Camila Cabello
Acordei com o despertador do meu celular, estava morrendo de sono. Fui para o trabalho e fiquei um pouco lá, estava tão cansada, fiquei acordada a noite toda.
Levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal. Quando sair vi que já era onze e vinte. Corri até meu closet e peguei uma roupa apresentável para o almoço com Enzo.
Desci rapidamente e dei um tapa em minha testa, tinha que ter ido buscar a Mani e a Dinah no hospital.
— Droga... Eu dormir muito, me perdoem. — Fui até elas e dei um beijo em cada uma.
— Não se preocupe, Mila. — Mani me abraçou. — Ally disse que apenas você foi pro escritório, então a foi nos buscar. — Sorri para Ally.
— Como você está, Mani?
— Bem melhor. — Sorri.
— Vai toda gostosona desse jeito aonde? — Rir me sentando na cadeira ao lado de Dinah.
— Irei almoçar fora. — Dei de ombros.
— E com quem? — Dinah perguntou me lançando um sorrisinho.
— Enzo. — Mordi o lábio inferior.
— Enzo?! Como assim? — Mani e Dinah perguntaram ao mesmo tempo e depois começaram a rir.
— Como assim? Ele me chamou. — Rir da cara de Ally e ouvir a campainha tocar. — É ele. Estou indo, beijinhos. — Levantei e fui até a porta.
Sorri para o homem bem arrumado a minha frente.
— Oi. — Veio até mim e beijou minha bochecha.
— Oi. — Sorriu — Pronta?
— Sim vamos. — Fomos até o seu carro e ele abriu a porta pra mim. — Então, o que acha de irmos até o restaurante da família Jauregui? — Falou enquanto saia com carro.
— Seus pais conseguiu abrir o restaurante? — Perguntei surpresa, esse sempre foi o sonho dá família Jauregui, de abrir algo deles.
— Sim, conseguiram e ele está lindo. Então o que acha de irmos lá? Aproveito e visito minha mãe.
— Por mim tudo bem. Ainda não pude ir ver a Clara e o Mike. — Ele assentiu e então seguimos até o restaurante.
Restaurante Jauregui
— Nossa aqui é maravilhoso. — Falei assim que entramos.
— É sim.— Olhou em volta. — Vamos. — Me levou até o recepcionista que era um homem loiro.
— Precisam de ajuda? — O homem nos encarou mal humor.
— Eu fiz uma reserva para dois. — O homem revirou os olhos.
— Seu nome?
— Enzo Jauregui. — Quando ele falou seu nome o homem arregalou os olhos para Enzo.
— Senhor Jauregui?! Me desculpe, eu...— Enzo não o deixou terminar.
— Nós leve até a nossa mesa.
— Sim, Senhor. Por aqui. — Nos levou até uma mesa perto das janelas.
— Senhorita. — Enzo puxou a cadeira pra mim sentar.
— Obrigada, senhor. — Entrei na brincadeira e ele riu.
— Senhor Jauregui, quer que eu traga o cardápio? — O homem perguntou.
— Sim e traga o seu melhor vinho. — O homem assentiu e saiu. — Depois me lembre de da os parabéns pra minha mãe, aqui esta muito bonito. — Assentir e olhei em volta e realmente está muito bonito.
— Camila? — Olhei para frente e vir quem eu menos queria ver.
— Meu Deus...
Enzo Jauregui
— Meu Deus...
Camila parecia assustada quando sussurrou. Me virei a tempo de ver Dean Geyer, um imbecil no colegial.
— O que faz aqui?
— Eu vim almoçar e vi você. Resolve falar contigo. — Camila levantou e agora ela parecia muito irritada.
— Você...— Apontou para ele. — Veio falar comigo depois de tudo o que você fez?! Você é um babaca. — Eu não estava entendendo mais nada, já havia muitas pessoas nos olhando.
— Olha, Camila esquece o que aconteceu no passado. Vamos conversar.
— Esquecer? Você quer que eu esqueça que a culpa foi sua de ter me separado de Lauren? Você é inacreditável. — Me levantei quando ela terminou de falar.
— Camila, fica calma. — Entrei em sua frente e segurei seu rosto.
— Quem é esse? — Olhei para trás, ja que eu estava entre os dois.
Voltei a olhar pra Camila e sussurrei baixinho.
— Fica calma, tá bom? — Ela assentiu e respirou fundo.
— Camila, vamos conversar. Por favor. — Me virei e fiquei de frente pra ele, eu era mais alto, então ele olhou um pouco pra cima.
— Ela não quer conversar com você, então acho bom você ir embora.
— Quem você pensa que é pra mim mandar embora?
— Enzo Jauregui. — Ele me olhou de cima a baixo.
— Vem cá, eu te conheço de algum lugar... — Ele franziu o cenho. — Aberração. — Ele começou a rir, mas logo a risada se transformou em careta de dor quando Camila acertou um tapa em seu rosto.
— Não chame-o assim, você não tem o direito. — Ele tentou avançar nela, mas eu fui rápido entrei na sua frente, ele me segurou pelo paletó e me encarou, ele iria me bater, mas eu fui mais rápido e o acertei um soco, peguei Dean pelo colarinho do paletó.
— Você pode mim bater e falar qualquer coisa, mas você não irá toca-lá. Fica longe dela e se eu te ver perto, eu te mato. — Joguei Dean no chão.
Logo atrás de mim minha mãe apareceu.
— E longe do meu filho e do meu restaurante. Seguranças, tirem ele daqui. — Os seguranças levaram Dean para fora. — Meu amor você está bem? — Tocou meu rosto.
— Está sim, mamãe.
— Que saudades... Por que não me ligou, moleque? — Me deu um tapa na cabeça.
— Mãe! — Passei a mão na cabeça. — Eu ia ligar, mas decidi falar pessoalmente. — Ela negou com a cabeça e olhou para Camila.
— Céus! Vocês voltaram? — Sorriu abraçando Camila. — Que bom vê-la minha queria.
— Também é bom vê-la Clara e não, nós não voltamos. — Deu um pequeno sorriso.
Encarei Camila que também me encarou e depois desviou o olhar.
— Sentem-se, eu vou mandar servir vocês. — Sentamos. — Querido leve Matt para me ver. Eu e Mike estamos com saudades dele. — Assentir e ela beijou minha testa indo embora.
— Você está bem? — Perguntei segurando a mão de Camila por cima da mesa.
— Sim. Eu devo uma explicação sobre Dean. — Apenas assentir.
— Depois conversamos. Vamos almoçar, tudo bem? — Ela assentiu e logo nosso almoço chegou.
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