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História Bad Mind - Training - Parte 2


Escrita por: LaahOliver

Notas do Autor


Bem, espero que não me matem com esse capítulo (caso shippem muito Jon Donna+Justin).

Capítulo 5 - Training - Parte 2


Fanfic / Fanfiction Bad Mind - Training - Parte 2

 

5:30, eram 5:30 e Justin queria me treinar para o racha, por quê? Tudo bem que pelo menos ele está me ensinando, mas são 5:30, eu nem comi.

- Justin, por que faz questão de me treinar?

- Porque você é uma ótima peça para nós.

- Peça?

- Sim, nós tínhamos uma pessoa especial para mexer com essas coisas, mas ele era um infiltrado de Carl. - ele suspirou. - As coisas começaram a ficar difíceis para nós, então quando você apareceu eu vi a chance perfeita.

- E se eu não tivesse dito que sabia mexer no Hacking?

- Você não estaria aqui, simples. - ele deu uma risada de deboche.

Revirei os olhos e deixei o carro em silêncio completo. Quanto menos eu falasse com Justin, menos stress eu teria. Justin havia pedido para um segurança o seguir com a Bugatti - que agora era minha -, mas o que eu não sabia era, como Justin descobriu esse lugar? Como ele descobriu quem era o dono do carro? Isso, ninguém podia explicar.

- Sai do carro. - ele diz, saindo do carro.

Assenti e saí do carro. Fomos até a Bugatti e antes de entrarmos ele me deu algumas instruções.

- Entendeu?Não quero quase morrer de novo.

- Eu entendi, Sr. Bieber. - ironizei, revirando os olhos.

Entramos no carro e novamente eu comecei a dirigir por mais de 400 km nas ruas de Los Angeles. Uma vez ou outra Justin mandava eu acelerar, em curvas ele mandava eu jogar o carro para o lado oposto. Era um pouco difícil, mas bastava horas de treino que eu conseguia pegar o esquema.

- Você está indo bem, mas nas curvas não diminua a velocidade, pelo contrario aumente-a e jogue o carro para o lado oposto, entendido? - assenti.

- Sim, vamos treinar por mais quanto tempo?

- Até que eu ache que você está fazendo o que eu lhe falei, agora, dê meia volta e faça o mesmo esquema. - assenti novamente, e voltei para o lugar velho.

Fizemos o mesmo esquema mais de 10 vezes, mas para Justin nunca estava bom o suficiente. Foi na décima quinta vez que Justin falou que eu tinha ido bem, mas pediu para eu ir de novo apenas para ele conferir. Então, eu fiz de novo e Justin até me elogiou.

- Agora, roubo. - ele disse.

- Mas como vamos fingir que é um banco de verdade?

- Não vamos, essa é a questão. - franzi o cenho e ele bufou. - Bem, vamos roubar um banco de verdade.

- Justin! Está louco? Quer que eu participe de um roubo?

- Sim, mas você estará dando apenas os comandos. - suspirei aliviada.

- Vamos voltar para a mansão.

Entramos no carro de Justin e ele saiu cantando pneu até a mansão. Ao chegarmos, peguei algumas escutas e conectei ao meu computador. Depois peguei outras e entreguei para todos.

- Aqui estão algumas escutas, elas são conectadas em outras do meu computador. - todos assentiram. - Hackeei algumas câmeras de segurança de outras ruas para ver se a polícia está indo ao banco, entendido?

- Sim. - disseram em coro.

- Já podem ir. Aqui está a mascara de vocês. - entreguei uma mascara preta à todos.

Todos saíram dali e eu fui para o quarto de Hacking. Perguntei se todos estavam ouvindo e eles disseram que sim. Olhei nas câmeras e nada de polícia.

Ótimo.

Em uma das câmeras pude ver um cara olhando aterrorizado, depois de alguns minutos o mesmo pegou o celular, então eu já sabia o que ele estava fazendo.

- Gente, acelerem tem um filho da puta ligando para a polícia.

- Tá, só precisamos de cinco minutos. - Justin disse ofegante.

Olhei para as câmeras novamente e nada de polícia. Então, olhei para as câmeras de 5 quadras atrás do banco e ótimo, tinham viaturas policiais. Como? Como esses filhos da puta eram tão rápido? Imediatamente mandei reforços para lá, depois alertei à todos na escuta.

- Conseguimos, mas teremos que pegar uma vítima para fazer de refém enquanto os seguranças não chegam.

- Eles estão perto, falta uma rua só para ...

- Chgaram. - Justin disse, me interrompendo.

Era a hora da troca de tiros. Eu mandava ainda mais reforços, contudo não era tão necessário assim, a equipe de Justin tinha mais pessoas do que a da polícia. Quando conseguiram matar todos dali, eles fugiram antes que chegassem mais reforços.

Desci até a cozinha, peguei bebidas e coloquei na mesa. Jenna - a empregada - me ajudou a colocar os copos. 3 minutos depois eles chegaram fazendo o maior escândalo.

- Hora de beber. - disse Chris entrando na cozinha.

- É, até que pra uma novata você foi útil. - Caitlin disse com uma voz falsa.

Qual é? Quando cheguei ela insistiu em ter amizade comigo, agora vive me perturbando. Quer saber? Não vou mais levar a sério essa patricinha de Beverly Hills.

- Um brinde a mais uma vitória. - Justin disse pegando uma taça de champagne.

Todos pegaram uma taça e bateram na de Justin.

- Vou ligar para as putas do Sweet Demon virem aqui.

- Putas do Sweet Demon? - perguntei para Christian.

- A boate do Justin.

Revirei os olhos. Por que só putas? Por que não Gogoboys? Puta preconceito isso ai hein, mulheres também querem ver pessoas do sexo oposto sem roupa.

- Justin, liga pra gogoboys também. - pisquei para ele, fazendo todos rirem.

- É, também temos direito de homens gostosões.

- Olha só o tanto que temos. - Justin apontou para os meninos, fazendo com que eu e Caitlin bufássemos.

Tive uma ideia. Justin não quer trazer gogoboys para nós, então ele terá o troco. Depois do meu jogo quero ver se nas próximas festas não terá gogoboys. Olhei para Caitlin a chamei com meu dedo indicador, primeiro ela bufou, mas depois assentiu e foi comigo para a área da piscina.

- O que você quer? - ela revirou os olhos.

- Bem, é uma coisa para darmos o troco em Justin.

- Pode falar.

[...]

A festa estava sensacional, mas estaria melhor com homens no lugar de mulheres. Após muitas bebidas com Caitlin já estávamos no meio da pista. Mas ainda não era a hora do jogo, ainda não. Esperamos os meninos nos notarem - o que foi meio difícil já que eles só olhavam para as putas -, quando eles nos notaram sorrimos maliciosamente.

- Pronta, Caitlin?

- Já nasci pronta, babe.

Eu e Caitlin juntamos nossos corpos e começamos a descer até o chão. Viramos ficando cara a cara, então começamos a descer nossas mãos nas curvas das outros. Olhamos para os meninos que tentavam cobrir suas intimidade. Rimos, mas depois demos um selinho. Empinamos nossas bundas e começamos a rebolar, fazíamos tudo em perfeita sincronia.

- Acho que conseguimos deixar todos de pau duro. - ela disse rindo.

- Também acho, mas aqui tem putas...

- Uma pena que tenha, queria ver eles implorando por sexo.

- Tive outra ideia.

- Qual? - ela arqueou a sobrancelha, mas depois sorriu maliciosamente para mim.

Chamamos as putas mais bonitas e subimos até o meu quarto. Caitlin foi pegar suas lingeries, enquanto eu pegava as minhas e distribuía para algumas. Quando Caitlin chegou com suas lingeries ela deu para o restante das putas e eu vesti uma vermelha, enquanto ela vestia uma preta.

- Uma pergunta antes de irmos. - sussurrei para Caitlin. - Por que elas não vieram com lingeries?

- Elas costumam vir com roupas cobrindo as partes intimas, mas para nos destacarmos em frente aos meninos temos que pegar cores quentes, enquanto elas vestem lingeries não chamativas.

- Entendi.

- Agora vamos.

Todas nós saímos de meu quarto e paramos na escada, chamando a atenção de todos, inclusive dos meninos que sorriam maliciosamente. Todas nós fizemos o mesmo que eu tinha feito com Caitlin em minutos atrás, mas dessa vez cada vez que fazíamos um movimento abaixávamos um pouco nossas lingeries. Quando abaixamos outra parte de nossa lingerie deixamos nossos seios amostra, fazendo todos os meninos irem a loucura, mas quando eles iam vir até a escada para ver tudo mais de perto, subimos nossas lingeries cobrindo nossos seios, então subimos até meu quarto para nos trocarmos.

- Missão cumprida. - gritei, extremamente feliz.

- Nossa, seus seios são enormes. - Caitlin brincou.

- Olha quem fala. - revirei os olhos, mas ri em seguida.

- Vocês, saiam. Vocês vão ter que diminuir o tamanho dos paus duros. - elas saíram, e  eu e ela rimos.

A patricinha de Beverly Hills não era tão chata assim. Ficamos conversando por um bom tempo, até uma das putas baterem na porta dizendo que os meninos estavam nos chamando.

Aff, que porra. Grande merda. Um bando de filhos da puta.

Descemos e Justin puxou Caitlin pela cintura, Christian fez o mesmo comigo. Eu e Caitlin nos olhamos e demos um sorrisinho. Deixamos eles aproveitarem. Christian beijava me pescoço, vez ou outra passava o dedo em minha intimidade, mas quando ele ficou de pau duro o empurrei.

- Hoje não quero, Beadles. - dei um sorrisinho. - Eu queria foder um gogoboy gostosão, mas eu não pude, por isso estou irritada.

- Eu quero você na minha cama novamente, Lockwood. - pisquei para ele.

- Um dia, Christian. - gritei e ele sorriu. Quando eu o chamava de Christian eu estava falando sério.

Fui para a cozinha e Caitlin estava lá bebendo, tinha uma taça do lado dela e eu peguei. Ela olhou para mim e deu um leve sorrisinho safado.

- É, até que você não é essa vadia que eu achei que era.

- Você também não uma patricinha de Bervely Hills, pelo menos não até agora. - rimos. - Conseguimos, temos que brindar. - ela assentiu.

Levantamos a nossa taça e batemos. Bebemos tudo de uma vez, fomos até o barzinho que tinha na cozinha e começamos a beber varias doses de tequila. Já estávamos completamente bêbadas. Os meninos nos viram e se aproveitaram da situação. Christian me beijava desesperadamente meu pescoço. Ele segurou minha cintura, dando impulso para que eu entrelaçasse minhas pernas em seu corpo. Nessa mesma posição subimos até o quarto dele.

- Se prepare, Lockwood. - ele sussurrou em meu ouvido.

- Prepare-se você, Beadles. - mordi o seu lóbulo.

Ele me jogou com ferocidade na cama. Tirou meu vestido e teve uma bela visão de meu corpo seminu, ele tirou minha calcinha e meu sutiã. Tirei todas suas peças de roupa de uma vez. Uma de suas mãos masseageava meus seios, a outra mão me penetrava com três dedos, fazendo com que eu gemesse e me contorcesse na cama. Fiquei por cima dele, pegando seu membro e chupando, cada vez que ele gemia eu vazia tudo mais rápido ainda, até que ele gozou.

Fraco.

O mesmo me virou na cama, ficando por cima de mim. Ele começou a chupar meus seios desesperadamente. Ele mordeu meu lábio e começou distribuir beijos por todo meu  corpo, até chegar em minha vagina. Ele segurou seu penis pronto para me penetrar, mas ele começou a se vestir.

- Hoje não quero, Lockwood.

Ele usou minhas próprias palavras contra mim.

Filho da Puta.

Comecei a me trocar. Depois de me trocar sai do quarto de Beadles.Ele fez o que eu fiz com ele, me deixou excitada, mas não me fodeu por completo. Por quê? Por que ele tinha que fazer isso comigo? Foi com esses pensamentos que ele me jogou na cama abaixou meu vestido e minha calcinha, depois tirou seu penis para fora e me penetrou, fazendo com que eu gemesse. Mas, ele só penetrou, não acelerou nem nada.

- Pronto, não costumo deixar serviços pela metade.

Ele colocou seu penis para dentro da cueca e depois ele saiu do quarto sorridente. Como eu já havia dito antes, ele é um verdadeiro filho da puta, mas um filho da puta que fode muito bem. Depois saí de seu quarto totalmente puta porque ele iria esfregar na minha cara que eu tinha ido para a cama com ele (de novo).


Notas Finais


Shippam quem?

Jon (Donna+Justin)
Dhristian (Donna+Christian)
Dait (Donna+Caitlin)

Amo vocês.


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