Quando o Charada foi zoado pelo Pinguim, se sentiu confrontado, seu semblante ficou enraivecido, ia se levantar da cadeira mas El diablo acalmou dizendo:
El diablo: Não, não, não. Aguenta aí calado seu otário! Você parece uma criança; não aguenta ser escarnecido, mas faz questão de escarnecer.
Então o Charada se aquietou em seu lugar. El diablo era um homem careca, com piercings e tatuagens mirabolantes em todo corpo - todo o corpo mesmo! -
O Chapeleiro louco chama o Pinguim para se assentar na mesa.
Chapeleiro: Senta aí, rapaz. Sem neura, ok? Geral tá aqui na paz.
Pinguim: Eu que o diga. Digamos que devemos todos cumprir o objetivo.
El diablo: Eu não sei de mais nada, tô de saída!
Harvey: Ir embora? Não pode ir embora.
Harvey se aproxima da mesa
Harvey: Temos um acordo, lembra?
El diablo: Não está no meu alcance.
Charada: Ué? Vai abandonar o navio, seu covarde!
Pinguim: Que acordo é esse?
Chapeleiro: Depois te passo, Pinguim.
El diablo falou com mais firmeza, se inicia a conversa entre El e Harvey.
El: Eu não posso fazer isso! Isso está fora do meu alcance, e não tem nexo nenhum.
Harvey: Eu salvei a sua vida, agora pague a vida que você me deve! Senta aí! Eu já decidi!
El: Não tem que decidir nada por mim! Não pedi seu auxílio, muito menos a tua ajuda!
Harvey: Como você ousa? Como tem a cara de pau de dizer "Tô de saída" na minha frente?! Você deu a sua palavra. Agora cumpra se não quer encarar as consequências.
El: Que consequências?! Olha... eu vou sair desse porão com cheiro de vômito, subir aquele elevador, sair pelas portinhas e seguir o meu caminho, e você não fará nada para me impedir!
Ele se retira da presença Harvey segue para o elevador, porém, o El leva um tiro nas costas. Harvey quem atirou. Ele se virou, viu o mesmo que levou o tiro e diz:
Harvey: Você quis seguir o seu caminho, mas não foi tão longe. Você não quis morrer? Aí está a sua recompensa.
Os outros da mesa redonda se impressionam, depois Harvey se dirige e senta a mesa, Charada pega uma garrafa de bebida alcoólica e dar ao Harvey. Aí, o Chapeleiro comenta.
Chapeleiro: Aê, achei que ia fazer aquele negócio com a moeda.
Harvey: As vezes a sorte não deve decidir o destino dos traidores.
Harvey bebe sua bebida.
Pinguim: E qual o motivo?
Charada: Por causa do Esquadrão, gordo idiota! Não lembra?
Harvey: Fizemos um trato. Ele devia nos ajudar com a operação, ele seria de grande importância. Mas ele se encorvadou.
Um dos marginais que estavam bebendo perguntou:
Marginal: Onde vamos enterrar esse corpo?
Charada: Por enquanto deixa aí mesmo, temos assuntos de extrema importância.
Ao Charada dizer eles passam a mudar de assunto.
Harvey: Sim é de extrema importância. Vamos começar a iniciar um novo projeto. Que o intuito é: Viver a nossa glória individualmente. Limpando os que entrarem no nosso caminho, e salvando os nossos aliados. Parece loucura, mas não há nada melhor do que viver aquilo que merecemos. Fomos pisados por muitos, mas como diz todo mundo: "O mundo dá voltas", o amanhã está próximo. E amanhã... Os que nos esmagaram ontem, serão massacrados, pisoteados por nós, como insetos indefesos, e tiraremos deles tudo. Eles nos tiraram tudo, e como troco, tiraremos deles. Deixaremos pobres, sem nada, comendo a poeira do chão.
Chapeleiro: É realmente um lindo discurso, Harvey. Mas a questão é: Como arranjaremos um armamento novo? E como faremos para chamar os outros amigos? Lembre-se de que por influência do Batman a segurança de Gotham foi reforçada.
Pinguim: O morcego bastardo desapareceu faz vários meses. E eu já consegui tecnologia para criarmos nossas armas e munições, para acabar com todos que tiver coragem de nos ultrapassar.
Charada: Conseguiu??
Harvey: De onde conseguiu?
Pinguim: Indústrias Wayne.
Todos ficaram muito surpresos com a resposta do Pinguim
Charada: Quê isso prefeito!
Chapeleiro: Parece que você soube usar o microship que te emprestei.
Harvey: Um Ship?
Pinguim: É, você sabe. A tecnologia de Bruce Wayne foi necessária para o nosso seguimento. Mas não foi fácil, nem foi tão difícil como eu pensei que seria. Então me dei bem. Tudo começou com um calmante [•••]
MEMÓRIA DO COBBLEPOT ON:
Pinguim: [...]Tudo começou com um calmante.
Bruce Wayne, chega com o seu carro até a prefeitura para conversar a sós com o prefeito Cobblepot, ele entra na sala, o prefeito o recebe com honra.
Cobblepot: Entre, sr Bruce Wayne. Eu estava à sua espera.
Cobblepot aperta a mão de Bruce
Bruce: Eu não tenho palavras para expressar o quanto me sinto muito honrado, Prefeito Cobblepot.
Cobblepot: A honra é minha recebê-lo na minha sala, sr Bruce. Agradeço por não recusar o meu pedido.
Bruce: Seu pedido pra mim é uma ordem, Sr. Grande honra imensurável apertar a sua mão.
Cobblepot: Por favor sente-se.
Bruce se senta, e ambos começam a conversam; Cobble oferece bebida pra ele
Cobblepot: Bebe alguma coisa?
Bruce: Agradeço, sr. Mas no momento não anseio por nenhuma bebida.
Cobblepot: Então tudo bem.
Daí, Cobble começa a puxar assunto com Bruce.
Cobblepot: Bem, como vai sua vida, sua família, e seus negócios na indústria?
Bruce: Ultimamente eu tenho tido, alguns problemas com alguns funcionários por conta do mal funcionamento de algumas máquinas que são de tamanha importância para o andamento de alguns serviços. Mas nada que seja impossível de resolver, ainda bem que foi tudo resolvido.
Cobblepot: Hum, muito bom. Realmente a corporação cujo qual o sr é o atual presidente, tem feito o nosso país se tornar, um país mais sustentável, inovador, e bem reconhecido, e devemos tudo isso à você.
Bruce: Eu agradeço pela atenção, sr prefeito. Mas não apenas eu que fiz, todos estenderam a mão, me ajudaram. Todos juntamos forças juntos. Nessa vida não conseguimos nada sozinho.
Cobblepot: Grande verdade. Admiro muito à sua maneira de olhar as coisas com humildade, sua índole. O sr é conhecido pelo ótimo caráter que tem.
Bruce: Muito obrigado, sr.
Continua•••
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.