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História Bad Girl, Good Girl - Imagine SuHo - Second Chapter - I don't care


Escrita por: LaLizzy

Notas do Autor


SEGUNDO CAP AEEEEH

boa leitura e nos vemos nas notas finais <3

Capítulo 2 - Second Chapter - I don't care


Fanfic / Fanfiction Bad Girl, Good Girl - Imagine SuHo - Second Chapter - I don't care

Acordo com Bad Girls da M.I.A. e desligo meu despertador suspirando. Por que não era possível usarmos algum tipo um capacete que nos ensinava o que precisamos? Ai escolas não seriam mais necessárias! Melhor momento da vida!

Me arrumo e desço, pegando um pacote de biscoitos e voltando para meu quarto para me maquiar. Ontem não havia feito pois não havia tempo. Fiz um delineado forte e passei lápis. Algo básico, do jeito que Hyo havia me ensinado. No mesmo momento, recebo uma mensagem dela, o diabo sabe quando estamos falamos dele?

“Hyo: -Vai vir hoje, né?

-Infelizmente...

Hyo:-Não esquece que sexta temos uma festa, viu? Vai ser naquela boate, os meninos já falaram que irão.

-E você acha que perco uma festa?

Hyo: -Uiiiii festeira! Também né, quem arranja as festas? A mestrona aqui.

-Putinha! Eu que te levei para esse caminho, se não fosse por mim você nem procuraria por festas!”

Respondi e guardei o celular e fui para a escola, com meus fones tocando Bang Bang Bang, e eu cantarolava baixo essa música, por que reis são reis né? Chego na escola e fico na porta esperando os golfinhos.

O tempo passava e só Kris apareceu. Cadê minha putinha e o cara dos gemidos? Porra, me deixaram sozinha com o Bozo.

-Cadê eles Kris? –perguntei o encarando.

-Sehun ia faltar para terminar o trabalho com a Eunha. –eu o interrompi.

-Eles vão é se pegar, tenho certeza! Sehunzinho é esperto. –dei um sorriso safado e Kris riu.

-E a Hyoyeon passou mal. Possivelmente por causa da prima que agora ela precisa de aturar.

-Aish, eu vou matar os dois! Sehun não, por que ele tem que ir pra cama com a Eunha. –então comecei a gritar: -Mas a putinha da Hyo não podia me deixar sozinha! –disse me estressando.

-Quer água com açúcar? Não, eu sei. Então vamos entrar. –ele me puxou, e pude ver Suho de longe.

Parecia que ele queria falar algo comigo, mas Yifan me levou para dentro da escola.

-Me deixa lá fora! Quero ir embora pra casa e me enrolar nas minhas cobertas e não deixar ninguém mais me ver!

-Tudo isso por que Hyoyeon não veio. –riu e balançou a cabeça e me levou para sala.

E hoje, eu prestei atenção nas aulas. Algo extremamente raro.

(...)

As aulas acabaram e eu e Yifan fomos almoçar. Enquanto saíamos eu pulei em suas costas e o obriguei a me carregar.

-Vai cavalinho, vai! –gritei e dei um tapa em sua bunda, fazendo o mesmo rir –Queria bater na bunda do Sehun, mas a sua por enquanto serve.

-Vai se fuder, garota! –ele riu mas da mesma maneira me levou até o restaurante. Mas ao chegarmos ele me jogou das costas dele.

-Viado, vai tomar no cu! –gritei indo pegar minha comida.

Kris e eu nos damos bem desde quando nos olhamos pela primeira vez, e o considero meu grande amigo, o qual posso confiar tudo. E ele o mesmo comigo. Posso dizer que ele é meu primeiro grande amigo.

(...)

Kris havia me deixado na porta da escola e havia ido embora, e agora já eram 3:10 e nada do filho da puta do SuHo chegar. Quando ele aparecer, vou esfregar a cara dele no asfalto com meu pé.

Vejo então um carro bem caro parar na frente da escola, então de dentro saí o Suho. Então ele era um riquinho mimado?

Que bosta ein? Deus, por que faz essas merdas comigo? Só porque sou malvada com todo mundo e você me pune assim? Faz meu celular cair no vaso, menos me deixa com ele!

Eu estava visivelmente irritada, e ele viu isso, mas veio sorrindo na minha direção, como se não tivesse chegado atrasado.

-Vamos princesa? –ele disse me olhando. Eu juro que iria xingá-lo de todas as maneiras possíveis, quando vi em seus olhos que ele suplicava para eu fingir que era sua “princesa”. Possivelmente por causa dos pais. Engoli meu orgulho e toda a minha reputação no momento.

-Claro, estava a tua espera. –ele me deu o braço e eu o segurei, mas não deixei de apertar com a maior força que eu tinha, dando um sorriso falso enquanto os pais dele iam embora e nós entravamos na escola.

Ao chegarmos na biblioteca eu explodi.

-Que merda foi aquela de princesa? –disse brava me soltando dele e o encarando com chamas nos olhos.

-Calma, eu te explico... e aí! Você é mais forte que parece! –ele disse passando a mão no braço que havia apertado.

-Eu vou esfregar sua cara no asfalto! Ou posso bater em você tanto que nem sua mãe vai te reconhecer!

-Desculpa, mas meu pai acha que todos aqui são perfeitos, principalmente as garotas. Se ele visse que você é assim ele provavelmente não me deixaria vir, aí sem nota para você.

Suspirei e contei até dez, me sentando na cadeira e tentando relaxar.

-Vamos fazer isso logo, já que seu paizinho quer a perfeição. –disse revirando os olhos.

(...)

Terminamos até que bem cedo. Eram 5:30 quando acabamos. Saíamos da escola calados. Eu não iria falar algo com ele, ainda estava irritada por ele ter me tratado como uma bonequinha que pode quebrar a qualquer instante.

-Quer ir em uma lanchonete comigo? –ele me perguntou e eu olhei para cara dele tipo: “Que?” –Terminamos cedo, vamos.

-O que eu ganho se eu aceitar? –disse o olhando.

-Comida de graça? –esse é um argumento que não podemos recusar.

-Ok.

Ele sorriu fofo e fomos andando. Pera, fofo? Ele só sorriu criatura. Para de showzinho. O lugar que ele me levou era até bonito. Me sentei em uma das mesas e ele foi pedir algo, e logo veio ao meu encontro.

-Espero que goste de sorvete.

-E quem não gosta? –ele riu.

-Eu te chamei para vir pois queria saber mais sobre você. –ele me fitou. Tive a impressão que era isso mesmo. –Você fala tão pouco e é meio grossa, mas quero te conhecer melhor.

-Tá me faça perguntas. –dei de ombros, o que o assustou.

-Por que você é má com todos e é tão diferente deles?

Eu o encarei. Realmente, nem eu mesma sabia. Só gostava de ser assim e era assim. Talvez, ainda carregue aquele dia em meu coração mas nem mesmo sei.

-Eu sou assim. Digo foda-se para o quê os outros pensam e vivo minha vida para mim, e não para os outros. Eu não ligo quando dizem que não sou feminina, que não sou fofa e quando dizem que irei para a cadeia, finjo que não escuto. Eu sei quem eu sou e o que sou capaz, por isso opiniões alheias não mudam meu jeito de ser.

Ao terminar de dizer isso ele começou a refletir, e os sorvetes que ele havia pedido chegaram e nós saímos andando.

-Agora é minha vez de te fazer uma pergunta. Por que você é tão chato e certinho? –digo o olhando enquanto tomava meu sorvete andando no meio fio.

-Certinho?

-É. O jeito que se veste, que age, tudo isso. Dá para ver que você não se permite viver o hoje e esquecer o amanhã e o ontem. Sinto que você é um pássaro enjaulado. Ir a loucura de vez em quando, e não ligar com o que os outros irão pensar.

-E como você sugere eu ir a loucura?

-Vai ter uma festa sexta. Me encontre na porta da escola as nove e quarenta sem atrasos. Mas amanhã, você vai ir comigo no shopping para dar um jeito no seu visual.

-O que quer dizer com isso? Não estou bonito? –eu parei e o olhei.

-Parece um filhinho de papai, me dá vontade de vomitar só de te olhar. E o local da festa possivelmente não vai te aceitar.

-Eu sei me vestir direito. Quer algo mais mal? Terá algo mais mal.

-Se você conseguir me impressionar eu te concedo um desejo. Mas se não... –o empurrei na parede que tinha ali perto, o provocando. –Você me dá um desejo. –disse e voltei meu caminho.

Ele ficou um tempo parado e depois veio até mim. Era divertido provocar os outros, eu sabia que era muito bonita e ainda mais por ser estrangeira, meu corpo era mais bonito do que os das coreanas.

Percebi que Suho estava vermelho e envergonhado e me fez soltar um risinho. Ele me levou até minha casa, e ali estava minha moto, só que alguém havia mexido nela, o que me fez ir até ela com sangue nos olhos. Estava faltando um pneu. Eu havia sido roubada.

-A moto é sua?

-Não, imagina. É do meu cachorro, tá vendo ele sentado em cima não? –eu disse e ele riu. –Não vi a graça. –olhei novamente para a moto e a chutei, brava, mas não forte.

Minha casa possivelmente era um quarto para ele, mas fazer o que. Eu não preciso de muito para ser feliz.

-Até amanhã no inferno! –disse estressada e fechei a porta na cara dele sem esperar uma resposta.

Hoje o dia havia sido completamente uma merda. Queria apagar as lembranças de hoje da minha vida. E o pior, tinham roubado um pneu da minha moto e eu não tinha dinheiro para comprar outro. Eu trabalhava nos finais de semana em um café, o que ganhava eu conseguia sobreviver e sobrava um pouquinho. Eu não precisava de muito.

Fui para o banheiro e tomei meu banho para tentar relaxar. Vesti uma camisola negra escrito: “Fuck you, I’m a amazing unicorn”. Fui para a sala e pedi uma pizza de calabresa e comecei a ver minhas séries quando a campainha toca. Estranhei, pois a pizza normalmente não vem tão rápido.

Mas as vezes é Deus querendo se reconciliar comigo, então vou atender. Mas ao abrir a porta vejo que na verdade era o diabo me mandando um presente.

-Que merda está fazendo aqui, Suho? –disse brava o olhando.


Notas Finais


Espero que tenham gostado >.<

Se eu tiver indo muito rápido com a história, me avisem, ok? :3
Festas, festas... o que vai rolar lá? Quem vai conceber um desejo ao outro? e.e

PERGUNTINHA BÁSICA AQUIIIIIIIIIIIIIIII LEIA POR FAVOOOOOOR
Mas ai, vocês querem um hentai?

Por favor, comentem <3 comentários me dão força para continuar XD

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https://spiritfanfics.com/perfil/rapha0613/jornal/imagines-de-k-idols-5985146

E por favor, deem uma olhada no meu projeto, a Kingdom Days :3
https://spiritfanfics.com/historia/kingdom-days-5977803

Até logo, meu amores <3

~mogegegege~ <3 Moge-tan ama quem ama a Moge-tan <3 Mas ela ama mais quem lê as histórias dela!


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