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História Bakemonogatari Gakuen - V - Olhares e Estranhesas, a primeira briga da escola.


Escrita por: KevinHenri

Notas do Autor


Oi gente, voltei, eu tenho demorado muito pra atualizar porque eu não tenho tido tanta animação para isso, comentários ajudam viu ?

Boa leitura o/

Capítulo 5 - V - Olhares e Estranhesas, a primeira briga da escola.


Fanfic / Fanfiction Bakemonogatari Gakuen - V - Olhares e Estranhesas, a primeira briga da escola.

  Aquela foi uma semana movimentada, também pudera, quando a notícia do “relato” de Naruto correu toda a escola, os alunos ficaram eufóricos, alguns muito intimidados, outros maravilhados, principalmente por parte das garotas, já os garotos, bem… Eles com certeza invejavam o diretor, mas nunca, nem em um milhão de anos, o desafiariam, pelo menos não aqueles que estavam presentes durante o pequeno embate entre Naruto e Sasuke, que, apesar de serem amigos, pareciam que iria matar um ao outro naquele dia.

  Também pudera, ele havia “raptado” Kurama, isso era, na mente dos alunos, pedir para morrer, uma morte lenta, sufocante, e ,muito, muito dolorosa, e ainda mais, havia aquela outra garota, Sakura Haruno, a garota que havia metido um medo anormal nos garotos, tavez fosse natural, seu instinto de sobrevivência dizia-lhes que era para, ao máximo, evitar contato com ela, um peteleco, e suas cabeças explodiriam, literalmente.

    “ - … Eu, junto deles, estamos entre os cinco considerados os mais fortes da humanidade… -”

  Essas palavras implantaram certo medo e tensão em seus corações, afinal de contas, como e por quê eles tinham tanto poder ?, apesar de não conhecer os alunos das outras alas da escola, como do recanto das trevas e das florestas, sabiam muito bem o que diziam sobre os diretores de suas próprias alas.

  Sobre Sakura Haruno, diziam que sua força física era incalculável, que conseguia se curar de qualquer ferimento, mortal ou não, que sabia de tudo, TUDO o que acontecia ao seu redor, e que não havia jeito de engana-la, exceto por Naruto e Sasuke.

 Sobre Sasuke Uchiha, diziam que ele conseguia olhar dentro de você, e arrancar a sua alma de seu corpo, enquanto olhava para você com aqueles olhos ônix escuros e sombrios como o coração das trevas, diziam que ele não poderia ser morto, que nada no mundo era capaz de mata-lo, ou sela-lo, que sua força só era comparável à sua arrogância, que podia se esconder em qualquer lugar, e te observar sem que você percebesse.

  Já Naruto… bem, diziam que ele conseguia enganar qualquer um, não importasse quem fosse, que nada na terra conseguia reprimir seu poder, e também diziam, que ele era capaz de andar na superfície do sol sem se ferir, impressionante não ?

  Mas nenhum deles imaginava que haviam meias verdades sobre esses boatos, a vida de ambos os três, tão longa quanto a de qualquer outra criatura jamais seria, era banhada em violência, em mortes, em sangue, conquistas, perdas...Sacrifícios.

  Eles perderam muito para não permitir que o mundo rumasse para a sua auto-destruição, e para transformar os monstros em mitos e lendas, para que pudessem crescer e se desenvolver em paz, claro, haviam aqueles que não concordavam com isso, que se achavam superiores aos humanos e que eles deveria ser extinguidos da face da terra, mas… Quem iria contra essa poderosíssima trindade ? Seus poderes e habilidades, juntos, eram quase insuperáveis, e eles não pestanejariam em matar quem desafiasse esse tão santo e frágil equilíbrio.

 

  O mundo Humano e o mundo dos humanos tinham guardiões muito poderosos sem dúvidas…

  Apesar de tudo, Sasuke pegou leve, eles brigavam de vez em quando apenas para apartar  seus desejos por lutar, lutaram tanto em sua vida, que começaram a desejar tal coisa, eles incorporaram suas necessidades, daquele tempo, de lutar, de vencer, claro, nunca lutavam com seus poderes máximos, caso contrários os resultados poderiam ser desastrosos para o mundo, e Sasuke, era o que tinha o passado mais turbulento entre eles, Sakura, era o que tinha o passado mais problemático, e, quanto à Naruto, ele era o que tinha o passado mais triste, diferente de seu presente.

  Depois que Kurama veio até ele, esta que havia ido ajudar Sasuke a re-equilibrar as alas da escola (O que havia demorado certo tempo), retornou para seus braços e, ele, com toda a coragem do mundo, se confessou para ela, libertando-se por fim, de milhares de anos de escravidão daquele medo interior.

  As alas da escola eram abastecidas com uma energia específica, energia que deveria ser reposta de quinhentos em quinhentos anos para que elas pudessem se manter funcionando livremente, trabalho este que fora dado à Kurama, visto sua grande quantidade de energia, não que Naruto não pudesse fazê-lo, longe disso, ele faria isso com extrema facilidade, o problema era que o núcleo aceitava apenas uma energia específica, que estivesse sempre em contato com a natureza, ou seja, Senjutsu, eram poucos os que podiam usa-lo, menos ainda vivos, pois Senjutsu era uma arte perigosa, que transformava seu usuário em pedra, uma verdadeira estátua de mármore, e Kurama era uma mestra dessa arte tão milenar, usada para retirar as impurezas do corpo, Sakura também era, não em tão grandioso nível, mas era uma mestra também.

  Naruto nunca se preocupara em usar Senjutsu, ou aprender, pois já tinha uma conexão natural com a natureza, o que o fazia imune contra alguém que decidisse usa-lo nele, já Sasuke, nunca se importou em aprender tal arte, até porque, ele não precisava, sua conexão natural com a natureza era extraordinária, ao ponto de conseguir sentir como as plantas ao seu redor de sentiam, isso porque ele era conectado com a energia do sol, energia essa que era absorvida pelas plantas durante a fotossíntese, e ele sentia seus efeitos, de tempos em tempos, era possível vê-lo cuidando de alguma planta que estivesse doente, , e, dependendo da situação, ele chamava Sakura, por mais que ele fosse conectado com a natureza, seu “controle” sobre ela era limitado.

     No momento ele se encontrava sentado no meio de sua sala, em posição de lótus, meditando, reorganizando sua mente de acordo com as informações, as provas logo começariam, e ele teria trabalho, quer dizer, mais trabalho ainda, mas não havia problema, porque ele sempre deu conta, afinal, estava nesse cargo há milhares de anos.

  Ele se levantou, ardendo suas roupas em uma vestimenta social, consistindo em uma camisa social branca, paletó preto, calças da mesma cor e sapatos escuros, e, juntando isso à sua forma física de uma garoto de quatorze anos, fazia várias garotas querendo abraça-lo, dizendo o quão fofo ele era, porém, todas eles sentiam um medo horrendo de Kurama, mas, mesmo assim algumas se atentavam a fazê-lo, e Naruto gostava, muito, ás vezes se perguntava quantas declarações de amor receberia se não fosse por Kurama.

  Ele foi até sua porta, abrindo-a gentilmente com um toque suave de sua mão, não se surpreendendo ao ver que certa garota o esperava ali, prestes a bater na porta, Naruto e Kurama compartilhavam de um laço único, um laço além da imaginação e da razão, assim que seus olhos se cruzaram, seus rostos tomaram uma coloração pouco avermelhada, quase rósea, Kurama, desde que tinha voltado, ficava perto e Naruto sempre que podia, e, então, em uma noite, ela havia tido uma grande ideia, se tornar sua secretária.

  Uma ajudante para o diretor, que faz favores e pequenas tarefas para ele quando necessário, Naruto insistia de que isso não era necessário, mas Kurama insistia em manter sua vontade, e o pequeno loirinho se provara imponente em tenta-la mudar de ideia, até porque, ele, no fundo, a apoiava na ideia, e sempre a queria por perto.

   Ela começou a empilhar alguns cadernos, que pareciam pesado, mas realmente não eram nada demais para a ruivinha, ela empilhava um por um, até um deles quase cair da pilha, e, com uma movimentação rápida como o vento, Naruto surgiu ao seu lado, pegando o livro em pleno ar, e, em seguida, pegando metade da pilha de livros de seus braços, ela olhou, encarando o pequeno sorriso em seus lábios, que sempre se formavam quando ele a olhava, Kurama corou um pouco por se pegar encarando os lábios do loiro.

  Rapidamente ele colocara os livros em sua prateleira, o mais rápido possível, apenas para olha-la de novo, e, ao se virar, a visão que teve foi bem… Diferente do que esperava ver.

  - É bom ver que está se esforçando tanto “senhor” - A voz o fez olhar seus olhos, um tanto céticos e duvidosos, como se, internamente, estivesse rindo dele e de seu “esforço” para passar mais tempo com a sua ruiva favorita.

  Os lábios, carnudos, se retorciam em um sorriso zombeteiro, quase como se zombasse dele e da relação que ele tinha com a outra raposa, ciúmes ? não, não era, Naruto ja a vira ciumenta, e não era uma visão boa, chegava a ser assustador, ela mexeu em seu cabelo vermelho, onde pequenas labaredas se desprenderam do mesmo, pequenas o suficiente para serem confundidas com faíscas, mas brilhantes, muito brilhantes.

   Vestindo uma camisa de mangas longas de cor arroxeada, deixando a barriga, chapada e lisa, de fora, deixando vários garotos em plêna excitação, chamando a atenção por onde passava, a bermuda, curta chegava até acima dos joelhos, passando muito pouco destes, mas era agarrada às suas pernas de maneira que demonstrava o quão trabalhadas elas eram, vestia botas de cano alto, que chagavam até seus joelhos, feitas de couro escuro, dando ainda mais ar de sensualidade para a ruiva, que se provava cada vez mais capaz de chamar a atenção masculina daquela escola, mesmo sendo muito mais velha do que todos eles juntos.

  Os olhos escarlates dela encontraram com os de Kurama, que sentiu-a sorrir ainda mais, quase como se a desafiasse, algo grande aconteceria ali, e Naruto não gostava nem um pouco disso, logo mais, tentou apartar a luta, era o melhor a se fazer.

 

  - O que quer aqui Karin ? Eu já lhe passei suas tarefas, está matando tempo de novo ? - Sua pergunta, feita com uma voz autoritária, mostrava quem mandava ali, ele, como diretor e um dos fundadores, era a autoridade máxima ali, em sua ala, e ninguém o questionaria, nem mesmo uma fênix.

 

  - Eu já terminei todas, só vim aqui ver como estava o meu loirinho - Suas palavras não o afetaram, mas afetaram Kurama, que olhou para sua direção, irritada com a intimidade com que ela se referia à Naruto, ainda mais em sua presença, teria falado algo, mas Naruto fora mais rápido.

 

  - Eu não sou seu, sou dela - Ele apontou para Kurama, que ficou um pouco vermelha - E envergonhada - Com a declaração do diretor, bem na sua frente, Karin sorriu, mas esse era um sorriso diferente, era um sorriso não satisfeito, mas não era disso que ele estava atrás, ah não.

 

  - Eu só vim pegar a minha recompensa pelo bom trabalho… ~diretor~ - Ela cantarolou a última palavra, irritando um pouco os ouvidos de Kurama, que não suportava a ruiva, logo, uma pequena chama se separou dos cabelos amarelos como o sol de Naruto e se aproximou dela, logo mais, ela foi devorada pela dona dos cabelos vermelhos, que gemeu com o gosto quente da chama.

  Como descrever o sabor de uma chama como aquela ? Era uma sensação quente que percorria seu corpo por completo, como eletricidade, seu corpo se sentia bem, sua mente ficava branca e seus olhos em frenesi, seu corpo chegava a tremer de excitação por tal sabor, era quase como… quase como ter o melhor dos orgasmos.

  Logo depois de saborear a pequena chama amarelada, Karin sorriu, com aqueles dentes perfeitamente brancos, alegre e feliz, também, quem há de culpa-la ? Degustar a melhor das chamas era o sonho de toda a fênix, e Karin podia fazê-lo sempre que quisesse.

 

  - Agora saia, tenho assuntos a resolver aqui - Ela olhou para Naruto, que tinha um sorriso em seu rosto, um sorriso suave, mas que poderia se tornar mortal dependendo da situação, até hoje ela vira somente quarenta por cento de seu poder, e era magnífico, o seu maior sonho, era vê-lo com toda a sua força, com os cem por cento, como será que seria ?

 

  Glorioso…

 

  - Okay, okay, estou me retirando ~diretor~ - E, com uma rápida virada de corpo, ela se colocou a andar, passando ao lado de Kurama, próximo para sussurrarem insultos.

 

  - Raposa fedida…-

 

  - Galinha frita… -

 

  Logo que uma passou pela outra, seus olhares mudaram, Karin saíra da sala rapidamente, indo em direção que nem Naruto ousava dizer, ele não era vidente, mas sabia que Karin era imprevisível quando queria.

  O loiro se virou para Kurama, olhando-a, aproximando-se dela à medida que a porta era fechada, cada vez mais perto, seu rosto estava quase rosa, corando à medida em que ele se aproximava, ele acariciou sua bochecha direita, seus olhos, estavam cravados um no outro, um sentindo o calor do corpo do outro, e, quando seus lábios estavam prestes a se tocarem…

 

  -~Diretooor!~... - A ruiva voltou, cantarolando, interrompendo o que estava prestes a acontecer ali, naquele momento, fazendo Kurama esconder seu rosto no peito de Naruto, que olhava irritado.

  - Interrompi alguma coisa ? - A cara de pau da fênix era quase cômica, coçando a cabeça enquanto ria sem graça, ambos, o loiro e sua ruiva estavam vermelhos por terem sido flagrados em um momento tão… íntimo.

  - Fora daqui!!! - Karin foi arremessada para fora da sala, enquanto a porta era rapidamente fechada e trancada mais do que velozmente, enquanto Karin acariciava a cabeça, sem graça.

 

  - Ei, o que faz ai ? - Quem lhe fez essa pergunta foi um garoto de cabelos estranhos, cortados em forma de tigela, sobrancelhas grossas, usando completamente verde, tanto a camisa de longas longas, quanto suas calças, tênis e, se duvidasse, até mesmo a cueca, a única coisa em suas vestimentas de cor diferente, era um lenço vermelho amarrado em seu pescoço de maneira frouxa.

  - Ah, nada demais… Ah obrigada - Ele a ajudou a se levantar, sendo correspondida com um sorriso por parte deste, que logo se colocou à andar lentamente, começando, aos poucos, a correr, parecia estar atrasado para algo, Karin o acompanhou ?

 

  - Está atrasado para a aula ? - Sua pergunta saiu sem qualquer fôlego, o corpo de uma fênix era mais do que atlético, aguentando correr por dias.

 

   - Sim! Tenho muito fogo da juventude para queimar! - Sua frase fez Karin soltar um longo sorriso e um olhar frenético e intimidador, enquanto seus cabelos brilhavam fracamente, liberando pequenas chamas por seus fios escarlates.

 

  - Você disse queimar ? -  Ela saiu, mais alegre do que ele poderia ter imaginado, enquanto as labaredas farfalhavam pelos seus cabelos cor de sangue, e duas asas de chamas se projetavam em suas costas, de penas alaranjadas e brilhantes como o sol, longas e grandiosas, revestidas com chamas mortais e imortais, que queimava apenas o que a fênix quisesse, e então ela levantou vôo, levitando tão graciosamente quanto a natureza a fizera, seu corpo estava leve, flutuando nas correntes de ar daquele grandioso corredor.

  Lee olhava maravilhado, era a primeira vez que ele vez algo semelhante, mas ele não ficaria para trás, ele forçou suas pernas com uma energia relativamente bruta, e começou a saltar pelas paredes, de forma que sequer deixava rastros da marca de um tênis, ou de uma sola, seus cabelos, antes ajeitados em um perfeito corte de cabelo em forma de tigela, se bagunçaram um pouco, e seus olhos escureceram, se tornando completamente negros, seus dentes se alongaram um pouco, enquanto que seu corpo se tornou um pouco mais musculoso com mais contraste por sob as roupas.

 

  - Você não vai me deixar para trás! Eu tenho muito fogo da juventude ! - Gritou animado, enquanto acompanhava, de perto a ruiva, pulando de parede em parede naquele gigante e longo corredor, arrancando uma pequena risada da ruiva, que estava quase se divertindo, mas não podia exagerar, senão tudo seria queimado, seria um desastre pra ela caso o diretor a visse queimando qualquer coisa ali.

  Já o garoto vestido de verde, parecendo não ter mais do que quatorze anos, começava a alcança-la rapidamente, sua força e agilidade eram impressionantes, e Karin sentia, em seu interior, uma energia selvagem, enquanto seus olhos, completamente negros, brilhavam, energéticos, enquanto seu corpo seguia seus instintos, parecendo se mexer sozinho, aumentando a velocidade com que saltava, até saltar por cima de Karin, chegando ao chão, aterrisando de maneira leve, logo a ruiva o seguiu, depois de alguns minutos de “corrida”, suas asas, que chamaram a atenção de tantos alunos que passavam por ali, desapareceram em labaredas brilhantes e chamativas, enquanto que os olhos do garoto à sua frente voltavao ao normal, para padrões humanos.

 

  - Você tem muito fogo da juventude - Disse ele, fazendo uma pose pra ela, fazendo-a rir da vergonha que ele atraía para si mesmo, enquanto ele ria também.

 

  - Percebi que não nos conhecemos ainda, meu nome é Karin, e v ocê é…? -

 

  - Eu sou Rock Lee ! O aprendiz da besta verde ! - Exclamou, fazendo mais uma pose “heróica”, fazendo a ruiva rir mais ainda dele, enquanto o garoto a acompanhava, e vários outros alunos davam pequenas risadas, Rock Lee era o tipo de pessoa que gostava de fazer o que quisesse, quando quisesse, e por quais motivos ele quisesse, era espontâneo, energético (Principalmente).

  Karin reconhecia agora a energia selvagem que rondava seu corpo, Rock Lee era um Oni, m oni é humanóide; eles geralmente são grandes, mas às vezes pequenos, e têm rostos de homens, macacos ou bestas e ocasionalmente até de pássaros. Freqüentemente possuem chifres, que variam desde pequenas protuberâncias a chifres longos, pontudos e espiralados que formam arcos como em um antílope, ou lisos como os chifres de um dragão. Selvagens na natureza.

   O termo Oni é equivalente ao termo "demônio" ou "ogro", porque tais podem descrever uma variedade grande das entidades. Onis são criaturas populares da literatura, arte e teatro japonês, como era com todos os outros monstros daquela escola.

  Eles eram fortes, tremendamente fortes, mas poucos deles eram ágeis, e Rock Lee parecia fazer parte dessa minoria, porém, esses não eram tão fortes quanto  a maioria, o que gerava cerro preconceita, mas, ainda assim, ele não deveria ser subestimado .

  Logo alguém esbarrou em si, que fez Lee se desequilibrar e cair no chão de forma cômica, isso até ele se levantar e olhar quem o tinha feito cair, dando de cara com olhos em uma fenda negra, cabelos arrepiados e amarronzados, marcas triangulares em seu rosto, feições ferozes, dentes longos e perfeitamente brancos, vestindo uma camisa de mangas longas de cor negra, calças cinzentas, estava descalço, uma das regras do colégio, era que, se fossem apenas detalhes, seria permitido que cada espécie se sentisse mais à vontade não usando algumas peças de roupas, por exemplos, sapatos, ou mesmo gravatas.

  - Dá pra olhar por onde anda ? - Confrontou-o Lee, que já se levantava do chão, limpando suas roupas, enquanto Kiba lhe lançava um olhar raivoso, se aproximando dele, ameaçando o inicio de uma briga

   Ele olhou para Kiba com um olhar firme, de forma que não deixava o de cabelos amarronzados vacilar, enquanto que seus olhos, com as pupilas em fenda, se tornavam ainda mais finas ( e ameaçadoras )

  Kiba, irritado com a “impertinência” do outro, alongou suas garras e tentou cortar-lhe, tentando apenas criar um corte, porém, Lee segurou seu pulso, e o lançou para o alto, mas não demorou muito até Kiba recuperar o equilíbrio, e, junto com eles, a visão de um Lee irritado, enquanto que Karin apenas observava, ela queria saber onde aquilo iria parar, apesar de ela achar um pouco óbvio.

  Quando o Inuzuka caiu, enfim, no chão, caiu de forma quadrúpede, como um felino, mas com a ferocidade de um lobo.

 

  - Você vai se arrepender - Dito isso ele lentamente se colocou de pé, enquanto que seu corpo mudava intensamente, guichados logo se tornaram grunhidor, no inicio de dor, mas depois, de êxstase

  

     A transformação de um lobisomen começa no coração, ele se espante, se torna musculoso, o sangue bombeia mais rápido, mais fortes e o corpo se transforma de dentro pra fora, começando pelos órgãos internos.

  Sua pele escureceu, enquanto seu cabelo crescia, de maneira muito acelerada, seu rosto se contorceu, cria do um focinho, longo e forte, com presas afiadas e brilhantes, na qual chegavam a brilhar, seus olhos, se tornaram negros como a noite, enquanto uma íris circular, brilhantemente amarela com tons de dourado,  brilhantes, ameaçadores

  Pelos começaram a crescer em seu corpo, que à todo momento crescia, cria do músculos fortes e definidos, seu uniforme desapareceu em uma névoa um mecanismo contra curtos elevados com uniformes destruídos, tais roupas eram enfeitiçadas, criadas para rodear o corpo dá "forma humana" que os estudantes se davam na escola, assim que o corpo dos estudantes mudava, ao pó tô de rasgar as roupas, elas se desmaterializavam, para não serem rasgadas.

  Por baixo dessa roupa, do corpo completamente musculoso, que alcançava já os quase dois metros de altura de puros músculos, estava um tecido que rodeava sua intimidade, um tecido negro que rodeava sua cintura e alcançava seus joelhos, colada à sua pele.

  As garotas ali presentes não sabiam se ficava coradas, pelo corpo definido do jovem Inuzuka à mostra para todas, ou se ficavam nervosas, por causa das características animalescas que o corpo dele criava à medida que mudava.

  Seu corpo começava a criar pelos, dá mesma cor que seus cabelos, as marcas em suas bochechas, visíveis através de marcas vermelhas, completamente iguais, sobre o seu pelo, nos mesmos lugares, suas unhas se tornaram garras negras, suas pernas alongaram, curvando-se para trás, com tornozelos invertidos, próprios para saltos, completamente semelhante aos lobos.

  E, com mais de dois metros e dez centímetros de altura, ele se levantou, o corpo completamente musculoso e intimidados, garras, dentes, grunhidos e a vontade de avançar contra Lee, apenas esperando ele mudar a sua forma para que o combate se iniciasse, ele olhou para ao agora completo lobisomem à sua frente.

  Karin, uma vez que sentiu a energia sinistra sendo liberada através do corpo do esverdeado, se afastou, interessada em saber quem levaria a melhor, isso até serem interrompido uma hora ou outra, o que não tardaria a acontecer.

 

  - Tem certeza de que é isso que quer ? - a aura descontraída que o garoto naturalmente tinha desapareceu, dando lugar à uma aura ameaçadora, enquanto sua pele se avermelhada lentamente, o homem lobo apenas rosnou, chamando-o para a batalha, rodeando-o, enquanto os alunos ao seu redor, se afastavam.

  O corpo de Lee começou a se modificar,  exatamente como o de Kiba, porém, mais acelerado, seus cabelos se tornaram longos, seus dentes longos, com presas curvadas para fora, olhos completamente negros com íris vermelhas como o sangue, chifres cresceram em sua cabeça, curvos, os cabelos agora chegavam até seus ombros, enquanto, mais uma vez as garotas estavam em dúvida, ficavam tensas ou coravam enquanto olhavam seu corpo definido ficar mais definido ainda ? Não se importavam em parecer taradas naquele instante, não mesmo.

   Logo, em sua mão, surgiu uma clava feita de pedra sólida, do tamanho de um ser humano adulto, sua pele, vermelha, criava algumas escamas, como as de um lagarto, seu rosto, parecido com o de um macaco, criava feições duras e animalescas, sem qualquer humanidade.

    Agora, com com dois metros e cinquenta centímetros, sem contar os chifres, ele se levantava, com expressão sombria e sem qualquer tipo de sensação humana, rugindo, de maneira tão gutural que as janelas ao redor de todos chegou a tremer, quase quebra do-se em milhões de pedaços, com todos tampando seus ouvidos para evitar o choque em sua mente com um urro tão selvagem.

  Ambos se olharam ao mesmo tempo, enquanto Karin observava aquilo, completamente fascinada, nunca imaginaria uma batalha daquelas naquele lugar, mas não interromperia, a honra disso seria de outro.

  E, depois de quase trinta segundos se estudando, Lee fez um gesto com suas mãos e seus olhos pedindo para que se afastassem e tomassem cuidado, em seguida, ambos avançaram ao mesmo tempo, o impacto de ambos fez seus pés afundar no chão, as garras do lobisomem apenas arranhava a pele dura do Oni, que socava suas costelas, fazendo-o perder o ar, em seguida, golpeando-o com a clava em um poderoso golpe, arrastando-o para trás por metros, rugindo​ em seguida.

  O lobisomem, depois de se recuperar por completo, correu sobre as quatro patas, se lançando em sua direção, saltando sobre ele, cravando suas garras nele e te tá do morder seu pescoço, se do afastado pela clava, com a mão esquerda Emerson o segurou pelo pescoço, lançando-o no chão com força o suficiente para quebrar o piso.

  Ele se, enquanto arranhava sua pele grossa e espessa, ele olhou ao seu redor e, temeroso de que, naquela forma ele machucasse alguém, o lançou para fora, e, quando tocou o chão, rolou, alcançando o equilíbrio de seu corpo, olha só o Oni, raivoso.

  O "gigante escarlate" andou em sua direção, com passos fortes que afundavam no chão, que tremia com seus passos, o lobisomem saltou sobre ele, apenas para ser golpeado, na cabeça, pela clava do oponente, arremessando-o, enquanto libertava grunhidos e urros de sua garganta, vendo o lobo se levantar.

  O Oni vermelho era um pouco mais alto e mais forte do que o lobo, porém mais lento, mas mesmo assim suas chances de evitaria não eram poucas, o grande lobo, de cauda longa como a se uma raposa, rodeou o Oni, com a pele arranhada por suas garras, mas nenhum ferimento, segurou firmemente a clava, pronto para desferir um golpe destruidor, a expressão aterrorisadora do Oni, se dava ao fato de que seu rosto parecia uma máscara talhada em madeira, sem sobrancelhas ou feições humanas, e as presas, curvadas para fora, só aumentava seu aspecto animalesco.

  Seu oponente uivou, indo para cima deste, que desviou, apesar de grandes, os Onis eram bastante ágeis e rápidos, com uma força além da imaginação, e, em um movimento rápido, agarrou a cauda de seu inimigo, desviando-o do curso que tomaria, que o faria colidir com diversos estudantes, em um giro, lançou-o para onde ele estava anteriormente, e correu em sua direção, acertando-o em cheio com um choque de sua jogada de corpo, empurrando-o para longe dos estudantes, pois ele sabia do frenesi pela qual os lobisomens eram conhecidos, totalmente entregue à natureza, à selvageria, ao seu lado animal, mataria até mesmo a própria família por nãos os reconhecer.

  Em meio a arranhões e socos (que não faziam nada além de incomoda-lo) o Oni arremessou o oponente para longe, há vários metros dele, chegando à um jardim completamente florido, com árvores e flores mais do que maravilhosas e lindas, mas se continuassem assim, iriam destruir tudo ali.

   O Oni rugiu em raiva, tentando intimidar o oponente, mas não funcionou, e ele avançou, saltando sobre ele, tentando cravar seus dentes dele, porém, com uma porrada de seu porrete de pedra, lançou-o para longe, com tanta força, que seu porrete se quebrou no meio, e alguns dentes de seu inimigo voaram, quebrados, inclusive, era muito dificil quebrar o porrete de um Oni, considerando que eles podiam controlar a rigidez deste, apesar de que, quando quebrada, eles simplesmente podiam criar outro, que, a cada vez quebrado, voltava ainda mais forte.

  Kiba se levantava lentamente, com a visão turva e sua cabeça dando voltas, cambaleando enquanto tentava se manter de pé, balançou a cabeça segundos depois e, em seguida, acariciou seu maxilar, colocando-o de volta no lugar uma vez que havia sido deslocado, lobisomens tinham uma tolerância à dor surpreendente, em seguida, era possível ver seus dentes, lentamente, voltando a crescer, e os cortes em sua gengiva se fecharem, além de tolerância à dor, seu fator de regeneração era assombroso, se tivessem o estímulo certo.

  Ele rodeou o Oni mais uma vez, analizando-o, sem a clava, ele não poderia causar danos significamente graves à ele, e como o seu fator de cura não se comparava com o dele, estava em vantagem no momento.

  Rugiu, avançando contra eme com suas quatro patas, saltando sobre ele, segurando seus braços, e, enquanto no ar, desferiu dois chutes em seu rosto para, depois disso, fazê-lo com os dois pés, jogando-o para trás com violência, fazendo-o cair no chão, rolando, até ficar de joelhos, olhando-o.

  O Oni se leantou e seus olhos brilharam em vermelho vivo, de maneira ameaçadora e desalmada, enquanto as pontas de seus chifres começavam a arder, brilhando em alaranjado, vapor saia de sua pele, curando os arranhões superficiais em sua pele com extrema velocidade, rugindo, suas unhas se alongaram, enquanto que ele parecia cada vez maior, emanando uma aura aterrorizante, o Lobisomem não esperou para ver o que aconteceria, começou a correr ao redor do oponente, procurando uma brecha, saltando em suas costas, porém, ele não esperava o que vinha a seguir.

  Em um giro, o gigante escarlate tentou acerta-lo com uma braçada violenta, com força, usando seus sentidos apurados e sua agilidade claramente superior, desviou do golpe quase certo girando o seu corpo, apoiando-se no braço do inimigo, mas, o que ele não esperava, era o outro braço dele, acertando-o de força brutal em sua barriga, lançando-o ao chão, criando uma pequena cratera com mais de um metro de profundidade, no momento do golpe, ele sentiu quatro de suas costelas sendo quebradas, já no impacto contra o chão, todas as outras restantes, se partiram, como se fossem palitos de dente.

  Ele respirava com dificuldade, enquanto estava sem ar, por sorte, nenhum dos ossos haviam perfurado seus pulmões, nenhum dos dois, mas, agora, ele não poderia mais lutar, não até os ferimentos serem curados pelo seu fator de regeneração, o que demoraria alguns minutos.

  O Oni cambaleou, a técnica que ele havia acabado de usar, o Sakki ( Intenção Assassina ) é simplesmente o ato do usuário exalar uma pura intenção de matar, e afetando seu oponente, eles mesmos, e outros ao seu redor, a ponto de paralisar o oponente de terror Quando a intenção é particularmente forte, ele pode fazer as vítimas terem visões de sua própria morte. no caso de humanos usando essa técnica, conseguem fazer os oponentes, também humanos, terem a visão de um demônio, mas essa técnica usada por um Oni legítimo, sangue puro, era mais de mil vezes mais forte, além de ter um efeito adicional, ele fragilizava o corpo do inimigo, o enfraquecia, o Sakki atacava, principalmente, a mente, e, como todos sabem, a mente controla o corpo, administra sua dor principalmente, atacando esse ponto, o dano destrutivo de um Oni sobre um único inimigo, era devastador, mas tinha um porém, quando essa técnica era usada por um novato, seu corpo se cansava, devido à alta pressão exalada pelo seu corpo sobre o ar, que também o afetava, por isso ele se ajoelhou, tomando fôlego, Lee podia ser muito desenvolvido em combate corpo a corpo, sendo treinado desde os seus cinco anos, mas para dominar essa técnica perfeitamente, se demoravam décadas.

  Minutos se passavam, o lobisomem começava a se levantar, enquanto que o Oni, começava a se recuperar de sua técnica, percebendo que a usara de forma imprudente, e estava pagando por isso.

  ambos rosnaram para o outro, indicando que iriam avançar novamente contra si, reiniciando a batalha, com ela terminando apenas quando um deles não pudesse levantar, e teriam recomeçado tudo de novo, se não tivessem sido interrompidos.


 

  - Chega! - Um brilho ofuscante surgiu entre ambos e, dessa luz, duas longas mãos luminosas surgiram, agarrando ambos os dois como se fossem brinquedos, as mãos eram mais do que duas vezes o tamanho deles, fechando-se por completo ao redor deles, prensando-os em uma árvore, cada um deles, o brilho começava a desaparecer, enfraquecendo lentamente, até conseguirem visualizar uma silhueta, era o diretor.

  As marcas em suas bochechas estavam mais grossas, seu cabelo mais bagunçado, enquanto que, em suas mãos, rodeadas por uma energia luminosa dourada como o sol, era possível ver longas e brilhosas garras, suas presas longas, e seus olhos, olhando vez para um, vez para outro, vermelhos como o sangue, com a pupila em fenda, mais negra do que o poço mais fundo do mundo, e mais aterrorizante do que qualquer coisa que tivessem visto na vida.

  

  - O que pensam que estão fazendo seus dois idiotas! - O corpo de cada um dos dois presos pelas mãos de energia brilhante começou a brilhar, e, surpreendentemente, era possível ver uma energia brilhosa sair de seus corpos, enquanto que, lentamente, eles retornavam à forma humana, poucos sabiam, mas, aquele feitiço, que construía e mantinha as formas humanas naquela escola, havia sido criada por Naruto, junto de Sakura, apesar de que a ideia fora dele.

  O diretor tinha uma ligação direta com a natureza, e, com isso, uma conexão com a própria forma de todos os monstros daquela escola, o feitiço que mantinha a forma humana era uma pequena centelha de energia que era implantada magicamente nos corpos dos estudantes, quando essa energia era maior do que a energia natural dos monstros, ela era mantida, caso contrário, os monstros podiam revelar sua verdadeira forma, tal como Kiba e Lee fizeram, para os monstros quebrarem essa “casca humana”, eles tinham que juntar energia da natureza, acumulando energia em seus corpo de modo que superava a energia da “casca”, quebrando-a temporariamente.

  Quando sua energia corporal baixava, a “casca” retornava, e era justamente o que Naruto estava fazendo, extraindo a energia natural que eles haviam acumulado em seus corpos, fazendo a “casca” prevalecer, esgotando-os completamente, o que demoraria alguns dias para que voltassem À usa-la, se assim ele quisesse.

  Assim que Naruto os soltou, fazendo as mãos gigantes e luminosas desaparecerem, eles caíram no chão, ajoelhados, ofegantes, enquanto olhavam um para o outro, tentando se transformarem novamente, tentando se levantar enquanto isso, para avançarem um contra o outro mais uma vez.

  Naruto sequer piscava, havia sido um grande incômodo, a primeira briga do ano, e, então, subitamente, Naruto exalou seu Sakki, uma mínima da mínima porção de quantidade, força e intensidade de seu Sakki, a terra pareceu tremer, as plantas pareciam se recolher na presença da força de sua intenção assassina ameaçadora, ambos paralisaram, com seus corpos mais do que petrificados, sem conseguir sequer mexer seus olhos, ambos voltaram ao chão, completamente imóveis, depois disso, Naruto parou.

 

  - Por quê não os impediu ? - Sua pergunta rumou para a “jovem” de cabelos vermelhos que olhava a situação desde o começo, que chegava agora à pouco, olhando a destruição no jardim, que, apesar de mínima, e poder ser mais do que facilmente reparada por Sakura, ou mesmo por Naruto, havia estragado a linda visão do jardim, que fora o próprio Naruto que montara, com amor e felicidade ao longo de mais de milênios.

 

 - Ora, você sabe que eu adoro uma boa luta, e você só está bravo assim porque saiu de perto da sua namoradinha - O sorriso malicioso de Karin escapou por seus lábios, alcançando os olhos, ainda vermelhos, do diretor, que a olhava, sabia do vício da fênix por batalhas, ainda mais as sangrentas, mas isso não poderia ser tolerado.

 

  - Não me interessa os motivos Karin, eu já te avisei, brigas estão terminantemente proibidas nessa escola, e isso vale para todos ! - Exclamou olhando para os alunos, que olhavam a situação de longe, que assentiram apavoradamente, nunca viram o diretor bravo daquela maneira, e tinham certeza de que nunca mais iriam querer vê-lo assim de novo, ele suspirou, enquanto olhava para ambos os alunos no chão, ainda imóveis, completamente desmaiados.

  Encarou Karin novamente, suspirando pesadamente.

 

  - Moleques inconsequentes… -

 

  - Você também já foi um…- Sua interrupção foi interrompida pelo loiro.

 

  - Eu tinha mais do que grandes responsabilidades, mesmo em minha juventude, eu era mais velhos do que quase todos aqui nesse complexo juntos - O tom que ele usara deixava claro que ele não queria brincadeiras por parte da ruiva, ou interrupções ou piadinhas, então, ela decidiu o mais sensato, ficar de boca fechada e olhar para ele com um olhar receioso, abaixando lentamente a cabeça, um sinal de desculpas, Karin conhecia grande parte da vida de Naruto, sabia o quanto de sofrimento pela qual ele havia passado, quantas perdas, quantos sacrifícios…

 

  - Eu vou leva-los para a enfermaria, Ayame e Teuchi podem cuidar deles, e quando eles acordarem… Vamos ter uma.. conversinha… - Essa ultima parte, dita de maneira sombria, trouxe um calafrio arrepiante para a espinha de todos os estudantes ali presentes, depois disso, ele, e ambos os dois, desapareceram, deixando para trás os estudantes, cochichando entre si, e Karin, pensativa, ela queria ver a luta deles, sabia que o que fizera era errado, e deveria se desculpar adequadamente mais tarde.

  Afinal, o diretor sempre fora tão bom para ela, não havia motivos para decepciona-lo, e nem para fazê-lo parar de deixa-la devorar um pouco de suas chamas…

 


Notas Finais


Sim, o Lee aqui é forte pra burro, dos Gennins sempre achei que ele era o mais forte (tenho certeza), imagina se todas as brigas de escola fossem assim ? Tenso
Enfim, comentem, opinem,compartilhem, PARTICIPEM!

Até a próxima o/


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