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História Bad Boy - Encontro com Hoseok


Escrita por: CrzyRainbowStar

Notas do Autor


Olá amoreeees
Aqui é a Podinzinho :33
POR FAVOR NÃO FIQUEM BRAVOS
Sei que demoramos demaaaaaaaaaais, além da conta até
Mas assim, foram duas semanas cheias de coisas, estávamos resolvendo certas coisas
Que estarão ai futuramente - que eu espero do fundo do coração que gostem e participem -
Além do capítulo de criminal e também estamos escrevendo uma nova fanfiction que futuramente iremos postar também
Enfim
DESCULPEM NOVAMENTE

Espero que gostem do capítulo e bom
BOAS EXPECTATIVAS DAQUI EM DIANTE KEKEKEKEKKEKE

Bom bom

Boa leitura BJOOOOS <3

Capítulo 4 - Encontro com Hoseok


Fanfic / Fanfiction Bad Boy - Encontro com Hoseok

 

Hoseok havia me chamado para ir à sorveteria. Seria meu sonho? Sim, seria. Mas graças ao bom Deus era puramente real, eu estava de fato na sorveteria com o crush mais delícia do mundo, aka Jung Hoseok. Enquanto caminhávamos de nas poucas ruas que nos levariam até lá, tinha-se um Kim Taehyung surtando internamente se sentindo o trouxa mais sortudo do mundo, só falta estar de mãos dadas com ele para ser a utopia completa.

Mas vamos com calma que as coisas não acontecem tudo de uma vez.

E bem que eu deveria ter ido com calma mesmo, e não subido até os céus com tanta velocidade, porque na velocidade com que eu caí, a minha cara quebrou bonito. Não, não foi bonito, esquece isso, não foi nada bonito. Foi horrível, vergonhoso. Passei de o trouxa mais sortudo do mundo para o trouxa mais trouxa mesmo.

Ah mas por que esse drama de repente Tae?

Simples, ao chegar na sorveteria eu me deparei com a dura realidade de que Hoseok não havia me chamado para tomar sorvete consigo, e muito menos para um encontro. Ele só queria alguém para ir até lá com ele mesmo. É, a vida de um iludido é dura.

— Espera aqui um pouco Tae. — ele pediu quando entramos na sorveteria e eu já estava todo derretido, porque ele tinha me chamado de Tae, de TAE!

— Tá bem. — concordei e fiquei em pé observando o local enquanto ele se dirigia até o caixa e começava a conversar com o garoto que estava lá, pela atmosfera da conversa eles deveriam ser amigos.

Enquanto observava aquilo comecei a lembrar de Jimin me falando que Hoseok agora trabalhava com um parceiro, um cúmplice. Não deu para evitar observar a conversa dos dois, já que era meu boy - mesmo ele não estando consciente disso ainda - conversando com um tal cara aí, eu tinha que ficar de olho para não deixar ninguém encostar no que era meu. Eles falavam baixo, como se contassem segredos e de repente me ocorreu algo: e se aquele rapaz fosse o parceiro de Hoseok?

Talvez eu estivesse olhando com uma curiosidade grande demais para a conversa dos dois, não sei ao certo, mas pode ser que fosse isso mesmo, porque de repente o amigo de Hoseok o cutucou e apontou para mim. Arregalei os olhos com a surpresa nada agradável de ter sido pego fazendo o que não devia, e a minha vergonha só aumentou quando o próprio Hoseok se voltou para trás sorrindo e me dando um “tchauzinho” bem fofo e simpático que teria me feito gritar por dentro com ato, isso caso minha vontade de me enfiar em um buraco não fosse maior.

Comecei a notar que minha vontade de sumir quando Hoseok estava por perto estava cada vez mais frequente. Ah Kim Taehyung você só paga micão.

Ele pareceu acabar a conversa e se voltou para a minha direção. Ai que meu cu fechou, por diversos motivos eu não vou nem começar a citar aqui. Sorria, por que ó Deus? Por que ele me torturava com esse sorriso perfeito?

— Vamos Taetae? — socorro! Taetae. TAETAE! Virei água, somente. Mas então percebi algo antes de começar a precisar usar minha camisa da farda para limpar a baba que estava para começar a escorrer. Como assim “vamos”?

— Espera. Mas nós já vamos? — perguntei sem medo, de repente tinha passado toda a vergonha de ter sido pego aparando a conversa dele. — E o sorvete?

— Ah você quer? — ele parou diante de mim e arregalou os olhos com os lábios formando um biquinho surpreso tão lindo. Eu ia agarrar ele a qualquer momento. Senhor que me desse forças e juízo para não fazer isso, porque com ele a história de selinho de amigos parecia que não ia colar se eu usasse como desculpa. — Só pegar ali e levar até o balcão. — se aproximou um pouco mais colocando uma mão na lateral do rosto como se fosse me contar um segredo. — Eu posso fazer ele deixar de graça para você.

— Mas e você? Não vai pegar um? — eu queria tomar sorvete com ele oras.

— Ah eu não tomo sorvete. — antes que eu pudesse cuspir o meu “Porquê?” Hoseok continuou. — Eu não posso tomar, restrições alimentares. — sorriu. — Mas vou te fazer companhia enquanto toma o seu. — sorriu, de novo, e piscou para mim. Ai Deus que esse homem ia me matar. — Jungkook, o dele é de graça! — gritou para o rapaz do balcão, que eu descobri naquele momento se chamar Jungkook, e recebeu um dedo do meio de resposta que o fez gargalhar.

 

[...]

 

Depois da minha volta na montanha russa de sensações com Hoseok, sim já que fui do céu ao inferno, alegria à decepção várias vezes e bem rápido, era o momento da minha tão temida morte, e seria uma morte horrível. Eu estava sem aparecer em casa desde o dia anterior quando da escola - ou do beco onde quase fui atacado, entenda como quiser - eu fui direto para a casa de Jimin, dormir lá, fui para a escola no outro dia e ainda ao invés de vir direto para casa - esqueci completamente que tinha que fazer isso - fui para a sorveteria com o crush.

Agora eu estava na porta da minha casa, respirando fundo, já me concentrando para aguentar o impacto da chinela da minha mãe, ou até mesmo a mão dela, se chocando contra a minha cabeça.

E não foi muito diferente do que imaginei quando abri a porta e antes mesmo que ela estivesse fechada o tapa na minha orelha já havia sido dado e eu só ouvia um zumbido com os gritos da minha mãe ao fundo, parecendo meio distante como se fosse um sonho, mas não, era bem real.

— Onde você tava garoto? Tá louco? Sumindo desde ontem? — ainda tentei argumentar e me explicar, mas ela não deixou. — Quer me deixar louca? Se não fosse pela mãe do Jimin eu tinha colocado a polícia atrás de você.

— Se a senhora sabia onde eu estava, por que tá perguntando? — PÁ! Mais um tapa. Ai pra que fui dizer aquilo?

— Olha como você fala comigo, viu Taehyung? — PÁ! Mais um tapa.

— A senhora fica aí me agredindo quando nem sabe que eu quase fui roubado, estuprado e morto num beco. — fiz maior drama né, para ela cair e vir dar carinho pro filhinho fragilizado dela. Mal sabia mamãe que eu meu trauma era ter pensando que estava num encontro com Hoseok. — E foi por um bandido extremamente perigoso ainda por cima. — aumentei mesmo. — Você tem sorte de ter seu filho ainda vivo e inteiro.

— Ai meu Deus meu amor! Meu filhinho! — pronto, bipolaridade atacou. — Me conta tudo, o que aconteceu? Quem foi esse bandido imundo que ousou tocar no meu filho lindo e angelical? — ela me agarrou pelo pescoço, montada no meu colo, me abraçando forte. Nem estranhem, assim era o carinho da mãe. — Olha que rosto lindo, que modelo, cara de ator. — eis alguém que consegue ser pior que o Jimin: minha mãe. — Vamos Taehyung solta o nome desse desgraçado, não tive um filho já debutado pra marginal tá colocando as mãos.

— Como eu vou saber mulher?! Não parei para perguntar não, eu só corri. — PÁ! Mais um tapa na cabeça. Eu não aprendia mesmo.

— Me responde direito que eu tô tentando te ajudar ingrato! — me diga se algo faz sentido, porque eu não sei. — Não sabe um nome, inventa, cria, mas me dá um nome!

— Ah mãe, Ronaldo. Vamos chamar de Ronaldo. — Ah foi o primeiro nome que veio na minha mente. — Eu só sei que estava fugindo e aí o Hoseok apareceu e o Ronaldo tremeu até o cu — tomei um tapa na cabeça pela palavra de baixo calão —  e saiu correndo. — vamos exaltar o boy herói para a mamãe? Vamos exaltar o boy herói para a mamãe. — Falou nada e tocou o terror no talzinho lá, pé de chinelo. Hoseok, meu herói, vamos lá mamãe repita comigo que Hoseok é meu herói.

— Taehyung, e você tá se envolvendo com bandido barra pesada? É para isso que te coloquei em escola de bairro grande?

— Do que a senhora tá falando? — vamos fazer a linha de quem não sabe de nada.

— Desse tal Hoseok aí, você acha que rapaz de família, de gravata, suéter de linho, calça social e óculos redondo assusta bandido estuprador e ladrão que persegue colegial lindo? Ele no mínimo é muito pior que isso. Você tá se envolvendo com assassino Taehyung? Dono da boca?

— N-não, n-não mesmo mamãe!

— Olha garoto, não mente pra mim.

— Ah tá bom! — ai gente, era pressão demais. — Rolam uns boatos, veja bem, boatos, de que ele é um bandido perigoso aí pelas redondezas do colégio. — falei tudo querendo enfiar minha cabeça num buraco e sumir.

— E você está se envolvendo com ele Kim Taehyung?! — me encolhi todo, morrendo de medo assim que ela ficou de pé de frente para mim.

— Não é isso que a senhora está pensando. Eu posso explicar.

— Pelo menos você foi inteligente e ficou com o mais perigoso, assim ninguém mexe com você com medo dele e você fica seguro. — hein? Hã? O quê que estava acontecendo? — Desde que você seja usado porque quer, por sua total vontade e não a força para mim está tudo bem. — ela sentou-se de novo ao meu lado e eu ainda tentava compreender o que se passava ali. — Agora me conta, ele é bonito? Beija bem? Você tá usando camisinha Taehyung? Eu sei que homem não engravida, só naquelas fanfics que você lê, mas mesmo assim tem que se proteger. — uma palavra para definir minha mãe: louca.

— Ai mãe, ele é lindo! Pense na pessoa mais linda, com o rosto mais lindo, o melhor cabelo, a bunda mais empinadinha e um… bem, pois é, ele. Todo lindo, todo incrível, todo delícia. — não resisti. Vamos exaltar o crush para a mamãe? Vamos exaltar o crush para a mamãe.

 

[...]

 

No dia seguinte eu fiz questão de arrastar de Jimin para a sorveteria que fui com Hoseok. Era porque em minha atividade stalker eu não havia contemplado a beleza monumental do Jung Gostosão - como só eu posso chamá-lo, estão entendendo? - em frente ao colégio como todos os dias e eu tinha esperança de que ele aparecesse lá para falar com seu amigo - lê-se possível parceiro de atividades criminosas - Jungkook?

Não, não era por isso. Era porque Jimin precisava provar do sorvete delicioso que vendiam lá. Tá, talvez uma pequena - grande parte - de mim também queria esbarrar em Hoseok “acidentalmente” de forma totalmente “casual” e “não planejada”. Mas estou falando sério quando digo que lá vendia o melhor sorvete que eu já havia provado. Tinha que dividir essa experiência com meu melhor amigo.

— Sério Jimin, aqui tem o melhor sorvete do mundo! — falei enquanto chegávamos na calçada do local. — O de morango não tem comparação, e combina com seu cabelo! Olha que legal! — às vezes eu tratava Jimin como se fosse uma criança. Mas faz o que se ele era o meu bebê gigante?

— Quero de morango mesmo. — ele sorriu para mim dando pulinhos. — Ai Taehyung você me conhece tão bem! — ele pulava e eu me esticava olhando para dentro tentando ver se Hoseok estava lá. Desculpa, era mais forte que eu. — O que você tanto olha aí dentro? — ele perguntou se revezando entre olhar para dentro da sorveteria e para mim.

— Hoseok, estou vendo se ele está aí. — de repente a expressão de Jimin se tornou maliciosa. Tá vendo como ele é duas caras? Cuidado com essa falsa inocência dele viu?

— Hum danadinho! Já quer colocar em prática o que aprendeu não é? — essa seria uma ótima hora para dar um tapa em Jimin, contudo não aconteceu, só entramos na sorveteria mesmo.

Montamos nosso sorvete, e vou entregar mesmo que o do Jimin estava enorme. Ele não ia nem aguentar comer tudo, mas eu ia fazer ele engolir, nem que fosse depois de ter virado suco de sorvete porque sou contra desperdício de gente gulosa. Tá vendo como minha mãe me ensinou as coisas direitinho?

Estranhamento Jungkook não estava no caixa, então pesamos e pagamos nossos sorvetes com outro rapaz que estava por lá, um bem aleatório, então vamos continuar o relato.

— Você acredita que quando eu cheguei em casa fui recebido com maior tapão? Minha mãe tava louca! — comecei a tentar contar para Jimin sobre a confusão que foi a minha conversa com minha mãe, mas só tentar mesmo, porque era impossível fazer isso COM ALGUÉM QUE NÃO ESTÁ SEQUER OLHANDO PARA VOCÊ. Pronto, passou o surto.

A questão é que Jimin estava olhando demais para um certo ponto da sorveteria e eu não sabia o que era. O que tínhamos a fazer? Olhar na mesma direção não é mesmo? Pois foi isso eu que fiz. E quando eu me virei vi que Jungkook havia surgido do além - mas creio fortemente que era das trevas, porque o garoto exalava uma vibe meio dark - e estava conversando com outro atendente, Jimin babando, e o sorvete derretendo.

— Se o sorvete derreter todo e sujar a mesa, você vai lamber, tá me entendendo? Eu sou contra desperdício. — falei para ver se o cara de pau percebia que estava dando na cara demais. Até parece que não aprende a ser discreto como eu.

— Hã? Do que você está falando? — cínico. Ainda se faz de doido. Pêssega.

— De você comendo o Jungk-

— Olha se não é o amigo do Hoseok! — fomos interrompidos pela presença ilustre de Jungkook de pé ao lado da nossa mesa. Ele só podia ter sido invocado ali socorro, que medo! — É… é… como é mesmo seu nome? — sério que eu tava passando por isso? — Taehyung! Não é isso?

— É isso sim. — confirmei e ele sorriu satisfeito e orgulhoso de si mesmo.

— E esse aí é quem? Seu namorado?

— Até tu Jungkook? Ele n-

— Eu não sou namorado dele não! — Jimin foi bem apressadinho em responder. — Eu não sou namorado de ninguém na verdade. Solteiro. Se tem um coisa que eu sou é solteiro — alguém me enterra, porque eu morri depois dessa.

— Esse é Jimin, meu amigo. — apresentei. — Jimin, esse é Jungkook, amigo do Hoseok. — o oferecido e nada discreto do meu amigo já foi logo se adiantando, sorrindo com tanto dente que eu nem sabia que tinha tantos na boca e estendendo a mão pro novo coleguinha.

— Hum, você escolheu sorvete de morango. — Jungkook comentou ao olhar o sorvete de Jimin. — É o melhor daqui, e combina com seu cabelo. — sorriu aberto enquanto bagunçou o cabelo de Jimin e então se despediu de nós voltando para o caixa. Era impressão minha ou os dois estavam flertando bem na minha cara?

— Taehyung! — Jimin apertou meu braço com tanta força que eu quase gritei de dor. — Eu acho que tô apaixonado.


Notas Finais


Prontinho
Espero que não desistam viu?
Prometemos que os próximos capítulos virão mais rápidos ok?
Ainda não estabelecemos uma data para a postagem, mas com certeza terá atualização pelo menos uma vez por semana ok?

BJOOOS <3


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