uma pessoa como uma lutadora de UFC, sabia como irritar uma pessoa ao extremo, e estava tão acostumada a ser forte o tempo todo que não sabia ser doce. E foi por aquele ser orgulhoso que Lyon tinha se apaixonado, e agora que ele sabia que era isso que ele precisava, ele não ia abrir mão dela.

Ele ouviu vozes em um corredor e dobrou para o outro lado, saindo de sua rota comum. Precisava ter o menor contato possível ali dentro.

Porém, outro homem estava se aproximando, e ele não teria como fugir. Para sua sorte, este falava ao celular, e não parecia preocupado com sua presença.

— Está tudo certo, ela está dopada e tem uns caras lá. — Ele falou calmamente. — Você me conhece Mystogan, sabe que eu não sou de deixar informações vazarem tão facilmente.

Lyon sentiu seus músculos retesarem. Poderia ser qualquer garota, certo? Por que seria logo Meredy? Arrependendo-se previamente, ele virou para trás e acertou o cano de sua arma na cabeça do homem, que caiu no chão sem nem ter tempo de ver Lyon.

Lyon pegou o celular e colocou na orelha.

— Olá? Me responda! — A pessoa do outro lado da linha gritou.

—Mystogan. — Lyon murmurou.

Ele ouviu um “merda” antes de Mystogan desligar a chamada. Lyon olhou novamente para o celular antes de jogar em cima do homem desmaiado. Ele reconheceu vagamente aquela voz, mas não se lembrava de quem era. Ele só sabia que precisava encontrar aquele cara.

 


Notas Finais


~Hello
Vocês provavelmente já manjaram tudo né? mas eu sou lesada e achei que ia ficar top, a Peri topou e cá estamos :) Não deixem de comentar, adoramos ler os comentários de vocês e as teorias! estamos felizes de saber que ainda te gente acompanhando <3
Até o/
~M_B


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...