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História Bad Blood (Camren) - Camp


Escrita por: itscamreenyo

Notas do Autor


Perdoem a demora, amo vocês haha

🌚🌚

Capítulo 21 - Camp


Fanfic / Fanfiction Bad Blood (Camren) - Camp

04 de maio de 2016

Karla:

- Mama? - chamei ao dar duas batidas na porta do chalé e logo ouvi uma voz me mandando entrar.

- Oi, Karla- a mulher mais velha sorriu para mim e eu retribui. - Algum problema, querida?

- Aparecerem algumas veias negras estranhas pelo meu corpo e a Mani falou que eu devia vim falar com a senhora.

- Senta aqui, tire a blusa e deixe-me ver - falou apontando para a maca e eu logo fiz o que ela mandou. - Isso esta muito feio.

- Eu sei - sussurrei encarando o meu braço que ela segurava.

- Você esta sentindo dor? - assenti. - Onde?

- Eu não faço idéia, mas dói muito - resmunguei.

- Assim fica difícil descobrir o que é - suspirou e olhou para o meu rosto. - Quando isso começou?

- Duas semanas atrás...

- E você só veio me procurar agora, Karla? - perguntou levemente furiosa.

- Eu achei que não era nada demais - vesti minha blusa novamente.

- O que aconteceu duas semanas atrás? - ela colocou as mãos sobre minhas coxas e eu desviei o olhar para a parede do meu lado.

- Não sei se quero falar sobre isso.

- Você sabe que pode confiar em mim pra tudo, não é?- assenti. - Pode me contar, nem o seu pai fica sabendo se você quiser.

- Mama... qual a chance de eu ser a alma gêmea me uma das irmãs Jauregui?

- Karla - ela cobriu a boca com a mão e eu me arrependi por ter dito aquilo.

- Esquece o que eu disse - desci da maca e quando ia andar até a porta ela segurou o meu braço.

- Você se apaixonou?

- Não sei...

- O que você fez duas semanas atrás?

- Eu me afastei dela quando descobri quem ela era, parei de ir vê-la.

- Ela é a dona do seu primeiro beijo? - senti minhas bochechas queimarem e assenti complemente envergonhada. - Olha o que você foi arrumar, minha filha - ela riu divertida e eu franzi o cenho. - Se realmente você for à alma gêmea dela esse é o motivo da dor. Você não deveria ter se afastado dela, seu coração esta sentindo falta da outra metade dele, a forma dele te dizer isso é lhe causando dor - assenti. - Então eu diria que a chance de você ser a alma gêmea dela é de noventa e nove vírgula nove por cento.

- Droga - soquei a parede vendo-a rachar. - Desculpa.

- Tudo bem.

- O que eu preciso fazer pra essa dor parar?

- Ficar com ela.

- O que? - arregalei os olhos.

- Fique com ela, Karla.

- Mas ela é um Aimatirí Lýkos, se eu for a alma gêmea dela e ficar com ela o feitiço vai se romper e...

- Você vai ter que ajudar ela, simples.

- Isso não vai dar certo - baguncei meus cabelos. - Eu não posso! Você não deveria me dizer que eu devo ficar com ela.

- Você é minha filha e eu quero te ver feliz - sorriu para mim. - E as irmãs Jauregui estão sozinhas a centenas de anos, isso é injusto não acha? Elas esperaram por tantos anos, apesar do que são elas também merecem amar. E se você gosta dela eu não me importo, só não deixe seu pai descobrir.

- Eu... obrigada, Mama - abracei-a com força.

- Lauren ou Michelle?

- Michelle... - sorri e obtive outro sorriso em resposta. - Vou ir encontrar ela, essa dor precisa parar - ela assentiu.

- Só tome cuidado, os Calavera chegaram em Haunt, estão atrás dos sobrenaturais.

- Pode deixar - beijei sua testa e sai correndo até o meu chalé.

Peguei algumas coisas colocando em minha mochila e olhei para o relógio.

Ainda tenho tempo.

[...]

- Eu achei que você não fosse vim hoje, já estava desistindo - falei ao ver a Michelle caminhando até mim.

- Tive alguns problemas com meu irmão - sua feição era confusa.

- Eu queria pedir desculpas por ter sumido, mas na verdade eu não sumi, eu sempre estava ali te observando - apontei para a árvore que eu ficava. - Todos os dias - sorri procurando as palavras corretas. Eu havia pensado várias coisas para dizer, mas agora tudo havia sumido. - É uma longa história que eu pretendo te contar, no momento eu só digo que fiquei confusa e... - ela me interrompeu calando-me com um beijo.

- Por favor, cala a boca - sussurrou quando me deu espaço para respirar e eu assenti atônita. - Senti sua falta - sorri de lado e passei meus braços por seu pescoço sentindo os seus em minha cintura.

- Você não imagina o quanto doeu ficar longe de você.

- Ah, eu imagino sim - mostrou-me seu pulso com as veias levemente negras. - Doeu em mim também - resmungou e olhou por cima do meu ombro. - O que é isso ai atrás de você?

- Uma barraca de acampamento.

- Vamos acampar? - ergueu as sobrancelhas.

- Se você quiser - dei de ombros sorrindo. - Eu só queria ficar contigo essa noite.

- Faz anos que eu não acampo - sorriu também e me beijou.

Segurei a mão dela após nos separarmos e a puxei até a barraca, entramos e ficamos sentadas uma de frente para a outra.

- Então... o que vamos fazer? - cocei a nuca e ela riu.

- Planejou o acampamento, mas não planejou o que iríamos fazer?

- Não - resmunguei e cruzei os braços.

- Eu tenho uma idéia.

Michelle empurrou meu corpo me fazendo deitar e ficou sobre mim, olhando minha boca até que eu levantei um pouco e a beijei. Seus dentes se fecham em meu lábio inferior e ela o puxa devagar, sorrindo ao soltar.

Ela volta a me beijar e eu seguro seus cabelos puxando levemente enquanto tento tomar o controle do beijo, falhando miseravelmente. Seus lábios vão para o meu pescoço permitindo que eu respire até que ela começou a beijar e chupar o local sem muita delicadeza.

- Michelle... - respirei fundo e senti seu sorriso contra minha pela.

- Seu pescoço é tão convidativo - sussurrou após morder meu pescoço levemente.

- Eu deveria sentir medo por uma vampira me dizer isso?

- Talvez - riu.

Sinto meu pescoço ser molhado pela sua língua e logo depois minha pele ser sugada. Seus dentes entram em contato com meu pescoço novamente, sugando minha pele enquanto eu descia minhas mãos pelo seu corpo até chegar em sua bunda, apertando na medida que ela marcava meu pescoço, fazendo-me gemer.

Ela me beijou e senti sua mão subindo até entrar em minha blusa, fazendo-me sentir o frio de seu corpo em contato com meu abdômen, sua mão acaricia levemente minha barriga e desce para a barra olhando diretamente para os meus olhos. Eu entendi o que ela queria e apenas assenti, tendo minha blusa retirada de meu corpo logo depois.

- Eu nunca fiz isso e... - ela me calou com um selinho e me olhou sorrindo.

- Eu sei, você só precisa saber uma coisa - assenti. - Sua adrenalina vai aumentar e você vai precisar se controlar para não me machucar, tudo bem, Lobinha?

- Sim - sussurrei revirando os olhos e ela riu.

- Certo, agora para de falar e só abre essa boca se for pra gemer.

Eu achei que ela iria me beijar, mas o que ela fez foi apenas roçar nossos lábios me fazendo gemer frustrada. Mas minha frustração não durou muito tempo, já que segundos depois eu senti sua língua passando pelo meu mamilo seguida de um chupão.

- Droga - gemi mordendo o lábio inferior e senti sua mão massageando meu outro seio. E ela ficou um pequeno tempo ali alternando entre meu seio esquerdo e direito. - Michelle... - gemi e não demorou muito para que eu tivesse seus lábios prensados contra os meus. Segurei a barra da sua blusa e fui puxando até chegar em seu pescoço, onde ela separou nossos lábios apenas para que eu terminasse de tirar e logo voltou a me beijar.

Levei minhas mãos até suas costas lentamente e desabotoei seu sutiã, tirando-o logo depois. Ela se abaixou mais um pouco, fazendo nossos seios roçarem e eu finalmente ouvi um gemido sair de seus lábios, fazendo-a parar o beijo. Apertei seu seio e ela me olhou sorrindo.

- Seus olhos verdadeiros são lindos - pisquei algumas vezes tentando fazê-los voltarem ao normal, mas não consegui. - É a sua adrenalina.

Suas mãos descem pelo meu corpo e param na barra da minha calça, ela abre o botão e segundos depois me vejo livre não só da calça, mas da calcinha também. Ela se movimentou um pouco e logo depois estava completamente nua também. Sinto ela se sentar no meu colo e nossas intimidades se tocam, arrancando gemidos de nós duas.

Tentei recuperar minha respiração ofegante enquanto observava seu corpo nu sobre o meu. Michelle procurou minha mão e logo entrelaçou nossos dedos.

- Minhas garras - sussurrei observando ela olhar nossas mãos juntas.

- Consegue controlar? Você pode me matar com isso - sorriu de lado e eu assenti tentando fazer as garras sumirem. Ela abaixou beijando minha bochecha, queixo e depois minha boca, sem nem perceber eu consegui fazer minhas garras sumirem e só descobri isso quando inconscientemente arranhei suas costas.

Mexo minhas pernas sentindo um desconforto entre elas.

- Michelle - sussurrei contra seus lábios e ela me olhou. - La embaixo - minhas bochechas queimaram e ela pareceu entender pois logo assentiu me dando um selinho.

- Se eu te machucar você fala que eu paro.

- Tudo bem - sua boca desceu espalhando beijos até chegar em meu ventre, onde ela me olhou e eu assenti, sentindo logo em seguida sua língua em meu clitóris. - Porra, Michelle... - gemi levando minhas mãos aos seus cabelos e puxando levemente enquanto mantia sua cabeça ali.

Sua língua passava por toda a minha intimidade, mas sempre voltava para o clitóris e ficava ali, mantendo um ritmo meio rápido. Senti suas unhas arranharem minhas coxas e gemi alto, puxando mais forte os cabelos da Michelle ouvindo-a gemer junto comigo.

- Experimenta apertar seus seios - sussurrou me olhando e eu o fiz sentindo sua língua rodear minha entrada.

- Michelle - gemi pressionando sua cabeça ali com força usando minha mão livre.

- Karla - ela gemeu assoprando minha intimidade e eu me senti na beira de um precipício.

- Eu vou... - fechei os olhos gemendo e explodi em um orgasmo intenso enquanto ouvia a Michelle gemer baixo.

- Tudo bem? - perguntou olhando em meus olhos e eu assenti sorrindo. Abracei seu pescoço e colei nossos lábios, iniciando um beijo calmo. - Com sono?

- Sim - bocejei e ela se deitou do meu lado, eu virei e abracei seu corpo.

[...]

Acordei ao sentir o corpo abaixo do meu se remexer inquieto e abri os olhos.

- Desculpe-me por te acordar - resmungou me abraçando e eu escondi meu rosto em seu pescoço.

- O que aconteceu?

- Estou com uma sensação ruim - suspirou.

- Lauren?

- Sim...


Notas Finais


E então, como estamos? haha
Comentem Bye bye


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