1. Spirit Fanfics >
  2. Bae Don't Worry >
  3. Long Time No See

História Bae Don't Worry - Long Time No See


Escrita por: chakyxon

Notas do Autor


oi mores então... vocês me desculpem pela demora ENORME que eu tive pra postar esse capítulo.. mas enfim, leiam com carinho e desculpa qualquer errinho!! sz

Capítulo 1 - Long Time No See


Fanfic / Fanfiction Bae Don't Worry - Long Time No See

Eu cavalgava em seu quadril enquanto ele aperteva firme minha cintura e gemia rouco o meu nome pedidindo por mais.

Acelerava meus movimentos quando sentia que os gemidos almentavam sua frequência.

Jogou sua cabeça contra o travesseiro quando chegava em seu ápice, apertou leve minhas coxas soltando as em seguida, o retirei de dentro de mim logo sentando em suas pernas, deitando em seu colo e depositando um beijo em sua bochecha, apoiando minha cabeça em seu peito.

Nossas respirações se estabilizavam e os batimentos se abaixavam, me joguei para o lado da cama e entrelacei nossos dedos, em minutos o mesmo dormiu, esperei que caisse completamente no sono e virei meu rosto eu sua direção e acariciei seus cabelos

— Eu te amo Wonsik-ah...

[ 3 meses antes ]

PUTA MERDA! -gritei enquanto olhava o relógio do celular. Eu estava 20 minutos atrasado.

Levantei correndo enquanto tropeçava nas roupas que estavam jogadas no chão do meu quarto. Tive uma tentativa mal sucedida de tentar pular minha bolsa que estava no chão e enrosquei meu pé na alça dando com a cara no chão em seguida –cacete mas que bosta -resmungava deitado no piso gelado enquanto tirava meu pé da alça.

Fui pro banheiro mais próximo e fiz minha higiene matinal o mais rápido que conseguia, voltei pro meu quarto e em movimentos rápidos separava meu material e a roupa que iria usar hoje

me despi e joguei os materiais na minha bolsa a mesma que tinha tropeçado mais cedo, me vesti correndo e desci as escadas.

Peguei o sanduíche que minha mãe tinha preparado da mesa, com a outra mão peguei o meu par de coturnos que estavam no chão do lado do raque

sentei rápido no braço do sofá e coloquei meu sanduíche e minha bolsa ao meu lado para eu conseguir calçar os sapatos. Fiz tudo correndo e quando reparei no relógio estava cada vez mais atrasado então deixei um cadarço desamarrado, eu amarrava na escola, me levantei, coloquei o lanche embalado na minha bolsa e fui para a porta.

Sai de casa e tranquei a porta, olhei ao redor e dei uma respirada profunda, segurei meu ar por alguns segungos e soltei rapidamente com o susto que levei logo depois que vi a porta do meu vizinho da frente se abrir

Ele estava com um entulhado de coisas em seus braços inclusive seus sapatos, que no mesmo instante que reparei olhei para seus pés e vi que estava apenas com meias e sem querer, soltei um risada arfada, que pelo visto foi mais alta do que eu esperava, porque no mesmo minuto ele me encarou com uma leve expressão envergonhada mas logo mudou para uma de desgosto enquanto me olhava de cima à baixo.

Arregalei meus olhos assustado, abaixei minha cabeça e fui em direção a rua, e continuei em passos rápidos.

Ele não mudou nada desses anos pra cá, continua o mesmo idiota atrapalhado de sempre, e claro sempre atrasado, mas você não pode falar nada Hakyeon você também está atrasado, okay vamos eu preciso chegar na escola ainda na primeira aula, se eu correr da tempo

Comecei a correr pela rua e depois fui para a calçada, a escola era duas quadras da minha casa então nunca tive problema em ir apé ate ela, mas se bem que não custava minha mãe me levar de carro.

Estava a uma esquina da escola, dei uma checada no relógio e até que estava indo bem, estava tudo indo muito ótimo, soltei um leve sorriso de alívio, eu ia conseguir chegar à tempo e iam me deixar entrar... até que

PLAFT!

—eu não acredito. -choraminguei sozinho. Tinha caido que nem merda no chão, me apoiei nos meus joelhos para levantar e reparei que não tinha amarrado o meu cadarço esquerdo –Eu devia ter amarrado essa merda em casa, mas que saco. reclamava enquanto amarrava meu sapato.

Levantei em supetão e limpei a poeira da minha calça que por azar era preta, ficou toda suja, fiquei uns 2 minutos ali só para limpar aquela merda toda, arfei e arrumei meus cabelos e encarei meu pulso

—ah não, ah não, ah não, ah não -murmurava enquanto corria cada vez mais rápido para chegar a escola. O sinal já tinha batido.

Virei a esquina e dei de cara com a escola, a mesma que estava com o portão fechado, corri até lá e toquei o ramal umas três vezes mas ninguém atendia. É oficial, eu realmente sou um merda, e perdi a aula, parabéns Cha Hakyeon!

sentei no meio fio da calçada para descansar, e coloquei minha bolsa ao meu lado no chão, já ia voltar pra casa mas não tenho motivo para ter pressa. Estava lá encarando a realidade ou melhor, o chão, quando do além surge uma voz rouca e baixa atrapalhando meu sossego.

—Eu perdi a aula de novo não acredito -ele ria, mas visivelmente era de nervoso

Virei mesmo sabendo quem já era, mas só para checar, assim que ele me viu ele soltou uma gargalhada e me encarou em seguida

—Mas pelo menos eu não sou o único -soltou um sorriso debochado e se virou para tentar tocar o ramal

—Eles não vão abrir, eu já tentei - apoiei minhas mãos no chão e levantei, puxei minha calça pra cima e espalmei leve minha bunda pra tirar a sujeira, e quando acabei encarei a criatura que estava em minha frente, e que descaradamente olhava fixo pra minha bunda.

Virei de frente pra ele, que reparou a minha vergonha instantânea e começou a rir, aquilo me deixou mais constrangido ainda, então abaixei minha cabeça e fui andando em direção a esquina, olhei em volta, depois que vi que estava sozinho comecei a correr sem olhar prá trás até chegar em casa. Fui seco na maçaneta e com esperança de estar aberta ja fui correndo para entrar e..

AH! -sim eu meti a minha cara na porta —por que eu tranquei essa merda? -forcei a maçaneta algumas vezes pra tentar abrir mas não ia, passei em seco a maos em minha cintura, era pra bolsa estar ali — Eu esqueci minha bolsa na escola? ta falando sério? sério mesmo? tinha como piorar? -resmungava sozinho.

Me encontrava sentado na frente da porta trancada, apertando meus dois olhos com o dorso das minhas mãos, com esperança de quando abrisse os olhos aquilo tudo teria passado, aquele dia de merda não tinha sido real.

Cocei meus olhos e quando os abri eu ainda estava ali, sentado, na frente da porta, trancado, e com fome... muita fome. olhei ao redor enquando bufava para aliviar o stress e reparei que o portão do quintal era aberto na parte de cima — To aqui trancado a quarenta anos, e como que eu não pensei nisso.

Levantei e limpei minha calça pela décima vez aquele dia, corri em direção ao portão e o encarei —okay, só preciso dar um jeito de pular. -olhei em volta procurando apoio para pular ali quando meu olhar passou por um vaso velho e bem grande de minha mãe.

Fui até o vaso e com muita força o arrastei até a berada do portão, apoiei meu pé direito no vaso e meus cotovelos e braços na parte de cima do portão, saltei baixo e apoiei meu peito no portão, coloquei meu pé esquerdo por cima do mesmo e me joguei pro outro lado.

—tá, não foi uma ideia tão boa assim.

Caí de lado no chao batendo meu ombro e quase morrendo, mas segundos depois apoiei em meus joelhos e levantei. Andei pelo corredor enquanto eu rezava para a porta dos fundos estar aberta.

Quando cheguei na frente daquela porta branca e toda descascada que deve ser mais velha que eu, respirei fundo, acho que nunca quis tanto que uma porta estivesse aberta, encarei a maçaneta e de uma vez abaixei. O alívio que senti foi incrível, a porta estava aberta —pelo menos alguma coisa boa aconteceu, afinal o dia não tem como ficar pior.

Entrei em casa subi as escadas e fui direto para o banheiro, tomei um banho rápido e deitei de toalha na minha cama, respirava fundo encarava o teto com nenhum pensamento em mente, tava tudo tranquilo, agora não teria como o dia piorar, fechei os olhos e arfei, fiquei segundos assim.

Estava em pré sono quando quase cuspo meu coração pra fora com o susto que levei com as batidas na porta, levanto e reparo na bela nudez explicita ali naquele lugar, então enrrolo a toalha na minha cintura e vou descendo as escadas enquanto a pessoa infeliz batia de novo na porta, desse vez mais forte — JÁ VAI, ah mas que merda -depois do grito resmungo sozinho.

Dei a volta no sofá e fico em direção a porta da frente, que graças a algum bom deus estava com a chave reserva na fechadura, arrumo a toalha presa na minha cintura e chaveio a porta para abrir.

Eu disse que o dia não podia piorar? mas não, agora era oficial, minha vida é uma merda. Meu vizinho estava na minha frente enquanto eu o encarava com uma pura expressão de vergonha.


Notas Finais


FINALMENTE! okay entao foi isso, comentem o que acharam e semana que vez posto mais.. eh nos sz


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...