1. Spirit Fanfics >
  2. History >
  3. Surpresa e fazer do jeito certo.

História History - Surpresa e fazer do jeito certo.


Escrita por: aevans_j

Notas do Autor


Hi BABIES!

Capítulo 3 - Surpresa e fazer do jeito certo.


Fanfic / Fanfiction History - Surpresa e fazer do jeito certo.

Enzo Jauregui

Estava na sala lendo um livro quando Lucy abriu a porta, ela sorriu e caminhou até mim, sentou ao meu lado no sofá.

— Ainda acordado? — Sorri e fechei o livro.

— Não estava conseguindo dormir. Você demorou, Vero já está dormindo.

— Tive uma conversa longa com Camila. — Mordi o lábio inferior e ela sorriu. — Acho que você deve escuta-la, saber o motivo de tudo.

— Hum, ela te contou. — Lucy assentiu. — Não sei, ela quebrou meu coração sem ao menos me dizer o motivo daquilo tudo.

— Ela teve motivos, Enzo. — Ela segurou minha mão e sorriu. — Ela ainda ama você.

— Me ama?

— Ama, não vou insistir que converse com ela, mas pense nisso.

— Eu vou. — Ela beijou minha bochecha e levantou.

— Vou pra cama, tenha uma boa noite e pense sobre o que te falei.

— Boa noite, Lu.

Lucy subiu para o quarto e eu me deitei no sofá. Pensei sobre o que me falou, pensei nos anos que passei em Paris, pensei em Megan...e em Camila.

Se ela me amasse porque me deixou? Porque não me contou o que havia acontecido?

Fui tirado dos meus pensamentos com um celular tocando, procurei e vir que era o de Lucy tocando em sua bolsa, como ela não estava ali peguei o celular e vi o número de Ally.

— Oi, Ally.

Enzo! Ainda bem que é você, você tem que nos ajudar! - ela estava desesperada do outro lado da linda.

— Ei, calma. O que aconteceu? - Me levantei.

A Normani, ela está desmaiando.

— Quantas vezes isso aconteceu? — Subir a escada rapidamente e fui bater na porta do quarto das minhas amigas.

Umas duas vezes. Por favor, Enzo nos ajude! - A mulher já estava chorando do outro lado da linha.

— Estou indo, não se preocupe!

Vou mandar o endereço!

Ela desligou e eu bati mais forte na porta que logo se abriu por Vero.

— Ei, o que foi?

— Preciso que fiquem de olho em Matt, tenho que ir para o hospital agora.

— Porque? O que foi? — Me seguiu até o quarto onde fui trocar de roupa.

— Normani está passando mal, preciso ir ver como ela está. — Coloquei uma blusa preta e uma calça jeans. Entreguei o celular de Lucy para Vero. — Eu volto logo, prometo. Me mande o endereço que Ally vai mandar.

— Tudo bem, cuidado e cuide dela. — Assentir e beijei sua testa.

Corri para fora de casa e entrei em meu carro, acelerei o mais rápido possível, vi o endereço em que Vero havia me mandado e fui rápido até lá.

Não demorou muito, quando cheguei estacionei o carro de qualquer jeito é corri para a entrada da casa, toquei a campainha e logo Ally apareceu.

— Graças a Deus! - Ela me deu espaço para entrar e fechou a porta. — Vamos, ela está lá encima.

Corremos para o quarto o de Normani estava, ela ainda estava apagada, Dinah estava de um lado e Camila do outro.

— Tudo bem, eu tenho que leva-la para o hospital. — Verifiquei o pulsação dela e logo após a peguei em meus braços.

Desci as escadas e seguir para o meu carro, as meninas vieram logo atrás e Dinah veio comigo em meu carro, Camila e Ally estava em seu carro nos seguindo atrás.

Meu celular começou a tocar e pedi a Dinah que atendesse e colocasse no viva voz.

Papai...— A voz de Matt estava sonolenta, sinal de que acordou.

— Oi filhão, porque está acordado? — Ultrapassei o sinal vermelho, sorte que era madrugada e não tinha muitos carros na rua.

Fui até o seu quarto e você não estava...onde você tá papai?

Desculpa, meu anjo. Papai tem que ajudar uma amiga, ela está passando mal.

Tá bem. Vou dormir com as minhas tias.

— Ok, boa noite filhão. Papai te ama.

Também te amo, papai.

Matt logo desligou e eu cheguei ao hospital, estacionei e sair rapidamente pegando Mani em meus braços, as meninas viam atrás.

— Enzo?! — Troy meu melhor amigo havia chegado hoje, fui buscá-lo no aeroporto e ele veio logo pro hospital.

— Preciso que leve ela pro quarto, vou examiná-la. — Ele assentiu e mandou dois enfermeiros buscar uma maca e levar Mani para o quarto.

— Como está aqui, você pode assinar os últimos papéis depois? — Tinha alguns papéis que eu tinha que assinar, para poder transformar esse hospital em sede principal de Nova York.

— Claro, posso. — Dei um leve tapa em seu braço e quando fui correr para o quarto onde Mani estava, Dinah me parou.

— Por favor, não deixe nada acontecer a ela. — Ela chorava.

— Ela estará bem, prometo. — Ela assentiu e me deixou ir.

Passei algumas horas examinando Normani, levei um pouco de sangue para o laboratório, como dono tive o resultado super rápido. Depois voltei para o quarto onde Mani já estava acordada.

— Oi. — Sorri e me aproximei da cama, coloquei o exame na mesinha ao lado, me sentei na beira da cama e abrir  meu jaleco. — Como se sente agora?

— Um pouco tonta...- Tocou a cabeça e suspirou. — Como ele está?

— Não se preocupe, tudo normal. A inseminação faz que isso aconteça, mas logo vai ficar tudo bem. — Toquei sua mão. — Fiquei preocupado com os dois desmaios, por isso a trouxe pra cá. Mas você é forte e está bem agora.

— Obrigada, você é um anjo. — Sorri negando com a cabeça. — Eu queria fazer uma surpresa para Dinah.

— Você fez isso sozinha?

— Sim, ela já havia falado que queria filhos, primeiro achei estranho já que somos apenas namoradas. — Assentir. — Mas eu pensei e não importa se estamos apenas namorando, eu quero uma família com ela.

— Isso é lindo. — Sorri e levantei. — Você terá que falar, ela está muito preocupada com você e eu não posso esconder algo assim dela.

— Eu entendo. Pode chamá-la aqui? As meninas também.

— Volto logo. - Sorri de lado e sair do quarto.

Caminhei pelo corredor, alguns enfermeiros e enfermeiras passava e me davam as boas vindas, sorri e agradeci. Cheguei até a recepção onde as meninas estavam, assim que me viram vieram até mim.

— Como ela está? Ela tá bem não é?! — Dinah tinha os olhos lacrimejantes assim como de Camila.

— Ela tá bem, não foi nada de mais, apenas um mal estar. — Chamei elas com a cabeça. — Ela precisa de repouso absoluto, nada de ficar fazendo esforço, estresse, não a deixem fazer nada que seja parecido.

— Porque? — Ally franziu o cenho e eu sorri abrindo a porta do quarto.

— Iram saber, entrem. — Elas passaram e Camila me encarou por um tempo antes de se aproximar de Mani.

— Meu amor...— Dinah rapidamente se aproximou de Mani que a abraçou, ficaram um tempinho ali. Caminhei até a mesinha e peguei o resultado do exame.

— Quero falar algo pra vocês. - Mani me encarou e eu assenti. — Queria na verdade fazer isso no Natal, mas como estamos aqui eu não tenho escapatória. —Ela sorriu e pegou a mão de Dinah e levou até sua barriga. — A um mês atrás eu fiz uma inseminação e deu certo, eu estou grávida.

Vi que todas começaram a chorar e Dinah foi a primeira a reagir.

— Vamos ter um filho? — Mani assentiu. — Como, como você fez isso? Porque não me falou?

— Queria fazer uma surpresa a você e pedi ajuda ao seu irmão.

— Seth ajudou?

— É, ele falou que queria a sua felicidade. —  Dinah sorriu e abraçou Normani.

— Eu amo você.

— Eu também amo você.

Passou algumas horas, deixei elas conversando e fui até minha sala, assinei os papéis e fiquei alí, olhando pela enorme janela de vidro que tinha.

Já estava amanhecendo, eu voltaria pra casa em algumas horas, tinha que levar Matt na escola, mas tinha que primeiro ver como Mani estava.

Ouvir batidas na porta e mandei entrar, fiquei ainda olhando pela janela.

— A vista é linda. — Olhei para Camila que observava a vista a sua frente.

— É sim.

— Obrigada, por cuida da Mani.

— É meu trabalho e foi um prazer. — Ela assentiu e mordeu o lábio inferior. — Pode perguntar.

— Onde esteve todos esses anos? Eu procurei por você em todo lugar.

Me levantei e a encarei, ela olhou em meus olhos e suspirou.

— Procurou?

— Cada centímetro de Nova York...passei noites procurando você.

— Eu estava longe, muito longe. Estava com o coração partido, Camila.

— Eu também estava, Enzo! — Vi a primeira lágrima de seus olhos descer. — Quando eu terminei com você, meu coração partiu, um pedaço dele foi levado por você!

— Todo meu coração ficou com você, mas eu não posso pegá-lo de volta, por que ele sempre vai pertencer a você. — Segurei seu rosto. — Mas eu não sei se o seu ainda me pertence.

— Ele sempre será seu.

Nossos peitos subiam e desciam, estávamos ofegante, nossos rostos estavam próximos e suas mãos sobre o meu peito.

— Eu te amo, Enzo.

Acabei com a distância e a beijei, ela correspondeu, mas logo me empurrou.

— Eu não quero fazer assim, não quero ter que fazer assim.

— Camila...

— Enzo, eu amo você e é por você que quero fazer o certo, quero que saiba o porquê de tudo aquilo. Eu quero apagar aquilo da minha vida, mas quero que você saiba.

Suspirei e me aproximei dela, beijei sua testa e encostei a minha logo depois.

— Vamos sair pra conversar, um almoço amanhã?

— Você sabe onde moro.

— Estarei lá. — Ela assentiu e caminhou até a porta. — Camila. — Ela me encarou. — Eu amo você.

Ela sorriu franco e saiu.

Quando fui ver Normani, estava apenas Dinah com ela, ela falou que as meninas tinham ido pra casa dormi, teriam que ir trabalhar ainda.

Avisei que Troy iria tomar conta de Normani, eu teria que levar Matt na escola ainda. Agradeceram e pediram para que um dia eu apresentasse Matt direito a elas.

Cheguei em casa e suspirei, Matt provavelmente estaria dormindo ainda. Fui até a cozinha e bebi um pouco d'água, me virei e Vero sorriu encostada na porta.

— Normani está bem?

— Ah, sim. Está grávida. — Vero ficou surpresa e sorriu.

— Legal. — Assenti. — Camila estava lá?

Assenti e deixei o copo na pia, caminhei pro sofá e Vero veio junto, ela sentou comigo.

— Está tudo bem?

— Eu a beijei.

— Você o que? — Riu e franziu o cenho.

— A beijei. — repetir e ela riu mais. — Da pra parar? Ela me empurrou, falou que não queria assim.

— Como assim? — Parou de rir.

—Ela quer se explicar, quer que eu saiba de tudo, quer me contar a verdade.

— E o que você acha disso?

— Marquei um almoço com ela amanhã. — Vero assentiu.

— Seja qual for o motivo dela ter feito aquilo com você, saiba que eu estou ao seu lado pra qualquer decisão.

— Obrigada. — A encarei. — Mesmo.

— Você é meu irmão, tô com você sempre.

Sorri e levantei.

— Vou tomar um banho e chamar Matt, tenho que leva-lo para escola.

— Vai dormir, Lucy e eu levamos.

— Vou dá um beijo nele, valeu. — Ela assentiu e eu subir para encontrando com Lucy no caminho que me deu bom dia e desceu. Entrei no quarto onde Matt estava e sentei na beira da cama, ela estava meio sonolento ainda. — Bom dia, filhão.

— Bom dia, papai. — Sorri beijando sua testa.

— Suas tias iram levá-lo na escola tudo bem?! Acabei de chegar e preciso dormir.

— Tá, papai...- Bocejou e sorriu. — Quando eu chegar podemos brincar?

— Claro, filhão. — Ele sentou na cama e me abraçou. — Eu amo você.

— Também te amo, papai.

Dei banho em Matt e depois tomei café com eles, quando deu a hora me despedi do meu filho e das minhas amigas, fui para o quarto e tomei um banho antes de me deitar na cama.

Meus pensamentos voaram para uma latina que estava virando minha cabeça novamente e sussurrei antes de apagar.

— Droga, Camila...


Notas Finais


Então, eu volto em breve. Tenho que escrever pra minha outra fic também, mas não demoro pra voltar aqui ok?!

Beijos!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...