1. Spirit Fanfics >
  2. History >
  3. A verdade, segunda mãe e Dakota.

História History - A verdade, segunda mãe e Dakota.


Escrita por: aevans_j

Capítulo 5 - A verdade, segunda mãe e Dakota.


Camila Cabello

Depois do nosso almoço, Enzo achou melhor conversar em sua casa, já que não teria ninguém.

Ele falou que Matt havia saido com Vero, Troy e Lucy para procurar uma casa, então fomos até sua casa. E ela é incrivelmente linda.

— Pode começar, se quiser. — Respirei fundo e comecei a contar o que Dean me falou naquele dia quando ele foi pra aula.

Contei sobre a ameaça, que fiquei com medo dele fazer algo contra ele e a minha família, enquanto eu contava não consegui segurar as lágrimas.

— E foi isso, eu não queria ter te magoado, mas ele poderia fazer algum mal a você e a minha família. Eu não podia deixar. — Ele me abraçou forte.

— Você deveria ter me contado Camila, aquele babaca não deveria ter feito isso. — Encarei ele e sequei as lágrimas.

— Se eu falasse, você iria querer arruma confusão e ele poderia te fazer algum mal, eu não queria te perde ou a minha família. Mas eu perdi você.

— Camila, cocê nunca me perdeu, eu sempre estive e estou com você. Não importa se um de nós for embora, sempre iremos voltar um para o outro.— Ele segurou meu rosto e se aproximou. - Eu sempre te amei e sempre vou te amar, Camila. — Então acabou com a distância entre nós.

E assim passamos a noite juntos, não fizemos nada,  apenas curtindo a presença um do outro.

Dean Geyer

Eu poderia matar aquele imbecil, se bem que eu posso fazer melhor, deixa-ló sofrendo por perder alguém que ele ama, mas preciso de ajuda pra isso.

Peguei meu celular é disquei o número de uma amiga.

— Dakota?

Sim. O que quer?

— Eu preciso que você me ajude em algo.

Claro e o que seria?

— Preciso me vingar de um imbecil.

Dean, eu ja te falei que não quero me meter nas suas coisas sujas. — Respirei fundo. 

— Dakota, você me ama, não ama?

Sim, Dean eu te amo, mas não posso fazer o que você me pede, porque eu sinto algo por você.

— Meu amor, pra você ficar comigo você vai ter que fazer de tudo, você não falou que se fosse pra ficar comigo você faria tudo? Então, eu preciso de você, está dentro? — Ficou um tempo calada.

Tudo bem, estou dentro. — Sorri.

— Ótimo meu amor, nós encontramos amanhã pra resolver isso, até mais. — Não deixei ela responder e desliguei.

Me sentei em minha poltrona.

— Você é tão burra Dakota...— Rir. — Como pode acreditar em tudo que eu falo? A aberração vai se arrepender de voltar e está com a minha mulher. — Terminei de beber o líquido do meu copo.

Enzo Jauregui

Acordei com alguém beijando meu rosto todo, abrir meus olhos rapidamente, mas logo fechei pela dor de cabeça.

— Calma, meu bem. - Abrir novamente os olhos e vi a Latina sorrindo lindamente. - Bom dia.— Me deu um selinho.

— Bom dia. — A puxei para um beijo. — Agora, sim. — ela riu. — Que horas são?

— Seis da manhã. Eu te acordei pra avisar que tenho que ir, vou trabalhar ainda. Desculpa, eu não posso falta. — Sorriu triste.

— Tudo bem, eu também tenho que trabalhar. Vou tomar um banho. — Ela assentiu e se jogou no outro lado da cama. — Preguiçosa.

— Você não ia tomar banho? — Perguntou me jogando um travesseiro.

Levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal, depois que sair Camila estava com a cara enterrada no travesseiro e sorri.

Fui até o closet e peguei uma roupa pra mim ir trabalhar. Sair do closet e fui até Camila.

— Camila. — Chamei e ela respondeu com um som nasal. — Levanta, você tem que trabalhar ainda.

— Não quero mais não...— Rir de sua manha. — Posso tomar um banho? — Me olhou envergonhada.

— Claro. Tem escova de dentes na segunda gaveta e toalhas na primeira. — Ela levantou e correu para o banheiro.

Desci as escadas e fui até a cozinha encontrando as meninas e Troy preparando o café.

— Bom dia. — Me responderam juntos.

— Então....Como foi a noite? — Vero perguntou com um sorriso malicioso.

— Foi ótima e não aconteceu nada do que está pensando. — O sorriso logo morreu.

— Você é muito frouxo, Enzo. — A encarei indignado.

— Você queria que a gente transasse loucamente? — Ela afirmou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Claro que não, eu quero tê-la novamente, mas vou fazer direito.

— Isso ai, Enzo. Não seja igual a Vero que quis no nosso primeiro encontro. — Olhei para Vero que deu de ombros.

— Espera, você quis ir pra cama com a Lucy no primeiro encontro? — Troy perguntou rindo.

— Ué, o que tem? Ela é gostosa.— Recebeu um tapa na cabeça. — Ai, amor. — Eu e Troy começamos a rir e zoar, Vero até Camila aparecer na cozinha.

Desci do balcão e fui até ela lhe dando um selinho.

— Bom dia. — Desejou a todos que sorriram e deram bom dia.

— Camila, esse é meu amigo Troy e Troy essa é a Camila.— Se abraçaram e logo sentaram-se na mesa. — O Matt ainda está dormindo?

— Não. Ele só foi buscar a bolsa. Quando Lucy terminou de falar um furacão entrou na cozinha.

— Tia, Lucy! — Correu até Lucy que o pegou no colo.

— Oi, meu amor. — Beijou sua testa e o colocou no balcão.

— Eu to bonito? — Ele estava a coisa mais linda.

— Nossa, você está lindão não é, Vero?

— Vai pegar muitas gatinhas, Matt. — Falou beijando sua bochecha.

— Parece que meu próprio filho me esqueceu, isso que dá ficar um dia sem o ver. — Fingir está triste.

Ele chamou Troy que foi até ele e sussurrou algo em seu ouvido, pegou Matt no colo e veio até mim.

— Papai? — Fingir não está escutando. - Papai? Olha pra mim. — Olhei para Matt que se jogou em meus braços — Não fica triste, eu te amo, tá bom? — Pegou meu rosto em suas mãozinhas e beijou meu nariz.

— Eu também te amo, pequeno. — O abracei e dei um beijo na bochecha dele. — Quero te apresenta um pessoa. — Levei ele até Camila que sorriu. —  Essa aqui é a Camila. — Ele olhou e estendeu os braços pra Camila pega-lo e assim ela fez.

— Oi so Matt. — Deu um beijo na bochecha de Camila que sorriu toda boba.

— Deus! Ele é tão fofo, Enzo. — Beijou a bochecha de Matt que sorriu.

— Ela é minha mamãe? — Arregalei os olhos assim como todo mundo. — Mamãe. — Chamou Camila que me encarou assustada.

Camila sempre quis filhos, nós planejamos ter, assim que tivéssemos casados, mas teve todo aquele problema que foi a separação e não realizamos esse sonho.

— Eu...eu, eu...— tentei falar.

— Matt...— Camila colocou o pequeno sentado no balcão e ficou na frente dele. — Eu não sou a sua mãe. — Matt abaixou a cabeça. — Sua mãe é outra.

— Então, porque ela não tá aqui?

— Filhão, nós já conversamos sobre isso. — Ele assentiu.

— Mas se você aceitar, eu quero tomar conta de você como uma mãe. Não quero tomar o lugar da sua verdadeira mãe, quero ser como uma segunda mãe pra você.

Encarei Camila.

— Se seu pai quiser também. — Ela encontrou meus olhos e eu não pude deixar de sorri.

Sei que Camila não quer o lugar de Megan em nossas vidas, ela quer ser uma segunda mãe para Matt e eu iria aceitar aquilo, eu a amo e Megan me pediu para deixar quem eu amasse, cuidar do nosso filho.

— Papai? — Matt me olhou.

— Essa decisão é sua. — Ele assentiu e encarou Camila.

— Eu quero.

Camila não pode deixar de chorar e nem ninguém.

Hospital Jauregui

Um mês depois

Eu estava em minha sala quando minha secretária entra e sorrir.

— Senhor Jauregui.

— Algum problema, Maria?

— Não senhor, a senhorita Cabello está aqui.

Camila e eu estámos saindo a mais de um mês, não aconteceu nada além de beijos, jantares e eu estou planejando algo especial para pedi-lá em namoro.

— Pode manda-lá entrar. — Ela assentiu e logo saiu.

— Oi. — Veio até mim e me deu um selinho.

— Uau! Você estar linda. — Ela sorriu com meu elogio.

— Você também está. Então, eu vim aqui fazer um convite. — Sentou no meu colo. —Você aceita janta lá em casa hoje?

— É um convite muito tentador. — Rir. — Sim, aceito. 

— Ótimo. E como vai o Matt?

— Ele vai bem e está com saudades de você. — Falei enquanto distribuía beijos pelo seu pescoço, ela soltou um gemido baixo.

— Enzo...para, vai.— Me afastou ofegante. — Eu também estou com saudades dele.

— Que tal Central Park, amanhã? — Perguntei ajeitando ela em meu colo.

— Pra mim, tudo bem.

— Então, senhorita Cabello... veio só me convidar para o jantar ou tem mais alguma coisa? — Perguntei arqueando a sobrancelha.

— Vim te dá um beijo antes de volta para o trabalho. — Entrelaçou os braços em meu pescoço e me deu um selinho.

— Só um?

— Vários. — Ficamos assim até Maria falar que minhas pacientes tinham chegado e Camila teve que ir embora pois Dinah estava ligando pra avisar que uma reunião iria começar, ela se despediu e eu voltei ao trabalho.

[...]

Eu estava chegando na frente da casa de Camila quando meu celular começa a tocar.

— Alô?

Oi, filho. Desculpa ligar agora, é que eu esqueci de te avisar que seu pai chega terça-feira e quer ver você.

— Tudo bem, eu passarei ai. — Falei enquanto saia do carro.

— Traga Camila e as meninas ok?

— Pode deixar mãe, agora eu preciso desligar, tudo bem?!

— Claro, filho. Beijos, te amo.

— Também te amo, beijo.

Toquei a campainha e logo, Camila perfeitamente arrumada apareceu na porta. 

— Oi. Você está linda. — Dei um beijo na sua bochecha.

— Você também está lindo.

— Obrigado. — Sorri e ela retribuiu

— Vem, entra. — Me deu espaço para passar. - Então, como está meu pequeno?

— Está bem e as meninas? — Perguntei enquanto caminhávamos até a mesa de jantar.

— Elas estão bem, fui visitá-las. — afastei a cadeira pra ela sentar. — Obrigada.

— E como você está?

— Estou ótima e você? — Sorriu e corou.

Tão adorável

— Bem.

Começamos o jantar conversando sobre coisas aleatórias, quando terminamos Camila me chamou para assistir um filme na sala.

Sentamos no sofá e começamos a assistir, tenho que admitir que não era isso que estamos fazendo.

Logo começamos um beijo urgente e bem quente, a coloquei deitada no sofá e fiquei por cima beijando-a, desci os beijos para o seu pescoço e ela soltou um gemido baixo.

— O seu quarto... — Levantei com ela em meus braços.

— Segundo andar, a última porta a direita. — Subir as escadas com ela beijando meu pescoço, eu juro que estava quase pra desistir de subir as escadas e fazê-la minha aqui mesmo.

Fui até a porta indicada, o quarto dela é lindo mais não fiquei olhando muito.

Fui caminhando até a cama e a coloquei deitada, fiquei por cima novamente a beijei em quanto sua mão abria os botões da minha camisa, eu apertei sua coxa e fui subindo seu vestido até está fora do seu corpo, agora eu pude ver a mulher que ela se tornou, ela está linda.

Durante anos eu não pude tocar seu corpo, mas agora eu posso. Acho que fiquei tanto tempo olhando para ela que logo ela corou.

— Não fique com vergonha, meu amor, você é linda. — Ela sorriu e dei um selinho nela.

— Enzo, eu não quero fazer amor. Apenas foda comigo. — Assentir e não pedir tempo em chupar seu seio direito, enquanto isso eu massageava o esquerdo. — Droga...

Ela puxou minha cabeça pra cima e olhou no fundo dos meus olhos.

— Me chupe.

Não iria desobedecer, claro.

Comecei a chupar-la, ela arqueou a costa e apertou os lençóis.

— Oh...isso...eu...— Ela iria Gozar, mas eu não queria que fizesse isso.

Levantei e ela me encarou irritada.

— Eu quero gozar com você. — Tirei a cueca e ela olhou para o meu membro.

— Eu acho que não vou aguentar você não.

— Eu vou devagar. — Rir e voltei para cama com a camisinha na mão. — Abre pra mim. — Ela abriu e me devolveu, coloquei em meu membro e comecei a beija-la, fui guiando meu membro a sua entrada e fui colocando aos poucos, ela arranhou minha costa e soltou um gemido de dor e resolvi tirar. — Eu vou tirar, Camila. — Quando tentei sair ela me prendeu com as pernas.

— Não! Espera um pouco. Você é grande...— Esperei ela se acostumar. — Pode ir.— Comecei a me movimentar dentro dela. Ela gemia em meu ouvido e arranhava minha costa, iria ficar marca mais eu não estava ligando nenhum pouco. — Mais rápido, amor.— Fui mais rápido e ela só gemia e me arranhava.

— Você é tão apertada e tão quentinha....—Ela gemeu alto e eu soube que ela estava chegando ao seu clímax.

Me movimentei mais rápido e logo nos dois gozamos, sair de dentro dela e me joguei ao seu lado, a puxei para o meu peito.

— Eu te amo tanto.

— Eu também te amo.— Falou sonolenta e logo dormiu e eu acompanhei.

[...]

Eu poderia me levantar e preparar o café da manhã, só que uma linda latina está esparramada em cima de mim, então acho melhor fica por aqui mesmo, se não fosse a vontade de ir no banheiro.

Eu estou querendo fazer xixi e se eu ficar mais alguns minutos aqui eu vou urinar na cama mesmo.

— Amor. — Desculpa Camila, você vai me odiar depois disso mais é por um bom motivo. — Camila! — Gritei e ela caiu da cama.

— O que? O que foi? A casa ta pegando fogo? — Perguntou em quanto pegava sua roupa e se vestia, então ela me olhou. — A casa não tá pegando fogo, não é? — Apenas neguei com a cabeça e ela me jogou o travesseiro. — Idiota. Porque me acordou? — Levantei.

— Eu quero ir ao banheiro, só que você estava dormindo em cima de mim. — Dei de ombros.

— Ah, tá. Mas por que não me acordou...Sei la...tipo, sem gritar!. — Ela exclamou a última parte e jogou outro travesseiro.

— Amor, eu tentei. Só que você não acordou, então não tive outra opção. Posso tomar um banho?

— Claro, pode ir. — Assentir e fui até seu banheiro.

Tomei um banho rápido e logo Camila tomou o seu, fomos até a sua cozinha fazer o café da manhã.

— Amor. — Ela me olhou enquanto tomava o café em sua xícara. — Que tal irmos ao Centro Park agora?

— Eu acho ótimo, amor. Aliás com quem Matt ficou?

— Ele ficou com a Lucy e a Vero. O Troy teve plantão, então não podia ficar. — Ela assentiu. — Eu espero você se arrumar, depois vamos pegar o Matt e iremos.  — Ela assentiu e voltamos a tomar café entre risadas e comida voando pra todo lado.

[...]

— Vamos, Enzo.— Camila entrou em meu quarto com Matt em seu colo.
— Olha só que lindo...— Fiz cócegas nele que riu.

— Manda ele parar...— Camila riu e depois bateu na minha mão.

— Para com isso.— Tentou segurar o riso e se manter séria. — Vamos, amor.

— Tá, deixa eu pegar minha carteira.— Fui até o criado mudo e a peguei. — Vamos, meus amores.

Logo depois já estávamos no Central Park, brincando com o pequeno, eu e Matt estávamos correndo pra lá e pra cá até eu esbarrar em uma moça.

— Me desculpe.— A olhei e sorri sem jeito. — Você está bem?

— Sim, não se preocupe, eu estava distraída. — Sorriu. — Dakota Johnson. — Me estendeu a mão e eu apertei de leve.

— Prazer, Dakota. Me chamo Enzo.— Antes que eu falasse algo a mais, Camila chegou com Matt no colo.

— Tudo bem aqui? — Perguntou encarando Dakota da cabeça aos pés.

— Sim. Dakota essa é Camila e Camila essa é Dakota. — A mulher esticou a mão, mas Camila não pegou, então recuo. — Bom...você está bem mesmo?

— Sim e me desculpe. Foi um prazer conhecê-lo, Enzo e você também Camila.  Nós nos vemos por ai.— Veio até mim de beijou minha bochecha. — Até mais, tchau.

— Tchau. — Olhei para Camila que não estava com uma cara muito boa.

— Não. Fala. Nada. — Falou pausadamente. — Anda, pega as coisas te espero no carro com o Matt. — Foi andando na frente.

— É, to ferrado. — Resmunguei indo buscar as coisas e logo seguir para o carro.


Notas Finais


E então, o que acharam?

Comentem, é importante pra mim ok?!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...