História Bad things (Camila G!p) - Será que ela mentiu?

                POV LAUREN

- Então senhora cabello, eu lhe chamei para essa conversa, porque precisamos falar sobre a camila. - falei depois de nos sentarmos. 

- Mas aconteceu alguma coisa com a Kaki? 

- Quem? - perguntei confusa

 - Ah, é assim que nós chamamos a camila.

- Entendi. Mas não se preocupe não tem nada haver especificamente com ela.

- Não? 

- Não. Tem haver com a maneira de como camila é tratada em casa. 

- Desculpa doutora, mas nós a tratamos muito bem, camila é nosso bebê. 

- Era nesse ponto que eu queria chegar. - falei e ela assentiu confusa - Camila não é mais uma criança, ela tem 16 anos quase 17 e simplismente é muito inocente em relação ao seu corpo e principalmente não entende nada sobre Sexo.

- Olha doutora a minha filha é muito nova, o ale tenta falar com ela mas eu não acho certo, ela ainda é muito nova. 

- E ai que a senhora se engana, essa sua super proteção e receio de falar abertamente com ela sobre Sexo, pode ter sido um dos motivos para camila ser tão insegura e a fazer ter dificuldade de se aceitar por não ter tido uma boa orientação em casa. Você precisa conversar mais com ela, ou deixar o seu marido ou a própria irmã conversar com ela se você não se sentir à vontade. 

- Então eu errei com a camila? - perguntou preocupada, neguei

- Não, muito pelo contrário, camila é uma garota muito inteligente, doce e muito educada, apenas converse mais com ela em casa sobre tudo sem exceção.  - ela assentiu, e eu me levantei seguida por ela. - Então era isso. Tenha uma boa noite e coloque em prática o que conversamos. 

- Obrigado doutora, eu vou sim -falou sorrindo

- Só vai com calma. Eu lhe acompanho até a porta - assim que saímos vi camila sentada, mexendo nas mãos, se sinu não estivesse ao meu lado concerteza passaria horas babando na camila. 

- Filha, vamos? - camila levantou a cabeça e sorriu pra mim lindamente e assentiu pra mãe.

- Até mais camila, nos vemos na próxima consulta. - sorri e babei um pouco mais nela, amo o seu sorriso. Voltei pra minha sala e peguei minhas coisas, agora eu teria que enfrentar o Brad. Assim que sai do hospital peguei meu carro e segui para casa. Cheguei em casa e Brad estava no sofá assistindo, joguei minha bolsa no sofá e Brad me olhou assustado, peguei o controle da TV e desliguei. - Agora me explica o que passou pela sua cabeça  pra fazer aquela cena no local do onde eu trabalho?

- Eu já disse eu queria te fazer uma surpresa. - falou sem sair do lugar. 

- Nossa! Que surpresa, você ligou o som do carro em um volume alto na frente de um hospital Brad, um local onde o silêncio é obrigatório, você não pensou nisso, quando fez aquele circo todo? - brBrad se levantou com os olhos vermelhos.

- Desculpa tá, satisfeita? - falou iirônico

- Desculpa? - ri irônica - Eu poderia ter problemas com os sócios do hospital no qual eu só diretora e você me pede desculpas? 

- ENTÃO ME FALA O QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇA? - falou descontrolado - Eu sei que que eu errei tudo bem? - abaixou o tom respirando fundo - Mas eu não aguento mais, eu quero te tocar te beijar e você não me deixar chegar perto, eu sei que eu errei naquele dia no hospital e hoje, mas eu te amo lauren, e eu não posso te perder. 

- Olha Brad, o nosso casamento não está mais dando certo, acho melhor a gente....

- Não! Não fala em divórcio, eu não sei viver sem você. - falou desesperado e pegou na minha mão - Não me deixa, eu te amo, pensa no nosso filho, ele não pode crescer longe de mim de uma família laur. - me afastei passando as mãos no meu cabelo nervosa - Eu juro que vou mudar mas não me deixa, nossa família é linda, dá mais uma chance pra gente. - sentei no sofá pensativa, Dan é meu filho e não tem culpa de nada e não merece sofrer.

- Essa é sua última chance Brad, não me faça me arrepender depois. - falei me levantando do sofá - E nunca mais, ouviu bem, nunca mais apareça no meu local de trabalho. - ele se aproximou pra me beijar, mas óbvio não deixei -Nada de beijo, eu estou fazendo isso pelo Dan não por você. - falei e entrei no quarto trancando a porta. Eu realmente não entendo esse ciúme doentio do Brad, ele quase matou um cara no estacionamento só porque ele me perguntou as horas e ele cismou que o cara tava dando em cima de mim, as vezes eu tenho medo do que ele pode ser capaz de fazer, prefiro nem imaginar, prefiro pensar no ssorriso e olhos castanhos mais lindos que já vi só isso me acalma e claro meu bebê, falando em camila ela sorriu pra mim antes de ir embora, isso quer dizer que ela não percebeu o que eu iria beija-la, as vezes amo a inocência de camila. 

                  POV CAMILA

- Sofi, como você sabe que uma pessoa quer te beijar? - perguntei pra sofi que estava sentada ao meu lado assistindo TV. Sofi me olhou cerrando os olhos. 

- Hum....quem é a garota que tá caindo em cima da minha irmãzinha? -reviro os olhos e cruzo os braços

- Não é ninguém tá é só curiosidade. - me defendi e ela riu

- Hum sei, mas vamos aos sinais. 

- Sinais? 

- É, por exemplo, quando a pessoa fica olhando para seus lábios e passa a língua neles - A doutora olhou pra minha boca e fez isso - Quando ela te elogia - ela também me acha bonita - E.....- Sofi começou a rir, rir não gargalhar. 

- O que foi? - perguntei sem entender, parou de rir aos poucos, enxugando uma lágrima que escorreu de tanto rir

- É......que teve uma colega minha da faculdade, que.... falou que ficou tão exitada com a boca de um cara, que acabou deixando o sofá da casa dele molhado, ela só reparou quando se levantou e viu o sofá com uma pequena mancha, aí ela pegou um copo com água pra disfarçar. E falou pra ele que era água. - falou rindo e eu arregalei os olhos. Será que a doutora mentiu pra mim?  Será que aquilo no sofá era isso também?  o que é ficar exitada?. Me levantei correndo e sofi me chamou sem entender nada, preciso anotar essa palavra pra não esquecer de perguntar a doutora na próxima consulta.