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História Bad Boy - Tá na boca do povo o babado novo


Escrita por: CrzyRainbowStar

Notas do Autor


Oii lindos. Chegando meio tarde, sim. Mas chegando mesmo assim porque não podia deixar de ter att.

Tô nervosa. Esperamos muito que gostem desse capítulo. Ele tá um tanto menor do que de costume mas foi feito com amor mesmo assim *----*

Boa leitura meus amores!! Beijoooos de CaTha (Carol e Agatha) para vocês.

Capítulo 12 - Tá na boca do povo o babado novo


Fanfic / Fanfiction Bad Boy - Tá na boca do povo o babado novo

Das muitas situações vergonhosas e constrangedoras da minha vida, não há tantas que eu me lembre de terem sido mais opressoras do que a de estar agarrado ao corpo de Hoseok, enquanto ele me levava para casa depois de literalmente ter “arregado” quando senti que o amasso estava pra valer e que pouco depois, certas coisas estariam bem prontas postas para fora, em gosto de gás para trabalhar em mim.

E não era como se eu me arrependesse de ter interrompido aquilo, eu só sentia muito. Não sou o rei da experiência, caso eu fosse, a essa hora estaria contando para vocês sobre o maravilhoso e selvagem sexo que eu e Hoseok tivemos no sofá de couro caro dele, de procedência ainda desconhecido por mim. Talvez dinheiro do crime, esse era meu palpite.

Porém, mesmo não sendo o mister experiências vividas, eu tenho noção do quanto deve ser desanimador estar ali todo no clima e de repente o garotinho aqui dar para trás sem mais nem menos. A raiva, talvez frustração de Hoseok estivessem altas, mas nem mesmo o receio de ser julgado por ele - que era bem grande - superaram a minha insegurança. Pode parecer banal para alguns, mas a minha virgindade ainda era importante. E podem me chamar de garotinha boba e romântica, mas eu não queria dá-la a qualquer um, nem de qualquer forma.

Quando chegamos na minha casa eu desci da moto e entreguei o capacete a Hoseok. Não estava com lá muita coragem de olhar para ele, principalmente seu rosto, mas ficou meio impossível quando ele também desceu e ficou em pé de frente para mim. Foi aquele típico momento em que ambos buscavam algo para falar. Na realidade, eu estava mesmo esperando que ele falasse algo — porque se eu começasse só sairia merdas e mais merdas - enquanto encarava o pinto duro dele.

Eu estava impressionado com aquilo, todo aquele tempo tinha passado e Hoseok ainda estava duro! Por Hosana, como era o tesão desse cara?

 

— Bem… está entregue Tê. — como bem esperei, ele foi o primeiro a falar.

— Obrigado por me trazer em casa Hoseok… — nunca se viu um Kim Taehyung tão tímido e retraído.

— Boa noite lindo. — ele de repente já estava próximo a mim, me dando um abraço meio desajeitado pela cintura que me e surpreendeu. — Melhore tá? Não vá comer nada que faça mal, tome remédio e durma. — me deu um breve selinho tão caloroso, tão fofo e foi embora me deixando com o rosto quente de tão corado. E meu coração estaria sofrendo também de amor, se caso ainda estivesse comigo, porque ele tinha ido junto de Hoseok na garupa daquela moto.

 

E quando eu entrei em casa, dei oi para meu pai e minha mãe que estavam assistindo a novela eu me lembrei de algo bem importante. E que merece um tapa bem dado na minha própria testa.

 

Nós não comemos a pizza.

 

[...]

 

 

Desde que começamos nosso relacionamento meio torto meio não existente, eu e Hoseok já havíamos trocado 23 beijos e 47 selinhos.

Mas quem está contando não é mesmo?

 

— Taehyung eu vou te matar. — foi  o que Jimin soltou depois de um longo suspiro. — você tem muita sorte de não ter nada aqui nessa escola ao alcance da minha mão que seja o suficiente para eu fazer lentamente um belo de um estrago com a sua vida. — respirou fundo mais uma vez e apertou a mão em punho. — Se bem que isso você já faz sozinho. Ah Taehyung, mas que porra!

— Por que você está tão indignado comigo, Jimin? Eu não estou entendendo, o que eu te fiz? — ele balançou a cabeça com uma expressão nada boa no rosto e me encarou descrente.

— Comigo você não fez nada!

— Então por que essa revolta toda? O que eu fiz de errado?

— Você é muito cínico Taehyung! Ou só pode ser muito idiota. — eu estava começando a ficar com raiva do jeito que ele me tratava e a gente ia sair no tapa caso ele não mudasse aquilo. — Como você pode achar que não tem absolutamente nada demais em me contar que deu para trás em transar com o Hoseok? — ai meu Deus! Mas que trouxa esse Jimin! Era por isso que ele estava me tratando daquele jeito?

— Mas que grande idiota você hein Jimin? — respondi indignado. E eu estava mesmo. — Pensei que você fosse meu melhor amigo e fosse me apoiar, mas não, você está aqui me julgando fortemente quando eu tenho razões sólidas para o que fiz. — balancei a cabeça em negação enquanto ele me encara sem expressão. Bem maduros nós dois discutindo. — Você é um péssimo amigo.

— Taehyung, eu te peguei numa madrugada querendo morder a bunda do Hoseok. Sabe quantas vezes eu te vi secando ele e certas partes dele? Eu não sei! Porque eu perdi as contas! Aí quando você tá lá, o cara quase com pau na mão, você dá pra trás?! Não pode ser frouxo assim Tae!

—- Mas Jimin, eu não sou putão como você! Nem experiente como você parece ser, que aliás, eu não sei nem como você pode saber dessas coisas. — realmente ainda era um verdadeiro mistério como o Jimin entendia tanto. E eu não sabia se queria desvendar, talvez não. — Eu não estava pronto. Era só cedo demais. Rápido demais.

— Mas Tae…

— Eu sou virgem Jimin! Esqueceu? — lá ia eu ser mais exposto do que já estava. Ai que vergonha. — Esqueceu que eu menti na sua festa do pijama quando disse que não era? — ele estalou a língua e passou a mão sobre o rosto depois bagunçando levemente os cabelos rosados que já precisavam de retoque na coloração.

— Tae, você precisa tomar uma decisão. Ou fazer logo com o Hoseok, ou abrir o jogo com ele falar a verdade, dizer que é virgem, que nunca fez e que ainda não se sente pronto para fazer. — ainda abri a boca para responder algo, mas ele não deixou. — Olha Tae, é sério. Isso me parece ser algo bem importante para você, e o Hoseok é mais velho e experiente. Se ele não sabe que você é virgem ele não vai enxergar como você enxerga. Ele só vai pensar “se ele já fez antes, qual o problema de fazer de novo?” Então ele vai continuar tentando fazer sexo com você, e vai ficar uma bola de neve.

— Mas Jimin, e se ele não quiser mais ficar comigo por saber que eu sou virgem? — era um medo real em mim. Só de pensar que Hoseok poderia estar comigo apenas por interesse sexual, e não sentimental como eu, já era doloroso e opressor. Me dava uma imensa vontade de me esconder do mundo e procurar não ser tão idiota assim.

— Então Tae… — Jimin sorriu e me abraçou por cima do ombros. — Ele é um tremendo idiota e com idiotas eu não quero que você fique. Esperaremos por um que mereça seu coração. — olhei para ele com os olhos bem choroso e um sorriso de quem estava procurando se conformar com algo. Era como se eu estivesse dizendo a ele que não queria que Hoseok fosse um idiota e sim o merecedor do meu coração. — Também quero que ele seja digno de você amigo. — e isso Jimin entendeu.

 

[...]

 

                                                                          

Tirando a conversa entre mim e Jimin que foi do mais imaturo, à sem sentido e culminou em algo bem caloroso, maduro e amoroso de dois lindos melhores amigos apoiando, aceitando e compreendendo um ao outro, nada estava bem no meu dia. E muito menos normal.

Podem me chamar de paranoico, exagerado, mas sei que provavelmente eu levaria outros nomes - que prefiro não pensar, porque serão de cu doce para cima, ou baixo, não sei. Só sei que outra coisa que eu não queria pensar era nas terríveis possibilidades que passaram por minha mente quando constatei com meus próprios olhos que Hoseok não estava paradinho em frente a escola, fumando como no dia em que o vi pela primeira vez, e como ele fazia todos os dias.

Meses, faziam meses que eu todos os dias observava o meu Jung gostosão, ali de dentro da moitinha. Era meu passatempo favorito o observar sendo lindo e sexy como só ele sabe ser, babar descontroladamente e sonhar em ser aquele cigarro que tocava seus lábios e era sugado com por eles. Porém, justo depois do incidente da noite anterior, que por si só já era motivo o suficiente para me deixar uma pilha de inseguranças, ele resolve não aparecer lá e me deixar morrendo lentamente de tanto que gritava por dentro de desespero.

Me entendam. Por favor me entendam, porque eu sei que Jimin não vai e se até mesmo vocês não me acolherem eu vou ficar chorando sozinho, na calçada em meio a chuva com uma latinha de ervilhas vazia esperando que alguém deposite ali alguma moedinha de compreensão. Mas era ou não era uma situação que inspirava, no mínimo, preocupação?

Eu ali de dentro da moita, só conseguia comer compulsivamente o meu salgadinho de pimenta. Estava tão nervoso que nem sentia o ardor daquele tempero desgraçado de gostoso arder na minha boca. E enquanto isso eu entupia minha boca na tentativa frustrada de conter meus pensamento, mas é mais do que óbvio que foi completamente em vão, não ajudou em nada, pois eu estava em quase lágrima achando que Hoseok não me queria mais.

E que àquela altura estava por aí fodendo algum outro novinho que liberou para ele como eu não fiz.

Por que o destino tinha que ser tão malvado? Me dar o ouro e depois tirar, porque eu não quis fazer o ritual do sacrifício do orifício virgem, isso era muito cruel. Eu não merecia isso. Ou merecia? Isso era só porque eu menti? Por que não abri o jogo e falei a verdade logo de cara? Me diga, ó mundo, porque se for isso eu vou contar a verdade agora!

E ia mesmo. E já estava no caminho e contar para Jimin que estava decidido a abrir o jogo para Hoseok, antes que ele trocasse essa boquinha gostosa que ele só beijar, por uma bunda que ele se enterra. Porém, eu já mencionei que o meu dia não estava nada normal e bem?

Os estudantes da escola pareciam olhar demais para mim, eu não gostava disso. Certo que eu sou lindo, alguém com minha beleza exótica e invejável chama atenção mesmo sem querer, porém eu não gostava aqueles olhares abutres quase me rodeando como se eu fosse uma carcaça de animal morto no deserto. Péssima comparação, eu sei, mas pareceu adequada.

Kim Taehyung gostava de ser invisível, e era. Ser notado por Jimin uma única vez já havia me trazido problemas demais na vida, porque bem, ele não largou de mim depois disso, e eu bem sabia que ser notado novamente e por tais pessoas não traria coisas que eu estava pedindo. Até porque eu estava quase na de fazer simpatias e orações pra pedir que Hoseok não me deixasse, e não eram aqueles xexelentos do colégio que iam me ajudar nisso.

Mas realmente estava começando a me incomodar todos aqueles olhares em cima de mim. Eu caminhava e me perguntava tanto o que havia acontecido que eu não estava sabendo que até mesmo esqueci que estava procurando por Jimin. Só lembrei da existência dele quando o próprio chegou perto de mim, me dando um susto até.

 

— Opa Tae! Que cara é essa? Parece até que viu uma assombração. — pelo humor dele e despreocupação existiam duas opções: ou não havia acontecido nada e era tudo coisa da minha cabeça, ou ele não sabia do que estava rolando ao redor. Provavelmente a segunda opção era a mais plausível visto que ele estava sorrindo demais e estava com o celular em mãos, com certeza trocando mensagens com Jungkook. — Sabe, eu já te contei que estou pensando em fazer curso de culinária?

— Para quê esse curso? — essa afirmação do Jimin foi tão surpreendente que por um momento eu até esqueci dos olhos em cima de mim.

— Eu quero aprender a fazer uns bolos gostoso com os da minha mãe. Mas ela não tem lá muita paciência e vontade de me ensinar. — rolei os olhos enquanto abria meu armário para pegar os livros das próximas aulas e rir do que se passou pela minha mente.

— Tudo isso para conquistar o Jungkook, sério rosinha? — ele ficou vermelho, fez uma careta, mas ficou vermelho então se entregou para mim. — Ei, você ouviu isso? — perguntei então a expressão facial dele mudou.

— Isso o que? — eu me aproximei mais de Jimin para evitar desastres naquele momento. Ia ser um pouco difícil, mas segurando na mão de Deus a gente ia ter que arriscar.

— Não vira feito um louco, mas aquele grupo ali não para de olhar para mim e eu juro que ouvi eles falando o nome do Hoseok. — os olhos de Jimin se arregalaram no mesmo instante e eu concluí que iria dar merda.

— O quê? Do Hoseok? Seriam boatos novos? Espera, eu vou investigar. — e assim como ele surgiu do nada, ele sumiu.

 

Eu juro que pensei que naquele instante Jimin iria abordar o tal grupo feito um maluco desesperado por fofocas, porque velhos hábitos nunca mudam e se tinha boato novo rolando sobre Hoseok, o Park queria e iria saber. O que era bom, porque eu já ficava certo de que descobriria o que parecia estar fazendo tantos olhos virarem para mim.

Olha o iludido achando que tudo o que envolver Hoseok vai ligar ele. Tsk, que trouxa você Kim Taehyung.

Eu voltei a mexer em meu armário, mas o tal grupinho que eu já citei não saiu lá, e cara, como eles disfarçavam mal. Ou talvez só fizessem questão alguma de disfarçar, porque eu tenho certeza que ouvi o meu nome sendo pronunciado no meio deles e risadas do pior tipo, aquelas risadas de escárnio. Um arrepio percorreu meu corpo e eu não gostei nenhum pouco da sensação que foi acompanhada por ele. Algo estava muito errado.

De repente senti um empurrão forte contra meu corpo me fazendo chocar a cabeça contra a porta do meu armário. Doeu, não tanto, mas o pior foi olhar para o rapaz que fez isso e ver que foi completamente de propósito. Seu sorriso deixava bem claro que foi com a única intenção de me provocar e eu talvez não fosse capaz de deixar passar as palavras que ele disse.

 

— Opa cara, foi mal aí. Espero que Jung Hoseok não me bata por isso.

 

Como assim Jung Hoseok? Por que ele estava falando aquilo e daquela forma? Será que as pessoas já estava sabendo de quando eu quase fui assaltado/estuprado/morto e ele me salvou como o bom príncipe das ruas e becos perigosos que ele era?

Mas como isso era possível? Não havia nada que pudesse relacionar o meu nome a Hoseok, não como ele me defendendo, como um namorado…

O beijo. Nós nos beijamos em frente a escola. Foi rápido, mas foi íntimo demais e todo mundo viu. Pronto, só podia ser isso.

O sinal tocou e eu procurei deixar isso para lá, já que o próprio grupinho havia sumido de repente. Jimin ainda estava sumido e eu precisava de dar uma breve passada no banheiro. Sabe como é né? Quase dezenove anos, mas não podia abusar da saúde e juventude da minha bexiga. E também o professor de matemática não era lá muito fã de deixar ninguém sair de sala para fazer suas “necessidades”, que eu bem suspeitava que ele achava que se tratavam de escapar da aula e desfilar pela escola.

Assim que entrei no banheiro senti um corpo se chocar com o meu e tomei um susto, achei que fosse o tal cara de antes mais uma vez. Mas isso passou quando me virei para trás rapidamente e vi que era um Jimin para lá de afobado e desesperado.

 

— Eu descobri! Eu descobri Tae!

— Descobriu o que criatura?

— O boato novo sobre Hoseok. Estão falando de você. Você está na boca de todo mundo. — e o desespero se apoderou de mim. Como assim eu virei boato?

— O que estão falando, Jimin? Me conta!

— Estão falando que vocês são amantes. Que agora você está no crime com ele que vai trazer a venda de drogas dele para cá. Que ele está te usando para expandir os negócios para dentro, querendo atingir mais pessoas. — meus olhos cresceram e eu senti minha cabeça girar.

 

Isso não era possível. Essas pessoas não conheciam Hoseok. Certo que eu não podia afirmar que ele não era um criminoso, traficante e o que quer que fosse, mas os outros também não. E eu sabia que não estava sendo usado para vender drogas dentro da escola. Eu podia não saber de toda a história de Hoseok, seu passado, que ele fazia de verdade, mas eu sabia que ele não era esse tipo de pessoa baixa, suja ou maldosa.

Se eu mesmo que era o nome envolvido no boatos não estava sabendo disso, como eles saberiam? Então eles que eram os maldosos da situação.

 

— Ora, ora se não é o namoradinho do marginal. — ouvimos a voz ecoar pelo banheiro e quando me virei era o mesmo cara que havia me empurrado minutos antes no armário. O que ele estava fazendo ali? — O que as duas moças tão fazendo aqui? Já está vendendo seus produtos Taehyung? Fazendo sua clientela? — Jimin arregalou os olhos surpreso  e eu respirei fundo tentando achar palavras para rebater ele.

— Cara, qual é a sua? É você que está espalhando isso por aí? — ele riu.

— Isso o que? A novidade sobre as coisa do seu namoradinho?

— Novidade nada! Isso é tudo mentira! Tudo calúnia! Hoseok não faria isso.

— E como você sabe disso? Você namorando um vagabundo que fica na frente da escola o dia todo observando colegiais procurando um alvo. Todo mundo aqui sabe da fama dele, a fama ruim né? De marginal. — eu conheci Hoseok através daquele boatos, mas ouvir isso da boca de alguém tão maldoso, de uma forma tão ruim, estava me fazendo mal. Eu queria socar aquele cara, muito. Eu não podia permitir que ele falasse daquele jeito do meu Hoseok. Ele não conhecia aquele sorriso como eu.

— Você cala a boca! Você não tem o direito de falar do Hoseok com essa sua boca imunda, seu imbecil! — grito mesmo! Eu tinha que defendê-lo.

— E o que você vai fazer? Você é só mais uma marionete dele, seu otário! Vai ser usado por ele até ele cansar, e conseguir o que quer também, que vai muito além de só te levar para a cama. — e com isso eu não aguentei.

 

Não sei o que deu em mim, mas quando percebi já estava com a mão doendo e ele com o lábio inchado e sangrando do soco que eu dei em seu rosto.

E como tudo naquele dia não parecia competir para a minha sorte, o acontecimento seguinte foi um dos inspetores entrando no banheiro por ouvir gritos similares a briga e flagrar nós dois em um estado claro de um confronto físico, onde eu obviamente fui o agressor. Resultado?

 

— Kim Taehyung, você vai para a detenção.

 


Notas Finais


Tão achando que o Tê é bagunça?! Não se brinca com quem é protegido por Hosana não rapaz!


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