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História Bad Mind - Training - Parte 1


Escrita por: LaahOliver

Notas do Autor


Notas Finais, porra.
Apenas, Notas Finais.

E outra coisa, como devem ter percebido a sinopse mudou. Eu jamais teria feito uma sinopse dessa, quem a fez foi a Harley Quinn, do blog Runaway Designs

Capítulo 3 - Training - Parte 1


Minha cabeça latejava. Aquilo era efeito das drogas e bebidas de ontem, com certeza.

Um infernal batia na porta, minha vontade era mandar se foder, mas eu era a menos importante e com certeza qualquer um tem permissão para dar um tiro na minha cabeça. Porra, agora olhei para o relógio, eram 5:00 da manhã.

-Cansei, porra. - Justin abriu a porta. - Por quê não abriu a porta? É surda? - ele também parecia de ressaca, mas eu estava pior, eu acho. - Levanta, merda.

-Que foi? São 5:00 da manhã - reclamei, mas sabia que era perda de tempo

-O que? Acha que já é boa? Boa para roubos, fugas, rachas? Acha que é boa, mesmo? - riu com deboche, depois me encarou sério. - Agora, levanta.

Assenti, e levantei. Ele tinha razão,eu era boa com computadores, ou tecnologia, já que já havia feito um pequeno curso.

-Pode sair, por favor? Vou me trocar.

-Eu não me importo em te ver nua - ele abriu um sorriso malicioso, mas depois ficou serio e saiu do quarto.

Era mais do que óbvio que eu teria que colocar algo confortável, algo que não me impedisse de correr, ou coisas do tipo. A única coisa que eu sabia que seria difícil aprender era o racha. Eu cantava pneu sempre, mas quando a rua estava vazia. Contudo, se para vingar a morte da minha mãe eu terei que aprender, aprender eu vou.

Coloquei um moletom cinza, uma camisa regata branca, meus all-stars e fiz um rabo de cavalo. Não sabia onde treinaríamos, mas sabia que isso levaria quase o dia todo, se é que vai levar. Sai do quarto, quando vi Justin e Chaz conversando, os dois parecia sérios, tão sérios, que nem presença. Então, bati a porta para que eles me vissem.

-Finalmente, princesa - revirei os olhos - tem sorte, acabei de saber que um inimigo meu foi pego por alguém, ele está fora da cidade. E ele não foi preso, então só pode estar sendo torturado, ou até mesmo morto - ele abriu um sorriso -, por isso vou passar o dia todo te ensinando.

-Hm, tudo bem, estavam sérios. O que houve?

-É claro que iria ter um porém, se eu não o peguei, e ele não foi preso, quem o pegou? - ele parecia confuso, mas estava feliz - Contudo, Chaz pode rastreá-lo.

-Isso era para ser trabalho da princesinha, ela que sabe fazer isso - ele bufou - Chris que me disse.

-Sim, mas eu vou treiná-la agora, então você está carregado disso.

Chaz bufou novamente, mas acabou assentindo e entrando em uma sala, provavelmente uma sala especializada em hack. Justin desceu as escadas mandando eu segui-lo, então eu apenas o obedeci.

Chegando na garagem - lugar onde haviam milhares de carros, carros bem caros -, Justin apontou para uma Lamborghini Huracán na cor vermelha. Como era mais do que óbvio, era para eu entrar no carro, e assim eu fiz. Depois de Justin entrar no carro, ele saiu dali cantando pneu.

O caminho era de silêncio, muito silêncio.

-Justin, qual é o nome do seu inimigo? - perguntei, quebrando o silêncio. 

-Carl, Carl Steven – ele estava com um sorriso no canto do lábio, provavelmente porque Carl foi pego por alguém.  

-Como que você sabe que ele foi pego? 

-Minha equipe é muito eficiente, uma vez Caitlin foi até á casa dele disfarçada de puta, então ela o vendou e colocou escutas em seu quarto, escritórios e outros cômodos - ele riu -, contudo foi um sacrifício convencê-la.  

-Como ela conseguiu colocar escutas tão rapidamente pela casa?  

-Isso é algo que apenas eu e Chris sabemos, Caitlin é muito boa em correr, por isso eu a escolhi.  

-Onde estamos indo? 

-Eu tenho 3 casas aqui em Los Angeles, uma é a casa que eu, os meninos, Caitlin e você moramos, a segunda é algo vazio, pequeno e não serve para nada. Ás vezes escondemos drogas ou outras coisas lá, e a terceira é algo para emergência, já que é bem afastada. Contudo, as duas últimas são mais galpões. 

-E eu aposto que estamos indo para a segunda casa, não é? 

-Sim, vou te ensinar torturar alguém, depois vou te ensinar a como intimidar na hora de um roubo, depois como correr em alta velocidade. Se eu ver que preciso te ensinar algo mais, eu ensino. 

-Tudo bem.  

[...]  

Justin estava me ensinando a torturar há 2 horas, ele se quer me deixava parar para comer. Por outro lado ele tinha razão, quanto mais tempo eu treinar, melhor fica minha habilidade em tortura. Tudo era feito com um boneco, mas pra mim era um pouco real, estranho e doido.  

-Donna, primeiro você pede as informações, caso ele não te passe você pega algum brinquedinho – ele apontou para uma mesa cheia de ferramentas para tortura – escolha.  

Eu caminhei pegando um soco inglês.  

-Agora, quando você começar a brincar, eu ligo os gritos.  

Sim, Justin se divertia gravando o grito das vitimas.  

-Olha, eu acho bom você me contar algo – abri um sorrisinho -, caso contrario, entraremos em uma pequena brincadeira. E eu já vou lhe avisar, a brincadeira vai ser divertida tanto para mim, quanto para você.  

Justin fez um sinal, um sinal que mostrava que eu já podia começar a torturar o boneco.  

Primeiro, eu fiquei rondando a cadeira, parando em frente ao boneco humano. Peguei seu queixo, levantando-o e, então dei um tapa em seu rosto, fazendo com que o rosto do boneco virasse. Apesar de ser um boneco, ele parecia muito real, o boneco não é mole é como se ele possuí-se ossos, e com os gritos que Justin soltara ficava ainda mais realista, quando cortávamos o boneco saía sangue de dentro dele, eu me perguntava como.

-Anda logo, porra - esbravejou Justin. - Não temos todo o tempo, além do mais eu tenho te treinar para outras coisas.

-Tudo bem, tudo bem - bufei, em seguida revirando os olhos.

Com o soco inglês, eu olhei rapidamente para o rosto do boneco, então sorri maliciosamente.

-Que belo rosto, seria uma pena estragá-lo, não é mesmo? - sorri, então dando um socando-o o rosto do boneco.

O primeiro soco foi algo leve, mas depois começou a ficar mais pesado, saía cada vez mais sangue do rosto do boneco. Contudo, eu queria mudar, então fui para a mesa dos "brinquedinhos", encontrando lá um canivete, aquele seria o meu novo objeto para tortura. Voltei para a cadeira onde se encontrava o boneco, então comecei a cortar seus dedos, os gritos das vítimas de Justin só deixavam tudo mais real, o que era estranho e bom ao mesmo tempo.

-Olha só, está bom, mas não excelente - ele suspirou, encarando-me. - Contudo, amanhã voltamos, ok? São 7:30, eu tenho que te ensinar o racha, não que você terá chances de participar de um, mas sim em caso de fuga.

Assenti, então cortei o último dedo do boneco.

-Só uma pergunta - ele assentiu. - Como vai conseguir outro boneco?

-Eu tenho Christian para isso, então ele consegue encomendar bonecos parecidos com humanos e ainda com sangue - ele me encarou novamente. - Vamos?

Assenti novamente.

Saímos do galpão, entrando diretamente na Lamborghini, com Justin por fim saindo dali cantando pneu.

Justin me levou para um lugar deserto, não havia absolutamente nada ali. Então, era a hora de aprender o famoso racha.

-Saí do carro, agora.

-Tudo bem.

Justin me guiou para um lugar um pouco mais afastado dali, um lugar onde haviam muitos carros, mas Justin me guiou novamente para uma Bugatti.

-Essa é sua nova belezinha. - ele sorriu, apontando para a Bugatti.

-Vamos roubar? - perguntei com um sorriso malicioso.

-Sim, além do mais não é porque eu tenho dinheiro que vou gastar com você. - ele suspirou. - Agora, entra no carro.

-Tá bom, tá bom. - levantei as mãos. - Mas, cadê as chaves?

-Pensei nisso também, então eu procurei o dono do carro, o distraí e peguei suas chaves.

-Ata, bem sua cara.

-Você não me conhece, ninguém me conhece ao certo.

Suspirei, mas assenti entrando no carro. Eu dirigia rápido, mas não o suficiente para Justin. Então comecei a andar a 420 Km, nas ruas, eu até estava indo bem, mas apareceu uma curva e eu não soubera como curvá-la, o que fez o carro perder o controle e ir parar do outro lado da pista. Contudo, não havia muitos carros passando por ali, fazendo com que eu conseguisse sair daquela pista, finalmente. 

-Quase nos matou. - Justin colocou a mão no peitoral.

-Sim, quase. - eu suspirei. - Não venha me culpar, você mandou eu vir para uma pista cheia de curvas, mesmo sabendo que eu não estou acostumada. - gritei.

Após dito aquilo, senti uma ardência em meu rosto. Foi só então, que olhei na câmera de meu celular uma marca de mão extremamente vermelha em minha face. O que? Justin acabara de me dar uma tapa na cara? Por que eu falara a verdade para ele?

-Nunca, jamais levante a voz diante de mim novamente, entendeu? - perguntou-o levantando me queixo, o que me tirou a concentração do volante.

-Se não soltar meu queixo agora, aí sim iremos morrer. - dito aquilo o mesmo soltou meu queixo. Treinar não era tão bom assim afinal.

Eu estava ferrada, Justin iria acabar comigo - de todas as formar possíveis.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Primeiro vou explicar meu sumiço. Eu tenho 18 anos não estou mais na escola, porém eu sou uma "jovem adulta", algo que é ainda mais complicado. Meus pais não acham que os "livros" - fanfics, não irão dar certo, por isso insistem para que eu faço alguma faculdade, contudo não é o que eu quero, eu sei que vai ser difícil, mas eu não vou desistir, meu foco não é a faculdade, meus pais não podem intervir no meu futuro, - mesmo eles ajudando o meu futuro, me dando oportunidades, eu agradeço imensamente eles por isso, mas eu não vou deixar de escrever.

Segundo, não me matem pelo capítulo curto (De novo), é a mesma coisa do outro capítulo, eu amo escrever, porém não é sempre que eu tenho criatividade, esse capítulo provavelmente vai ser o mais ruim da fanfic, porém eu acho que vocês irão gostar do próximo.

Terceiro, não liguem para os erros de português, não só desse capítulo, mas dos outros também, vou corrigi-los, mas não agora.


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