História Bad Woman - Les Portes de Paris

Camila Maltel POV

Desde que saímos do hotel Lauren não se pronunciou, evitava olhar na minha cara e se manteve em silencio. Hora ou outra olhava pra ela me certificando que estava viva e ao meu lado. Confesso que no inicio ve-la toda puta de raiva foi a coisa mais divertida que eu poderia presenciar. Talvez porque em algum lugar do meu cérebro insistia em me dizer que aquilo era ciumes. O silencio era enlouquecedor, podia ver na cara de Lauren o qual puta ela ainda estava comigo. Eu não sou hipócrita, não ficaria com aquele rapaz nem se ele fosse o ultimo cara da terra, seu papo era totalmente egocêntrico, tentava me passar uma pose que nem ao menos era cabível pra ele. Mas mesmo se ele tivesse se saído bem eu não iria pra cama com tal, eu jamais pensei ou pretendia trair Richard, apenas aconteceu, Lauren me prendeu de uma forma que eu não consigo me soltar, ou talvez eu não queira. Essa chama de adrenalina, de amantes pertence a morena dos olhos verdes, pra ela e só dela. Obviamente eu iria me assegurar de que ela nunca soubesse disso, mas mesmo assim eu gostava de brincar com os caras, de vê-los se jogar pra cima de mim e criarem uma expectativa de que terão exito em seus flertes. Pobres coitados não passam de um jogo pra mim. Aos 15 anos eu descobri que caras não eram muito a minha praia mas as vezes acontecia exceções um ou outro que me chamavam a atenção. Quando casei foi como colocar uma pedra nesse meu outro lado, parte de mim se calou, eu não obtinha prazer e me sentia vazia. Eu me tornava cada dia mais apagada e quando conheci Lauren foi como um despertar necessário. Eu sentia todo o fogo e ambição novamente e aquilo só reafirmou a certeza que eu tinha aos 15 anos de idade. Esse era um grande fato e por isso eu era internamente super grata a Lauren e ao destino por tê-la colocado-a naquele banheiro junto comigo, porque foi naquele dia que eu vivi novamente.

Eu odiava ver Lauren distante e calada da forma que ela estava. Eu subitamente tinha que apaziguar a situação que eu mesma tinha provocado.

—Lauren? - Eu a chamei e ela se virou a mim com uma cara vermelha, supus que era tudo aquilo esboço da raiva que ela estava sentido.

—Vai continuar sem conversar comigo? - Perguntei e na mesma hora eu me arrependi de ter feito a pergunta.

—Agora você quer conversar comigo? Acho que eu e você não temos assuntos bons para conversar. Se quer alguém pra conversar por que não pega e volta pro seu “flerte” ele provavelmente tem mais coisas pra conversar com você do que eu. - A voz de Lauren estava muito mais rouca que o normal e o seu tom de deboche era pontuado a cada frase. Eu me senti mal ali, eu não a queria daquela forma.

—Eu estava apenas conversando com ele..

—O que?Desde quando você não percebe uma conversa com segundas intenções Camila ? Desde quando começou a ser ingenua e não perceber quando uma conversa se torna um flerte? Não se faça de vítima, você me arrastou até aqui pra me recusar de 10 em 10 minutos e me fazer pensar que você não queria estar realmente aqui comigo. Por isso procurou outra pessoa pra “conversar”.Ótimo Karla Camila, você conseguiu, podemos voltar pra Miami agora? - Sua ultima frase foi mais calma que o resto da fala, como se ela tivesse finalmente achado algo que procurava.

—O que? Que história é essa de voltar a Miami, nem eu nem você vamos voltar. E eu sabia sim o que ele estava tentando fazer Lauren, mas não passa de diversão. - Eu comecei a ficar nervosa.

—O seu problema é que você faz as coisas pra se auto divertir e não pensa em mais nada ou ninguém. Não passa de egoismo! - Ela estava mais puta do que nunca.

—Você tem razão eu faço as coisas sem pensar em quem poderia ser atingido com isso. Mas você deveria adorar eu ser assim, porque se eu não fosse não estaria aqui com você, estaria em casa me segurando em não fazê-lo por causa de Richard! - A frase saiu de uma vez só e eu notei a cara de decepção se formar na cara de Lauren, tanto que depois parei e pensei nas palavras que disse e me arrependi brutalmente.

—Para o carro! - Ela gritou pro taxista que nos levava ate o destino e ele imediatamente deu seta, como se apenas quisesse que saíssemos para que seus ouvidos tivessem paz novamente.

[Play Music – Stay – Rihanna]

—O que você está fazendo ? - Imediatamente ela saiu do carro e começou a andar pela calçada. Eu corri atrás dela deixando o dinheiro em cima do banco do táxi.

—Indo a algum aeroporto e voltar pra Miami! - Ela disse seca. Segurei seu braço e a fiz se voltar contra mim.

—Por favor, pare, eu fui idiota ok? Achei que já tinha acostumado com isso. Mas eu ...eu planejei tantas coisas essa semana aqui.

—Não Camila, você está certa! Você deveria estar em casa se segurando para ser fiel com seu marido e não sendo inconsequente em suas ações sem pensar nos outros, não é só porque eu sou a ganhadora desse ato que esta certo! - Ela pontuou de uma maneira mais calma, mas ainda nervosa.

—Eu não deveria Lauren, porque o trairia em pensamento! Richard não merece tal fidelidade, se merecesse não teria tentado me separar dele a meses atrás. - Lauren não se moveu me olhou como quem pudesse olhar minha alma. Rapidamente a senti colar nossos corpos e iniciar um beijo terno, aquilo era novo, mas era surpreendentemente bom. Nós ficamos ali por longos segundos que eu queria eternizar, mas que logo foi se desfazendo.

—Você vai ficar não vai? - Fiz a minha melhor cara de bebé e vi um sorriso no rosto de Lauren aparecer. Ela assentiu

—Agora pelo amor de Deus para com essa cara de criança sem colo, você está me assustando! - Não compreendi o que ela quis dizer com “estar assustando” mas não rebati, apenas assenti.

Lauren Jauregui POV

 Eu não compreendi porque agi daquela forma com Camila, talvez fosse a paranoia de ser recusada por ela no quarto tivesse intensificado aquela cena patética. Eu realmente senti um estorvo quando percebi ela recebendo flertes de um babaca com um sorriso gigante. Bom, isso não importa, eu realmente queria voltar pra Miami, aquilo havia sido o suficiente pra me fazer querer comer outra mulher que não fosse Camila. Porém eu resolvi mais uma vez ficar, ouvir uma revelação tão ingenua de Camila pra mim, me despertou dois sentimentos, o primeiro era que eu estava conseguindo informações dela de forma passiva e segundo ela havia se aberto pra mim sinceramente sem ao menos se tocar disso e eu adorava quando podia vê-la sem toda a sua pose. Então eu fiquei unicamente pra retirar informações de Camila.

—Você pode por favor me dizer a onde nos vamos Camila? - Perguntei pela 4ª vez.

—Vamos ver, se eu te contar a programação de hoje você promete não dar chilique de não ir? - Eu assenti, já preocupada com a resposta dela.

—Vamos em um cabaré e dai jantamos lá. - Eu simplesmente fiquei sem reação, pra depois voltar a vida.

—O que? Você tá me levando pra um cabaré?Você ao menos tem reserva nisso? - Ela sorriu de canto assentindo.

—O que foi Lauren, não gostou?

—Você está brincando?Eu queria ter ido a um desses a tempos, mas sempre que venho a Paris o trabalho me priva. Da ultima vez custei a arrumar uma reserva e quando consegui tive que voltar a Miami. - Eu realmente estava empolgada, pra quem pouco sabe de Cabarés da França é um lugar destinado a shows com música, bebida e dança. Eram estabelecimentos muito populares na França da Belle Époque, quando se constituíam na forma preferida de entretenimento das camadas sociais mais abastadas, com diversos tipos de apresentações artísticas, inclusive como a ópera.

—Que bom que gostou, porque eu sabia que isso era tão a sua cara.

—Como assim sabia?

—Lauren, nem foi preciso entrar na sua rede social pra te stalkear e saber de seus gostos. Você é tão genuína que a forma como você se comporta e fala já te leva a outro século. Que bom que você compartilha dos mesmos gostos que eu. - Eu a encarava enquanto ela descrevia perfeitamente a visão que ela tinha de mim.

—E se eu dissesse que não gostaria de ir até la? - Argumentei

—Iria de qualquer jeito porque eu gosto de lá e é isso que importa!

—Idiota! - Soltei meio a um riso que a fez sorrir também, daquela forma única colocando a língua entre os dentes e enrugando o nariz graciosamente.

—Era vitoriana é incrível.

—Com toda certeza! - Pontuei concordando com morena.

Não demorou muito e estávamos lá. O táxi conseguiu parar na porta da Moulin Ruge. O local estava lotado, iria ter duas apresentações uma ópera e um shows de cancã. O lugar era incrível e pra variar Camila havia conseguido areá vip. Sentamos em uma das mesas posta no alto e enquanto o show não começava aproveitamos para conversar.

—Eu nunca vou entender porque gente rico gosta de gastar tanto em área Vip.

—Cala a boca Lauren, você é a melhor promotora de Miami aposto que ganha o mesmo que eu por mês, ou até mais, seu problema é ser pão dura.

—Bom, eu não ganho mal, só não gasto meu dinheiro com qualquer coisinha. Prefiro investir em comprar casa, empresas e coisas do gênero.

—Você acha que investir em um pouco de diversão é desperdício? - Ela me encarava curiosa

—Bem...Não!

—O que já fez com seu dinheiro de bom? - Podia se ver a curiosidade no olhar de Camila era realmente divertido vê-la tão interessada em saber sobre mim.

—Comprei uma casa no caribe, no Brasil, na Suíça e tenho uma na Espanha, bom não é bem minha!

—Wow ambiciosa investidora. Como assim tem uma casa na Espanha que não é sua?

—Meus país moram lá. Foi o melhor lugar que acharam pra se lembrarem de onde moravam quando era pequena.

—Onde moravam?

—Cuba! - Um sorriso nasceu nos lábios de Camila e eu sorri também instintivamente.

—Serio? Eu também! Sou cubano-americana.

—Eu sei Camila, eu tinha sua ficha do processo. - Eu odiava dizer algo sobre o processo, acho que me sentia como expor algo indevido, mas naquele momento não tinha como eu justificar de outra forma.

—Eu odeio isso!Você sabe tudo de mim e eu não sei nada de você por culpa desse processo – Ela fez uma cara emburrada.

—Ah para de ser birrenta, logico que isso não é verdade, não é como se as folhas de processo tivesse me falando cada coisa que você viveu na sua vida. - Expliquei tentando fazê-la tirar aquela cara emburrada.

—Mesmo assim não é justo. - Ri com o beicinho que ela colocou na cara por estar emburrada.

—Faremos assim hoje, somente hoje, você pode me perguntas o que quiser ok? - Mais uma tentativa pra tirar o chateamento dela que obviamente era exagerado.

—Ok! - Seu tom era animado.

—O que seus pais fazem? - Sua primeira pergunta veio sem peso algo simples e rápido.

—Meu pai é dono da Quikrete Companies – O garço apareceu nos servindo de um pouco de whisky.

—A maior fabricante de material para construções de Miami. Entendi porque você gosta de comprar umas casinhas. - Eu realmente gargalhei com sua analise, talvez realmente a influencia do meu pai me fizesse hoje investir tanto em compras imobiliárias

—Não é bem por isso, é apenas um bom investimento - Expliquei

—Seus pais são ricos e você fica miserando dinheiro. Acho que ser pão duro é de nascença. - Voltei a gargalhar seguido por ela. As pessoas da mesa ao lado nos encarava como se fossemos idiotas

—E sua mãe?

—Cuidada de meus irmãos mais novos, Taylor e Chris.

—Uau!Você tem irmãos! - O interesse dela se intensificou ainda mais.

—Você não?

—Sim, eu tenho uma irmã mais nova que chama Sofia. Ela é incrível. ajuda todos da escola e tem apenas 6 anos de idade. - Ela literalmente sorria enquanto falava da irmã, realmente podia se ver o quanto ela a amava.

—Que gracinha!

Eu e Camila conversamos por muito tempo sobre nossas vidas e ela era incrivelmente engraçada, foi tão leve e eu me dei conta que poderia me apaixonar por ela se estivéssemos em outro contexto e situação. Camila era louca pela sua galeria e a forma como ela falava de seus trabalhos era apaixonante. Eu havia visto suas artes e era incrível.

—Que tipo de arte você gosta?

—De muitas, Renascentista, Surrealismo,varias, mas se eu tivesse seguido minha carreira de fotografias eu teria seguido outro rumo de arte.

—O que te encanta?

—Anatomia Feminina!É como se existissem todas as curvas perfeitamente traçadas em proporções maravilhosas, por mais fora dos padrões de beleza que alguma mulher esteja, é incrivelmente bem aplicado os detalhes.

—Por que não seguiu com isso?

—Eu não tinha certeza se era boa com isso a ponto de me sair bem na vida. Mas tinha certeza que era boa o suficiente no ramo judiciário.

—Então desde nova era boa em acusar gente inocente e convencer os outros? - Eu realmente não vi maldade na pergunta de Camila, apesar de ter me incomodado um pouco. Estava prestes a responder, mas o show iniciou me interrompendo.

Camila Maltel POV

 Eu estava feliz de estar ali e de conhecer Lauren daquela forma, era assustador também, eu comecei a achá-la incrível. Lauren era inteligente e divertida, e eu simplesmente amei a forma como ela ria das minhas piadas horríveis. Eu me senti tão eu com ela que optei por não bloquear isso, apenas deixar que Paris fosse cúmplice das minhas atitudes mais genuínas com ela.

Por alguns segundos senti seus olhos sobre mim durante o show, eu retribui o olhar e sorri de forma terna. Aquele era o melhor show de Paris e eu amava aquela cidade. O show foi perfeito tanto a ópera quanto a cancã. Depois de lá Lauren e eu decidimos andar pelas ruas de Paris eu tentava mostrá-la cada lugar de Paris mas era uma caminhada longa e perigosa pra se fazer apé e a noite. Até que tive uma super ideia. Peguei Lauren pelo braço e sai correndo até a ponte

—Camila! Camila!O que está fazendo? - Eu não a respondi, estava focada demais em atingir meu objetivo.

—Hey moço, quanto é a viagem? - Meu francês era horrível mas aparentemente o homem compreendeu. Me informou o valor que logo tratei de pagar

—Não, você não vai pagar isso!Camila! - Ignorei ela, entrando dentro do barquinho.

—Qual é Lauren? Vai me dizer que tem medo de se afogar? - Desafiei.

—Não, mas isso é tão… - Tratei de cortar a palavra que iria pronunciar.

—Eu sei, mas vai ser divertido e é a única forma de você conhecer Paris sem que tenhamos que andar por muito tempo de salto alto.

—Vai me deixar ir sozinha? - Questionei

—Ok! - Finalmente ela cedeu e entrou .

Entramos no Barco, ele era pequeno, enquanto o rapaz remava o senhor mais velho tocava e cantava uma musica em francês. Pela intonação da musica poderia afirmar que era uma musica romântica. Enquanto o barco ia passeando ia mostrando a Lauren cada pedaço de Paris, muitos ela já conhecia mas não por dentro. Conversávamos sobre história e arte. O passeio foi ótimo eu nunca havia rido tanto nesses últimos anos e eu literalmente quase cai do barco quando fui mostrar a Lauren a minha dancinha da vitória. Por sorte ela conseguiu me segurar. O passeio durou bons minutos, assim que acabou eu e Lauren voltamos a pegar um táxi. de volta ao hotel e subimos ate nosso andar.

— Cansada senhorita Jauregui? - Meu tom malicioso havia voltado como se Camila tivesse ficado e apenas Karla tivesse adentrado naquele quarto de Hotel.

—Depende, pra que. - Seu tom era como o meu e eu sabia que a noite iria ser bem longa.

[Play Music Now]

Sem aviso prévio senti o corpo de Lauren colado no meu, sua mão dentro dos meus cabelos e sua língua apressada me pedindo passagem que imediatamente concedi. Nossas línguas, lábios e toques em uma sincronia de outro mundo, meu corpo vibrava com cada toque malicioso que partia da morena e ia ate mim. Era incrível como eu poderia me entregar facilmente a ela, forcei o corpo de Lauren ainda mais contra o meu. Ela caminhou comigo sem desmanchar nosso beijo, rapidamente estava deitada na cama sendo devorada por ela ali mesmo, enquanto ela se pôs sobre mim. Enquanto sua língua passeava em meu pescoço minhas mãos trabalharam habilidosamente em tirar o vestido de Lauren. Me dei conta de que estava naquela altura vergonhosamente molhada, retirei o seu vestido e me dei conta que ela não usava sutiã algum, senti minha boca salivar ao ver seu corpo exposto pra mim,Manobrei nossos corpos ficando por cima,beijei seu ponto de pulso e cheguei em um dos seus seio, um gemido baixo quase inaudível saiu dos lábios de Lauren quando minha boca tocou um de seus mamilos. Eu lambi, chupei com tamanha devoção minha outra mão massageava o outro seio, Lauren se contorcia de prazer e meus olhos se mantinham fixos em suas feições. Me concentrei no outro seio que estava totalmente excitado e enrijecido. Lauren retirou meu vestido de forma quase monstruosamente ágil. Minhas mãos foram até seu sexo onde percebi o qual molhada ela já estava.

—Você tá tão molhada! - Permanecia beijando-a agora seu abdômen liso. Sem aviso prévio a morena virou nossos corpos ficando por cima.

—Sua culpa Karla. - Ela soltou um estalo de negação com os lábios e dentes e começou a beijar um de meus seios, eu estava fora de orbita após sentir sua língua sobre minha carne. Eu gemia, Zeus, como eu gemia,eu não podia, não queria me conter.

Lauren desceu até meu sexo ainda coberto pela calcinha e começou a beijar o local, aquilo era fudidamente torturante, ela mantinha aqueles olhos verdes felinos encarando meu corpo suplicando por ela.

—Laurenn! - Eu disse com um tom desesperado, como uma suplica pra que ela retirasse aquela merda logo e me chupasse, mas ela continuou sua tortura.

—Lauren retira essa merda logo! - Minha voz saiu em tom rouco e quase engasgado. Ela riu maliciosa ainda me encarando e lentamente ela retirou o pano que cobria meu sexo e eu senti sua língua ávida me lamber e chupar deliciosamente. Eu não aguentaria muito, meus gemidos facilmente poderiam ser escutados fora do quarto e eu não dava a mínima pra isso. Se você tivesse Lauren Jauregui te chupando como eu tinha você também teria como única preocupação ela parar o ato e não os vizinhos escutar o quanto ela era boa.

Rapidamente senti um de seus dedos me invadir, ela permanecia me chupando e me comendo gostosamente com um de seus dedos, mas aquilo não era o suficiente. Lauren me penetrou com dois e eu estava sentindo o orgasmo se construir em mim, de forma ágil. a morena movimentou seus dedos tocando em um lugar onde ela sabia que eu não resistiria por nem um segundos mais. Foi exato, e quando seu dedos e sua língua trabalharam mais uma vez meu corpo se convulsionou e eu gemia o nome dela enquanto um dos melhores orgasmos da minha vida apossava do meu corpo. Quando finalmente me corpo se acalmou Lauren retirou seus dedos de mim e sua língua trabalhou em chupar cada gota resultante do meu orgasmo e sua expressão enquanto fazia tal ato quase me levou a um segundo orgasmo, ela se deliciava com aquilo de forma tão sexy.

—Merda Karla!Você tem um gosto tão bom! - Ela disse ao pé do meu ouvido e eu sorri manhosamente recebendo um beijo calmo dos lábios de Lauren. Minhas mãos desceram ate o sexo da morena e notei que a mesma havia gozado sem ao menos ser tocada

—Lauren você…

—Se você escutasse sua voz gemendo meu nome ia entender o qual fatal é! - Novamente eu estava em cima de Lauren e rapidamente desci até seu sexo onde chupei com fervor cada canto, ela era fudidamente deliciosa. Coloquei um de meus dedos dentro dela que gemeu alto e rouco. Permaneci com os movimentos si cronos e pude notar que Lauren iria a qualquer momento, então parei meus movimentos fazendo com que a morena ficasse com uma expressão de confusão. Rapidamente me encaixei sobre ela e me movimentei gostosamente em cima dela e pude sentir o tom de nossos gemidos em sincronia perfeita e aquilo era tão enlouquecedor! Uma das mãos de Lauren me ajudava no ritmo me dizendo exatamente o ritmo que ela queria. Em poucos minutos senti o corpo da morena se convulsionar sob o meu e fui arrastada a um novo orgasmo junto ao dela, ela gemia meu nome e aquilo foi fatal pra mim. Quando o corpo de Lauren se acalmou desci ate seu sexo e chupei cada gota de seu orgasmo.

—Você é perfeita! - Sim tudo em Lauren era perfeito, seu gosto, seu corpo sua boca, absolutamente tudo.

Me aninhei a Lauren na cama,eu estava exausta assim como ela e o sono e o cansaço tomou conta de nossos corpos por completo.