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História Beati Bellicosi - Taylor Swift apronta novamente


Escrita por: TrumanBlack

Notas do Autor


Olá oláaaaaaaaa
Tudo bem com vocês? como foram de férias? de ano novo natal, comeram muito que nem eu?
Mega atualização de volta a vida normal até o carnaval!!!!!
Isso quer dizer que todas as minhas fanfics vão ser atualizadas hoje!
Queria agradecer aos lindos comentários que eu recebi, muito obrigada, vocês são muito especiais pra mim, sempre me deixam pra cima muito inspirada e louca pra escrever e postar mais capítulos! Não tenho palavras para expressar a minha gratidão <3
bjs

Capítulo 5 - Taylor Swift apronta novamente


Eu fui encontrada na floresta duas horas depois com início de hipotermia e um galo enorme a cabeça por um casal de namorados adolescentes que foram, bem, namorar escondidos na floresta. E agora, totalmente contra a minha vontade eu estava deitada numa maca hospitalar coberta em papel alumínio me sentindo um peru de natal. Tudo que eu conseguia balbuciar nas primeiras horas foi “meu cachorro” e “vagabundinha” e uma sequência bem longa de xingamentos a quem havia me acertado na cabeça e algumas ameaças de morte. Quaisquer adolescentes que haviam me encontrado, sozinha e atingida haviam tirado todas as minhas armas e a minha bolsinha de suprimentos para caça. O que certamente me meteria em muitos problemas.

Então estava eu, sozinha, fantasiada de barbarela deitava no pronto socorro onde ao meu lado um cara tomava uns pontos nas costas e ouvia um sermão da enfermeira. Ele levantou a cabeça e me deu um sorrisinho solidário, aqueles que a gente dá quando quando a pessoa tá tão na merda quanto você.

―Você tem um olho preto e eu um dedo do meio quebrado e um corte nas costas, quer trocar histórias? ―perguntou ele, depois que eu dei a minha vigésima secada nele dos pés a cabeça aproveitando a situação de sem camisa, o cara era um Adônis perdido na terra. O nível de barriga de tanquinho que eu só tinha visto em vídeo game, corte militar, lábios grossos e olhos escuros combinando com a sua pele negra.

―Eu estava correndo na floresta com o meu cachorro, então kylo viu um cachorro amigo e saiu com ele, então alguém me bateu na cabeça com alguma coisa é eu devo ter caído em alguma pedra e machucado o meu olho. Agora eu estou planejando descobrir quem é e…― a enfermeira me repreendeu antes mesmo de eu terminar a frase ― entregar à polícia. E você?

―Entrei numa briga de bar porque um cara queria dar um tiro num gatinho. ― me respondeu.

―Você está falando sério?

―Sim, meu amigo Jordan está me esperando na recepção com o gato, decidi adotar o nome dele vai ser Denise.

―Denise é nome de gata.

―Não venha impor gênero ao meu gato, se eu quiser eu chamo ele de, qual o seu nome?

―Adelaide.

―Eu chamo ele de Adelaide.

―Tudo bem, chama ele de Adelaide, é um nome maravilhoso ― eu dei uma tremidinha por baixo do papel alumínio, ainda sentindo muito frio, eram quase cinco da manhã e eu parecia um frango assado. ― Qual é o seu nome?

―Connor Mcallister. ― ele disse fazendo uma careta enquanto a enfermeira aplicava a última sutura nas costas dele.

―Adelaide Kirt. ― eu sorri ― eu até iria dar a mão e tal, mas eu não quero morrer congelada ou coisa do tipo.

―Hipotermia? ― perguntou, a enfermeira indo para frente dele, cobrindo completamente a minha visão de Connor.

―Sim, o idiota que me bateu ainda me deixou no frio, fui resgatada por adolescentes, dá pra ser mais humilhante?― ele hesitou um segundo e eu sorri, não muito satisfeita pela situação, mas eu estava ganhando.

―Não fique com esse sorrisinho, eu ainda estou pensando. Coisas da escola contam?

―Escola a menos que você seja uma cheerleader ou um esportista é uma humilhação o processo inteiro.

―Então eu usar uma camiseta escrito “go drama club” por todo o oitavo ano não conta?- Connor parecia ofendido.

―Primeiramente, se você usou por livre e espontânea vontade, não e quem é você? Troy Bolton.

―Eu era um aluno realmente apaixonado por teatro e canto, eu posso? ― Eu soltei uma risada nasalada, torcendo para nenhuma catota voar do meu nariz ― Você que parece ter sido uma grande bully na escola, daquelas que faziam nerds do clube de teatro chorar durante todo o intervalo.

―Não tinha clube de teatro na minha escola, eu estudei em escola militar. ―Respondi calmamente, reavaliando a minha vida escolar, não haviam bullys na praetor, claro que havia muita zoação entre os lobos, muita chacota, nunca houve nenhum caso de agressão gratuita. Era na verdade bem pacífico fora os hormônios adolescentes e a licantropia ―Tinha muitas regras.

―Como o que? ― perguntou, depois que a enfermeira parou de limpar, ele continuava lá, os cotovelos sobre os joelhos, me olhando com atenção.

―Roupas devem ser usadas o tempo todo e isso quer dizer vinte e quatro horas sete dias por semana, marque a sua comida antes de colocar na geladeira comum, sem brigas, sem mordidas, seja disciplinado, nunca é cedo demais para correr um quilômetro e se lembre do nosso lema: beati bellicosi. ― Respondi ― Eu iria te mostrar a minha tatuagem, mas eu estou com muito frio.

―Você tatuou o lema da sua escola no seu corpo? Você é louca.

―E eu ainda uso a medalha dela, eles me ensinaram muita coisa Connor, eu sou muito grata  minha escola, era como uma família. ― expliquei.

―O que isso quer dizer, isso é latim?

―Sim, quer dizer: abençoados sejam os guerreiros.

―Você tem um sotaque engraçado, de onde você disse que é mesmo. ― Mudou de assunto, enquanto a enfermeira passava a camiseta que ele usava.

―Vermont, o estado do outono eterno. Sério, sempre tem aquelas folhas avermelhadas, você não sabe o quanto eu to feliz de ter sol o tempo todo aqui e montanhas, são tantas montanhas.

―Espere até chegar o verão aqui, é mais ou menos a temperatura ambiente do mármore do inferno. ―A enfermeira atrás dele pareceu concordar com a sua afirmação, que depois da sutura feita e devidamente esterilizada ela deu dois tapinhas no lado oposto ao seu corte.

―Ok, McAllister, você está liberado pra ir encontrar com Denise.  ― ela informou, e Connor se levantou.

―Obrigado minha doce senhorita, muito obrigado pelas suturas. ― Agradeceu, agarrando as mãos da enfermeira e as beijando, logo em seguida virando pra mim ― até mais Adelaide, nos vemos por aí.

―Ate mais Connor do clube de teatro. ―me despedi antes dele sair pela porta do pronto socorro.

―E você ― a enfermeira apontou pra mim ― descanse, você vai ser liberada de manhã.

―Sim, madame.

E eu dormi pelo que me pareceu cinco minutos, então eu estava exausta que aquilo não era suficiente me troquei parcialmente inconsciente e sai da enfermaria e fui até a recepção ver o prejuízo, afinal sistema de saúde na américa eram os olhos da cara e mais um rim e bem, a conta foi bem salgada, agradeci mentalmente por ser uma criatura sobrenatural com a proteção da Praetor, que iria pagar a conta.

Sai do hospital sozinha, e teria que andar até a minha casa e assim eu fiz, parecia a caminhada da vergonha e todo o meu corpo estava doendo então caminhar era uma tortura.

Ouvi um latido conhecido, olhando para o lado e vendo um enorme jipe azul claro e o meu cachorro com o rosto completamente para fora o que iria fazer com que os olhos dele ficassem secos.

―Ei, achei o seu cachorro. ― Alguém disse, aparecendo atrás do meu cachorro,  garoto da música da Taylor Swift o qual eu queria assassinar.

―Era o mínimo que você poderia fazer antes de eu fazer uma denuncia contra você.

―Por que você faria isso?

―Por que é culpa sua eu ter perdido o meu cachorro, e que eu esteja dolorida, você me acertou na cabeça!

―Não eu não fiz isso! ― retrucou.

―Certo, okay, espero que você passe uns dias na cadeia Stiles Stilinski, espero que o seu pai te mantenha lá.

―Como você sabe o meu nome? ― ele perguntou parando o completamente o carro.

―Por que eu tenho acesso a internet! ― Gritei, parando de andar completamente também.

―Entre no carro Adelaide. ― ele disse.

―Não ― respondi, sentindo alguém chegar muito perto das minhas costas e garras.

―Acho que é melhor você entrar ― uma voz feminina disse atrás de mim, provavelmente Malia, eu tinha sido descoberta.

 



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