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História Bad Chick - Bad Chick - Capítulo Único


Escrita por: jiminnaps

Notas do Autor


oi gente kANOIDADADOAM
escrevi isso no meio da aula, não sei se tá legal, mas espero que sim
eu tive inspiração de uma música e um fmv do jimin e eu escrevi isso
1. Bad Chick - SoMo (https://www.youtube.com/watch?v=gLIhzOBSypo) pode ler ouvindo, ah, clica com o botão direito no vídeo e clica em "Loop", a música vai ficar rodando o tempo todo sozinha.
2. Bad Chick - Park Jimin (https://www.youtube.com/watch?v=6UVBebu158c&list=PLL8Wby1jRxI0zE-8huJN6P96eQCZxHXD5&index=8)
cuidado que o fmv é +18
MENTIRA PODE VER SIM
não vou negar: adoro
bom dia pra vocês s2s2s2s2s2

Capítulo 1 - Bad Chick - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Bad Chick - Bad Chick - Capítulo Único

Park Jimin é um tolo.

O ruivo sabia que, por mais que quisesse, não conseguiria esquecer da menina que trabalhava em seu escritório. A morena não era oriental, ele tinha certeza. Seus olhos azuis denunciavam a descendência ocidental. O corpo dela era a coisa mais incrível que seus olhos já haviam visto, era inteiramente moldado por algum deus que só Park Jimin saberia lhe dizer.

Como a morena – a qual se chamava Maia – era curvilínea, seu uniforme obrigatório era quase um fetiche para o ruivo. Ele curvava sua cabeça para trás e respirava fundo, tentando tirar a imagem daquele sorriso brando da sua mente.

– Puta que o pariu... – Ele sempre falava, com a voz grossa e arrastada.

Passava muito tempo pensando na secretária, a qual o ligava de cinco em cinco minutos, devido à vida atarefada do chefe que, apesar de novo, era o CEO da empresa da família. O pai já não necessitava se sustentar com trabalho, sua mansão era a prova viva disso. Portanto, Park Jimin havia herdado toda a riqueza da família Park, tornando-se assim um dos jovens mais ricos da Coréia do Sul, se não, o mais rico.

Ao fim de mais um expediente, afrouxou sua gravata. Eram oito da noite. Park Jimin quase se jogou em sua cadeira, fora um dia longo, o cansaço era um peso em seus ombros, o qual ele esperava tirar com um bom banho quente.

– Senhor Park? – Ouviu a voz de Maia e, após os três toques autorizou a entrada da morena, que segurava uns papéis em suas mãos – Eu já estou saindo, o senhor precisa de mais algo?

– Preciso, senhorita Alvarrez – Jimin falou, já planejando tudo em sua mente – Venha cá, por favor.

Maia então estremeceu. Jimin nunca havia lhe solicitado nada após o expediente, já imaginou quinhentos finais para ela – todos trágicos. Pensou, principalmente, na temida demissão. Pensou em várias, várias possibilidades que lhe tirariam de Seoul num piscar de olhos, seus pais lhe matariam.

– Sim, senhor – Maia assentiu, caminhando até a cadeira vinho, sentando-se na frente de Park Jimin, que a encarava.

Maia aproveitou o período de silêncio para encarar o chefe. Ok, ela tinha que admitir, Jimin lhe deixava aflorada. Em diversas situações, imaginou o chefe lhe prensando em uma parede, arrancando todo o resto de dignidade que ainda lhe resta, mas, ela tinha autocontrole. Nunca iria admitir pessoalmente que Park Jimin era simplesmente sua tara.

– Você fez um bom trabalho hoje – Jimin sorriu, mas, não como era costumeiro. Ele tinha uma malícia no meio do sorriso. Maia estava desestabilizada.

– Eu sempre tenho, Senhor Park – A morena sorriu, sentindo um calor nada incômodo.

– E você consegue, Senhorita Alvarrez – O chefe se ajeitou, passando a língua por seus lábios. Maia estremeceu, imaginou aquela língua fazendo maravilhas não somente na sua boca – Você não acha que merece uma recompensa?

Maia se assustou. Park Jimin não era de agradar seus funcionários, o que será que o coreano aprontava em sua mente?

– Mereço, Senhor Park? – Aquele foi o ultimato. Park Jimin sentiu-se arder, sentia seu corpo inteiro pulsar, principalmente uma parte, a qual já estava bem visível, mesmo com a calça social impedindo-o de qualquer coisa.

O chefe se levantou, mal se importando com a ereção totalmente visível, a qual assustou a jovem ocidental. Maia ficou em êxtase, não sabia que possuía aquele controle total sobre Park Jimin, por um instante, vangloriou-se, até a hora em que seu chefe pegou em seu pescoço, submetendo a morena à um leve enforcamento.

– Escute bem, Senhorita Alvarrez – Jimin a fez olhar em seus olhos, que brilhavam com a tensão que o escritório possuía – Você foi uma boa secretária, ou melhor, você foi uma boa garota. Hoje você vai ser muito bem recompensada, do contrário, você será punida, está claro?

Maia respirou fundo, esse sempre foi o fetiche que ela tinha. Em uma fração de segundo, ela abriu o sorriso mais malicioso que podia e, assim, vociferou três palavrinhas que deixariam Park Jimin enlouquecido.

Sim, Senhor Park – Maia sorriu e o chefe não resistiu, atacou logo seus lábios, os quais já se encontravam entreabertos.

As pastas foram de encontro ao chão, assim como todas as coisas da mesa do chefe. Park Jimin colocou a secretária em cima da mesa, fazendo com que ela entrelaçasse suas pernas no quadril do chefe. A camisa de Jimin já ia se abrindo, as mãos da ocidental eram ágeis, surpreendendo o mais velho, mas de uma maneira boa.

A pequena saia da secretária já estava alcançando seus tornozelos. Jimin sorriu ao ver suas pernas desnudas, ao contrário das orientais, elas eram bronzeadas, aumentando o tesão do mais velho pela sua submissa.

– Você já se deu conta do quão louco eu sou por você? – O mais velho sussurrava, enquanto alternava os beijos no pescoço de Maia – Eu sou insano por você, e agora, você será minha submissa, entendeu?

– Sim, Senhor Park – Maia sorriu.

A camisa que Park Jimin usava foi jogada para o outro lado do cômodo. A morena sorriu ao ver a definição do abdômen do coreano, aquilo era, definitivamente, o sonho de consumo de qualquer mulher adulta. Ela sorriu com um pequeno pensamento pervertido e logo retomou ao beijo, que tornava-se cada vez mais selvagem.

Maia estava tomada pelo calor. Cansada de ter tantos panos em seu corpo, jogou sua saia ao chão, fazendo o mesmo com seu blazer e com sua camisa, ficando apenas com sua lingerie preta e, ao mesmo tempo, sentindo-se livre. Park Jimin sentiu-se quente. O ruivo estava, definitivamente, excitado. Era visível.

– Tudo isso só para mim, Senhor Park? – Maia sorriu, sentindo que suas palavras tiveram o efeito que desejava.

Park Jimin já não sabia quem era e nem onde estava. Retirou sua calça social, ficando apenas com uma boxer branca, a cor favorita de Maia. A mesma suspirou fundo, sabia que estava na mesma situação do seu chefe, bastava um dedo a acariciando e ele sentiria o poder que tinha sobre ela.

E, sem nenhum tipo de aviso, ele o fez. Maia sentiu-se explodir. Ela bem que tentou, mas não conseguir conter um pequeno gemido que saiu no meio de um beijo. Park Jimin sorriu, não tão satisfeito, então, penetrou a menina com dois dedos de uma vez só.

Maia explodiu. Agradeceu mentalmente à qualquer deus que viesse em sua mente por estarem sozinhos na empresa, a ocidental agora gemia sem controle algum. Rebolava nos dedos de Park Jimin, que quase começava a se tocar sozinho. Ele estava duro, quase latejando, sentindo-se incapaz de fazer algo se não proporcionar prazer para Maia.

A mesma, após um segundo de insanidade, tomou para si o membro de Park Jimin. O chefe estremeceu, gemendo com o contato imediato entre a mão gelada de Maia e seu membro. Ele parou de beijar a menina para morder seu ombro, ele sentia a tensão – e o tesão – aumentarem drasticamente naquela sala, nunca sentiu-se tão bem.

– Maia... – Park Jimin suspirou, enquanto tomava fôlego – Eu quero você. Agora.

E, sem anúncios, Maia já estava de quatro, enquanto seu chefe começava a penetrá-la.

Park Jimin suspirou quando, finalmente, invadiu o corpo de Maia. Gemeu alto quando sentiu sua mão em contato com a bunda de Maia, marcando-a com uma enorme marca vermelha, a qual não sairia tão fácil assim.

Maia rebolava. Park Jimin aumentava o ritmo.

Era uma perfeita sincronia. A sala estava quente, ninguém conseguiria ficar lá por muito tempo. Park Jimin enrolou os cabelos da morena na mão esquerda e ela sentiu-se dominada por inteiro. Era disso que ela gostava: sentir-se controlada.

– Mais rápido – Ela gemeu entredentes.

– Você não manda aqui, Senhorita Alvarrez – Park Jimin falou e, assim, desacelerou o ritmo, indo e vindo numa velocidade muitíssimo lenta.

– Vai se foder, Jimin – A morena falou e o chefe instantaneamente parou, dando-a um tapa de proporções fortes, enquanto ela gemia em satisfação.

– Você está sendo uma má garota – O mesmo falou, virando-a para si, tendo a imagem da morena sorrindo – E você gosta, sua filha da mãe.

Park Jimin sentou-se em sua mesa, deixando-a guiar seus movimentos. Ela alternava entre o rápido e o lento, fazendo o mais velho quase delirar. Ela gemia, enquanto amarrava seu cabelo em um modo desajeitado, sentindo-se próxima do ápice.

– Estou quase lá – E, dito isso, sentiu suas pernas bambearem e todo o tesão que estava se acumulando foi se esvaziando entre suas pernas, fazendo a morena sorrir para si mesma.

– Não aconteceu nada comigo – Park Jimin a tirou de seu colo e a colocou de joelhos, enquanto o mesmo ficava de pé – Trabalhe como uma boa menina.

Não foi necessário dizer duas vezes.

O que Maia não conseguia alcançar com a boca, ela alcançava com a mão. Era um “vai-e-vem” sincronizado, sua língua era quente, fazendo Park Jimin delirar, puxar seus próprios cabelos, até mesmo os cabelos de Maia, tudo para aliviar o tanto de tesão que estava acumulado.

Respirou, sentindo que estava próximo do ápice. Começou a guiar Maia, estocando tudo o que podia em sua boca, com cuidado para que a ocidental não engasgasse com o ato. Ele suspirava, mordia os lábios e, quando viu, já estava preenchendo a boca da morena com todo o líquido branco, o qual ela fez questão de engolir, sem deixar uma gota para trás.

– Eu estou com as pernas bambas – Maia riu, suspirando, enquanto se jogava no chão gelado.

– Você tem que estar pronta para o segundo round – Park Jimin sorriu, enquanto tinha certeza da resposta da ocidental.

– Quando podemos começar, Senhor Park?


Notas Finais


nada a declarar
amo vocês


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