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História History - Família Vives e o plano de Geyer


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


Hi babies, estamos na reta final de History! Lembrando que temos a segunda temporada!

Erros arrumo depois, boa leitura!

Capítulo 16 - Família Vives e o plano de Geyer


Enzo Jauregui

Hoje, Camila sairia do hospital e toda nossa família estaram lá em casa esperando por nós.

— Como está se sentindo? — Fui até ela e a dei um selinho.

— Muito bem. — Sorriu e abraçou minha cintura. — Eu não vejo a hora de chegar em casa.

— Nós só teremos que esperar a doutora Nina pra te dá alta e nós vamos pra casa levar esse lindinho também. — Olhei para Logan que está no berço.

— Amor. — Me chamou e eu a olhei. — Você está bem? Parece meio pra baixo.

— Eu estava com medo.— Confessei. — Medo de te perder, assim como perdi a Megan. Eu só não queria passar por isso novamente. — Ela beijou meu queixo.

— Está tudo bem agora. Eu estou aqui, não estou? — assentir e logo ouvimos batidas na porta e a Doutora entrou.

— Oi casal. — Sorrimos e ela foi ate Logan. — Como esse bebezinho está?

— Muito bem. — Camila sorriu.

— Ótimo. Tenho uma ótima notícia pra você, Camila.— Camila sorriu. — Você pode ir pra casa agora, mas deverá tomar cuidado e não fazer esforço.

— Eu cuidado de tudo Nina.— Ela me olhou e assinou a alta.

— Isso é bom. Cuide dela e de Logan, sempre que precisar estarei aqui.

— Obrigada por tudo Nina. - Ela abraçou Camila e depois pegou Logan e o deu um beijo na testa.

— Não agradeça. — Me entregou Logan e ajudou a Camila a descer da cama. — Alguém vem busca-lós?

— Estou de carro.

— Ok, tenham um ótimo dia.

— Pra você também Nina. — Saímos do hospital e fomos pro meu carro.

Camila abriu a porta de trás pra mim colocar Logan na cadeirinha que eu tinha comprado pra ele. Depois de verificar se estava seguro, abrir a porta pra Camila e fui me sentar no do motorista.

— Pronta? — Coloquei a mão em sua coxa.

— Pronta. — Seguimos pra casa. Assim que cheguei em frente de casa vi os carros do pessoal. — Estão todos aqui? — Perguntou assim que saimos do carro. Dei Logan a ela e peguei as bolsas.

— Todos, vamos. — Caminhamos até a porta de entrada que foi aberta por Sinu.

— Que bom que chegaram. Sejam bem vindos. — Ela deu um beijo na testa de Camila e fez o mesmo com Logan.

— Obrigada, mamãe. — Entramos e assim que o pessoal viram Camila levantaram.

— Kaki! — Sofia exclamou e correu até a irmã que a deu um beijo na bochecha.

— Chancho, eu estava com saudades.

— Eu também estava Chee e de todos vocês. — Ela entregou Logan a Sinu. — Gente eu vou subir pra tomar um banho e depois eu desço, tudo bem?!

— Vai lá querida, nós iremos cuidar bem desse lindo. — Mamãe sorriu para Logan.

— Espera...— Olhou em volta procurando algo. — Cadê o Mattie? — Me olhou e eu olhei pra Dakota.

— Ele está no quarto deitado. Ele ficou com febre ontem. — Arregalei os olhos.

— Por que você não me ligou?

— Porque você estava com a Camila no hospital e então eu liguei pra Troy que me deu um nome de um remédio pra dá pra ele. — Deu de ombros.

— Tudo bem, eu vou lá com ele e obrigada Troy. — Sorriu pra Troy que estava no sofá.

— Não agradeça, ele é meu sobrinho. — Sorrimos.

— Amor, você vem? — Olhei pra ela e assentir. — Já voltamos.

— Não vão transar. — Vero sorriu e eu mostrei o dedo do meio.

Subimos as escadas e passamos primeiro no nosso quarto pra deixar as bolsas e seguimos pro quarto de Matt. Quando entramos nosso filho estava deitado de bruços e só de short.

— Meu anjinho. —Camila passou a mão em seus cabelos, Matt abriu os olhos devagar, olhou pra Camila e se levantando rapidamente.

— Mamãe! — Exclamou e sentou no colo de Camila a enchendo de beijos. — Eu estava com saudades.

— Eu também estava, meu amor.— Ela tocou em seu rosto. — Como você está se sentindo? A tia Dakota me falou que você estava com febre.

— Estou bem mamãe o tio Troy me passou um remédio. — Camila assentiu e o deu um beijo na testa dele. — Meu irmãozinho, onde está?

— Está lá embaixo com seus avós e tios. — Ele assentiu e me pediu colo. — Você se comportou na casa da sua Tia?

— Sim, papai.

— Esse é meu garoto. Vai se trocar que já já vamos almoçar com seus tios e seus avós. — ele desceu do meu colo e correu para o banheiro.

Seguimos até o quarto e eu me joguei na cama. Camila sentou em meu quadril.

- Você está cansando? — Beijou meu pescoço, me arrepiei e isso era incrível, como meu corpo reagia aos seus toques assim como o dela reagia aos meus.

— Muito...Como se sente em estando de volta? — Me beijou.

— E bom está de volta! - Exclamou e logo rimos. — É bom está em casa.— Me beijou novamente.

Quando terminamos o banho, nós trocamos e descemos pro almoço.

Dean Geyer

Hoje foi o dia de Camila sair do hospital, como eu sei? Pedi informação na recepção. Eu vir ela saindo com o moleque e aberração do hospital. Eu vou deixar eles desfrutarem mais um pouco, vou deixar a criança pelo menos completar um mês. Vou ter mais tempo pra arquiteta meu plano.

Camila não perde por espera, eu irei fazê-lá ver quem ela merece sou eu e não aquela aberração..

Eu descobrir sobre o filho bastardo que a aberração tem e que a mãe dele morreu no parto. Eu posso usar esse bastardo pra afetar a aberração e Camila também.

Eles iram pagar por tudo. A aberração por ter me tirado a mulher que eu amo e Camila por nunca ter me notado ou me amado como eu a amo.

Aqueles amigos deles iram pagar também por sempre me humilhar.

Principalmente, Veronica que sempre defendia a aberração. Ela era minha amiga antes da aberração chegar naquela droga de colégio, mas agora todos iram pagar.

Veronica Iglesias

— Vamos, Lu. — Entrei no quarto e vi minha noiva sentada na beira da cama olhando para o chão. — O que foi meu, amor?

— Eu estou com medo...— Olhei sem entender. — Meu pai.

— O que tem ele? — Sentei ao seu lado e fiz uma carícia em seu rosto. — Nós não vamos encontrá-lo no restaurante?

— Sim, mas eu não sei se ele vai aceitar o nosso noivado. — Ela estava com medo, era evidente. O pai dela nunca aceitou nosso namoro e agora que vamos dar a notícia do nosso noivado eu não sei como ele vai reagir.

— Não custa tentar né?! Mesmo ele não aceitando eu vou me casar com você e vamos ser felizes pra sempre.— Beijei sua bochecha e ela sorriu. — Eu amo seu sorriso.— Ela sorriu de novo e me beijou.

— Eu te amo tanto.— Me abraçou.

— Eu também te amo, amor. Agora vamos se não nós atrasaremos e seus pais já devem está no restaurante. — Ela assentiu e levantou pegando seus saltos. — Você esta linda, madame.

— Obrigada, jovem camponesa.— Rimos.

— Vamos lá.— Saimos da nossa casa e fomos pro restaurante da mãe de Enzo.

Quando chegamos eu sair do carro dando a volta e abrindo a porta do passageiro pra Lucy.

— Aqui. — Dei a chave do carro na mão do manobrista. — Pronta?

— Acho que sim.— Entrelaçou nossos dedos e fomos para dentro do restaurante.

— Olá, boa noite.— Desejei ao homem que estava de cabeça baixa na recepção, parecia dormir. Quando ele levantou a cabeça comecei a rir. — Enzo. —Eu não parava de rir. — O que você faz aqui?

— Boa noite, meninas. A mamãe me ligou e falou que precisava da minha ajuda já que Breno falto. — Revirou os olhos. — E aqui estou. — Deu de ombros.

— Onde está a Mila e os meninos? — Meu melhor amigo sorriu, eu vi que só de falar dos filhos e de Camila ele ficava tão feliz, é nítido que ele ama tanto a família.

— Estão em casa com a Dinah, Mani e Mad. - A pequena Madison como Dinah colocou o nome da filha, estava enorme com seus 5 meses e linda. — E vocês o que vieram fazer aqui?

— Viemos fritar ovos, lá em casa ta sem gás. — Revirei os olhos e ele me mostrou língua. — Credo. Agora é sério, nós viemos jantar com os pais dela. — Apontei pra Lucy.

— Senhor e Senhora Vives? — Assentir, ele fez uma careta e saiu de trás da bancada. — Senhoritas, me acompanhem, por favor. — Rimos e ele nos levou até onde os pais de Lucy estavam. Quando ela os viu apertou meu braço.

— Calma, meu amor eu estou aqui. — Ela assentiu.

— Senhor e senhora Vives, suas acompanhantes chegaram. — O pai de Lucy me olhou e negou com a cabeça. — Senhoritas. — Puxou a cadeira para Lucy e depois para mim.

— Obrigada. — Enzo sorriu e se abaixou para sussurrar.

— Se eles começarem a falar merda eu estarei aqui, tudo bem?! — Assentir. — Se me derem licença, irei mandar algum garçom vim atendê-los. — Assentimos e ele se foi.

— Então, o que ela faz aqui Lúcia? — O pai de Lucy perguntou.

— Por favor, papai vamos jantar primeiro. — Ele assentiu e logo o garçom chegou. Fizemos nossos pedidos e depois de um tempo eles chegaram. — Como está a impresa? — Perguntou aos pais.

— Vai bem e como vai na sua, filha? — Senhora Vives perguntou. Lucy se formou em Engenharia e tinha sua própria empresa.

— Tudo indo perfeitamente bem. — Depois disso tudo ficamos em silêncio e voltamos a jantar. Quando terminamos fiquei com vontade de ir no banheiro.

— Amor, eu preciso ir no banheiro...estou apertada. —Sussurrei em seu ouvido e ela riu.

— Tudo bem, vai lá. — Assenti e me levantei para ir ao banheiro.

Lucy Vives

Depois que Vero foi ao banheiro meus pais ficaram me encarando. Se eu estava com medo da reação deles? Eu estava morrendo de medo, mas eu iria me casar com Vero e não importa se não aceitasem.

Minutos depois Vero voltou.

— Me desculpem, eu estava falando com a mãe de um amigo. — A olhei e ela sorriu. — Tia Clara.

— Ela está aqui? — Assentiu.

— Sim. Ela falou que é pra gente ir no almoço do final de semana que vem, Camila vai levar o pequeno Logan pra lá e você sabe, a vovó ja babá no Mattie, agora o Logan, ela esta doidinha. — Rimos e meus pais estavam sérios olhando pra nossas mãos que estavam juntas na mesa. Respirei fundo.

— Pai, mãe. Eu chamei vocês aqui pra informa que irei me casar. — Minha mãe arregalou os olhos e meu pai soltou uma gargalhada irônica e isso chamou atenção de algumas pessoas, inclusive de Enzo que passava perto da mesa.

— Você acha isso certo? — Apontou pra Vero e depois pra mim. — Você acha que essa merda é certo? — Bateu na mesa se levantando e eu me encolhi nos braços de Vero.

— Senhor, nós podemos conversa como pessoas civilizadas, só precisamos que fique calmo. — Vero se levantou e olhou nos olhos do meu pai.

Minha mãe, que até agora estava calada, se levantou e tocou o ombro do meu pai.

— Querido se acalme, deixe elas falarem. — Minha mãe era a única que aceitava meu relacionamento com Vero.

— Você vai aceitar essa barbaridade? — Nessa hora Enzo apareceu.

— Algum problema aqui? — Nós olhou e depois olhou pra o meu pai.

— Essa mulher! — Apontou para Vero. — Quero que você tire ela daqui. — Enzo respirou fundo.

— Por que eu deveria tira-lá daqui?

— Ela é nojenta, ela é uma aberração que deveria está longe de todos. — Então, Enzo explodiu. 

Ninguém mexe com alguém da sua família.

— Primeiro, ninguém fala assim da minha irmã. — Foi chegando perto do meu pai que recuou pra trás. — Segundo, você vai se comporta porque está no restaurante da minha família. E terceiro...— Virou-se para mim. — Me desculpe por isso.— Então ele deu um soco em meu pai.

— Oh, meu Deus. — Falei baixinho.

— O que você fez seu inútil?! — Meu pai estava com a mão em seu nariz.

— Ninguém vai falar assim da minha irmã ou com alguém da minha família. E você tem que ver que sua filha está feliz, tem que aceitar ela assim e o amor da vida dela. — Meu pai levantou e tentou ir pra cima de Enzo, mas Vero entrou na frente.

— Nele você não toca.— Meu pai encarou Veronica. — Senhor Vives, eu amo a sua filha e eu vou me casar com ela.— Meu pai me olhou.

— Faz o que você quiser, mas esqueça que eu sou seu pai. — Deus as costas e foi embora. Minha mãe veio até mim e me abraçou.

— Eu irei conversar com seu pai, ele passou dos limites e vocês terão a minha bênção pra se casarem. — Ela olhou para Vero e sorriu. — Faça minha filha feliz.

— Pode deixar, senhora Vives — Ela olhou para Enzo.

— Obrigada, por defende-las. Você é um grande amigo pra elas. — Eles se abraçaram.

— Elas são minha família e me desculpe por bate em seu marido. — Minha mãe riu.

— Ele mereceu. Estou indo e parabéns meninas. — Nos abraçamos mais uma vez e ela foi embora.

— Olha Lucy, me desculpe por isso, mas ele mereceu. — rir e o abracei.

— Obrigada. — Beijei sua bochecha.

— Somos uma família, agora deixa eu falar com pessoal aqui e pedi desculpas, também tenho que falar com a velha lá atrás. Ah, Camila me ligou e mandou um beijo pra vocês. — Sorri e ele foi embora.

— Vamos pra casa? — Vero me olhou e sorriu.

— Vamos, meu amor. — É eu tinha sorte de tê-la.

Enzo Jauregui

Quando cheguei em casa pela madrugada, já que ajudei minha mãe a fechar o restaurante e a levei em casa, ouvir um chorinho no andar de cima e sorri.

Assim que cheguei no quarto vi que Camila já estava com o pequeno nos braços e sentada na poltrona que tem ali.

— Oi. — Dei duas batidas de leve na porta e ela me olhou sorrindo sonolenta.

— Oi vida. — Fui até ela e a dei um selinho e um beijo na cabeça de Logan.

— Como estão? — Deixei minhas coisas no chão e sentei no mesmo.

— Bem, ele é um chorãozinho. — Ri e vi que ela estava com sono. Eu estava com pena dela, suas noites estavam virando dias e os dias noites, às vezes eu tinha essa rotina, mas ela quem fica mais assim já que tenho que trabalhar. — Vou dar de mama pra ele.

— Tudo bem, eu vou ver como Matt está.— Me levantei. — Eu te amo. — Beijei sua testa.

— Eu também te amo e amor, Matt está no nosso quarto. — Assentir e fui para o quarto encontrando meu menino esparramado na cama.

Sentei do seu lado e passei a mão em seu cabelo, ele se mexeu.

— Papai…— Me olhou e se sentou na cama.

Ele é tão parecido com Megan.

— Oi, meu amor. Desculpa te acorda. — Ele engatinhou até mim e me abraçou.

— Tudo bem, cadê a mamãe?

— Está com Logan no quarto. Eu vou tomar um banho e já volto tudo bem? — Ele assentiu e saiu da cama. — Onde vai?

— Fazer companhia pra mamãe. — assentir e beijei sua testa.

Entrei no banheiro e tirei minha roupa. Quando terminei meu banho sair do banheiro e vi que Camila estava deitada com Matt. Deitei ao lado dela e a abracei por trás.

— Lolo...— Ela estava sonolenta.

— Sou eu Camz. Durma.— Ela assentiu e logo eu dormir também.

Dean Geyer

— Entenderam? — Perguntei aos imbecis que estavam em minha frente.

— Sim. Entramos na casa e pegamos a mulher e as duas crianças. — O outro apenas assentiu.

— Eu não quero falha nesse sequestro.

— E se a polícia nos pegar? Nós somos menores de idade.— Dei um tapa em sua cabeça.

— Cala a boca, seu merda. Eu estou pagando pra vocês fazerem isso ou vocês querem voltar pro papai de vocês? O cara que vivi batendo em vocês? Que matou a mãe de vocês?

Na verdade quem matou a mãe deles foi eu, mas eles não precisam saber. Eles negaram com a cabeça.

— Ótimo agora saiam daqui e amanhã de manhã quero os dois aqui. — Eles saíram da sala. — A aberração vai se arrepender de ter me tirando você, Camila. Você não perde por espera.— Gargalhei olhando a foto de Camila.

Amanhã vai ser um longo dia.



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